ESCOLA ESTADUAL DR. MARQUES DE OLIVEIRA ANO Trabalho Estudo Orientados 1º EJAS / 1º N

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1 ESCOLA ESTADUAL DR. MARQUES DE OLIVEIRA ANO 2012 Trabalho Estudo Orientados 1º EJAS / 1º N Nome Turma 1º Anos Noturno Data Nota Disciplina Professor Mara Supervisor : Bethânia N. Valor Assaltos insólitos Assalto não tem graça nenhuma, mas alguns, contados depois, até que são engraçados. É igual a certos incidentes de viagem, que, quando acontecem, deixam a gente aborrecidíssimo, mas depois, narrados aos amigos num jantar, passam a ter sabor de anedota. Uma vez me contaram de um cidadão que foi assaltado em sua casa. Até aí, nada demais. Tem gente que é assaltada na rua, no ônibus, no escritório, até dentro de igrejas e hospitais, mas muitos o são na própria casa. O que não diminui o desconforto da situação. Pois lá estava o dito-cujo em sua casa, mas vestido em roupa de trabalho, pois resolvera dar uma pintura na garagem e na cozinha. As crianças haviam saído com a mulher para fazer compras e o marido se entregava a essa terapêutica atividade, quando, da garagem, vê adentrar pelo jardim dois indivíduos suspeitos. Mal teve tempo de tomar uma atitude e já ouvia: É um assalto, fica quieto senão leva chumbo. Ele já se preparava para toda sorte de tragédias quando um dos ladrões pergunta: Cadê o patrão? Num rasgo de criatividade, respondeu: Saiu, foi com a família ao mercado, mas já volta. Então vamos lá dentro, mostre tudo. Fingindo-se, então, de empregado de si mesmo, e ao mesmo tempo para livrar sua cara, começou a dizer: Se quiserem levar, podem levar tudo, estou me lixando, não gosto desse patrão. Paga mal, é um pão-duro. Por que não levam aquele rádio ali? Olha, se eu fosse vocês levava aquele som também. Na cozinha tem uma batedeira ótima da patroa. Não querem uns discos? Dinheiro não tem, pois ouvi dizerem que botam tudo no banco, mas ali dentro do armário tem uma porção de caixas de bombons, que o patrão é tarado por bombom. Os ladrões recolheram tudo o que o falso empregado indicou e saíram apressados. Daí a pouco chegavam a mulher e os filhos. Sentado na sala, o marido ria, ria, tanto nervoso quanto aliviado do próprio assalto que ajudara a fazer contra si mesmo. SANTANNA, Affonso Romano. PORTA DE COLÉGIO E OUTRAS CRÔNICAS. São Paulo: Ática (Coleção Para gostar de ler). 1) dono da casa livra-se de toda a sorte e tragédias principalmente, porque: a- Aconselha a levar o som; b- Conta os defeitos do patrão; c- Mente para os assaltantes; d- Mostra os objetos da casa. 2) trecho e o marido se entregava a essa terapêutica atividade a expressão destacada substituiu: a- Fazer compras; b- Ir ao mercado; c- Narrar anedotas; d- Pintar a casa. 3)É exemplo de linguagem formal no texto: a- Dito-cujo b- Adentrar c- Pão-duro d- Botam 4)Os trechos abaixo retratam a fala de jovens sobre sua própria linguagem. A gíria é um meio legal de se comunicar, é irado falar e um jeito que os professores e o pessoal lá em casa não entendem. (Gabriel. 14 anos) O tipo assim é o espaço que a gente usa pra pensar as palavras. (Marco, 15 anos) A gente não fala mais é uma brasa, mora?, que era moda nos tempos do meu pai. No lugar disso, falamos outras coisas. (Daniela, 16 anos) Eu também sei falar formalmente, mas não gosto. Não me dirijo ao padre do colégio com um aí velhinho! (Vitor, 17 anos)

