II.3 Factores Humanos I
|
|
- Helena Correia Pinheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Melhor e Pior? II Perceber os Utilizadores e as Tarefas II.3 Factores Humanos I HCI, Cap. 1, Alan Dix II.3 Factores Humanos I 2 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior! Conclusão da Análise de Tarefas!Resultado!Como fazer! Selecção de tarefas para desenho! Cenários!Problema!Actividade!Interacção II.3 Factores Humanos I 3 II.3 Factores Humanos I 4 Sumário! Modelo Humano de Processamento!Subsistema de Percepção!Visão!Audição!Tacto!Subsistema Motor Introdução! Conhecer Capacidades e Limitações das pessoas antes de desenhar IU! Recorremos à Psicologia Cognitiva! Aspectos relacionados com o uso de computadores! Como percebem o mundo à sua volta! Como armazenam informação! Como resolvem problemas! Como manipulam objectos fisicamente II.3 Factores Humanos I 5 II.3 Factores Humanos I 6 1
2 Modelo Humano de Processamento Compreender como é que os seres humanos! Pensam! Raciocinam! Aprendem! Comunicam. Modelo Humano de Processamento! Baseado na Analogia com Computador!Memórias:!Sensorial!Curto Prazo - Short Term memory (STM)!Longo Prazo - Long Term memory (LTM)!Unidades de entrada e saída:!motor-sensorial!processamento!reconhecimento de padrões!conhecimento e aptidões II.3 Factores Humanos I 7 II.3 Factores Humanos I 8 O Modelo Subsistemas do Modelo Visão simplificada do processamento humano envolvido na interacção com um sistema computacional. II.3 Factores Humanos I 9! O modelo tem 3 subsistemas!i-sistema da Percepção!Trata dos estímulos sensoriais do mundo exterior!ii-sistema Motor!Controla as acções!iii-sistema Cognitivo!Oferece o processamento necessário para ligar I com II II.3 Factores Humanos I 10 I Sistema da Percepção! Canais de entrada!principalmente os sentidos!visão!audição!tacto! Canais de saída!controlo motor - movimento Visão! Dois Estágios! Sensação: Recepção física dos estímulos! Percepção: Processamento e Interpretação do estímulo! Limitação: Não conseguimos ver certas coisas! Propriedades físicas do olho e do sistema visual! Correcção: Conseguimos construir imagens a partir de informação incompleta! Capacidades interpretativas do processamento visual II.3 Factores Humanos I 11 II.3 Factores Humanos I 12 2
3 O Olho Humano Olho Sensação! Recebe luz e transforma-a em energia eléctrica! Luz reflectida/refractada por objectos! Imagens focadas de pernas para o ar na retina! Retina tem 2 tipos fotoreceptores:!bastonetes e Cones! Cérebro (células ganglionares) detecta padrões e movimento II.3 Factores Humanos I 13 II.3 Factores Humanos I 14 Retina Cones e Bastonetes! Bastonetes! Muito sensíveis à luz (bom para ver de noite)! Não vêm detalhes nem cores (tons de cinzento)! Estão sobretudo nos extremos da retina! Dominam na visão periférica! Cones! Existem 3 tipos de cones, cada um sensível a uma cor (Azul, Verde, Vermelho)! Menos sensíveis à luz! Estão concentrados principalmente na fovea II.3 Factores Humanos I 15 II.3 Factores Humanos I 16 Distribuição dos cones! Distribuídos desigualmente!maioria vermelhos (64%) e Poucos azuis (4%)!Insensibilidade a cores perto do azul! O Centro da retina (fovea) não tem cones azuis!pequenos objectos azuis desaparecem quando se fixam muito Sensibilidade à Cor e Detecção de Imagens! Mais sensível às cores do centro do espectro! Azuis e vermelhos têm que ser mais brilhantes que verdes e amarelos! Com a idade! Lentes ficam amarelas e absorvem comprimentos de onda mais pequenos! Reduz ainda mais sensibilidade ao azul! Fluído entre a lente e a retina absorve mais luz! Sensação de brilho diminui II.3 Factores Humanos I 17 II.3 Factores Humanos I 18 3
4 Sensibilidade à Cor e Detecção de Imagens Números?! Implicações?!Não usar azul para texto ou objectos pequenos!!resposta ao azul mais baixa (menos cones azuis na fovea) !Utilizadores idosos -> cores mais brilhantes 6 8 II.3 Factores Humanos I 19 II.3 Factores Humanos I 20 Daltonismo!8% homens e 1% mulheres daltónicos (verde/vermelho) Visão - Capacidades e Limitações! O sistema visual compensa :!Tamanho!Movimento!Alterações de luz.! Contexto usado para resolver ambiguidade Teste de daltonismo II.3 Factores Humanos I 21! Ilusões de óptica devido a sobrecompensação. II.3 Factores Humanos I 22 Que Forma? ABC? II.3 Factores Humanos I 23 II.3 Factores Humanos I 24 4
