Programa Territorial de Desenvolvimento NUTS III de Trás-os-Montes. Vol. 02 Diagnóstico Sintético. - Abril
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- Alfredo Costa Peixoto
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1 Associação de Municípios da Terra Fria do Nordeste Transmontano Associação de Municípios da Terra Quente Transmontana Associação de Municípios do Alto Tâmega Associação de Municípios do Douro Superior Programa Territorial de Desenvolvimento NUTS III de Trás-os-Montes Vol. 02 Diagnóstico Sintético - Abril
2 Índice 0 - Apresentação Introdução Enquadramento Territorial Enquadramento Transfronteiriço Diagnóstico Sintético Enquadramento Metodológico Componentes Económicas Componentes Humanas Componentes Territoriais Componentes Institucionais Contributos para a Estratégia pág. 2 / 30
3 0 - Apresentação O presente trabalho constitui o Programa Territorial de Desenvolvimento de Trás-os-Montes, e estabelece, em matéria de políticas públicas, as prioridades relativas ao investimento a realizar pelos municípios deste território, a serem co-financiados pelos fundos europeus, no período de programação enformado pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional Os tempos que se avizinham constituem simultaneamente um desafio e uma oportunidade, no que ao desenvolvimento territorial se refere, mais concretamente ao da sub-região de Trás-os-Montes, referente ao próximo período de programação à escala europeia ( ). Tal facto reclamou a consolidação de um diagnóstico prospectivo e a afirmação e consensualização de uma visão de futuro, bem como da selecção das prioridades estratégicas que permitam potenciar o desenvolvimento desta área territorial. Este é um trabalho fundamental para a preparação das próximas intervenções, com relevo para a definição dos correspondentes dispositivos institucionais, administrativos e financeiros que possibilitem a operacionalização das estratégias e a concretização das intervenções necessárias. O contexto internacional e económico de intervenção, num quadro de grande competitividade por recursos, reclama uma postura diferenciada no que respeita a uma maior selectividade, como um elemento favorável para contrariar a fragmentação de acções, privilegiando projectos e promotores com uma escala adequada para actuar nos diferentes domínios, potenciando um quadro institucional com maiores níveis de eficácia e de eficiência. Os municípios da sub-região de Trás-os-Montes e suas associações estão perante um desafio preponderante, cuja amplitude e exigência são evidentes, tendo em vista a implementação com sucesso de uma estratégia e uma visão comuns para a área territorial dos seus municípios constituintes, representando um esforço assinalável de debate e consensualização entre os vários agentes presentes no território. O documento que agora se apresenta é o registo comprovativo do processo desenvolvido na consolidação da estratégia de desenvolvimento territorial para Trás-os-Montes, e cujo contributo pág. 3 / 30
4 importante é a concretização do Plano de Acção Intermunicipal de Serviços Colectivos Territoriais de Proximidade. Em termos práticos, foi estabelecido um diagnóstico e, a partir dele consensualizou-se a estratégia de desenvolvimento, mas tendo sempre em consideração que este exercício se insere no contexto de preparação das intervenções dos municípios no âmbito do actual quadro de programação comunitário enformado pelo QREN - Quadro de Referência Estratégico Nacional. Desta forma, o contexto que se acaba de mencionar é preponderante no formato que o trabalho assume, na medida em que se procura um quadro de articulação com as estratégias comunitárias, nacionais e regionais, bem como com a estratégia global para a sub-região de Trás-os-Montes. Assim, mais do que a concretização do Plano de Acção Intermunicipal de Serviços Colectivos Territoriais de Proximidade, este exercício de planeamento estratégico e operacional constitui-se como um Programa Territorial de Desenvolvimento, instrumento fundamental para o processo de contratualização em curso na Região Norte no âmbito do QREN. A contratualização com associações de municípios, enquanto importante instrumento para os municípios poderem dispor de um quadro financeiro estável de investimento plurianual, deve ser suportada por um Programa Territorial de Desenvolvimento que demonstre a coerência estratégica das operações 1 que serão objecto de contratualização. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (n.º 3 do Artigo 64.º do Decreto-Lei n.º 312/2007, de 17 de Setembro) Assim, neste Programa Territorial de Desenvolvimento (PTD) para Trás-os-Montes estabelece-se, em matéria de políticas públicas, as prioridades relativas ao investimento, com especial relevo para o investimento público a realizar pelos municípios e suas associações, a serem co-financiados pelos fundos europeus. Este balizamento é necessário, pois com certeza numa estratégia de desenvolvimento territorial cabem conteúdos mais amplos, que certamente alargam o conjunto de prioridades, os instrumentos e os investimentos a conceber. Assim, outros tipos de políticas e de investimentos são mencionados e 1 Operação é um projecto ou um grupo de projectos coerentes, seleccionados pela autoridade de gestão, ou sob a sua responsabilidade, de acordo com os critérios de selecção fixados pela comissão de acompanhamento, e executados por um ou mais beneficiários, que permitam alcançar os objectivos do eixo prioritário a que se referem (n.º 1 do Artigo 60.º do Decreto-Lei n.º 312/2007, de 17 de Setembro). pág. 4 / 30
5 enquadrados na presente estratégia territorial, na medida em que se constituam como instrumentos preponderantes para execução da própria estratégia e dos seus investimentos. A estratégia que enforma o PTD de Trás-os-Montes não encerra apenas um plano ou um conjunto de prioridades e intenções de investimento. A estratégia que se encontra consolidada deve ser entendida no âmbito de um rumo traçado assente nos seus recursos endógenos, na geração de acréscimos de rendimento e de emprego, num elevado nível de qualidade de vida, num bom ambiente, e numa comunidade inclusiva. O Programa Territorial de Desenvolvimento de Trás-os-Montes é constituído pelas seguintes componentes: Volume 00. Relatório Executivo Volume 01. Enquadramento e Metodologia Aprovado em Comité de Pilotagem do P.A.I.S.C.T.P. NUTS III Trás-os-Montes, reunido em Mogadouro no dia 06 de Fevereiro de Volume 02. Diagnóstico Sintético Aprovado em Comité de Pilotagem do P.A.I.S.C.T.P. NUTS III Trás-os-Montes, reunido em Valpaços no dia 28 de Fevereiro de Volume 03. Programa de Acção Aprovado em Comité de Pilotagem do P.A.I.S.C.T.P. NUTS III Trás-os-Montes, reunido em Bragança no dia 12 de Março de Volume 04. Priorização e Cenarização Aprovado em Comité de Pilotagem do P.A.I.S.C.T.P. NUTS III Trás-os-Montes, reunido em Bragança no dia 12 de Março de Volume 05. Programa de Acção Educação Aprovado em Comité de Pilotagem do P.A.I.S.C.T.P. NUTS III Trás-os-Montes, reunido em Valpaços no dia 28 de Fevereiro de pág. 5 / 30