2 Qual desses jovens expressou sua opinião, empregando a norma culta? a- Gabriel b- Marco c- Daniela d- Victor 5) Nas orações a seguir, as expressões coloquiais destacadas podem ser substituídas por sinônimas...e beijava tudo que era mulher que passasse dando sopa....que o Papa de araque....numa homenagem também aos salgueiros que, no Carnaval de 1967, entraram pelo cano. Indique que opção equivale do ponto de vista do sentido, a essas expressões: A- Descuidando, falso, deram-se mal. B- Reclamando, falso, obstruíram-se. C- Descuidando, esperto, saíram-se vitoriosos. D- Reclamando, falso, deram-se mal. E- Descuidando, esperto, obstruíram-se. UEL-PR) O lado soft do metal O canadense Sam Dunn estudava refugiados guatemaltecos, mas resolveu voltar seu foco para outra "tribo": fãs e músicos do heavy metal. Depois de cinco anos de filmagens, o antropólogo, fã do gênero, e o (codiretor) Scot McFadyen lançaram o documentário "Metal: a Headbanger s Journey", exibido em algumas cidades do Canadá, EUA e Inglaterra e com DVD à venda na internet. Dunn acredita que alcançou seu objetivo principal: desmistificar a imagem dos "metaleiros" como violentos e ignorantes. A maior polêmica abordada no filme diz respeito aos incêndios em igrejas cristãs na Noruega, no começo dos anos 90, provocados por pessoas envolvidas com o black metal, como o músico Jorn Tunsberg. "O cristianismo norueguês é uma força limitadora para muitos jovens, e o metal fornece escape para eles se rebelarem. Os incêndios têm mais relação com esse ressentimento do que com a música. Fonte: Adaptado da Revista Galileu. São Paulo, n. 180, Editora Globo, jul. 2006, p O estrangeirismo, no título do texto, é utilizado para captar o contraditório. É correto afirmar que, usando o estrangeirismo, o autor recorreu a um recurso denominado: a) Eufemismo b) Antítese. c) Aliteração d) Hipérbole. 7- Assinale a alternativa que contém as figuras de linguagem correspondentes aos períodos a seguir: 1) Deus esquece a quem cedo madruga. 2) "Incêndio em mares de água disfarçado". 3) Depois de um terrível sofrimento, ele foi para o céu. 4) Ela quase morreu de tanto tossir. a )ironia - antítese - eufemismo - hipérbole b) eufemismo - ironia - hipérbole - antítese c) antítese - hipérbole - ironia - eufemismo d) hipérbole - eufemismo - antítese - ironia e) ironia - hipérbole - eufemismo antítese 8- Há presença de metáfora em: a) O samba é pai do prazer O samba é filho da dor. (Caetano Veloso) b) Meu coração tombou na vida Tal qual uma estrela ferida Pela flecha de um caçador. (Cecília Meireles) c) Porque o sentido oculto das coisas É elas não terem sentido oculto nenhum. (Fernando Pessoa)

3 d) Moça linda bem tratada Três séculos de família Burra como uma porta: Um amor! (Mário de Andrade) e) O cipreste inclina-se em fina reverência E as margaridas estremecem, sobressaltadas. (Cecília Meireles) 9- (UFPE) Assinale a alternativa em que o autor NÃO utiliza prosopopéia. a) A luminosidade sorria no ar: exatamente isto. Era um suspiro do mundo. (Clarice Lispector) b) As palavras não nascem amarradas, elas saltam, se beijam, se dissolvem (Drummond) c) Quando essa não-palavra morde a isca, alguma coisa se escreveu. (Clarice Lispector) d) A poesia vai à esquina comprar jornal. (Ferreira Gullar) e) Meu nome é Severino, Não tenho outro de pia. (João Cabral de Melo Neto) 10- Os primeiros registros da literatura portuguesa constituem a produção da primeira época medieval, também conhecida como: a) Barroco b) Era clássica c) Humanismo d) Trovadorismo e) Quinhentismo 11- Só não é característica do gênero épico: a) presença de um narrador, que quase sempre conta uma história envolvendo terceiros. b) pressupõe a presença de uma platéia. c) intitula-se epopéia. d) atualmente, é representado por filmes de aventuras ou de guerras que definem a história de um povo. e) não há a presença de um herói. 12-O gênero lírico na maioria das vezes é expresso pela: a) Poesia. b) Jornal. c) Cinema. d) Show. e) Novela. 13- O gênero dramático geralmente é composto de textos que foram escritos para serem encenados em forma de: a) Música. b) Peça de teatro. c) Poesia. d) Novela. e) Cinema. 14- Geralmente a fábula tem por finalidade transmitir: a) Alguma lição de moral. b) Alguma crítica. c) Alguma estória. d) Alguma mensagem. e) Algum elogio. 15- O gênero épico é formado por obras (em verso ou em prosa) de extensão maior, em que um narrador apresenta personagens envolvidas em situações e eventos. As grandes navegações portuguesas a partir do século XVI também foram representadas em versos escritos na literatura portuguesa do século XVI. Qual o nome mais importante dessa época na literatura portuguesa? a) José Saramago b) Eça de Queiroz c) Luis Vaz de Camões d) Carlos Drummond de Andrade e) Paulo Leminski 16- Soneto é um texto em poesia com: a) 10 versos. b) 12 versos. c) 13 versos. d) 14 versos. e) 11 versos. 17- (UEPA-PA) Texto I... Sonífera ilha Descansa meus olhos Sossega minha boca Me enche de luz... (Sonífera ilha Adriana Calcanhoto/Titãs) Texto II... De longe a ilha viram, fresca e bela Que Vênus pelas ondas lhe levava (Bem como o vento leva branca vela) Por onde a forte armada se enxergava