5 Ou ? O Mais Comprido?! Parece mais longe -> ajuste de escala II.3 Factores Humanos I 25 II.3 Factores Humanos I 26 O Maior? Quantos pontos pretos?! Efeito da distância II.3 Factores Humanos I 27 II.3 Factores Humanos I 28 Duas Caras? Rectas Horizontais / Obliquas? II.3 Factores Humanos I 29 II.3 Factores Humanos I 30 5
6 Quantas pernas? Ilusões! Mostram que a nossa percepção de tamanho não é completamente fiável! O nosso sistema visual compensa e sobrecompensa para percebermos o mundo que nos rodeia II.3 Factores Humanos I 31 II.3 Factores Humanos I 32 Ilusões e Interfaces Utilizador! Ilusões!Realçam diferença entre a realidade e o modo como a compreendemos!no desenho de IU devemos ter isso em conta (exemplos)!aumentamos linhas horizontais e diminuímos linhas verticais -> Um quadrado tem que ser mais alto para parecer um quadrado!vemos centro da página mais acima que o real -> Texto centrado na página parece que está demasiado para baixo Leitura! Vários estágios!interpretação do padrão visual da palavra!descodificação através da representação interna da linguagem!análise sintáctica e semântica de frases! Os dois primeiros estágios influenciam o desenho de interfaces II.3 Factores Humanos I 33 II.3 Factores Humanos I 34 Processo de Leitura! Olho faz sacadas e fixações! Percepção ocorre durante fixações! Lemos 250 palavras/min!não lemos caracter a caracter!palavras familiares reconhecidas pela sua forma!capitalizar uma palavra dificulta o reconhecimento Batata BATATA Leitura! Fontes com tamanho 9 a 12 pts são legíveis! Contraste do ecrã! Contraste negativo fundo claro, letras escuras! Mais luminância! Melhor acuidade! Contraste positivo fundo escuro, letras claras! Aumenta a legibilidade! Sujeito a tremeluzir (flicker)! Resultados experimentais mostram que o Contraste Negativo melhora a leitura no ecrã II.3 Factores Humanos I 35 II.3 Factores Humanos I 36 6
7 Legibilidade Texto Correcto? The quick brown fox jumps over the the lazy dog. II.3 Factores Humanos I 37 II.3 Factores Humanos I 38 Conseguem ler isto?!eixste ieianvstgção equ deoamnstr equ a dioispsção ads leatrs poed esr aealtrda ãon iiempdndo a coeemprnsão II.3 Factores Humanos I 39 Audição! Informação sobre ambiente:! distâncias, direcções, objectos etc.! Aparelho físico:! Ouvido externo - protege interno e amplia sons! Ouvido médio - transmite ondas sonoras como vibrações para ouvido interno! Ouvido interno - transmissores químicos libertados -> impulsos eléctricos no nervo auditivo.! Som! Frequência (Pitch)! Intensidade - Amplitude! Timbre - tipo ou qualidade II.3 Factores Humanos I 40 Audição! Ouvimos frequências entre 20Hz e 15kHz! menos precisos a distinguir frequências altas que baixas.! Sistema auditivo filtra sons! distinguir sons do ruído de fundo.! p.ex. conversar na discoteca ou numa festa ruidosa.! Pode ser usado nas IUs para dar retorno sobre estado do sistema Tacto! Informação importante sobre ambiente.! Sentido chave para deficientes visuais.! Estímulos através de receptores na pele :! termoreceptores calor e frio! nocireceptores dor! mecanoreceptores - pressão (alguns instantânea, outros contínua)! Algumas áreas mais sensíveis p.ex. dedos.! Cinestesia - percepção da posição do corpo! afecta conforto e desempenho. II.3 Factores Humanos I 41 II.3 Factores Humanos I 42 7