6 1 - Introdução 1.1. Enquadramento Territorial A área territorial correspondente à NUTS III de Alto Trás-os-Montes (que para efeito deste trabalho designaremos de Trás-os-Montes) envolve 15 concelhos: Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Vila Flor (Associação de Municípios da Terra Quente Transmontana), Bragança, Miranda do Douro, Vimioso, Vinhais (Associação de Municípios da Terra Fria do Nordeste Transmontano), Mogadouro (Associação de Municípios do Douro Superior e Associação de Municípios da Terra Fria do Nordeste Transmontano), Boticas, Chaves, Montalegre, Valpaços, Vila Pouca de Aguiar e Ribeira de Pena (Associação de Municípios do Alto Tâmega). Quadro 1. População, Área e Densidade Populacional. Unidade Geográfica População Área Densidade Bragança ,5 30 Miranda do Douro ,1 16 Mogadouro ,4 14 Vimioso ,6 11 Vinhais ,8 14 Terra Fria ,4 19 Alfândega da Fé ,0 17 Macedo de Cavaleiros ,2 24 Mirandela ,0 39 Vila Flor ,8 29 Terra Quente ,0 29 Boticas ,0 19 Chaves ,2 75 Montalegre ,4 15 Ribeira de Pena ,5 33 Valpaços ,8 35 Vila Pouca de Aguiar ,1 35 Alto Tâmega ,0 35 Trás-os-Montes ,4 27 Fonte: INE Anuário Estatístico pág. 6 / 30
7 Estes 15 municípios ocupam uma área de km 2 no interior nordeste de Portugal continental, contando com um contingente populacional de habitantes, o que significa que representa cerca de 40% da área da Região Norte e que detém apenas 6,1% da população, evidenciando uma baixa densidade populacional, em que o seu comportamento demográfico, de um modo geral, denota uma dinâmica regressiva. Esta dinâmica não é contudo homogénea no seu território. Sendo verificável que se trata de uma unidade geográfica enquadrada no mundo rural, com um território a sofrer processos de perda populacional, com as actividades agro-florestais numa situação de transição, existem processos de centros urbanos que procuram sustentar a sua base social e económica. A sociedade urbana tem vindo a espraiar-se, mas uma parte significativa da matriz territorial mais rígida, longe da área de influência dos processos de urbanização, encontra-se menos afectada pelo turbilhão urbano dos últimos anos. Entretanto, dá-se um processo simultâneo, em que as cidades intermédias e os pequenos centros são importantes catalisadores da urbanidade a que todos têm direito. A estrutura de Trás-os-Montes assenta, sobretudo, em dois patamares, com as cidades médias (Bragança, Mirandela e Chaves) a corresponder aos principais pólos urbanos, articulados com uma alargada rede urbana complementar, constituída pelas sedes dos municípios de Alfândega da Fé, Boticas, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mogadouro, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços, Vila Flor, Vila Pouca de Aguiar, Vimioso e Vinhais. As cidades médias e a rede urbana complementar podem garantir a articulação entre o ordenamento territorial e a preservação da natureza e promover uma melhor integração funcional e um reforço da coesão social, sendo assim, elementos fundamentais de sustentabilidade social, económica e ambiental destes vastos territórios. Por outro lado, é importante salientar que hoje os espaços rurais integra uma força, um potencial simbólico e uma noção de bem-estar que é fundamental valorizar e promover. Os espaços rurais estão associados a qualidade ambiental, tranquilidade e situação de liberdade e segurança. pág. 7 / 30
8 1.2. Enquadramento Transfronteiriço A proximidade dos municípios de Trás-os-Montes a Espanha, até mais do que às grandes metrópoles portuguesas contribui para a necessidade de estabelecer parcerias com as principais cidades espanholas próximas da fronteira, o que pode constituir um factor de dinamização para o desenvolvimento económico-social destes municípios. Contudo, e relativamente à cooperação transfronteiriça, em termos de ordenamento do território, e em articulação com o Norte 2015 e o PROT, importa referir que os instrumentos de ordenamento do território fronteiriços não se articulam entre si, salientando-se a inexistência de qualquer menção a planos da mesma natureza, da mesma forma que não existe alguma alusão às implicações transfronteiriças ou a qualquer instrumento de gestão do território referente ao país vizinho. Da mesma forma, a articulação com os planos vigentes do outro lado da fronteira não se evidencia, surgindo pontualmente referências sem qualquer carácter formal. Os Municípios de Trás-os-Montes fazem fronteira com as comunidades autónomas de Castela e Leão e Galiza. Destas comunidades, salientamos a proximidade às províncias de Leão, Ourense, Salamanca, Valladolid e Zamora, cujas capitais (com o mesmo nome) correspondem aos aglomerados populacionais de maior importância na região. Salientamos ainda as cidades de Vigo, Coruña e Verin como centros urbanos importantes próximos do território nacional. As ligações transfronteiriças são asseguradas, pela EN 221 em Miranda do Douro, pela EN em Bemposta, pela EN no Portelo, pelo IP4, articulando o Norte de Portugal com Castela e Leão, através de Bragança e pelo IP3/A24 através de Chaves. A ligação por Bragança através do IP4 tem uma função transfronteiriça regional, articulando o Norte de Portugal com o sistema de Castela Leão, como corredor rodoviário fundamental da rede Europeia (E82) através de Bragança e Zamora. O IP3/A24, com um trajecto desde a Figueira da Foz, cruzando o IP5/A25, em Viseu, e o IP4, em Vila Real, até à fronteira com Espanha em Vila Verde da Raia, entrecorta o Alto Tâmega, interceptando os concelhos de Vila Pouca de Aguiar e Chaves. É identificado no PNPOT como um dos Eixos interiores fundamentais, juntamente com o IP2. A conclusão da A24, sobre o eixo do IP3, criou uma nova ligação com importância estratégica para a região, tendo-se estabelecido a correspondente conectividade do lado espanhol até à A52 Vigo-Madrid / Auto-estrada das Rias Baixas, alterando consideravelmente o mapa de distância-tempo entre o Alto Tâmega e a Galiza, aproximando-se, nomeadamente Chaves, de Verin, Ourense e Vigo, assumindo a importante função de, além de integrar o Nordeste no sistema pág. 8 / 30
