ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA TRABALHO PRÁTICO Nº 4 PROCESSOS DO ECOSSISTEMA. Avaliação biológica da qualidade da água- Indíces Bióticos

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1 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA CURSOS DE ENGENHARIA DO AMBIENTE E TERRITÓRIO/FLORESTAL ECOLOGIA DE SISTEMAS AQUÁTICOS/ORDENAMENTO DAS ÁGUAS INTERIORES 3º ANO / 2º SEMESTRE TRABALHO PRÁTICO Nº 4 PROCESSOS DO ECOSSISTEMA Avaliação biológica da qualidade da água- Indíces Bióticos INTRODUÇÃO A utilização de métodos biológicos na avaliação da qualidade das águas baseia-se no pressuposto que os efluentes produzem efeitos nos parâmetros funcionais (e.g. taxas respiratórias) e estruturais (número e tipo de espécies presentes) das comunidades aquáticas. Estes métodos funcionam em complementaridade com os métodos químicos em programas de biomonitorização. Comparativamente, poderíamos dizer que os métodos químicos fornecem uma imagem fixa (fotografia) da qualidade da água enquanto os métodos biológicos funcionam como uma imagem em movimento (filme) do passado e presente (Graça, 1993, Alba-Tercedor 1996). Os macroinvertebrados são o grupo de organismos mais utilizados como bioindicadores devido a várias razões: tamanho relativamente grande (visíveis a olho nú, amostragem simples, ciclos de vida suficientemente desenvolvidos, grande diversidade e uma gama alargada de tolerância à contaminação (Hellawell, 1986) São vários os métodos de avaliação biológica da qualidade das águas. Contudo, os mais utilizados são os índices IBMWP-Iberian Bio-monitoring Working Party (Alba- Tercedor & Sanchez-Ortega, 1988) e o IBB- Índice Biótico Belga (De Pauw & Vanhooren, 1983), uma vez que estão estruturados e suficientemente testados de modo a poderem ser aplicados no nosso país com bastante fiabilidade. 1

2 OBJECTIVO DA AULA PRÁTICA a) Determinar a qualidade biológica dos cursos de água com base na elaboração de dois índices bióticos- IBMWP e IBB; b) Contrastar os resultados obtidos e analisar as vantagens e inconvenientes de cada índice. MATERIAL SAÍDA DE CAMPO Botas de Borracha Rede de Mão, Surber Sampler Crivos (500 µm) Frascos De Plástico Álcool (90%) ou Formol (4%) Pinças LABORATÓRIO Tabuleiros Brancos (Triagem) Vials + Álcool (Conservação) Placas de Petri Lupas Estereoscópicas Pinças, Agulhas oe Dissecção Chaves De Identificação MÉTODOS A- Amostragem e Identificação dos Macroinvertebrados O protocolo de amostragem e identificação dos macroinvertebrados está definido no Trabalho Prático nº 4- Biota- Macroinvertebrados. B- Cálculo dos Índices Bióticos B.1) IBB - O nível de identificação requerido varia consoante o grupo faunístico- Limite Prático de Identificação: género, família e presença (ver Tabela 1). - Tem em linha de conta (ver tabela 2).: 1) a diversidade determinada pelo nº de unidades sistemáticas- número de indivíduos presentes em cada limite prático de identificação. 2) o grau de tolerância dos organismos à poluição. Neste caso os organismos estão dispostos segundo um gradiente crescente de tolerância à poluição. - O valor do índice (0 a 10) é obtido a partir de uma tabela de dupla entrada (ver Tabela 2) resultante da combinação do organismo mais sensível encontrado na amostra com o nº total de unidades sistemáticas presente. 2