8 II - Sistema Motor! Comportamentos rápidos (escrever, falar) executados por instruções motoras préprogramadas! Realimentação motora e táctil, durante a actividade motora, facilita a precisão! Diferentes grupos de músculos nos movimentos grandes e pequenos II.3 Factores Humanos I 43 Movimento! Tempo resposta: Reacção + Movimento! Tempo Movimento! depende idade, condição física etc.! Tempo Reacção! depende do estímulo :! visual ~ 200ms! auditivo ~ 150 ms! dor ~ 700ms! Isto não se aplica a operadores treinados.! Combinação de sinais pode melhorar tempo de reacção II.3 Factores Humanos I 44 Lei de Fitts Exemplo da Lei de Fitts! Tempo para atingir um alvo no ecrã! Depende do tamanho do alvo e da distância T = a + k log2(dist/size + 1) a e k constantes empíricas Pie Menu Pop-up Linear Menu Project Edit Context View! Alvos devem ser suficientemente grandes e estar suficientemente próximos! Qual será mais rápido, em média?! Pie Menu (distância +pequena & alvos maiores) II.3 Factores Humanos I 45 II.3 Factores Humanos I 46 Pergunta de Exame Ilusões! Considere uma interface do tipo "point-andclick". Considere que tem de posicionar um alvo de dimensão 1 pixel. À luz da Lei de Fitts, diga quais são as cinco melhores posições para o alvo. Justifique.! As cinco posições são:! O pixel correspondente à posição actual do rato! Os quatro cantos do ecrã! A lei de Fitts diz que: T = a + blog2(d/s + 1)! T-tempo; a,b-constantes empíricas; D-distância; S-dimensão! Primeira porque D=0.! Outras 4 porque alvos com dimensões infinitas. Mesmo que D seja grande, S leva D/S a tender para 0. II.3 Factores Humanos I 47 II.3 Factores Humanos I 48 8
9 Ilusões Ilusões II.3 Factores Humanos I 49 II.3 Factores Humanos I 50 Resumo! Modelo Humano de Processamento!Subsistema de Percepção!Visão! Cor, Ilusões, Leitura!Audição!Tacto!Subsistema Motor!Lei de Fitts II.3 Factores Humanos I II.3 Factores Humanos I 52 Próxima Aula! III-Sistema Cognitivo!Memória Sensorial!Memória Curta Duração (STM)!Memória Longa Duração (LTM)!Modelos de representação!armazenamento, esquecimento, recuperação!testes de memória!raciocínio!solução de problemas II.3 Factores Humanos I 53 9
II.3 Factores Humanos I
Melhor e Pior? II Perceber os Utilizadores e as Tarefas HCI, Cap. 1, Alan Dix 2 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Conclusão da Análise de Tarefas Resultado Como fazer Selecção de tarefas para desenho
II PERCEBER OS UTILIZADORES E AS TAREFAS
II PERCEBER OS UTILIZADORES E AS TAREFAS II.3 FACTORES HUMANOS I HCI, Cap. 1, Alan Dix 1 Melhor e Pior? 2 1 Melhor e Pior? 3 Melhor e Pior? 4 2 Melhor e Pior? 5 Resumo Aula Anterior o Fases da Avaliação
II.3 Factores Humanos I
Enunciados dos Projectos II Perceber os Utilizadores e as Tarefas HCI, Cap. 1, Alan Dix 1. VaMos Máquina de venda de bilhetes e planeamento de viagens 2. Cart - Assistente de compras num supermercado 3.
II.3 Factores Humanos I
II Perceber os Utilizadores e as Tarefas HCI, Cap. 1, Alan Dix Enunciados dos Projectos 1. PIZZAMÓVEL - A Pizza no telemóvel 2. Cart - Assistente de compras num supermercado 3. KITT O Carro Inteligente
Interfaces Pessoa. Fatores Humanos I. Máquina. Cap. 2.1 Sistema de Perceção
Interfaces Pessoa Máquina Fatores Humanos I Cap. 2.1 Sistema de Perceção 15 Melhor e Pior? Melhor e Pior? Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Análise dos dados de avaliação Estatísticas descritivas Estatística
2. ModelHumanProcessor
Interacção com o Utilizador 2. ModelHumanProcessor Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt O ser humano pode ser visto como um sistema de processamento de informação Model Human Processor :
II.4 - Factores Humanos II
Melhor e Pior? II Perceber os Utilizadores e as Tarefas II.4 Factores Humanos II HCI, Cap. 1, Alan Dix II.4 Factores Humanos II 2 Resumo Aula Anterior! Modelo Humano de Processamento!Subsistema de Percepção!Visão!
Psicofisiologia da visão
Psicologia Percepção Visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Psicofisiologia da visão O olho A retina O nervo óptico O núcleo geniculado lateral O córtex visual Dos neurónios à percepção
VISÃO anatomia do olho. Retina: região no fundo do olho onde os estímulos visuais são captados e transmitidos ao
VISÃO anatomia do olho. Retina: região no fundo do olho onde os estímulos visuais são captados e transmitidos ao cérebro. A Retina é constituída por 2 tipos principais de células: cones, que necessitam
PTC3452 Exercícios sobre Codificação perceptual de Áudio e Vídeo 11/2017 G. S.
