O Uso de Fotografias de Longa Exposição como Nova Técnica para Determinação do Estado Morfodinâmico Praial no Momento da Observação
|
|
- Célia Jessica Moreira Fialho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN Dezembro Nº Porto Alegre O Uso de Fotografias de Longa Exposição como Nova Técnica para Determinação do Estado Morfodinâmico Praial no Momento da Observação Lins-de-Barros F.M. 1 1 Doutoranda de Geografia PPGG / UFRJ; Laboratório de Geografia Marinha - Dep. de Geografia da UFRJ (flaviamlb@br.inter.net). RESUMO O objetivo do presente trabalho é apresentar um método de identificação do estado morfodinâmico de praia como suporte à observação visual e à determinação estatística. A técnica, de baixo custo e de fácil aplicação, consiste na utilização de uma câmera fotográfica com abertura do diafragma muito pequena permitindo assim uma longa exposição. Câmeras sem lentes (Pin Hole) ou com lentes podem ser usadas. Para tanto, uma tampa plástica opaca com um furo muito pequeno (aproximadamente 0,03 cm) é fixado na frente da lente objetiva ou diretamente na câmera. O furo é mais do que seis vezes menor do que a menor abertura de um diafragma comum (f:16) o que permite exposições de vários minutos. Esta técnica registra a posição de bancos de areia submersos onde a arrebentação da onda ocorre e, portanto, o estado morfodinâmico da zona de surfe. A técnica foi testada em diferentes praias do estado do Rio de Janeiro e o resultado demonstrou sua eficiência para identificação de feições morfodinâmicas da zona de surfe. ABSTRACT The aim of the present paper is to present a method for the identification of the morphodynamic state as a complement to the visual observation and quantitative determination. The technique, inexpensive and of easy application, consist in the utilization of a photographic camera with a fixed and very small aperture in order to allow long time exposures. Cameras with and without lens (Pin Hole) can be used. For this purpose a plastic cap with a very small hole (about 0.03 cm) is fixed in front of the objective or directly to the camera. The hole is more than six times smaller than the smallest aperture of a common diaphragm (f:16) in order to allow expositions for several minutes. This technique registers the position of the bars where the wave breaking occurs and therefore the identification of the morphodynamic state of the breaker zone. The technique was tested at several beaches of Rio de Janeiro and the results proved its efficacy for the identification of surf zone's morphological features. Palavras chave: morfodinâmica praial, bancos de areia, zona de surfe.
2 104 O Uso de Fotografias de Longa Exposição como Nova Técnica para Determinação do Estado Morfodinâmico Praial no Momento da Observação INTRODUÇÃO O perfil topográfico de uma praia apresenta variabilidade complexa em função principalmente do clima de ondas e das características granulométricas. Embora muitos estudos vêem sendo realizados na tentativa de compreender esta dinâmica, a resposta morfológica de uma praia às condições oceanográficas ainda não é completamente conhecida. Dentre os diversos modelos de classificação e previsão do estado morfodinâmico das praias o mais aceito e conhecido internacionalmente foi elaborado por Wright & Short (1984) para praias com regime de micro-maré (até 2 m). Tal classificação identifica seis estados morfodinâmicos e propõe um parâmetro para previsão do estado modal, isto é, o estado mais recorrente em uma determinada praia. Outros estudos mais recentes apresentam novas técnicas e parâmetros visando, ao invés da previsão do estado modal, a classificação morfodinâmica das praias no momento da observação (Lippmann & Holman, 1990; Muehe, 1998). Tais estudos refletem a necessidade de maior precisão na determinação do estado morfodinâmico, seja através da melhor compreensão da relação entre a morfodinâmica e os diversos parâmetros envolvidos (clima de ondas, sedimentos, topografi ou de novas técnicas de observação das feições submersas. Neste último caso, com o objetivo de melhor identificar a morfologia e localização dos bancos de areia submersos próximos à zona de arrebentação Lippmann & Holman (1990) sugerem uma metodologia de obtenção de imagens por sensoriamento remoto. A partir deste trabalho pioneiro, novas tecnologias foram desenvolvidas nos EUA e atualmente diversas praias no mundo são monitoradas por uma estação computacional de processamento de imagens denominada ARGUS 1. Na praia do Cassino, Rio Grande do Sul, tal estação de monitoramento foi instalada e vem sendo controlada pelo grupo de pesquisa em oceanografia da Fundação da Universidade do Rio Grande (FURG). No entanto, tais tecnologias demandam um elevado custo de instalação e manutenção, o que dificulta sua aplicação por outros centros de pesquisa ou 1 Para maiores