4 (Ilha dos Amores, Os Lusíadas Camões) Os dois fragmentos acima pertencem a textos de épocas diferentes. O texto I faz parte da música brasileira contemporânea e o texto II, do classicismo português. Entretanto, há entre eles um ponto em comum: a ilha, que em ambos tem o valor simbólico de: a- Castigo b- Perigo c- Recompensa d- Advertência e- Romance 33 O termo (ou expressão) destacado que está empregado em seu sentido próprio, denotativo ocorre em (A) (...) É de laço e de nó De gibeira o jiló Dessa vida, cumprida a sol (...) (Renato Teixeira. Romaria. Kuarup Discos. setembro de 1992.) (B) Protegendo os inocentes é que Deus, sábio demais, põe cenários diferentes nas impressões digitais. (Maria N. S. Carvalho. Evangelho da Trova. /s.n.b.) (C) O dicionário-padrão da língua e os dicionários unilíngües são os tipos mais comuns de dicionários. Em nossos dias, eles se tornaram um objeto de consumo obrigatório para as nações civilizadas e desenvolvidas. (Maria T. Camargo Biderman. O dicionário-padrão da língua. Alfa (28), 2743, 1974 Supl.) (D) (O Globo. O menino maluquinho. agosto de 2002.) (E) Humorismo é a arte de fazer cócegas no raciocínio dos outros. Há duas espécies de humorismo: o trágico e o cômico. O trágico é o que não consegue fazer rir; o cômico é o que é verdadeiramente trágico para se fazer. (Leon Eliachar. acessado em julho de 2005.) TB_ ESTÁ TUDO ERRADO, MENINA! PECHINCHAR NÃO É COM XIS E SIM COM CÊ AGÁ. PRA APRENDER, ESCREVA AÍ O VERBO PECHINCHAR DUZENTAS VEZES. AH, FESSORA, DEIXA POR CEM, VÁ?! CIÇA. O Pato no formigueiro. Rio de Janeiro: Codecri. v. 2.