9 Galaico de cidades, ser uma alternativa ao IP5 (Vilar Formoso) na ligação rodoviária do Norte do País a Valladolid. A conclusão do traçado do sistema urbano Chaves Valpaços Mirandela, com características de Itinerário Principal, que ligará à futura A4, permitindo o reforço do sistema urbano interior, num quadro de cooperação intermunicipal e de qualificação das cidades, como aliás, o PNPOT define, no quadro das orientações para a Região Norte. Este eixo interior de primordial importância, permitirá a ligação não só à região da Galiza, como também a toda a Região Castela e Leão, permitindo estruturar sistemas urbanos regionais de forma a constituir pólos de competitividade. A nível internacional no Plano Director de Infra-estruturas (Espanha), define-se uma série de intervenções de grandes envergaduras, algumas das quais já foram executadas ou estão em curso actualmente: a Via rápida das Rias Altas e Rias Bajas Vigo-Madrid (já em funcionamento, devendo ser contemplada e analisada com a importância devida a existência de uma rede ferroviária que liga Vigo, Ourense, Madrid e a ligação do TGV Espanhol que se interligará com o TGV Português), e a duplicação da N-122 entre Zamora e Tordesilhas (80km), que se converterá no primeiro troço da via rápida do douro, o ambicioso projecto de articulação de toda a região, chamado a comunicar com o IP4 Porto- Bragança. Com a sua conclusão, a ligação de Castilla e León a Portugal, será levada a cabo através de três vias rápidas paralelas entre si: Benavente - Puebla de Sanabria - Rio de Onor, Tordesillas Zamora - Quintanilha e Tordesillas Salamanca - Fuentes de Oñoro. Neste caso, a responsabilidade de concluir o desenho de um eixo Porto-Zaragoza recai sobre o lado português, com a transformação em curso do IP4 em auto-estrada. Existe o compromisso expresso e calendarizado do Governo Português relativo à construção da A4, do IC5 e do IP2, que consolidarão as ligações transfronteiriças. A cooperação entre os Municípios de Trás-os-Montes e as Províncias Espanholas apresenta todas as condições para ser reforçada, através da criação de uma rede de sinergias apoiada num sistema de trocas em que cada território fornecerá os produtos em que é mais especializado: a criação de uma rede industrial assente numa lógica de organização industrial horizontal, alicerçada na criação de clusters empresariais, e que rentabilizasse o potencial industrial de cada município. Do lado português temos por exemplo a Indústria Extractiva e a Indústria Transformadora e a de componentes para automóveis como sectores industriais de referência; do lado espanhol temos a Industria Metalúrgica, a Indústria Automóvel, a Indústria Química e farmacêutica, a Indústria Têxtil e o Sector Pesqueiro, actividades concentradas sobretudo na região envolvente à cidade de Vigo. pág. 9 / 30
10 As características industriais do território espanhol fazem com que o mesmo seja forte em produtos relacionados com o transporte, maquinaria, têxteis, madeiras, produtos químicos, pescado e produtos agro-alimentares. Do lado português, as empresas que se salientam são grandes centros de atracção turística, por exemplo o Projecto AQUANATUR (em construção) e actividades hidrotermais com vocação turística, em que o termalismo é uma das principais atracções e um dos principais produtos que os Municípios de Trás-os-Montes oferecem à Galiza e Castela-Leão. Destacam-se ainda outros produtos tradicionais como o artesanato de madeira, pedra, linho e cobres. A região é rica na oferta de leite e de carnes da melhor qualidade, provenientes de raças autóctones de espécies bovinas e ovinas e na produção de azeite, vinho, batata, castanha, mel, cereja, azeitonas e produtos silvestres, e a criação da indústria transformadora. Salienta-se ainda os granitos e mármores e os minerais associados à Indústria Extractiva. De referir ainda a produção de componentes automóvel e de e transformação de ferro para a construção civil. No que se refere a Parques Tecnológicos, não existe nenhum na área abrangida pelos Municípios de Trás-os-Montes. Todavia, segundo os valores apresentados pela IASP (Associação Internacional de Parques de Ciência e Tecnologia) na Europa os parques tecnológicos tendem a concentrar-se em aglomerados populacionais com cerca de habitantes, o que significa que só em parceria com Espanha seria possível à região criar um pólo tecnológico competitivo. Contudo, no território Espanhol já existem 3 parques: o Parque Tecnológico de Castela -Leão em Valladolid, o Parque Tecnológico da Galiza, em San Ciprián de Viñas (Ourense), e o Parque Tecnológico e Logístico de Vigo. Os Municípios do Trás-os-Montes poderiam tirar vantagens da existência destes parques, quer apostando na criação de uma rede de cooperação transfronteiriça capaz de viabilizar um centro de inovação e parque tecnológico na área do ambiente, como estreitando relações com actividades que já lá existem. O sucesso dos pólos tecnológicos espanhóis assenta numa tradição de boas práticas nas parcerias estabelecidas com as instituições académicas, que se reflectem num desenvolvimento da Indústria Alimentar e Transportes de referência, que contribui para cerca de 12% do total de produção industrial espanhola (6% da Galiza e 6% de Castela e Leão). Salienta-se a existência de várias instituições associadas à Investigação no território espanhol, de onde podemos destacar em Valladolid, o Centro de Automatização, Robótica, Tecnologia da Informação e do Fabrico (CARTIF), o Centro de Investigação e Desenvolvimento na Automática (CIDAUT), na Área de Engenharia e Tecnologia, o Instituto de Tecnologias Avançadas da Produção (ITAP), o Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Industrial (ITI) e o Instituto Tecnológico Agrário e Alimentar (ITAGRA); e em Salamanca o Centro tecnológico de Investigação de Cancro, o Centro Tecnológico de Desenho Cultural e Desenvolvimento de Comunicações, o Centro de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico da Água, e o Centro pág. 10 / 30