informações ver o site (acessado em 03/11/06). estudantes interessados. O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma técnica de observação do estado morfodinâmico, complementar a observação visual e aos parâmetros matemáticos que, ao contrário daquela apresentada por Lippmann & Holman (1990) e pelo sistema ARGUS, apresenta baixo custo e fácil aplicação. Acredita-se que esta nova técnica possa contribuir para os estudos em geomorfologia costeira através da determinação do estado morfodinâmico das praias no momento da observação e da identificação e compreensão dos dinâmicos processos morfológicos da zona de surfe. MODELOS DE PREVISÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ESTADOS MORFODINÂMICOS DE PRAIAS O modelo proposto por Wright & Short (1984) reconhece seis estados morfodinâmicos: dois extremos (refletivo e dissipativo) e quatro intermediários (Fig. 1). Resumidamente, o estado dissipativo é caracterizado por sedimentos finos, gradiente topográfico da face da praia baixo e zona de surfe larga. O estado refletivo, ao contrário, apresenta geralmente sedimentos com maior diâmetro, alto gradiente e ausência de zona de surfe. A passagem do estágio dissipativo para o refletivo ocorre pela migração do banco de areia em direção à costa, formando quatro estágios intermediários. O estado seguinte ao dissipativo é chamado de banco longitudinal e se caracteriza pela presença de um banco de areia paralelo à costa marcando o início da zona de arrebentação. Entre a costa e o banco encontra-se uma calha. A zona de surfe neste estado é menor do que no anterior. O terceiro estado, nomeado de banco e calha, se caracteriza pela presença de cúspides na face da praia e no banco de areia que se encontra separado da praia por um canal, ora largo, ora mais estreito. No estado bancos transversais o banco de areia se conecta à praia em alguns trechos, formando bancos transversais à costa. Entre um banco e outro se formam fortes correntes de retorno que atravessam a zona de surfe, espraiando-se após esta. O estado de terraços de baixa mar se aproxima das características refletivas. O banco de areia na maré baixa encontra-se exposto formando um terraço separado da face da praia por um pequeno canal. O gradiente topográfico é bem
3 Lins-de-Barros 105 maior se comparado aos outros estágios intermediários. Wright & Short (1984) determinam ainda que uma praia tende a apresentar um estado modal que depende do ambiente. Os autores afirmam que o estado da praia é função da altura e período da onda e do tamanho do sedimento. A partir desta afirmação os seis estados foram relacionados ao parâmetro Ω de Dean, que incorpora as características da onda (altura na arrebentação) e dos sedimentos (velocidade de decantação). Figura 1. Estados morfodinâmicos. Wright & Short (1984) adaptado por Muehe (2001).
4 106 O Uso de Fotografias de Longa Exposição como Nova Técnica para Determinação do Estado Morfodinâmico Praial no Momento da Observação Muehe (1998), em contrapartida, através do acompanhamento de medições oceanográficas e sedimentológicas em diversas praias do estado do Rio de Janeiro, constatou pequena correspondência entre o estado morfodinâmico no momento da observação e aquele determinado pelo parâmetro de Dean. Dessa forma, Muehe (1998) demonstra haver pouca correlação entre a velocidade de decantação dos sedimentos e os parâmetros de ondas no caso das praias dissipativas e intermediárias e formula a hipótese de que a comparação dos parâmetros de onda na zona de espraiamento e os parâmetros de ondas na zona de arrebentação representa uma abordagem mais diagnóstica do estado morfodinâmico no momento da observação do que o parâmetro de Dean. Desta forma, um novo parâmetro denominado delta ( ) é sugerido pelo autor para determinação do estado morfodinâmico no momento da observação, no qual são associados o coeficiente de dissipação, isto é, a perda de energia da onda durante seu deslocamento e o coeficiente de regime de fluxo dado pela relação entre o período da onda (T) e o período do espraiamento na face da praia (Tespr). Buscando uma nova classificação morfológica das praias, Lippmann & Holman (1990) desenvolveram uma técnica de sensoriamento remoto - time average imaging of incident wave breaking - com a qual é possível estimar a localização das cristas dos bancos submersos. A partir da interpretação de imagens de longa exposição (10 min) da zona de surfe, obtidas por filmagem de vídeo e passando posteriormente por um sistema de processador de imagem, Lippmann & Holman (1990) sugerem alterações no modelo apresentado por Wright & Short (1984) identificando oito estados morfodinâmicos. Imagens processadas por vídeos são também utilizadas pelo sistema de monitoramento ARGUS. Este foi criado pelos pesquisadores do laboratório de imagem costeira (Coastal Imaging Laboratory) da