5 19- O que torna o texto engraçado é que: (A) a aluna é uma formiga. (B) a aluna faz uma pechincha. (C) a professora dá um castigo. (D) a professora fala XIS e CÊ AGÁ. O sonho de voar Fernando Sabino Uma noite tive um sonho maravilhoso: sonhei que sabia voar. Bastava movimentar os braços, mãos abertas ao lado do corpo fazendo círculos no ar, e eu me descolava do chão como um passarinho, saía voando por cima das casas e pelos campos sem fim. Durante vários dias aquele sonho não me saiu da cabeça. Acabei cismando que poderia torná-lo realidade. Ia para o fundo do quintal e, longe da vista dos outros, ficava horas seguidas ensaiando o meu vôo. Mexia com as mãos, sem parar, como fizera no sonho, e nada. Eu sabia que não era uma questão de força, mas de conseguir estabelecer, com o movimento harmonioso das mãos, um misterioso equilíbrio entre o meu peso e o peso do ar. Como se estivesse dentro d água e quisesse me manter à tona: qualquer gesto mais forte ou afobado e eu me afundava. Pois um dia, depois de muito treino, senti que começava a ficar mais leve. Ou era só impressão? Tinha passado a fazer aqueles exercícios de calção de banho, justamente para sentir que, sem roupa, meu peso era menor. E naquele instante parecia que eu estava quase flutuando no ar. Experimentei dar uns passos, bem de mansinho, como se estivesse andando em cima d água. E a sensação foi de mal estar tocando o chão. Descalço, já não sentia na sola dos pés o contato áspero da terra do quintal. Por vários dias repeti a experiência. Ao fim, já sabia instintivamente os movimentos que tinha de fazer com o corpo para começar a flutuar, como alguém que tivesse aprendido a nadar. Um ligeiro impulso com os braços, bem devagar, levantando os cotovelos, me fazia deslizar mansamente, como se estivesse usando patins invisíveis. Apenas não tinha força suficiente para ganhar altura, e toda vez que eu me impacientava e fazia um movimento mais rápido, sentia meu corpo de súbito se abater contra o solo. Com a prática, acabei conseguindo me erguer um ou dois palmos e sair deslizando pelo quintal durante algum tempo. Mas era pouco. Assim de pé, não podia dizer que estivesse voando. Eu percebia que só deitado, braços abertos como as asas de um pássaro, é que chegaria a voar de verdade. Mas quando experimentava me deitar e movimentar os braços como fazia de pé, sentia que jamais sairia do chão. Era como querer nadar no fundo de uma piscina sem água. Acabei me convencendo de que, para sair voando, eu teria de já estar no ar. 20- No sonho do menino, voar parecia ser bastante fácil. O que bastava fazer? 21- O que ele fazia para que esse sonho se tornasse real? 22- Suas primeiras tentativas de vôo foram bem-sucedidas? Que expressão do texto justifica sua resposta? 23- A que conclusão a personagem chegou, depois dos seus primeiros fracassos de voo? 24- O que levou o garoto a sentir-se mais leve? 25- A) Depois de ter exercitado bastante, qual foi o máximo que o menino conseguiu, em termos de voo? 26- No final da sua experiência, a personagem concluiu que dois fatores seriam necessários para sentir que voaria de verdade. Que fatores são esses? 27- O sonho de voar sempre existiu. O homem já conseguiu realizar esse desejo de vários modos. Quais desses modos você conhece?

6 28- (UFRN) Define-se a Literatura Informativa no Brasil como: a- As obras que visavam a tornar mais acessíveis aos indígenas os dogmas do cristianismo. b- A prova de que os autores brasileiros tinham em mente emancipar-se da influência européia. c- Reflexo de traços do espírito expansionista da época colonial. d- A prova do sentimento de religiosidade que caracterizou os primeiros habitantes da nova terra descoberta. e- Descrição dos hábitos de nomadismo predominantes entre os índios. 29-(UEPA) O uso da tecnologia permitiu aos portugueses realizar grandes descobertas marítimas. Essas descobertas, entretanto, provocaram graves problemas éticos, que levaram muitos poetas a perderem a certeza do valor que elas poderiam ter, produzindo, por conta disso, versos em que passam a falar da inconstância das coisas. Localize os versos de Camões que refletem essa noção de ser o mundo um ambiente de incertezas.