PTC3452 Exercícios sobre Codificação perceptual de Áudio e Vídeo /207 G. S. ) O padrão ao lado representa um bloco de 8x8 elementos de imagem. Os elementos pretos possuem intensidade -27 e os elementos
Psicologia Experimental Psicologia Cognitiva Aplicada. Professor Leandro Augusto Frata Fernandes
Interface Homem/Máquina Aula 4 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.2/tcc-00.184 Roteiro da Aula de Hoje
Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster. ramal Sala 121 IEC
CCI-36 Computação Gráfica Cores e Sistema Visual Instituto Tecnológico de Aeronáutica Prof. Carlos Henrique Q. Forster ramal 5981 - Sala 121 IEC Tópicos da aula Olho humano Teoria de cor Ajustes de pixel
RECEPTORES SENSORIAIS DA PELE
SISTEMA SENSORIAL DOR FANTASMA TATO RECEPTORES SENSORIAIS DA PELE Disco de Merkel Terminal de Ruffini Corpúsculo de Paccini Corpúsculo de Meissner Terminações nervosas livres Receptor do Folículo Piloso
Estímulo Visual Luz Física da cor, visão humana e círculo cromático
Estímulo Visual Luz Física da cor, visão humana e círculo cromático Física da cor Representação da decomposição da luz branca. Experimento de Isaac Newton, 1666 que mostra que um raio de luz branca se
Representação de cores. Computação Gráfica Cores. O que é luz. Distribuição espectral da iluminação 11/12/12
Representação de cores Computação Gráfica Cores Renato Ferreira Tratados de maneira geral como triplas RGB Um parâmetro alpha opcional Quase todas operações separadas por componente Mas usualmente tratadas
Fundamentos Teóricos: Percepção Visual
Fundamentos Teóricos: Percepção Visual Fundamentos da percepção visual Roteiro Elementos fundamentais Anatomia do olho humano Percepção de cores Harmonia cromática Campo de visão Fenômenos da percepção
Interfaces Pessoa. Fatores Humanos II. Máquina. Cap. 2.2 A Memória; Cap 2.3 Processos e Modelos Cognitivos
Interfaces Pessoa Máquina Fatores Humanos II Cap. 2.2 A Memória; Cap 2.3 Processos e Modelos Cognitivos 16 Melhor ou Pior? Melhor ou Pior? Resumo Aula Anterior Modelo de Processamento Humano Subsistema
Sistema Auditivo Humano
Sistema Auditivo Humano Tecnologias de Reabilitação Aplicações de Processamento de Sinal Constituição do Ouvido Humano JPT 2 1 Constituição do Ouvido Humano JPT 3 Constituição do Ouvido Humano O ouvido
Interfaces Pessoa. Desenho de Ecrãs II. Máquina. Cap. 8 Desenho de Ecrãs
Interfaces Pessoa Máquina Desenho de Ecrãs II Cap. 8 Desenho de Ecrãs 09 Melhor e Pior? Melhor e Pior? Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Desenho Visual Proximidade Alinhamento Repetição Contraste Ordenação
PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS DA ILUMINAÇÃO. Apostila 08
PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS DA ILUMINAÇÃO Apostila 08 Percepção Visual Os olhos captam a energia do mundo exterior na forma de ondas de luz e as convertem em impulsos nervosos, que são conduzidos ao SNC. TERMOS
Abordagem teórica. osquemaisutilizamosemihcsão. A lei de Hick-Hyman para o tempo de reação de escolha (Hick, 1952; Hyman, 1953)
Aula 5 Abordagens Teóricas Psicologia experimental Lei de Hick-Hyman Lei de Fitts Psicologia cognitiva Processador Humano de Informação Princípio de Gestalt Atividades Abordagem teórica As primeiras abordagens
Realidade Virtual e Interfaces Modernas
Realidade Virtual e Interfaces Modernas Prof. Carlos Henrique Q. Forster IEC-ITA ITA Julho/2005 Percepção Visual Tópicos Introdução Fisiologia do olho Índices de profundidade Visão binocular Movimento
Interfaces Pessoa-Máquina (IPM)
Interfaces Pessoa-Máquina (IPM) 2009/2010 Joaquim Jorge Daniel Gonçalves Alfredo Ferreira II PERCEBER OS UTILIZADORES E AS TAREFAS II.2 ANÁLISE DE TAREFAS II HCI, Cap. 15, Alan Dix Task-Centered UI Design,
V.2 DISPOSITIVOS DE INTERACÇÃO
V.2 DISPOSITIVOS DE INTERACÇÃO HCI, Cap.2 (pags. 59-97) Alan Dix Melhor e Pior? 2 1 Resumo Aula Anterior o Importância, características e guia de estilos dos manuais o Manuais convencionais o Princípios
BIOLOGIA. Identidade dos seres vivos Órgãos dos sentidos. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade dos seres vivos Prof. Daniele Duó Por meio dos sentidos, o nosso corpo pode perceber tudo o que nos rodeia; e, de acordo com as sensações, decide o que lhe assegura a sobrevivência
Sistema sensorial. Sistema motor
Estímulos ambientais Sistema sensorial Sistema nervoso Resposta Sistema motor Divisão funcional do Sistema Nervoso Sensorial CATEGORIA ORIGEM ORGANIZAÇÃO SENSIBILIDADE Geral (SOMESTESIA) Calor e Frio Dor
Porto Alegre, Agosto 2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO Pesquisa individual Aberração Cromática no Olho Humano Augusto Luengo Pereira Nunes Aluno de Mestrado
FISIOLOGIA DO TRABALHO
FISIOLOGIA DO TRABALHO Luciane L Gomes Gonçalves Março 2010 O organismo humano O organismo e a Ergonomia Neuromuscular Coluna Visão Audição Função Neuromuscular Sistema Nervoso Central (SNC): Cérebro +
SEL-0339 Introdução à Visão Computacional. Aula 3 Processamento de Imagens Coloridas
Departamento de Engenharia Elétrica - EESC-USP SEL-0339 Introdução à Visão Computacional Aula 3 Processamento de Imagens Coloridas Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Prof. Dr. Adilson Gonzaga mvieira@sc.usp.br
Capítulo II Imagem Digital