Universidade Estadual do Oregon e atualmente vem sendo desenvolvido pelo U.S. Army Corps of Engineers, U.S. Geological Survey e outros laboratórios e universidades. O sistema é composto por uma ou mais câmeras de vídeo de alta resolução posicionadas obliquamente ao longo da praia e por um programa de sistema de informação geográfica onde posteriormente o processamento (fotogrametria e retificação da imagem) é realizado. O custo desta tecnologia é de aproximadamente R$ 40 mil, excluindo os gastos com a manutenção. Assim como a metodologia proposta por Lippmann & Holman (1990) o ARGUS fornece como resultado uma imagem em que cada pixel representa a média da intensidade de luz de um período de 10 min de filmagem. A vantagem do sistema ARGUS é que, em função da retificação, é possível calcular o tamanho das feições morfológicas, assim como as taxas de mudanças. METODOLOGIA A técnica proposta no presente trabalho consiste na utilização de uma câmera fotográfica manual, um filme com velocidade baixa (ASA 100), uma tampa opaca com um orifício no centro de aproximadamente 0,03 cm, um disparador automático e um tripé. Duas diferentes formas de utilização da câmera fotográfica foram testadas: utilizando uma lente normal de 55 mm e incorporando a esta a tampa opaca; utilizando o aparato opaco no lugar da lente (este tipo de câmera sem lente é denominado na língua inglesa de Pin Hole). Nas duas formas a passagem de luz deverá ocorrer apenas através do pequeno orifício. Desta forma, a entrada de luz na câmera será muito reduzida o que permite empregar um tempo de exposição maior do que uma câmera fotográfica usual. A menor abertura do diafragma de uma lente normal (f:16) possui aproximadamente 0,2 cm. A redução deste valor para 0,03 cm permite o aumento do tempo de exposição em mais de seis vezes. Portanto, em um dia de sol em que é preciso com a lente normal e o filme ASA 100 aplicar, por exemplo, uma velocidade de 1/125 segundos e abertura do diafragma f:16, na lente com o orifício de apenas 0,03 cm será possível expor a câmera por aproximadamente 0,5 segundo para obter uma fotografia com a mesma qualidade. Tendo em vista que para o alcance dos objetivos não é exigida uma qualidade em termos de cor e nitidez muito elevada, e dependendo da claridade do dia e do local a ser fotografado, é possível empregar um tempo de exposição de vários minutos (foram empregados até 4 min).
5 Lins-de-Barros 107 Para que a câmera fotográfica permaneça sem movimento é necessária a utilização do tripé e do disparador automático. A revelação das fotografias foi realizada em meio comercial comum. Após a revelação as fotografias foram escaneadas e através do programa Photoshop 6.0 da Adobe foram transformadas em preto e branco e ajustadas quanto ao brilho e contraste. O objetivo do emprego da longa exposição é registrar em uma mesma fotografia a arrebentação de uma série de ondas (o número de ondas dependerá do período destas e do tempo de exposição). Com isso, será registrado também o contraste da intensidade de luz entre o local mais recorrente da arrebentação das ondas e o de não-arrebentação permitindo, então, identificar o padrão espacial da arrebentação das ondas. Como fora constatado por Lippmann & Holman (1989) o local de arrebentação corresponde, aproximadamente, à posição do banco de areia o que, por sua vez, está diretamente relacionado ao estado morfodinâmico das praias. As fotografias de longa exposição foram realizadas nas praias do Foguete, localizada na cidade de Cabo Frio, Massambaba, em Arraial do Cabo, Recreio e Barra da Tijuca, ambas na cidade do Rio de Janeiro. As duas primeiras praias vêem sendo monitoradas através de perfis transversais desde 1995 pelo grupo de Geografia Marinha da UFRJ (Muehe et al., 2001). RESULTADOS No momento da fotografia foram observadas na praia do Foguete ondas de 1,2 m de altura e período de 7 segundos. Na fotografia com 2 min de exposição (Foto 1 observa-se uma quase contínua mancha clara indicando uma zona de surfe larga com várias arrebentações, características estas típicas do estado denominado por Wright & Short (1984) como dissipativo. Nota-se que a fotografia com longa exposição revela informações sobre o padrão de arrebentação das ondas diferentes da fotografia tirada instantaneamente (câmera normal) (Foto 1. Foto 1a. Praia do Foguete, Cabo Frio RJ. Exposição de 2 min utilizando uma câmera Pin Hole. Foto 1b. Praia do Foguete, Cabo Frio RJ. Utilizando-se uma câmera normal. Na praia da Massambaba foram observadas no momento da fotografia ondas com 1,5 m de altura e período de 6 segundos. A fotografia desta praia com exposição de 2 min revela o padrão de arrebentação que indica a presença de banco longitudinal e banco transversal (Foto 2 sugerindo uma praia no estado de Banco Transversal segundo a classificação de Wright & Short (1984).
