SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS RESISTÊNCIA AO FOGO DAS PAREDES DE COMPARTIMENTAÇÃO

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1 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS RESISTÊNCIA AO FOGO DAS PAREDES DE COMPARTIMENTAÇÃO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DA ABNT NBR :2013 itt PERFORMANCE UNISINOS Av. Unisinos, 950 Cristo Rei, São Leopoldo

2 APRESENTAÇÃO O itt Performance/Unisinos é o único instituto da região sul do Brasil preparado para desenvolver e avaliar sistemas construtivos e estruturais seguindo as diretrizes da ABNT NBR 15575/2013. Credenciado como Instituição Técnica Avaliadora (ITA) pelo Ministério das Cidades, o instituto é também a primeira empresa brasileira habilitada para avaliação de produtos Cradle to Cradle (do berço ao berço). Atualmente conta com o reconhecimento da Rede Metrológica do RS em dois dos vinte e quatro ensaios realizados, dentre outros em escopo para certificação. As principais atividades realizadas pelo itt Performance referem-se à avaliação e desenvolvimento de sistemas construtivos convencionais e inovadores, principalmente na área da construção civil, atendendo aos requisitos dos usuários e as premissas dispostas na ABNT NBR 15575:2013 Edificações habitacionais Desempenho. A referida norma estabelece parâmetros práticos e quantitativos que podem ser mensurados, em que o sistema avaliado deve apresentar um desempenho satisfatório. Sendo a segurança contra incêndios um dos requisitos estabelecidos, sistemas verticais de vedação podem vir a ser utilizados como elementos de compartimentação na ocorrência de um sinistro. O instituto conta com equipamentos e uma equipe treinada para realização de ensaios de resistência e reação ao fogo, utilizados para classificação do sistema. EQUIPE Este trabalho foi coordenado pelo Prof. Dr. Eng. Civil Bernardo Tutikian, coordenador geral do itt Performance, e pelo coordenador do laboratório de segurança contra incêndio, Prof. MSc. Eng. Civil Fabrício Bolina. A Tabela 1 apresenta os demais membros componentes da equipe responsável pela realização deste estudo.

3 RECURSOS Tabela 1 Componentes da equipe envolvida nesta pesquisa EQUIPE Prof. Dr. Eng. Civil Bernardo Tutikian - Coordenador geral do itt Performance Prof. Dr. Eng. Civil Eduardo Estevam Camargo Rodrigues Pesquisador do itt Performance Prof. Ms. Eng. Civil Roberto Christ - Coordenador operacional do itt Performance Eng. Civil Fernanda Pacheco - Mestranda em engenharia civil, coordenadora operacional do itt Performance Prof. Ms. Eng. Civil Fabrício Bolina Coordenador do laboratório de segurança contra incêndio do itt Performance Acad. Eng. Civil Augusto Masiero Gil - Laboratorista de reação ao fogo do itt Performance Acad. Eng. Civil Gustavo Luis Prager - Laboratorista de resistência ao fogo do itt Performance Acad. Eng. Civil Matheus Gabriel Dilly - Bolsista de iniciação científica Acad. Eng. Civil Guilherme Günther Hennemann - Bolsista de iniciação científica Deve-se ao itt Performance/Unisinos todo o apoio quanto aos recursos humanos, financeiro e material para a realização deste estudo e aos clientes pela confiança depositada e acesso ao seu acervo técnico. CRONOLOGIA DO PROJETO A Tabela 1 apresenta a cronologia do projeto, com suas etapas discriminadas. A etapa I refere-se aos sistemas construtivos sem função estrutural, enquanto que a etapa II compreende a análise de sistemas com função estrutural. Tabela 2 Cronograma da pesquisa ATIVIDADE / PERÍODO 1. Elaboração do projeto de pesquisa 2. Realização dos ensaios Etapa 1 3. Redação de resultados Etapa 1 4. Realização dos ensaios Etapa II 5. Redação de resultados Etapa II 6. Elaboração do relatório final Jan-Mar Abr-Jun Jul-Set Out-Dez Jan-Mar Abr-Jun Jul-Set Out-Dez Jan-Mar