Capítulo II Imagem Digital Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Formação de uma imagem 2. Representação digital de uma imagem 3. Cor 4. Histogramas 5. Ruído
Psicologia Percepção Visual
Psicologia Percepção Visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Processos sensoriais e perceptivos Conceitos básicos A sensação A percepção Sensação vs. percepção José Farinha, ESEC da
Luz, Cor e Percepção Visual
Luz, Cor e Percepção Visual André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Capítulo 13 do Foley O que é luz? Luz é uma forma de energia. Tipo de radiação eletromagnética com um comprimento de onda que afeta
TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica
TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica Prof. Alessandro Zimmer zimmer@eletrica.ufpr.br www.eletrica.ufpr.br/~zimmer/te073 Processamento Digital de Imagens Metodologia - Apresentação:
Daltonismo. O que é Daltonismo? A percepção de cores
Daltonismo O que é Daltonismo? Daltonismo é uma perturbação na visão que dificulta a percepção das cores. Tal perturbação é provocada principalmente por uma anomalia genética do cromossomo X, mas pode
A Luz-Cor EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO
A Luz-Cor EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO O que é a cor? ? O que é a cor? O que é a cor? A cor é uma perceção visual provocada pela ação de um feixe de ondas eletromagnéticas sobre células especializadas da retina,
OS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
OS SENTIDOS OS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS As terminações sensitivas do sistema nervoso periférico são encontradas nos órgãos dos sentidos: pele, ouvido, olhos, língua e fossas nasais. IMPORTÂNCIA DOS SENTIDOS
LCS E P U S P. Percepção Visual. PTC2547 Princípios de Televisão Digital. Guido Stolfi 8/2017. Guido Stolfi 1 / 108
Guido Stolfi 1 / 108 Percepção Visual PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 8/2017 Tópicos Abordados Guido Stolfi 2 / 108 Elementos de Neurologia: impulsos nervosos Fisiologia do Olho Humano
IV AVALIAÇÃO IV.1 AVALIAÇÃO POR PERITOS II (AVALIAÇÃO HEURÍSTICA)
IV AVALIAÇÃO IV.1 AVALIAÇÃO POR PERITOS II (AVALIAÇÃO HEURÍSTICA) HCI, Cap. 9, Alan Dix www.useit.com (Webpage de) Jakob Nielsen Guerrilla HCI, Jakob Nielsen Resumo Aula Anterior o Avaliação Heurística
Sentidos São os meios através dos quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio em que vivem.
Sentidos São os meios através dos quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio em que vivem. 8 ano/profªelisete No ser humano O tato reside nos terminais nervosos
SEL 5895 Introdução ao Processamento Digital de Imagens. Aula 1 - Introdução. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
SEL 5895 Introdução ao Processamento Digital de Imagens Aula 1 - Introdução Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP PROCESSAMENTO DE IMAGENS O QUE É? Processar uma imagem significa
Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues
Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues O que é vídeo? Vídeo é uma coleção de imagens discretas exibidas periodicamente ao longo do tempo. Cada imagem é composta por N linhas. 2 3 Como não se percebem
Interfaces Pessoa-Máquina (IPM)
Interfaces Pessoa-Máquina (IPM) IV - Avaliação IV.3 Avaliação com Utilizadores HCI, Cap.9, Alan Dix Interaction Design, Cap. 11-14, J. Preece Resumo Aula Anterior Tipos de diálogo Menus, Formulários, LC
PROCESSAMENTO DE IMAGENS COLORIDAS
PROCESSAMENTO DE IMAGENS COLORIDAS Fundamentos da cor A visão da cor É a capacidade de um organismo ou máquina de distinguir objetos baseando-se nos comprimentos de onda (ou freqüências) da luz sendo refletida,
O sistema visual humano e noções de colorimetria
STV 3 MAR 2010 1 O sistema visual humano e noções de colorimetria Considera se que a cor consista em um atributo dos objetos, assim como a textura e a forma, entre outros. Depende basicamente de: 1. Características
Aquisição e Representação de Imagens. 35M56 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227
Aquisição e Representação de Imagens 35M56 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 Sistema Visual Humano Sistema visual humano é constituído dos olhos, nervos óticos e cérebro Formado
Processamento de Imagens: fundamentos. Julio C. S. Jacques Junior
Processamento de Imagens: fundamentos Julio C. S. Jacques Junior juliojj@gmail.com Fronteiras do Processamento de Imagens Processamento de dados Dados / Informação Visão Computacional Computação Gráfica
BIOFÍSICA DA VISÃO E DA AUDIÇÃO
Universidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Ciência Biológicas Matéria Biofísica BIOFÍSICA DA VISÃO E DA AUDIÇÃO -Bianca Mendes Maciel - Objetivo da aula Compreender os fenômenos biofísicos necessários
TELEVISÃO DIGITAL LEEC 2006/2007
TELEVISÃO DIGITAL LEEC 2006/2007 DETECÇÃO DE CONTORNOS GRUPO 6: Hugo Miguel Rodrigues Gonçalves Dinis Guedes Afonso ee01171 ee01148 Introdução Este trabalho tem como objectivo a implementação de métodos
VII Desenvolvimento e Toolkits. VII.2-Model View Controller
VII Desenvolvimento e Toolkits Developing User Interfaces, Cap. 5, Dan Olsen Melhor e Pior? 2 IPM 2007/2008 1 Melhor e Pior? 3 Melhor e Pior? 4 IPM 2007/2008 2 Resumo da Aula Anterior de Acontecimentos