6 108 O Uso de Fotografias de Longa Exposição como Nova Técnica para Determinação do Estado Morfodinâmico Praial no Momento da Observação banco transversal banco longitudinal Foto 2a. Praia da Massambaba, Arraial do Cabo - RJ. Exposição de 2 min utilizando uma câmera Pin Hole. Foto 2b. Praia do Foguete, Cabo Frio RJ. Utilizando-se uma câmera normal. A fotografia retirada na praia do Recreio com 1 min de exposição (Foto 3 revela a presença de um banco longitudinal. Observa-se ainda uma interrupção neste banco o que pode estar relacionado às correntes de retorno. Foram observadas no momento ondas de 0,5 m de altura e período de 12 segundos. Foto 3a. Praia do Recreio - Rio de Janeiro. Exposição de 1min utilizando uma câmera com lente normal e a tampa opaca. Foto 3b. Praia do Recreio - Rio de Janeiro. Utilizando-se uma câmera normal. Finalmente, na praia da Barra da Tijuca, a fotografia com 2 min de exposição (Foto 4 revela a presença de bancos transversais intercalados por canais onde as ondas não arrebentam. Porém, como é possível observar na fotografia, os bancos transversais não estão conectados ao pós-praia, o que pode indicar o início do processo de transição para o estado de banco e praia de cúspides. Foto 4a. Praia da Barra da Tijuca Rio de Janeiro. Exposição de 2 min utilizando uma câmera Pin Hole. Foto 4b. Praia da Barra da Tijuca Rio de Janeiro. Utilizando-se uma câmera normal.
7 Lins-de-Barros 109 CONCLUSÕES Os primeiro resultados do uso de fotografias de longa exposição mostraram a eficácia desta técnica para a identificação das feições morfológicas da zona de surfe. O fato de o filme permanecer exposto à luz por um tempo longo torna possível registrar o padrão de arrebentação de uma série de ondas, o que não ocorre em uma fotografia instantânea. Desta forma, acredita-se que a técnica sugerida neste artigo pode auxiliar as pesquisas que visem compreender melhor a morfologia das praias, sua dinâmica e a variabilidade diante as mudanças das condições oceanográficas. No entanto algumas limitações, também encontradas na técnica apresentada por Lippmann & Holman (1990), devem ser listadas. Em primeiro lugar a técnica só pode ser realizada quando a ondulação é forte o suficiente para formar uma zona de arrebentação gerando um contraste de luz na fotografia. Pelo mesmo motivo nos dias muito nublados ou com chuva não é possível obter fotografias com boa qualidade. Além disso, nem todas as praias apresentam locais elevados e com bom ângulo para posicionar a câmera de forma adequada para a fotografia. Por fim, as praias refletivas não são bem representadas nas fotografias tendo em vista a ausência de zona de arrebentação característica deste estado. Comparada ao sistema ARGUS levanta-se uma desvantagem da técnica aqui proposta em relação à nitidez da fotografia. No entanto, tal nitidez não é prioridade, pois a informação necessária a ser extraída (a intensidade de luz na zona de arrebentação) apresenta nas duas técnicas uma qualidade semelhante. É importante novamente frisar que a técnica sugerida neste trabalho apresenta custo muito baixo, diferentemente daquela apresentada por Lippmann & Holman (1990) e pelo sistema ARGUS que exigem a utilização de uma câmara de vídeo e um programa de computador sofisticado para o processamento das imagens. Em trabalhos futuros, outras experiências serão realizadas visando melhorar a técnica apresentada. A tentativa de retificação das fotografias