4 CONTEXTUALIZAÇÃO A introdução da norma de desempenho para edificações habitacionais, NBR 15575: 2013, tem disseminado no mercado brasileiro da construção civil conceitos que envolvem a vida útil de edificações, baseado no tripé: segurança, sustentabilidade e habitabilidade. Neste sentido, as condições de segurança para o uso e a operação da edificação incluem a exposição a ações excepcionais, como as ações térmicas pelas altas temperaturas de um incêndio. Assim, entende-se como necessário o conhecimento do comportamento dos materiais e sistemas construtivos quando expostos a elevadas temperaturas de modo a prover segurança aos usuários e ao trabalho das equipes de combate. Os problemas decorrentes do incêndio, que antes eram apenas relacionados ao corpo de bombeiros, apresentam a necessidade do aumento do nível de capacitação dos diversos profissionais envolvidos no projeto e execução de edificações. Em sua atuação cabe o controle dos componentes construtivos empregados de modo a não contribuir com o incêndio e evitar a sua propagação, funcionando como uma forma de proteção passiva. Sendo assim, os profissionais da construção civil são os responsáveis por medidas passivas de prevenção e proteção contra incêndios, através de projetos e da escolha de materiais adequados. As exigências normativas de segurança contra incêndios no Brasil intensificaram-se nos últimos anos após a ocorrência de eventos relevantes, como o ocorrido na boate Kiss em janeiro de 2013, na cidade de Santa Maria/RS. Como consequência, passaram a ser exigidas mais incisivamente normas relacionadas a resistência ao fogo, em que os sistemas construtivos devem atender ao Tempo Requerido de Resistência ao Fogo (TRRF), definido em função das características de altura e ocupação da edificação, conforme a NBR 14432: 2001 e a Instrução Técnica 08:2011 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. Para paredes de vedação vertical se torna necessário, em projeto, a recomendação de sistemas construtivos com o comportamento ao fogo conhecido e/ou devidamente atestado. Na ausência de uma instrução técnica ou norma técnica de projeto, que oriente a como projetar um sistema de vedação vertical para cumprir com um Tempo de Resistência ao Fogo (TRF) mínimo, se faz necessário propor o emprego de sistemas construtivos que possuam um comportamento ao fogo devidamente atestado por órgãos e laboratórios competentes, obedecendo as restrições normativas de uso.

5 RELEVÂNCIA O relatório N 20 de 2015 da Associação Internacional de Serviços de Combate à Incêndios apresenta dados estatísticos relacionados ao registro de incêndios em 2012 no mundo. Aponta-se que para o referido ano foram registrados mais de 2,4 milhões de incêndios, resultando na morte de mais de 21 mil pessoas e 65 mil feridos. Considerando-se que aproximadamente 40% dos casos foram registrados em edificações, aumenta-se a preocupação com a segurança destas na ocorrência de um sinistro. Apesar de o emprego de alvenarias como sistema de vedação vertical ser amplamente difundido no Brasil, não existem normas regulamentadoras para o projeto deste tipo de sistema no que tange a resistência ao fogo. Os fatores que controlam o comportamento de paredes de alvenaria em elevadas temperaturas estão relacionados tanto às propriedades constitutivas dos materiais quanto às características construtivas do sistema de vedação vertical. Ressalta-se, portanto, que o estudo do comportamento de sistemas de paredes de alvenarias é de elevada complexidade, dadas as diversas combinações de blocos, juntas, geometrias e texturas possíveis de serem usados na construção. A IT 08:2011 apresenta uma tabela de resistência ao fogo para paredes de alvenaria a partir de ensaios realizados em laboratório. Verifica-se, no entanto, que os resultados apresentados não abrangem a elevada gama de materiais e combinações de sistemas atualmente disponíveis no mercado, tampouco os materiais e sistemas empregados no estado do Rio Grande do Sul. OBJETIVOS O objetivo deste estudo é divulgar ao mercado o desempenho de sistemas tradicionalmente utilizados na construção civil fomentando seu uso e ampliando o conhecimento técnico dos profissionais da construção civil, sendo eles principalmente arquitetos e engenheiros civis, dando aporte ao desenvolvimento de edificações residenciais que apresentem nível satisfatório de segurança contra incêndios. DESAFIOS A inexistência de uma instrução técnica ou norma técnica que oriente o projeto de alvenarias em situação de incêndio no Brasil enaltece a necessidade de realização de ensaios para comprovar a sua segurança deste tipo de sistema. No entanto, verifica-se que atualmente existem apenas dois equipamentos qualificados em operação para atender a demanda de todo o cenário nacional, o que vem dificultando o trabalho de projetistas, construtores e fabricantes de produtos para construção civil.