1. O atributo que permite distinguir sons fortes de sons fracos chama-se: (A) Timbre. (B) Altura. (C) Intensidade.
1. O atributo que permite distinguir sons fortes de sons fracos chama-se: (A) Timbre. (B) Altura. (C) Intensidade. 2. Altura do som é o atributo que permite distinguir: (A) Sons puros de sons complexos.
Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01
Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01 Douglas Farias Cordeiro Universidade Federal de Goiás 06 de julho de 2015 Mini-currículo Professor do curso Gestão da Informação Formação: Graduação
Análise de Tarefas I. Capítulo 3. HCI, Cap. 15, Alan Dix. Task-Centered UI Design, Cap. 1-2 C. Lewis and J. Rieman
Análise de Tarefas I Capítulo 3 HCI, Cap. 15, Alan Dix Task-Centered UI Design, Cap. 1-2 C. Lewis and J. Rieman Melhor e Pior? Melhor e Pior? Resumo da aula anterior Desenho de sistemas interactivos Actividades
Como é constituída a retina?
Como é constituída a retina? A retina é constituída por quatro camadas de células (fig.1). A primeira é uma camada de protecção designada de epitélio, que tem como função não deixar reflectir qualquer
ˆ constatar que os objectos absorvem determinadas radiações e reectem outras; ˆ distinguir corpos luminosos de corpos iluminados;
Aula nº8 1 Sumário A cor dos objectos. Cores primárias: vermelho, verde e azul. 2 Objectivos especícos ˆ Vercar que a cor dos objectos muda consoante a luz que sobre eles incide ou o ltro sobre eles colocado,
O Homem e suas necessidades lumínicas. O Olho Humano Visão das Cores e Percepção
O Homem e suas necessidades lumínicas O Olho Humano Visão das Cores e Percepção O olho é o órgão através do qual se torna possível perceber as sensações de luz e cor e interpretar, por meio da imagem,
Fundamentos sobre. Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE. Antonio G. Thomé Sala AEP/1033. Processamento de Imagens
Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Fundamentos sobre Processamento de Imagens Antonio G. Thomé thome@nce.ufrj.br Sala AEP/1033 Sumário do Curso Introdução Ambientação com o MatLab Aquisição
Marlise Frotscher Milbratz
Protótipo tipo para Análise da Percepção do Movimento Aparente em Computação Gráfica Marlise Frotscher Milbratz Prof. Dalton Solano dos Reis Orientador Roteiro Introdução Fisiologia do olho humano Percepção
Visão. Iluminação. Fernando Gonçalves Amaral. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS
Visão Iluminação Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS 1 1 esfera φ 20 mm Movimento do globo por músculos extrínsecos Cristalino lente do olho Retina possui
Luz e Cor. Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
Luz e Cor Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Luz Cromática Em termos perceptivos avaliamos a luz cromática pelas seguintes quantidades: 1. Matiz (Hue): distingue entre as várias cores
NEUROFISIOLOGIA DA VISÃO
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Fisiologia NEUROFISIOLOGIA DA VISÃO Prof. Guilherme Lucas ESTRUTURA DO OLHO Renovado 12 vezes ao dia - Vasta Rede Capilar
Elementos de Óptica ÓPTICA GEOMÉTRICA. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda.
ÓPTICA GEOMÉTRICA Dimensões dos componentes ópticos muito superiores ao comprimento de onda da luz. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda. lente onda ÍNDICES DE REFRACÇÃO,
Interface Homem- Computador 3 aula
Interface Homem- Computador 3 aula Esp. Suzana de Morais Santos Silva Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Campus Corumbá Psicologia, etnograia e semiótica Lei de Hick-Hyman
SISTEMA SENSORIAL TATO, VISÃO, AUDIÇÃO, PALADAR E OLFATO
SISTEMA SENSORIAL TATO, VISÃO, AUDIÇÃO, PALADAR E OLFATO TATO Pele (ou cútis): órgão de revestimento externo do corpo o maior órgão do corpo humano e o mais pesado responsável pela proteção do organismo
Análise de Tarefas II
Análise de Tarefas II Capítulo 4 HCI, Cap. 15, Alan Dix Task-Centered UI Design, Cap. 1-2 C. Lewis and J. Rieman Melhor e Pior? Resumo da aula anterior O que é análise de tarefas? Estuda situações existentes
Visão Computacional e Aplicações
Visão Computacional e Aplicações João do E. S. Batista Neto Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ICMC-USP Domício Pinheiro Agência Estado fica á r G o utaçã p m o C Vis ã oc om pu t ac ion
III DESENHO DE SISTEMAS INTERACTIVOS III.2
III DESENHO DE SISTEMAS INTERACTIVOS III.2 Concepção e Desenho de Ecrãs HCI, Cap.5 (Pag.211), Alan Dix Melhor e Pior? 1 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior o Modelo Conceptual Metáforas Conceitos Relações
SENTIDOS ESPECIAIS: VISÃO. - Metade de todo o córtex cerebral esta de alguma forma envolvido com a visão.