11 Tecnológico Multimédia. A cidade de Salamanca tem a segunda universidade mais antiga do mundo. Nas províncias espanholas a oferta académica é diversificada, disponibilizando formação na área na Saúde, Engenharia, Ciências Empresariais, Turismo, Ciências Naturais e Ciências Sociais, Educação e Engenharia Técnica. Nos Municípios de Trás-os-Montes a oferta académica é disponibilizada pelo Instituto Politécnico de Bragança (IPB), pelos pólos da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) existentes em Chaves e Miranda do Douro, pela Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado, no Alto Tâmega, e pelo Instituto Piaget com pólos em Mirandela e Macedo de Cavaleiros. Existe uma certa especialização nos cursos ligados às Ciências Agrárias, Silvicultura, Turismo e Ambiente. No que se refere a Centros de investigação, salientam-se o Centro de Investigação e Estudos em Gestão Aplicada e Administração Pública, o Instituto Tecnológico de Bragança, a Associação Transmontana para Transferência de Tecnologia, Centro de Investigação de Montanha, Laboratório de Processos de Separação e Reacção. O IPB, apesar de não ter nenhum laboratório de investigação reconhecido pela Fundação de Ciência e Tecnologia, tem parcerias com várias Universidades nacionais e internacionais: Lisboa, Porto, universidades alemãs (Kassel), belgas (Louvain), espanholas (Complutense de Madrid, Lleida e Zaragoza), holandesas (Twente), inglesas (Cranfield e Warwick) e norte-americanas (Michigan e North Texas). A semelhança social e mesmo cultural quer dos Municípios de Trás-os-Montes como das províncias referidas constitui uma vantagem para o estabelecimento desta parceria. Contudo, as diferenças político-administrativas dos dois países poderão constituir um obstáculo à criação desta rede. pág. 11 / 30
12 2 - Diagnóstico Sintético 2.1. Enquadramento Metodológico O Diagnóstico Prospectivo da sub-região de Trás-os-Montes resultou da revisão e complementaridade do diagnóstico apresentado no Relatório Preliminar e resulta do cruzamento de um conjunto de análises e informações e diversas temáticas do desenvolvimento económico, social, territorial e institucional, e permitiu identificar as principais forças e fraquezas da Região, assim como os estrangulamentos e as potencialidades que poderão influenciar o seu desenvolvimento futuro. A análise que a seguir se apresenta sintetiza as principais conclusões nesta matéria e encontra-se organizada por aquelas que foram consideradas as principais temáticas de desenvolvimento regional que reproduz a trilogia dos elementos componentes dos vértices do triângulo da sustentabilidade: economia (componentes económicas), sociedade (componentes humanas e institucionais) e ambiente (componentes territoriais). Os temas /áreas de estudo diagnosticadas congregam grandes áreas que pretendem abarcar de forma integral o âmbito de actuação, e por outro lado, conseguir obter o melhor retrato da situação presente, agregadas numa metodologia SWOT por componente onde se expuseram os resultados relevantes, evidenciando já uma preocupação de caracterização prospectiva, avançando com sugestões de actuação. As componentes e as suas áreas temáticas integrantes encontram-se referenciadas na figura seguinte, onde se apresenta de forma esquemática o desenvolvimento da fase de diagnóstico, com a construção das análises por componentes através da metodologia SWOT, permitindo a formação do diagnóstico global, e a identificação propositiva de áreas de intervenção, enquanto contributos par a definição e formação da Visão e das Prioridades Estratégicas de intervenção. pág. 12 / 30
13 Diagnóstico Global Componentes Económicas Componentes Humanas Componentes Territoriais Componentes Institucionais Regeneração Urbana Desenvolvimento económico Educação Desporto Saúde Inclusão Social Mobilidade, Acessibilidade e Transportes Sistemas Ambientais Cultura, Património e Turismo Administração Local SWOT SWOT SWOT SWOT Contributos para a Estratégia Visão Prioridades Estratégicas Figura 1. Esquema metodológico da fase de diagnóstico. pág. 13 / 30
14 2.2. Componentes Económicas Nos últimos anos os Municípios de Trás-os-Montes assistiram a um aumento da dinâmica empresarial patente no crescimento das empresas, em dimensão e número, assim como a um aumento dos postos de trabalho e dos quadros efectivos das empresas, particularmente nos seus maiores centros urbanos (Bragança, Chaves e Mirandela). A base empresarial da área assenta sobretudo na Agricultura, Indústria Extractiva, Indústria Transformadora, Restauração e Hotelaria, Transportes, Armazenagem, Comunicações, e Serviços. Apesar da maioria das empresas ser de reduzidas dimensões e com um volume de negócios pouco significativo, estas empresas registaram um incremento superior ao registado na Região Norte. Praticamente todos os municípios têm zonas de acolhimento empresarial bem consolidadas, embora desarticuladas umas das outras. Estas áreas têm vindo a tornar-se pouco atractivas devido a uma progressiva degradação derivada sobretudo de uma gestão deficiente, apoiada sobretudo na expansão desorganizada das áreas, ao invés da sua manutenção e conservação. Existe ainda alguma promiscuidade económica nestas áreas, coexistindo actividades industriais com comércio e locais de lazer, como discotecas ou bares. O declínio destas áreas surge como uma ameaça ao crescimento económico da região, pelo que a sua requalificação emerge como uma prioridade. Relativamente às zonas industriais importa também referir que, dada a escassa dinâmica económica de Trás-os-Montes, é importante a valorização destes espaços, que muitas vezes não se encontram devidamente articulados com a Rede Viária existente, (por exemplo: zona industrial de Macedo de Cavaleiros, junto ao IP4 mas sem nó de ligação). A existência de mão-de-obra qualificada disponível será útil para a dinamização e crescimento das empresas. A localização das zonas industriais junto às principais vias de acesso a Espanha funcionará como uma plataforma para a sua internacionalização. Uma outra contrapartida que as empresas podem retirar da região é a existência da UTAD e do IPB, instituições académicas disponíveis para a criação de parcerias que poderiam incrementar as actividades de I&D. Em Bragança encontramos uma certa especialização académica nos ramos das Ciências Agrárias e Educação, onde existem os centros de investigação e Estudos em Gestão Aplicada e Administração Pública, o Instituto Tecnológico de Bragança, a Associação Transmontana para Transferência de Tecnologia, Centro de Investigação de Montanha, Laboratório de Processos de Separação e Reacção. pág. 14 / 30