3 - O significado correspondente do valor do índice está explícito na tabela 4. B.2) BMWP - O nível de identificação requerido para todos os táxones é de família. - A cada família é atribuída uma pontuação (ver tabela 3), que oscila entre 10 e 1, segundo um gradiente de menor a maior tolerância à poluição. - O valor do índice obtido pelo o somatório de todas as pontuações das famílias presentes em cada amostra. - O significado correspondente do valor do índice está explícito na tabela 4. QUESTÕES 1. Determine e comente os valores e respectivos significados dos índices bióticos IBMWP e IBB para os dois sistemas lóticos estudados. 2. Estabeleça uma comparação entre os valores obtidos pelos dois índices para os dois rios. 3. Caso tivesse de utilizar apenas um índice biótico, qual deles utilizaria? Porquê? 4. De que forma a amostragem realizada noutras estações do ano poderia influenciar os valores obtidos para os dois índices? E o nº total de indivíduos capturados? 3

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBA-TERCEDOR, J. & SANCHEZ-ORTEGA, A Un método rápido y simples para evaluar la calidad biológica de las aguas corrientes basado en el de Hellawell (1978). Limnetica, 4: ALBA-TERCEDOR, J Macroinvertebrados acuáticos y calidad de las aguas de los rios. IV SIAGA, Almeria, II: FONTOURA, A.P Manual de vigilância da qualidade das águas superficiais. Avaliação biológica da qualidade da água. Faculdade de Ciências do Porto. GRAÇA, M.A Monitorização da qualidade da água: a abordagem biológica. Simpósio de Sulfuretos Polimetálicos da Faixa Piritosa Ibérica. Évora. HELLAWELL, J Biological indicators of freshwater pollution and environmental management. Elsevier Applied Science. London. 546 pp. TACHET, H., BOUNARD, M. & RICHOUX, P Introduction à l étude des macroinvertébrés des eaux douces. Univ. Lyon. Association Française Limnologie. Paris. 155 pp. 4

5 ANEXO- TABELAS TABELA 1: LIMITES PRÁTICOS DE IDENTIFICAÇÃO CONSIDERADOS PARA A DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE BIÓTICO BELGA (I.B.B.) (ADAPTADO DE FONTOURA, 1985). GRUPO FAUNISTICO LIMITE PRÁTICO DE IDENTIFICAÇÃO PHYLLUM PLATHELMINTHES CLASSE TURBELLARIA ORDEM TRICLADIDA PHYLLUM ANNELIDA CLASSE CLITELLATA SUB-CLASSE OLIGOCHAETA SUB-CLASSE HIRUDINEA PHYLLUM MOLLUSCA CLASSE GASTROPODA CLASSE BIVALVIA PHYLLUM ARTHROPODA CLASSE CRUSTACEA SUB-CLASSE MALACOSTRACA ORDEM ISOPODA ORDEM DECAPODA CLASSE INSECTA ORDEM PLECOPTERA ORDEM EPHEMEROPTERA ORDEM TRICHOPTERA ORDEM ODONATA ORDEM MEGALOPTERA ORDEM COLEOPTERA ORDEM DIPTERA ORDEM HEMIPTERA/HETEROPTERA CLASSE ARACNIDAE ORDEM ACARI PRESENÇA 5

6 TABELA 2: TABELA DE DUPLA ENTRADA PARA A DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE BIÓTICO BELGA (I.B.B.) (ADAPTADO DE FONTOURA, 1985). I GRUPOS FUNISTICOS II III Nº TOTAL DE U.S VALOR DO IBB PLECOPTERA ou 1 + de 1 U.S Ecdyonuridae 2 uma só U.S TRICHOPTERA com 1 + de 1 U.S invólucro larvar 2 uma só U.S Ancylidae ou 1 + de 2 U.S EPHEMEROPTERA excepto Ecdyonuridae Aphelocheirus 2 2 ou - de 2 U.S. todas as ODONATA ou Gammaridae 0 U.S ou MOLLUSCA mencionadas excepto Sphaeriidae ausentes Asellus ou todas as HIRUDINEA ou 0 U.S Sphaeriidae mencionadas ou HETEROPTERA ausentes excepto Aphelocheirus Tubificidae ou todas as Chironomidae dos grupos 0 U.S thumni e Plumosus mencionadas ausentes todas as Eristalinae 0 U.S