SENTIDOS ESPECIAIS: VISÃO - Metade de todo o córtex cerebral esta de alguma forma envolvido com a visão. - O fundo do olho contém a retina que, por sua vez, possui fotorreceptores com capacidade de converter
Aquisição de Imagens
Aquisição de Imagens Etapas típicas envolvidas no processamento de imagens. Aquisição da imagem Pré-processamento Segmentação Reconhecimento dos objetos e regiões Princípios da Visão Humana Referência:
Interfaces Pessoa. Desenho de Ecrãs II. Máquina. Cap. 8 Desenho de Ecrãs
Interfaces Pessoa Máquina Desenho de Ecrãs II Cap. 8 Desenho de Ecrãs 08 Melhor e Pior? Melhor e Pior? Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Desenho Visual P A R C O E P D Resumo Aula Anterior Desenho Visual
O SOM E A ONDA SONORA
O SOM E A ONDA SONORA Complementar com a leitura das páginas 94 a 101 Todos os sons são ondas em meios materiais. Na origem de qualquer onda sonora está sempre a vibração de partículas, que se transmite
Processamento de Imagens e Aplicações
Processamento de Imagens e Aplicações João do E. S. Batista Neto Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ICMC-USP Domício Pinheiro Agência Estado fica á r G o utaçã p m o C Vis ão Co mp u t ac
VISÃO SISTEMA NERVOSO SENSORIAL. A visão é o processo pelo qual a luz refletida dos objetos no nosso meio é traduzida em uma imagem mental.
SISTEMA NERVOSO SENSORIAL Sunol Alvar A visão é o processo pelo qual a luz refletida dos objetos no nosso meio é traduzida em uma imagem mental. 1 OLHOS Os olhos são órgãos complexos dos sentidos. Cada
CARTOGRAFIA TEMÁTICA Teoria das cores. Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
CARTOGRAFIA TEMÁTICA Teoria das cores Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura - 2018 Projeto cartográfico Teoria das Cores Percepção da cor
Imagens digitais. Armando J. Pinho. Introdução à Análise e Processamento de Sinal Universidade de Aveiro.
Imagens digitais Armando J. Pinho Introdução à Análise e Processamento de Sinal Universidade de Aveiro ap@ua.pt http://www.ieeta.pt/~ap IAPS (DETI-UA 2013/14) Armando J. Pinho 1 / 55 Sumário 1 Formação
Interface Humano-Computador
Interface Humano-Computador Aula 1.7 - Abordagens Teóricas em IHC Psicologia Cognitiva Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/20 Psicologia
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital O sistema de TV em cores Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@poli.br 15.04.20014 Características Principais A TV em cores
Óptica Visual. S. Mogo 2018 / 19
Métodos de Óptica Visual Departamento de Física Universidade da Beira Interior 2018 / 19 1 Observador real X ideal 2 Técnicas de determinação do limiar Método dos limites ascendentes Método dos limites
BIOFÍSICA. Prof. Dr. Celso Xavier Cardoso
BIOFÍSICA Prof. Dr. Celso Xavier Cardoso BIOFÍSICA A ciência não orbita suas disciplinas de forma diferente, mas sim como um conjunto interdisciplinar: Física, Química e Biologia, por exemplo, trabalham
Aplicações Informáticas B 12º Ano
Aplicações Informáticas B 12º Ano Prof. Adelina Maia 2013/2014 AIB_U4A 1 Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais (red / Green / blue) Modelo CMYK (cyan / magenta / yellow + Black) Modelo
Cor.doc Página 1 de 5 Teoria das Cores
Cor.doc Página 1 de 5 Teoria das Cores As imagens formadas na retina são planas, entretanto, conseguimos enxergar o volume dos objetos, uma das razões disto ocorrer é devido à iluminação nas diferentes
www.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Acústica: conceitos básicos Ondas sonoras: Consistem na vibração do meio no qual se propagam (o ar, por exemplo). São ondas mecânicas (necessitam de
Óptica. Aula 11 - Interação da Luz e a Matéria.