15 Esta instituição académica, apesar de não ter nenhum laboratório de investigação reconhecido pela Fundação de Ciência e Tecnologia, tem parcerias com várias Universidades nacionais, de onde destacamos a de Lisboa e a do Porto, e internacionais: universidades alemãs (Kassel), belgas (Louvain), espanholas (Complutense de Madrid, Lleida e Zaragoza), holandesas (Twente), inglesas (Cranfield e Warwick) e norte-americanas (Michigan e North Texas). A UTAD disponibiliza dois pólos universitários em Miranda do Douro e Chaves, com cursos de várias áreas, desde a Educação, Ciências Sociais ou Naturais. Quadro 2. SWOT Componentes Económicas e Competitividade. Pontos Fortes O número de empresas existentes no Municípios do Trás-os-Montes aumentou; Verificou-se um crescimento da dinâmica empresarial da região; Actividade agro-industrial de exploração de produtos de base regional com boa dinâmica; Cada município tem pelo menos um parque industrial e 13 dos concelhos têm zonas industriais bem consolidadas; Houve um aumento do número de postos de trabalho e da oferta de emprego; Produtos tradicionais com crescente qualidade e visibilidade nacional; O desemprego de longa duração tem pouca representatividade; Aumento do número de quadros médios e superiores nas empresas; Evolução significativa das exportações da região. Pontos Fracos As áreas industriais têm-se revelado pouco atractivas e necessitam de serem requalificados; Tem-se verificado uma gestão inadequada das infra-estruturas industriais existentes, que têm crescido em área sem haver uma ocupação efectiva dos espaços; Coexistência de actividades ora industriais, ora sectores comerciais tradicionais e pouco inovadores; As empresas têm uma dimensão reduzida e com um volume de negócios pouco significativo; Registam-se valores elevados do desemprego feminino, e do desemprego entre os jovens e licenciados; Ausência de serviços especializados de apoio às empresas e de incubação empresarial; Desarticulação entre as zonas industriais existentes; Ausência de relações entre as Universidades e as empresas instaladas nos parques industriais. Oportunidades Parques empresarias localizados ao longo das vias de acesso rodoviário a Espanha; Existe uma larga oferta de mão-de-obra qualificada ao nível do ensino superior e jovem; A existência de instituições de ensino superior e aumento da procura do ensino profissional surge como uma possibilidade de parcerias. Ameaças Declínio das zonas industriais existentes; Envelhecimento da estrutura industrial existente e perda de competitividade face a cenários internacionais; Perda de competitividade das empresas devido à sua dimensão reduzida; Desenvolvimento desequilibrado entre os principais centros urbanos e as áreas envolventes. pág. 15 / 30
16 Tendo em conta as especificidades regionais da região dos Municípios de Trás-os-Montes, uma das formas de potenciar a e dinamizar a existência de um parque de I&D seria através de uma parceria transfronteiriça com as províncias espanholas de Zamora, León e Valladolid, e com a Galiza, onde existem dois Parques Tecnológicos San Ciprian das Viñas (Ourense) e Vigo, que apresentam características socioeconómicas semelhantes às da área nacional, mas apresentando já uma tradição mais forte em ligações entre o sector económico e o universitário. O projecto em preparação relativo à área do Ambiente pretende aproveitar esta oportunidade. O estreitamento de relações entre o seio académico será indissociável da criação de estruturas que apoiem as empresas, nomeadamente ao nível dos serviços de incubação Componentes Humanas Em 2005, os Municípios de Trás-os-Montes concentravam habitantes, o que correspondia a 6,1% da população da região Norte e 2,3% da população do Continente, tendo registado de uma forma global um decréscimo populacional progressivo, sendo o despovoamento das áreas rurais (Boticas, Montalegre, Vinhais e Vimioso) o factor que mais contribui para esta situação. Os centros urbanos de maior dimensão registam crescimento populacional, concentrando-se a população dos municípios crescentemente nas freguesias sede, tendo Chaves registado o maior crescimento populacional da sub-região de Trás-os-Montes. Além disso o município de Vila Pouca de Aguiar sofreu também um ligeiro aumento populacional, o que agregado com o crescimento populacional de Chaves coloca o Alto Tâmega numa situação menos regressiva. Este crescimento, embora ligeiro deve-se em parte à melhoria da rede de estradas e ao facto das acessibilidades a estes municípios serem consideravelmente melhores. A população caracteriza-se por um índice de envelhecimento muito superior ao da Região Norte, 206% nos Municípios de Trás-os-Montes e 114 na Região Norte 2. O índice de juventude é de apenas 48%. O concelho com uma taxa de envelhecimento mais baixa é o concelho de Bragança, com um Índice de Envelhecimento de 156%. Esta situação reflecte-se numa taxa de natalidade muito baixa, assim como numa diminuição progressiva da população em idade activa, e num aumento do índice de dependência dos idosos, com todas as repercussões económico-sociais que esta situação acarreta. 2 Índices calculados com base na população por faixa etária indicada no Anuário Regional de 2005 (INE), para cada um dos municípios incluídos na área em estudo. pág. 16 / 30
17 No que concerne aos equipamentos sociais sublinha-se que os equipamentos de apoio aos idosos correspondem a 62% da oferta total (num contexto de apoio a idosos, jovens e deficientes). A taxa de ocupação dos mesmos é de cerca de 98%, representando uma taxa de cobertura inferior a 5%. Os equipamentos existentes, apesar do predomínio dos equipamentos de apoio aos idosos, são escassos e inadequados à estrutura demográfica existente no interior Norte. Dada a estrutura etária da população, podemos prever a sobrelotação deste tipo de equipamentos num futuro próximo. O envelhecimento avançado da população também se reflecte no aumento da procura dos serviços de saúde. Estes, apesar das melhorias significativas registadas nos últimos anos, continuam a apresentar algumas debilidades, principalmente no que se refere à acessibilidade e à dotação em recursos humanos e materiais. De acordo com o Anuário Estatístico de 2005 da Região Norte o número de médicos por 1000 Habitantes é 2,0, superior às NUTS Douro, Entre Douro e Vouga, Tâmega e Ave. No que concerne a farmácias, o N.