6 FUNDAMENTAÇÃO Um incêndio pode ser dividido em fases, sendo o instante da inflamação generalizada, conhecido como flashover, que caracteriza e divide o campo de estudo da segurança contra incêndio. O flashover marca o instante em que todo o material combustível presente no compartimento entra em combustão, a partir do qual se inicia o estudo da resistência ao fogo dos sistemas construtivos, visando garantir a integridade da edificação durante o incêndio. O desenvolvimento da temperatura em um ambiente incendiado dependerá fundamentalmente da carga de incêndio do local, entretanto, tem-se adotado mundialmente uma curva padrão, de modo a tornar comparativo os resultados obtidos em diferentes pesquisas (Figura 1). A compartimentação horizontal de edificações visa controlar os riscos de propagação do incêndio e preservar a sua estabilidade estrutural durante um sinistro. Para garantir a segurança dos usuários e do trabalho das equipes de combate a norma de desempenho estabelece como critério a resistência ao fogo das paredes de compartimentação. A resistência ao fogo de um sistema construtivo é representada pelo período de tempo em que o sistema é capaz de atender aos requisitos préestabelecidos. Os requisitos variam conforme a altura e o tipo de ocupação, sendo distintos entre elementos de divisão de unidades habitacionais, dependências de unidades habitacionais e áreas comuns, fachadas e rotas de fuga. A Tabela 3 apresenta o TRRF exigido pela IT 08:2011 para edificações de ocupação residencial. Tabela 3 TRRF para edificações de ocupação residencial Figura 1 Representação do incêndio real e do incêndio padrão em um gráfico de temperatura em função o tempo Profundidade do subsolo Altura da edificação (m) Grupo / Classe S1 Classe S2 Classe P1 Classe P2 Classe P3 Classe P4 Classe P5 Classe P6 Classe P7 Classe P8 Ocupação h s >10m h s 10m h 6 6<h 12 12<h 23 23<h 30 30<h 80 80<h <h <h 250 A / Residencial (30)

7 As decisões na concepção do projeto e na escolha dos sistemas construtivos a serem utilizados podem influenciar significativamente na segurança de uma edificação na ocorrência de um incêndio. Deste modo, é conveniente que a resistência ao fogo seja avaliada na fase de projeto para que os ambientes da edificação satisfaçam os padrões de desempenho em conformidade com o disposto na regulamentação vigente. Na Figura 2 são apresentados os TRRF exigidos para o pavimento tipo de uma edificação multifamiliar de 9 pavimentos, com altura total aproximada de 27m e, portanto, TRRF de 90min. Foram distinguidos os elementos de divisão de unidades habitacionais e entre unidades habitacionais com áreas de uso comum (TRRF mínimo de 60min), rotas de fuga (TRRF mínimo de 120min), fachadas e áreas de ligação entre pisos (TRRF mínimo de 90min). Legenda: Divisão entre unidades habitacionais (TRRF 60min) Divisão entre unidades habitacionais e áreas de uso comum (TRRF 60min) Áreas de ligação entre pisos (TRRF 90min) Fachadas (TRRF 90min) Rotas de fuga escadas e elevadores (TRRF 120min) Figura 2 TRRF para os elementos do pavimento tipo de uma edificação habitacional de ocupação residencial Os ensaios de resistência ao fogo em sistemas de vedação vertical permitem a determinação do TRF, dado as condições padronizadas de ensaio, atribuindo uma quantificação do tempo em que o sistema atende aos critérios de estabilidade estrutural, estanqueidade e isolamento térmico, estimando o comportamento dos elementos de compartimentação, que deve ser igual ou superior ao TRRF exigido para a aplicação. ALVENARIAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Em um incêndio, uma parede de compartimentação é submetida a um gradiente térmico diferencial entre a face exposta às elevadas temperaturas e a face não exposta (Figura 3). A temperatura alcançada na face não exposta dependerá da resistência térmica da alvenaria, que