através do conhecimento da altura e do ângulo da câmera fotográfica no momento da fotografia poderá ser um avanço importante que permitirá a realização de análises quantitativas. Pretende-se ainda incorporar a fotografia de longa exposição ao monitoramento de diversas praias do estado do Rio de Janeiro que já vem sendo realizado pelo laboratório de Geografia Marinha da UFRJ a partir do levantamento de perfis topográficos. AGRADECIMENTOS Este trabalho foi realizado no âmbito do projeto Geomorfologia e processos morfodinâmicos da plataforma continental interna e ante-praia no estado do Rio de Janeiro. Desenvolvido pelo laboratório de Geografia Marinha da UFRJ, aprovado e financiado pelo CNPq (processo nº /05). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LIPPMANN, T.C. & HOLMAN, R.A Quantification of sand bar morphology: a video technique based on wave dissipation. Journal of Geophysical Research, vol. 94: LIPPMANN, T.C. & HOLMAN, R.A The spatial and Temporal Variability of Sand Bar Morphology. Journal of Geophysical Research, vol. 95 NO. C7: MUEHE, D Estado Morfodinâmico praial no instante da observação: uma alternativa de identificação. Revista Brasileira de Oceanografia, 46 (2): p MUEHE, D Geomorfologia Costeira. In: GUERRA, A.T. & CUNHA, S.B. (org.). Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil (4ª Edição). p MUEHE, D.; FERNANDES, G.B. & SAVI, D.C Resposta Morfodinâmica de um Sistema praia-antepraia a oeste de cabo Frio exposto às tempestades de In: VIII CONGRESSO DA ABEQUA. Boletim de Resumos do VIII Congresso da ABEQUA. Mariluz, Imbé, RS, 2001, p WRIGHT, L. & SHORT, A.D Morphodynamic Variability of Surf Zones and Beaches: A Synthesis. Marine Geology, 56: p
Determinação do estado morfodinâmico praial no momento da observação a partir de fotografias de longa exposição
Determinação do estado morfodinâmico praial no momento da observação a partir de fotografias de longa exposição Flavia Moraes Lins de Barros1 1 Mestranda de Geografia PPGG / UFRJ Laboratório de Geografia
Leia maisMORFODINÂMICA DA ZONA DE ARREBENTAÇÃO NA PRAIA DO CASSINO EM EVENTOS DE MARÉ METEOROLÓGICA
MORFODINÂMICA DA ZONA DE ARREBENTAÇÃO NA PRAIA DO CASSINO EM EVENTOS DE MARÉ METEOROLÓGICA Elaine Siqueira Goulart 1 ; Lauro Júlio Calliari 1 elainegoulart@gmail.com 1 - Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisCARACTERÍSTICAS MORFODINÂMICAS DA PRAIA DE ITAPIRUBÁ, SC, BRASIL. Palavras-chave: Praias arenosas, morfodinâmica praial, morfologia de praia
CARACTERÍSTICAS MORFODINÂMICAS DA PRAIA DE ITAPIRUBÁ, SC, BRASIL Ana Fatima da Silva 1 ; Norberto Olmiro Horn Filho 2 ; Ulisses Rocha de Oliveira 3 ana.oceano@gmail.com 1 Programa de Pós-Graduação em Geociências
Leia maisPRAIAS. i - Terminologia ii Quebra de ondas iii Morfologia iv Transport de sedimentos. v Impcto mpact of tidal ranges on beach morphol
PRAIAS i - Terminologia ii Quebra de ondas iii Morfologia iv Transport de sedimentos Transversal à praia Longitudinal à praia v Impcto mpact of tidal ranges on beach morphol Terminologia A praia é um depósito
Leia maisInstituto de Pesquisas Hidráulicas. IPH - UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil. Av. Bento Gonçalves 9500, 91509-900, Porto Alegre, RS, Brasil
IDENTIFICAÇÃO DE JAZIDAS POTENCIAIS DE AREIA NA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA PARA RECUPERAÇÃO DE PRAIAS URBANAS ENTRE AS CIDADES DE NITERÓI E MACAÉ RJ Julio F. de Oliveira 1 ; Dieter Muehe 2 ; Luiz E.