º de farmácias/1000hab. é superior à média nacional e superior às NUTS III do Norte excepto NUT III Douro. O número de consultas por 1000 habitantes é o mais baixo da região Norte (3,57), relativamente à taxa de ocupação de camas é de 71,4%, superior às NUT III Grande Porto, Entre Douro e Vouga e Douro. Um facto preocupante na área é a elevada taxa de mortalidade infantil ( é de 6,63 por 1000 nados vivos), aliada a um envelhecimento progressivo da população. A formação insuficiente da população contribui para o aumento dos comportamentos de risco, o que conjugado com a ausência de centros de apoio, como por exemplo a doentes infectados com o HIV/SIDA, incrementa um processo de exclusão social. Numa tentativa de suprir as carências sociais associadas aos vários municípios, têm vindo a desenvolver-se diversas Redes Sociais, sustentadas em eixos estratégicos e onde são traçados objectivos específicos com vista à mitigação dos problemas sociais. Além disso a existência de Plataformas Supraconcelhias, visa a articulação e mitigação destes problemas de forma transversal a todos os municípios. O alargamento das extensões das unidades de saúde, com o recurso a unidades móveis, seria uma forma de mitigar estes problemas, assim como a promoção da formação em cuidados de saúde, práticas saudáveis e geriatria. A oferta de equipamentos que promovam a inclusão social é diminuta, sendo inexistentes os centros de apoio à Toxicodependência, Família e Comunidade, reabilitação e integração de deficientes, e parcas as instituições de apoio às crianças e jovens em risco, violência doméstica, alcoolismo e pobreza. pág. 17 / 30
18 Relativamente aos equipamentos destinados aos mais novos, destaca-se o facto de apenas um concelho não ter creche. A existência de várias políticas natalistas na área implica a requalificação destes equipamentos de forma a tornarem-se apelativos quer na quantidade como na qualidade. O sistema educativo dos Municípios de Trás-os-Montes, apesar da cobertura de estabelecimentos de ensino pré-escolar, que apenas se generalizou nos últimos anos, ser bastante favorável, apresenta debilidades. Estes municípios registam uma taxa de analfabetismo muito elevada, indissociável do número elevado de população idosa. Todavia, os níveis de insucesso escolar e de abandono escolar também são preocupantes. O insucesso escolar regista-se sobretudo no 6º, 9º ano e entre o 10º e o 12º ano. Como causas potenciadoras desta situação surgem uma estrutura de transporte escolar deficiente, alicerçada numa rede viária incipiente, uma fraca qualificação dos equipamentos escolares e uma escassa dotação em equipamentos. A recente aprovação das Cartas Educativas municipais surge aqui como um incentivo à mudança de cenário e a uma reordenação e requalificação da Rede Escolar. Ao nível do ensino profissional a oferta formativa é bastante reduzida, havendo uma procura sobretudo da área de Turismo, procura esta que contribuiu ainda de forma tímida para a qualificação deste importante sector económico. No que se refere ao Ensino Superior, este revela alguma especialização regional na oferta de cursos, nomeadamente em actividades ligadas ao Sector Primário, tendo registado um crescimento do número de alunos. A existência de Instituições Universitárias na região surge como uma oportunidade do aumento da qualificação da população, apresentando-se ainda a importância destas como parceiros no que concerne à inovação dos sectores de actividade em que estas escolas têm particular incidência, designadamente a agricultura o turismo e a biotecnologia. Os equipamentos desportivos localizam-se sobretudo nas sedes de concelho e, apesar de uma dotação positiva de equipamentos de base, como polidesportivos e campos grandes, a existência de equipamentos cobertos é baixa, patente num número reduzido de piscinas, nomeadamente de piscinas cobertas que permitam a aprendizagem e que funcionem ao longo de todo o ano. Estas últimas encontram-se sobrelotadas e desgastadas, carentes de requalificação. O investimento no Desporto deverá constituir uma estratégia intermunicipal, assente na construção de novos equipamentos equacionados numa economia de escala, numa perspectiva de dinamização associativa e internacionalização desportiva. pág. 18 / 30
19 Quadro 3. SWOT Componentes Humanas. Pontos Fortes Reorganização da rede escolar do ensino básico com o apoio das Cartas Educativas homologadas e em fase de implementação; Grande potencial em oferta de espaços naturais para a prática e desenvolvimento de desportos ao ar livre; Existência de campos grandes e polidesportivos em quase todos os concelhos; Esta área detém 50,4% da oferta nacional de serviços de apoio aos idosos; Apenas um município não tem creche; A Rede Social já se encontra desenvolvida na maior parte dos concelhos, criando condições para a implementação de projectos de inclusão e coesão social. Pontos Fracos Fraca qualificação das instalações escolares e desactualização dos equipamentos tecnológicos; Elevada taxa de insucesso e abandono escolar e elevadas taxas de retenção no ensino básico; Taxa de analfabetismo em quase o dobro dos valores regionais e nacionais; Deficiente serviço dos transportes escolares, com custos elevados associados; Localização de equipamentos desarticulada com a sua localização e utilização efectivas; Défice de instalações desportivas cobertas; Equipamentos degradados e sobrelotados (como piscinas) e outros com fracas taxas de utilização, nomeadamente os grandes campos de jogos; Carência de equipamentos desportivos especializados, como pistas de atletismo e pavilhões gimnodesportivos; Fraca cooperação e articulação intermunicipal ao nível da utilização dos equipamentos desportivos; Acessibilidade reduzida aos Hospitais e Centros de Saúde; Escassez e baixa qualificação dos recursos humanos; Aumento da procura dos serviços de saúde em função da população envelhecida; Ocupação de 98% das valências para idosos, numa cobertura inferior a 5%; O povoamento disperso dificulta o apoio à população mais idosa; Oferta incipiente de valências de apoio a respostas sociais; Oportunidades Requalificar e reordenar o sistema educativo de forma a diminuir o insucesso escolar e a fomentar a qualificação da população; Alargamento, qualificação, diversificação e descentralização da rede de equipamentos desportivos, de forma a promover a prática desportiva; Criação de novos equipamentos desportivos especializados, que possam inclusive atrair turistas; Infra-estruturação