7 mencionadas ausentes TABELA 3: PONTUAÇÕES ATRIBUIDAS ÀS DIFERENTES S DE MACROINVERTEBRADOS AQUÁTICOS PARA A OBTENÇÃO DO I.B.M.W.P. (ADAPTADO DE ALBA-TERCEDOR & SANCHEZ ORTEGA, 1988). S E: Siphlonuridae, Heptageniidae, Leptophlebiidae, Potamanthidae, Ephemeridae P: Taeniopterygidae,Leuctridae, Capniidae, Perlodidae, Perlidae,Chloroperlidae T: Phryganeidae, Molannidae, Beraeidae, Odontoceridae, Leptoceridae, Goeridae, Lepidostomatidae, Brachycentridae, Sericostomatidae D: Athericidae, Blephariceridae H: Aphelocheiridae T: Psychomyiidae, Philopotamidae, Glossosomatidae O: Lestidae, Calopterygidae, Gomphidae, Cordulegasteridae, Aeschnidae, Corduliidae, Libellulidae C: Astacidae PONTUAÇÃO 10 8 E: Ephemerellidae, Prosopistomatidae P: Nemouridae T: Rhyacophilidae, Polycentropodidae, Limnephilidae, Ecnomidae 7 M: Neritidae, Viviparidae, Ancylidae, Thiaridae, Unionidae T: Hydroptilidae C: Gammaridae, Atyidae, Corophiidae O: Platycnemididae, Coenagrionidae 6 E: Oligoneuriidae, Polymitarcidae C: Dryopidae, Elmidae, Helophoridae, Hydrochidae, Hydraenidae, Clambidae T: Hydropsychidae, Helicopsychidae D: Tipulidae, Simuliidae Pl: Planariidae, Dendrocoelidae, Dugesiidae 5 E: Baetidae, Caenidae C: Haliplidae, Curculionidae, Chrysomelidae D: Tabanidae, Stratiomyidae, Empididae, Dolichopodidae, Dixidae, Sciomyzidae Ceratopogonidae, Anthomyidae, Limoniidae, Psychodidae, Rhagionidae Mg: Sialidae Pl: Piscicolidae A: Hidracarina 4 H: Mesovellidae, Hydrometridae, Gerridae, Nepidae, Naucoridae, Pleidae, Veliidae, Notonectidae, Corixidae C: Helodidae, Hydrophilidae, Higrobiidae, Dytiscidae, Gyrinidae M: Valvatidae, Hydrobiidae, Lymnaeidae, Physidae, Planorbidae, Bithyniidae, Bythinellidae, Sphaeriidae Hr: Glossiphoniidae, Hirudidae, Erpobdellidae C: Asellidae, Ostracoda 3 2 7

8 D: Chironomidae, Culicidae, Muscidae, Thaumaleidae, Ephydridae O: Oligochaeta (Todas As Famílias) D: Syrphidae TABELA 4: CLASSES DE QUALIDADE, SIGNIFICADO DOS VALORES DO I.B.B. E DO B.M.W.P. E CORES A UTILIZAR EM REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS (ADAPTADO DE FONTOURA, 1985; ALBA-TERCEDOR & SANCHEZ-ORTEGA, 1988) 1 CLASSE I.B.B. I.B.M.W.P. SIGNIFICADO COR REPRESENTATIVA I 10-9 >150 ÁGUA MUITO LIMPA AZUL ÁGUA NÃO POLUÍDA II ÁGUA LIGEIRAMENTE POLUÍDA VERDE III ÁGUA MODERADAMENTE POLUÍDA AMARELO IV ÁGUA MUITO POLUÍDA LARANJA V <15 ÁGUA FORTEMENTE POLUÍDA VERMELHO NOTA: QUANDO O VALOR CORRESPONDENTE É ZERO (0), O MEIO É ABIÓTICO E PODE SER REPRESENTADO PELA COR PRETA. 8

9 9

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