8 tem suas variáveis definidas em função da forma de transferência de calor. Os blocos cerâmicos geralmente possuem perfurações ou vazados que influenciam na forma como o calor é transferido. Nas partes maciças dos blocos o calor é transferido por condução, enquanto que nos vazios a transferência ocorre por convecção e radiação (Figura 4). De maneira geral, blocos cerâmicos apresentam bom comportamento frente às altas temperaturas, devido ao seu baixo valor de condutividade térmica. Este bom comportamento faz com que as alvenarias de blocos cerâmicos possam manter sua resistência mecânica em temperaturas de até 1000ºC, o que pode estar relacionado com o fato dos blocos serem expostos a elevadas temperaturas durante sua produção. Entretanto, caso expostos de maneira prolongada a temperaturas maiores que 1000ºC, os blocos cerâmicos podem vir a fundir. Figura 3 Gradiente de temperatura em uma parede Figura 4 Transferência de calor em um bloco PROPOSTA No que se refere ao comportamento global do sistema de alvenaria durante o aquecimento, verifica-se que variações volumétricas pela expansão térmica dos materiais podem ocasionar a abertura de fissuras e o desprendimento do revestimento e de camadas dos blocos. Em relação aos componentes do sistema (blocos, argamassa de assentamento e de revestimento), o tipo de material, as dimensões e a umidade interna afetam seu comportamento. Na escala global do sistema, as características dimensionais, as vinculações de extremidade e as condições de carregamento também influenciam. Realizou-se nas dependências do laboratório de resistência ao fogo do itt Performance a determinação do TRF de sistemas de vedação vertical com e sem função estrutural. A análise dos sistemas foi realizada com um forno vertical devidamente normatizado (Figura 5), seguindo os procedimentos de ensaio estabelecidos pela NBR 10636: 1989 para paredes sem função estrutural e pela NBR 5628: As amostras são classificadas como corta fogo (CF) pelo período de tempo que atenderem aos requisitos de estabilidade, estanqueidade e isolamento térmico e como para chamas (PC), quando atenderem somente aos requisitos de estabilidade e estanqueidade.

9 Durante o aquecimento, três verificações foram realizadas: resistência mecânica, estanqueidade e isolamento térmico. A estabilidade estrutural é verificada, em elementos sem função estrutural, através do impacto mecânico de 3 esferas de aço, com massa de 25kg, alinhadas horizontalmente a uma distância de 1,40m a partir da base da amostra. O impacto é realizado em movimento pendular, atingindo uma energia de 20J. São analisadas deformações, trincas, possíveis colapsos ou sinais de instabilidade que possam comprometer a segurança dos usuários. De modo complementar, verificam-se as deformações horizontais pela medição dos deslocamentos no centro da amostra. Figura 5 Forno vertical A verificação da estanqueidade é realizada mediante o posicionamento de um chumaço de algodão próximo às fissuras deflagradas na amostra por 10 segundos, respeitando uma distância de 1cm a 3cm, observando a flamabilidade dos gases (através da inflamação do algodão), o que caracteriza a perda de estanqueidade da amostra. Já o isolamento térmico consiste na análise das temperaturas registradas na face externa (não exposta diretamente às altas temperaturas) da amostra. Como limite, a norma especifica que a média aritmética destas temperaturas não pode ser superior a 140 C e ultrapassar 180 C em algum dos termopares, acrescidos da temperatura ambiente do início do ensaio (Figura 6). Figura 6 Posicionamento dos termopares na face exposta e na face não exposta da amostra ao fogo PROPÓSITO Este material visa subsidiar futuras discussões sobre uma normatização nacional, auxiliando o desenvolvimento de procedimentos de dimensionamento através da criação de um banco de dados com os resultados dos ensaios de resistência ao fogo de diversas combinações de alvenarias.