do espaço natural para melhorar as condições da prática dos desportos ao ar livre; Alargamento das extensões de saúde com o recurso a unidades de saúde móveis, de forma a maximizar o acesso à saúde; Política intermunicipal de promoção de cuidados de saúde e práticas saudáveis; Criação de instituições privadas de saúde, ligadas ao turismo de saúde. Ameaças Abandono das escolas e dificuldade de implementação de programas contra o abandono e insucesso escolar; A baixa qualificação da população contribui para a perda de competitividade da região, favorecendo a proliferação de actividades económicas de pouco valor e contribuindo para o despovoamento do território; Dificuldade em articular projectos inter e intra municipais que fomentem e dinamizem a prática desportiva; Construção de equipamentos sem critérios de racionalidade para a sua utilização; Ausência de uma cultura desportiva de base que condiciona o sucesso de projectos de dinamização desportiva. Regressão demográfica e contínuo envelhecimento da população; Encerramento de várias unidades de saúde como por exemplo os (SAP); Estagnação do desenvolvimento do sistema viário e dificuldades acrescidas na acessibilidade. Rede de assistência e transporte de doentes e sinistrados assente numa estrutura de voluntariado; Aumento progressivo do envelhecimento populacional, promovendo o agravamento da situação de dependência dos idosos, aumentando ora o seu isolamento, ora a precariedade que conduzirá à sua exclusão social; Dificuldade de articulação entre os diferentes municípios para o planeamento de equipamentos em rede em áreas de relevância supramunicipal. pág. 19 / 30
20 2.4. Componentes Territoriais Os Municípios de Trás-os-Montes apresentam uma densidade populacional baixa, assente num povoamento concentrado, com aglomerados populacionais dispersos. Actualmente as tendências verificadas apontam para o crescimento dos centros urbanos de maior dimensão e para o progressivo despovoamento das áreas mais rurais. Estas áreas são as que manifestam uma necessidade de intervenção mais urgente, devido à degradação contínua do património abandonado, à proliferação de situações de exclusão social e ao isolamento potenciado pelas deficiências da rede viária. Os aglomerados urbanos manifestam uma necessidade imediata de qualificação, quer ao nível das áreas centrais das sedes de concelho, como ao nível dos espaços mais rurais. O despovoamento das aldeias rurais, de cariz mais tradicional conduz à progressiva degradação do património, pelo que a requalificação destas áreas é importante como forma de prevenir o isolamento e exclusão social, e como fomento de conservação do património histórico. Ao nível das áreas centrais dos maiores aglomerados urbanos, por outro lado, existem focos evidentes de descaracterização das áreas promovidos pela falta de integração dos edifícios mais recentes na paisagem urbana, pela existência de edifícios devolutos, e pela pressão originada pelo uso do automóvel e exigência de parqueamentos. A população servida por sistemas de abastecimento de água e drenagem de águas residuais dos Municípios de Trás-os-Montes, comparativamente à população da Região Norte e do Continente é razoável: cerca de 98% da população é servida pelo abastecimento de águas e 53% por drenagem de águas residuais. Contudo, existe a necessidade de renovar as redes de abastecimento de água e de saneamento básico, modernizando o sistema e optimizando a sua utilização, no sentido de gerir cautelosamente a qualidade da água, assim como ampliar o sistema até aos 100%. A forma como o sistema de transportes se encontra organizado influencia a dinâmica do território na medida em que condiciona a acessibilidade aos locais, influenciado o seu crescimento. Apesar da forte dinamização que a rede viária surtiu nos últimos anos, a acessibilidade inter e intra municipal nos Municípios de Trás-os-Montes permanece reduzida, particularmente entre as sedes de concelho, as grandes áreas metropolitanas nacionais e o espaço internacional. O modo como a rede viária se organiza favorece essencialmente as deslocações entre o Nordeste- Sudoeste da região, manifestando uma desarticulação da rede viária num corredor que acompanha o sentido do IP4 entre Bragança e Mirandela em direcção ao Porto, ou seja a articulação da Rede viária no espaço em estudo é essencialmente assegurada pelo IP4 e mais recentemente IP3/A24 e a A7, que pág. 20 / 30
21 juntamente com o IP2 são identificados como os dois eixos interiores fundamentais no PNPOT, que permitem as deslocações dos Concelhos do Alto Tâmega ao Pólos de maior desenvolvimento do país. A conclusão do traçado do sistema urbano Chaves Valpaços Mirandela, com características de Itinerário Principal, que ligará à futura A4, permitindo o reforço do sistema urbano interior, num quadro de cooperação intermunicipal e de qualificação das cidades, aliás como o próprio PNPOT define, nas orientações para a Região Norte, permitindo, ao mesmo tempo, a ligação ao eixo urbano Mirandela Macedo de Cavaleiros Bragança, e à Europa, dando prioridade à conclusão deste mesmo eixo. Reforçar a integração do território nacional através de uma organização mais policêntrica do sistema urbano, no sentido de estruturar sistemas urbanos sub-regionais de forma a constituir pólos regionais de competitividade, sendo uma das prioridades a requalificação da ligação Vila Pouca de Aguiar Valpaços - Mirandela. A conclusão do Plano Rodoviário Nacional encontra-se atrasada, retardando a solução de algumas questões de acessibilidade em alguns concelhos, impondo-se garantir, entre outras, a adequada ligação às sedes concelhias, designadamente Vimioso Outeiro, Vinhais Bragança e Mogadouro-Algoso. Este facto é agravado pelo mau estado de conservação das estradas nacionais existentes. Neste sentido refere-se que o atraso atrás mencionado se deve também à apresentação de alternativas às vias apresentadas no Plano, como por exemplo a construção da A4 até Quintanilha. Uma das vias mais reclamadas pelos municípios é a construção do IC5/A7, entre Vila Pouca de Aguiar ao nó do Alto do Pópulo em Alijó, e Miranda do Douro, com ligação a Espanha. A execução desta via estruturante permite complementar as vias de comunicação existentes, com a ligação ao Minho e Vale do Ave, desapertando as relações não só com exterior (Espanha), mas também inter-ligando todos os municípios da NUT III aos principais eixos viários do país, e permitirá ainda desencravar alguns concelhos do Sudeste transmontanos que se encontram isolados do resto do país. As ligações transfronteiriças são asseguradas, pela EN 221 em Miranda do Douro, pela EN em Bemposta, pela EN no Portelo, pelo IP4, articulando o Norte de Portugal com Castela e Leão, através de Bragança e pelo IP3/A24 através de Chaves. A ligação por Bragança através do IP4 tem uma função transfronteiriça regional, articulando esta cidade com o sistema de Castela Leão, como corredor rodoviário fundamental da rede Europeia (E82) através de Zamora. O IP3/A24 tem a importante função de, além de integrar o Nordeste no sistema Galaico de cidades, ser uma alternativa ao IP5(Vilar Formoso) na ligação rodoviária do Norte do País a Valladolid, sustentado pág. 21 / 30