7 a)"mudam-se os tempos, mudam-se as [vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança;" b) "Farei que amor a todos avivente Pintando mil segredos delicados" c) "Sete anos de pastor Jacó servia Labão, pai de Raquel, serrana bela," d) "Chove nela graça tanta Que dá graça à formosura." e) "Manda-me amor que cante docemente O que ele em minha alma tem impresso." PROVA FALSA Stanislaw Ponte Preta Quem teve a ideia foi o padrinho do caçula ele me conta. Trouxe o cachorro de presente e logo a família inteira se apaixonou pelo bicho. Ele até que não é contra isso de se ter um animalzinho em casa, desde que seja obediente e com um mínimo de educação. - Mas o cachorro era um chato desabafou. Desses cachorrinhos de raça, cheios de nhem-nhem-nhem, que comem comidinha especial, precisam de muitos cuidados, enfim, um chato de galocha. E, como se isto não bastasse, implicava com o dono da casa. - Vivia de rabo abanando para todo mundo, mas quando eu entrava em casa vinha logo com aquele latido fininho e antipático, de cachorro de francesa. Ainda por cima era puxa-saco. Lembrava certos políticos da oposição, que espinafram o ministro, mas quando estão com o ministro ficam mais por baixo que tapete de porão. Quando cruzavam num corredor ou qualquer outra dependência da casa, o desgraçado rosnava ameaçador, mas quando a patroa estava perto abanava o rabinho, fingindo-se seu amigo. - Quando eu reclamava, dizendo que o cachorro era um cínico, minha mulher brigava comigo, dizendo que nunca houve um cachorro fingido e eu é que implicava com o pobrezinho. Num rápido balanço, poderia assinalar: o cachorro comeu oito meias sujas, roeu a manga de um paletó de casimira inglesa, rasgara diversos livros, não podia ver um pé de sapato que arrastava para locais incríveis. A vida lá em sua casa estava se tornando insuportável. Estava vendo a hora em que se desquitava por causa daquele bicho cretino. Tentou mandá-lo embora umas vintes vezes e era uma choradeira das crianças e uma espinafração da mulher. - Você é um desalmado disse ela, uma vez. Venceu a guerra fria com o cachorro graças à má educação do adversário. O cãozinho começou a fazer pipi onde não devia. Várias vezes exemplado, prosseguiu no feio vício. Fez diversas vezes no tapete da sala. Fez duas na boneca da filha maior. Quatro ou cinco vezes fez nos brinquedos do caçula. E tudo culminou com o pipi que fez em cima do vestido novo de sua mulher. - Aí mandaram o cachorro embora? perguntei. - Mandaram. Mas eu fiz questão de dá-lo de presente a um amigo que adora cachorros. Ele está levando um vidão em sua nova residência. - Ué... mas você não o detestava? Com é que ainda arranjou essa sopa pra ele? - Problema de consciência explicou. O pipi não era dele. E suspirou cheio de remorso. 30- Quem teve a ideia foi o padrinho do caçula... A ideia constituiu em: (A) levar o cachorro embora. (B) preferir um cachorro de raça. (C) presentear a família com um cachorro. (D) escolher um cachorro pequeno. 31- Ele não seria contra se o cachorro fosse: a. vigilante e assustador. b. dócil e sossegado. c. carinhoso e sadio.

8 d. pequeno e de raça. 32- Lendo o texto você entende que um chato de galocha é alguém: a. que vive aborrecendo e incomodando os outros por quase nada. b. que destrói sem piedade tudo que encontra pela frente. c. pouco acessível que se julga superior a todo mundo. d. que detesta o convívio com outras pessoas. 33- O cachorro, pelo menos, era um pouco mais corajoso e autêntico que certos políticos da oposição descritos pelo autor, porque: a. latia fininho. b. precisava de muitos cuidados. c. rosnava na frente dele. d. só comia comidinha especial. 34- A guerra fria foi vencida, graças: a. a uma artimanha do dono da casa. b. à paixão dos familiares. c. à má conduta da patroa. d. A uma travessura do cachorro. 35- O que impedia o dono da casa de mandar embora o cachorro antipático era o (a): a. reação emocional dos familiares. b. fato de o animal ser cheio de nhem-nhem-nhem. c. remorso que fatalmente teria. d. comportamento sempre amistoso do bicho. 36- O rápido balanço feito pelo narrador acentuou a: a. má vontade do chefe da família. b. intolerância da esposa. c. choradeira das crianças. d. característica destruidora do animal. 37- Pelo texto, percebe-se que, ao ser várias vezes exemplado, o cachorro: a. era vítima de uma grande injustiça. b. só fazia piorar sua situação doméstica. c. não se corrigia. d. servia de exemplo educativo para as crianças. 38- O desfecho da história: a. foi decepcionante para o dono da casa. b. não deve ter agradado ao amigo que adora cachorros. c. acabou sendo muito bom para o cachorro. d. foi um merecido castigo ao comportamento traiçoeiro do chefe da família. 39- A expressão do texto que justifica o título da história é: a. Você é um desalmado... b. Problema de consciência... c. Ele está levando um vidão... d. O pipi não era dele. 40- Escolha um livro que você leu durante o ano letivo e faça um breve resumo dele. a- Nome livro: b- Autor: c- Breve resumo:

9 Não desampares a sabedoria, e ela te guardará; ama-a e ela te protegerá... em andando por elas, não se embaraçarão os teus passos; se correres não tropeçarás. Provérbios 4.6,12

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