10 CONTRIBUIÇÃO A parceria realizada entre as principais indústrias cerâmicas e empresas produtoras de argamassas para alvenarias no estado do Rio Grande do Sul com a universidade resultou na realização de diversos testes e avaliação de sistemas construtivos produzidos pelas mesmas. A partir do conhecimento gerado no meio acadêmico foi possível desenvolver melhorias visando a aplicação destes produtos, de modo que o conhecimento gerado se torne relevante para a economia. A seguir são apresentados os resultados obtidos nas avalições realizadas e do impacto gerado pela proposta de aplicação deste trabalho na construção civil gaúcha. RESULTADOS Através dos ensaios realizados com diversos sistemas de vedação vertical, obteve-se a Tabela 4 onde apresenta-se o TRF dos sistemas sem função estrutural e na Tabela 5 dos sistemas com função estrutural analisados, conjuntamente aos critérios de resistência mecânica, estanqueidade e isolamento térmico. Todos os sistemas construtivos avaliados apresentaram resultados satisfatórios, mantendo-se estáveis ao longo dos ensaios. Verifica-se que todos os sistemas construtivos ensaiados apresentaram resultado satisfatório no decorrer do ensaio, mantendo a sua estabilidade estrutural durante todo o período de exposição às elevadas temperaturas. Apenas um sistema, sem função estrutural, apresentou perda da estanqueidade, que ocorreu 180min após o início do aquecimento. O isolamento térmico, por outro lado, foi o critério determinante da classificação dos sistemas, uma vez que mais da metade dos sistemas avaliados apresentaram falha no decorrer dos ensaios. Dentre os ensaios realizados com sistemas sem função estrutural, os sistemas que apresentaram maior tempo de isolamento térmico em relação ao tempo total de ensaio foram aqueles com espessura de revestimento maior ou igual a 2,0cm. Apenas um destes sistemas apresentou tempo de isolamento térmico e classificação corta-fogo inferior a 70% do período de tempo avaliado. Analisando a espessura do tijolo ou bloco utilizado, verificou-se que aqueles com espessura 19,0cm apresentaram, no geral, maior tempo de isolamento térmico em relação ao tempo total de ensaio do que os blocos ou tijolos com espessura de 14,0cm.

11 Na análise dos sistemas com função estrutural, verificou-se um comportamento similar, onde os sistemas com elementos de espessura 19,0cm apresentaram maior tempo de isolamento térmico em relação ao tempo total de ensaio, assim como os sistemas com maiores espessuras de revestimento. Constata-se, portanto, que a espessura do bloco e a aplicação de revestimento aparentam ser os fatores de maior influência nos resultados deste critério para os dois tipos de sistemas avaliados. Comparando os resultados dos ensaios de sistemas, verificase que os sistemas com função estrutural apresentam, no geral, melhor desempenho no que se refere ao isolamento térmico, o que pode ser justificado pela maior densidade destes elementos, dimensionamentos para um melhor desempenho estrutural. Tabela 4 Resultados dos ensaios de resistência ao fogo sem função estrutural Bloco cerâmico Revestimento Sistema construtivo (cm) (cm) Não Nº Descrição Esquema L H C Exp. Exp. Assentamento (cm) Resultados (min) TRF (min) H V D R E I CF PC 1 Tijolo cerâmico 9 furos (1,5MPa) com revestimento nas duas 14,0 11,5 24,0 2,2 2,2 1,0 1, Tijolo cerâmico 9 furos com 14,0 19,0 24,0 1,5 1,5 1,0 1, Tijolo cerâmico 12 furos (2,0MPa) com revestimento nas duas 14,0 19,0 29,0 2,0 2,0 1,0 1, Tijolos cerâmicos 6 furos (1,5MPa) com revestimento nas duas 14,0 19,0 29,0 1,5 1,5 1,0 1,

12 5 Tijolos cerâmicos 9 furos com 14,0 19,0 29,0 2,0 2,0 1,0 1, Tijolo cerâmico 12 furos (1,5MPa) com revestimento nas duas 19,0 14,0 24,0 2,2 2,2 1,0 1, Tijolo cerâmico 12 furos (1,5MPa) com revestimento nas duas 19,0 14,0 24,0 2,2 2,2 1,0 1, Tijolo cerâmico 9 furos (1,5MPa) com revestimento nas duas 19,0 14,0 29,0 2,2 2,2 1,0 1, Tijolos cerâmicos 12 furos com 19,0 19,0 29,0 2,5 2,5 2,0 2, Tijolo cerâmico 6 furos com encaixe na parte superior e 14,0 19,0 29,0 2,0 2,0 1,0 1, Tijolo cerâmico 6 furos assentados paralelamente com espaçamento de 4,0cm e 9,0 19,0 29,0 2,0 2,0 1,0 1,