22 pelo tráfego de pesados e ligeiros na fronteira de Vila Verde da Raia (Chaves) correspondente a veículos, ultrapassando o tráfego na fronteira de Quintanilha, que corresponde a veículos (acordo com o Estudo Observatório Transfronterizo Espanha-Portugal 2004 promovido pelo Ministério de Fomento (Espanha) e o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (Portugal). Neste particular existe o compromisso expresso do Governo Português face ao IP4, ao IC5 e ao IP2, que consolidarão as ligações transfronteiriças. O sistema de transportes colectivos, se por um lado é afectado pelas más condições de circulação, por outro lado encontra-se completamente desajustado das necessidades: existe uma descoordenação entre a oferta e a procura, as viagens são longas e os custos elevados. A ausência de intermodalidade é um reflexo quer do desajuste da rede de transportes colectivos rodoviários, como da ausência de alternativas de outro tipo de transporte. O sistema de transportes na Região tem que ser redimensionado de acordo com o novo mapa viário que se prefigura para a região. Há uma nova lógica de conexão entre os pontos a servir, com base nas novas vias. Por outro lado, com a mutação do espaço urbano, com a terciarização dos centros das cidades, urbanização das periferias e um contínuo êxodo do espaço rural, a estratégia do serviço a prestar tem que obrigatoriamente mudar, bem como, em alguns casos, dado o ganho de urbanidade das sedes concelhias, requer-se a criação dum serviço público de transportes capaz de assegurar a ligação entre os principais pólos dinamizadores da região. No que se refere ao sistema ferroviário, este encontra-se abandonado, permanecendo apenas a linha do Tua em funcionamento entre o Tua e Mirandela, embora se encontre desactualizada pelo tipo de construção e de velocidades permitidas. O transporte aéreo conta com 4 aeródromos existentes (Bragança, Chaves, Mirandela e Mogadouro) e um Heliporto certificado (Macedo de Cavaleiros), mas têm tido até à data pouca relevância na área, pelo facto dos serem quase exclusivamente utilizados para actividades de lazer e desportivas. Apenas um dos aeródromos (Bragança) efectua transportes comerciais, diariamente entre Lisboa, e ocasionalmente ligações internacionais. A rentabilização destes aeródromos para transporte de passageiros constituiria uma forma de fomentar a atracção turística da área, pois reduzirá significativamente o tempo de deslocação às grandes metrópoles apresentando assim uma alternativa às más acessibilidades como é o caso do Douro Superior que não apresenta acessos condignos por falta da construção do IP2 e IC5. Trás-os-Montes deverá ser a segunda porta de entrada via aérea na região Norte, em termos de promoção do turismo no Douro e áreas protegidas de Trás-os-Montes. pág. 22 / 30
23 A área que integra os Municípios de Trás-os-Montes comporta um vasto património histórico, cultural e natural. Destacam-se vestígios de várias civilizações passadas, assentes numa paisagem mística que nos remete para um passado histórico repleto de tradições. Encontram-se classificados na área 24 monumentos nacionais e 25 imóveis de interesse público, e existem 22 museus. Contudo, a atractividade deste património tem-se revelado diminuta. Uma das razões que poderá influir nesta situação é a fraca integração do património museológico na Rede Portuguesa de Museus, bem como à reduzida divulgação, sendo a organização conjunta deste património uma aposta estratégica a considerar. A exploração do património histórico dos concelhos deverá passar obrigatoriamente pela reabilitação dos principais centros históricos. Em termos ambientais, os Municípios de Trás-os-Montes apresentam um património ambiental muito vasto e rico: o Parque Nacional da Peneda-Gerês, o Parque Natural de Montesinho e o Parque Natural do Douro Internacional, a Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo, e 13 sítios inseridos da Rede Natura Estes locais merecem uma atenção especial na sua preservação, pelo seu significado ambiental e patrimonial. Esta região apresenta um vasto potencial turístico em Turismo Rural, onde se regista já a existência de alguns espaços de Turismo Rural, Turismo de Habitação e Agro-turismo; Turismo Termal, nomeadamente em Chaves, onde a geologia da área potenciou o afloramento de águas hidrotermais e hidrominerais; Turismo Gastronómico, assente em raças autóctones de espécies bovinas e ovinas; o Artesanato, rico em trabalhos de madeira e pedra, e os trabalhos em linho, entre outras. Dos turistas que mais procuram a região regista-se um total de 88% de portugueses, 7% de espanhóis e 2% de franceses. Todavia, e apesar da imensa oferta turística da área, o ramo hoteleiro é ainda incipiente, registando-se a maioria dos estabelecimentos hoteleiros em Bragança e Chaves, e sendo a oferta hoteleira pouco qualificada, na sua maioria de 3 estrelas. Sublinha-se contudo o empenho em investir na qualificação da hotelaria nos Municípios de Trás-os-Montes, patente na recente criação de novas unidades no Alto Tâmega. O projecto de recuperação dos Parques de Vidago e Pedras Salgadas surge como uma resposta às crescentes exigências do Turismo do século XXI, promovendo o reordenamento paisagístico do espaço envolvente, a criação de novos equipamentos, nomeadamente SPA s, e novas unidades hoteleiras de luxo. O Hotel Casino Chaves é um investimento que pretende atrair ao Alto Tâmega visitantes do Norte de Portugal, da Galiza e de Castilla e León, oferecendo um hotel de 4 estrelas, um casino, e uma sala de espectáculos com capacidade para 600 pessoas com animação diária. pág. 23 / 30
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