Óptica Aula 11 - Interação da Luz e a Matéria Difração por uma abertura circular ( Airy disk ) primeiro mínimo de intensidade para sen(θ) = 1,22λ/D Consequência: limites da acuidade visual e da resolução
Tema 2 EU: 2.1. A Cognição A perceção. Questões de escolha múltipla GRUPO I
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA Escola EB 2,3/Secundária de S. Sebastião, Mértola Ano Lectivo 2011/2012 Disciplina de Psicologia B 12º Ano Turma A Ficha de verificação de conhecimentos Docente: Rui Nunes
FISIOLOGIA DA VISÃO PERCEPÇÃO VISUAL. Le2cia Veras Costa- Lotufo
FISIOLOGIA DA VISÃO Le2cia Veras Costa- Lotufo PERCEPÇÃO VISUAL Localização Espacial Medida de Intensidade Discriminação das Formas Detecção do Movimento Visão a Cores 1 9/22/10 FUNÇÃO RECEPTORA E NEURAL
ˆ distinguir lentes convergentes de lentes divergentes; ˆ conhecer o comportamento da luz quando incide em lentes convergentes e divergentes;
Aula nº6 1 Sumário Lentes convergentes e divergentes. Miopia e hipermetropia. Estudo do olho humano. 2 Objectivos especícos ˆ Denir lente; ˆ distinguir lentes convergentes de lentes divergentes; ˆ conhecer
III.4 Concepção e Desenho de Ecrãs 4/6/09
III - Desenho de Sistemas Interactivos Melhor e Pior? III.4 Concepção e Desenho de Ecrãs HCI, Cap.5 (Pag.211), Alan Dix Resumo Aula Anterior! Modelo Conceptual (Cont.)! Cenários de Actividades! Benefícios
Uso de Cores no Design de Interfaces
CBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação Uso de Cores no Design de Interfaces Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Interação Homem-Computador Faculdade de
Características da cor
Características da cor Qualquer cor particular pode ser obtida a partir da combinação de VERMELHO AZUL VERDE (Primárias aditivas) (no caso de transmissão) Isto é, uma fonte de luz vermelha, uma fonte de
O SOM DAS CORES CROMOTERAPIA OUVINDO A FREQUÊNCIA DA COR
O SOM DAS CORES CROMOTERAPIA OUVINDO A FREQUÊNCIA DA COR CROMOTERAPIA A Cromoterapia é uma terapia alternativa que utiliza as cores do espectro solar como um meio de cura. De uma maneira simples, porém
Sistemas Gráficos e Modelos
Sistemas Gráficos e Modelos Edward Angel, Cap. 1 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Contacto com corpo docente Nos contactos com o corpo docente de CG Indiquem o campus a que pertencem!
Programa 25/02/2019. Objetivo Geral: Processamento Digital de Imagens I Turma A. Objetivos Específicos:
Curso de Engenharia Cartográfica e Agrimensura Processamento Digital de Imagens I Turma A 2019/1 semestre Objetivo Geral: Conhecer técnicas de processamento de digitais que permitem extrair e identificar
Luz e Cor. Luz. Onda eletro-magnética. Computação Gráfica Interativa - Gattass 10/26/2004. Luz e Cor. λ (m) f (Hertz)
Marcelo Gattass, PUC-Rio Luz Onda eletro-magnética 10 2 10 4 10 6 10 8 10 10 10 12 10 14 10 16 10 18 10 20 (m) rádioam FM,TV Micro-Ondas Ultra-Violeta Infra-Vermelho RaiosX f (Hertz) 10 6 10 4 10 2 10
Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan
Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 8 Energia transportada pelas ondas Ondas transportam energia. Intensidade I de uma onda: Potência transportada por unidade de área perpendicular
FISIOLOGIA DA RETINA MORENO-CARMONA, FM
FISIOLOGIA DA RETINA Percepção Sistemas Sensoriais A sensação tem sido o ponto de partida para o estudo dos processos mentais Filósofos do século XIX (Auguste Comte) influenciados por empiricistas britânicos
Introdução ao Processamento de. Imagens - PDI. Prof. José Demisio Simões da Silva
Processamento Digital de Imagens - PDI Introdução ao Processamento de Imagens - PDI Definição: Processamento cujas entrada e saída são imagens. Melhorar a qualidade visual Prof. José Demisio Simões da
Universidade do Estado de Minas Gerais Curso de Sistemas de Informações. Multimídia. A Imagem (Parte I)
Universidade do Estado de Minas Gerais Curso de Sistemas de Informações Multimídia A Imagem (Parte I) Prof Sérgio Carlos Portari Júnior portari.uemgituiutaba@gmail.com Multimídia A imagem Tópico: Representação
Guião para uma visita ao Exploratório do Pavilhão do Conhecimento (dia 23 de Novembro de 2001)
Guião para uma visita ao Exploratório do Pavilhão do Conhecimento (dia 23 de Novembro de 2001) Ao entrarem na zona da exploratório certamente que repararam na libelinha suspensa. Nesse modelo estão representados
O ser Humano e o Ecossistema
SISTEMA SENSORIAL O ser Humano e o Ecossistema Assistir a prática esportiva Ouvir o canto de um pássaro Sentir o vento no rosto Sabor de uma fruta gostosa Sentir o perfume de uma flor Isso ocorre graças
Ciência e Tecnologia de Alimentos
Ciência e Tecnologia de Alimentos ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS PROF. ANGELITA MACHADO LEITÃO 2º semestre/2017 ANÁLISE SENSORIAL HISTÓRICO Europa - Bebidas EUA II GUERRA Índia Japão Chá . DESENVOLVIMENTO