13 12 (3,0MPa) com revestimento na face exposta ao fogo 9,0 19,0 29,0 1,5-1,0 1, com espessura de 14,0cm com 14,0 19,0 39,0 2,0 2,0 1,0 1, com espessura de 14,0cm sem revestimento 14,0 19,0 39, ,0 1, com espessura de 19,0cm sem revestimento 19,0 19,0 39, ,0 1, furos (1,5MPa) com revestimento nas duas 19,0 19,0 29,0 2,2 2,2 1,0 1, Legenda: L = Largura do bloco cerâmico H = Altura do bloco cerâmico C = Comprimento do bloco cerâmico Exp. = Face da amostra exposta diretamente ao fogo Não Exp. = Face da amostra não exposta ao fogo H = Espessura da junta horizontal da alvenaria V = Espessura da junta vertical da alvenaria D = Duração total do ensaio R = Resistência Mecânica E = Estaqueidade I = Isolamento térmico CF = Corta-Fogo PC = Pára-Chamas Tabela 5 Resultados dos ensaios de resistência ao fogo com função estrutural Nº Descrição Sistema construtivo Carga (tf/m) Bloco cerâmico (cm) Revestimento (cm) Esquema L H C Exp. Não Exp. Assentamento (cm) Resultados (min) TRF (min) H V D R E I CF PC 1 estruturais (10MPa) com 14,0cm de espessura e 9,0 14,0 19,0 29,0 1,5 1,5 1,0 1, estruturais (7MPa) com 14,0cm de espessura e 8,3 14,0 19,0 29,0 1,5 1,5 1,0 1,

14 3 estruturais (7MPa) com 14,0cm de espessura e 8,0 14,0 19,0 29,0 1,5 1,5 1,0 1, , estruturais (6,9MPa) com 14,0cm de espessura e 8,0 14,0 19,0 29,0 2,0 2,0 1,0 1, estruturais (18MPa) com 14,0cm de espessura e 8,3 14,0 19,0 29,0 3,0 3,0 1,0 1, estruturais (7MPa) com 19,0cm de espessura e 9,0 19,0 19,0 29,0 1,5 1,5 1,0 1, estruturais (7MPa) com 19,0cm de espessura e 8,0 19,0 19,0 29,0 1,0 2,0 1,0 1, estruturais (7,1MPa) com 19,0cm de espessura e 8,0 19,0 19,0 29,0 2,0 2,0 1,0 1, Legenda: L = Largura do bloco cerâmico H = Altura do bloco cerâmico C = Comprimento do bloco cerâmico Exp. = Face da amostra exposta diretamente ao fogo Não Exp. = Face da amostra não exposta ao fogo H = Espessura da junta horizontal da alvenaria V = Espessura da junta vertical da alvenaria D = Duração total do ensaio R = Resistência Mecânica E = Estaqueidade I = Isolamento térmico CF = Corta-Fogo PC = Pára-Chamas

15 PERSPECTIVAS DE MERCADO E APLICABILIDADE Neste trabalho pretendeu-se divulgar dados de TRF através de ensaios realizados em laboratório de sistemas tradicionalmente utilizados na construção civil fomentando seu uso e ampliando o conhecimento técnico dos profissionais, possibilitando prever a conformidade de compartimentação na fase de projeto para segurança contra incêndio prescrita pela ABNT NBR A Instrução Técnica N 08/2011 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo apresenta a resistência ao fogo de paredes de alvenaria a partir de ensaios realizados em laboratório. Verifica-se a carência de uma legislação estadual própria, que abranja a elevada gama de materiais e combinações de sistemas atualmente disponíveis no mercado, assim como de materiais e sistemas empregados no estado do Rio Grande do Sul. Sendo assim, os resultados apresentados neste material podem auxiliar a suprir esta demanda, assim como auxiliar no desenvolvimento de métodos de dimensionamento de alvenarias em situação de incêndio para o desenvolvimento de uma normativa nacional. Através dos ensaios realizados foi possível constatar que o principal critério determinante da resistência ao fogo de um sistema de alvenaria é o isolamento térmico, sendo este influenciado por diversos fatores. Sendo assim, foi possível identificar que os sistemas com função estrutural apresentam, no geral, melhor desempenho frente ao fogo e que a espessura do bloco e a aplicação de revestimento aparentam ser os fatores de maior influência nos resultados deste critério para os dois tipos de sistemas avaliados.

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