Leia maisNÍVEL MÉDIO DO MAR. Diagrama triangular
NÍVEL MÉDIO DO MAR Diagrama triangular Classificação do litoral com base na energia Hayes (1979) Morfologias costeiras em função da amplitude da maré PTorres JAD Torres, RS, Brasil Limites da Praia Profundidade
Leia maisSynthesis Study of an Erosion Hot Spot, Ocean Beach, California. Patrick L. Barnard, Jeff E. Hansen, and Li H. Erikson
Synthesis Study of an Erosion Hot Spot, Ocean Beach, California Patrick L. Barnard, Jeff E. Hansen, and Li H. Erikson Journal of Coastal Research, 28(4):903-922. 2012 INTRODUÇÃO ÁREA DE ESTUDO MÉTODOS
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Aerofotogrametria Fotogrametria é a ciência aplicada que se propõe a registrar,
Leia maisINTERAÇÃO DUNA-PRAIA E SUA INFLUÊNCIA NA VEGETAÇÃO DE FRONTAL NA COSTA LESTE DA ILHA SANTA CATARINA, BRASIL
INTERAÇÃO DUNA-PRAIA E SUA INFLUÊNCIA NA VEGETAÇÃO DE FRONTAL NA COSTA LESTE DA ILHA SANTA CATARINA, BRASIL Janice Rezende Vieira Peixoto 1 ; Tânia Castellani Tarabini 2 tartbr@yahoo.com.br 1 - Universidade
Leia maisTRENÓ PARA MEDIDAS DO FUNDO DA ZONA DE SURFE
RBRH - Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 3 n.1 Jan/Mar 1998, 105-110 TRENÓ PARA MEDIDAS DO FUNDO DA ZONA DE SURFE Renato R. Martins, Elírio E. Toldo Jr., Luiz E. S. B. Almeida Universidade
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisOS VENTOS, AS ONDAS E AS MARÉS COMO AGENTES GEOLÓGICOS DE SUPERFÍCIE MODELADORES DAS FAIXAS LITORÂNEAS ARTIGO 9. Pelo Geólogo Josué Barroso
OS VENTOS, AS ONDAS E AS MARÉS COMO AGENTES GEOLÓGICOS DE SUPERFÍCIE MODELADORES DAS FAIXAS LITORÂNEAS 1 Origens dos Agentes Geológicos ARTIGO 9 Pelo Geólogo Josué Barroso Inicialmente, como base para
Leia maisMedida da velocidade de embarcações com o Google Earth
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação Geográfica
Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...
Leia maisANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 168 172 ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS OLIVEIRA, Rafael
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisEscolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes?
Escolha da Objectiva Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? As lentes, também conhecidas como objectivas, são a parte mais importante do seu
Leia maisCaracterísticas das Imagens de SAR
Características das Imagens de SAR Natural Resources Ressources naturelles Canada Canada Características das Imagens de SAR - Tópicos - Elementos de interpretação Tonalidade Textura Artefatos em imagens
Leia maisFOTOMETRIA E EXPOSIÇÃO
GRAPHOS LABORATÓRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM JORNALISMO GRÁFICO FOTOMETRIA E EXPOSIÇÃO FOTOGRAFIA BÁSICA: EQUIPAMENTOS Controles básicos da câmera OBTURADOR Tempo de exposição velocidade de disparo AFETA
Leia maisRISCOS PARA O BANHO DE MAR ASSOCIADOS AOS ESTÁGIOS MORFODINÂMICOS DAS PRAIAS DA COSTA DO CACAU SUL DA BAHIA.
RISCOS PARA O BANHO DE MAR ASSOCIADOS AOS ESTÁGIOS MORFODINÂMICOS DAS PRAIAS DA COSTA DO CACAU SUL DA BAHIA. Lucas do Nascimento 1 ; Adeylan Nascimento Santos 1 ; Abílio Carlos da Silva Pinto Bittencourt
Leia maisCALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria
CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria Calculando uma peça com o CALDsoft7 É muito simples calcular uma peça com o CALDsoft7, basta seguir os passos apresentados abaixo: - Escolher a peça
Leia maisCálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D
Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de
Leia maisEnsaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases
Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisMÉTODO DE ANÁLISE DA VULNERABILIDADE COSTEIRA À EROSÃO
MÉTODO DE ANÁLISE DA VULNERABILIDADE COSTEIRA À EROSÃO João Thadeu de Menezes; Antonio Henrique da Fontoura Klein. Laboratório de Oceanografia Geológica.- Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do
Leia maisGeomática Aplicada à Engenharia Civil. 1 Fotogrametria
Geomática Aplicada à Engenharia Civil 1 Fotogrametria Conceitos 2 Segundo Wolf (1983), a Fotogrametria pode ser definida como sendo a arte, a ciência e a tecnologia de se obter informações confiáveis de
Leia maisProjeto Pé na Dança. www.penadanca.com. Bruno Barros Comunicador Visual. bruno@brunobarros.com www.brunobarros.com 21 2704 3991 / 9605 0589
Projeto Pé na Dança www.penadanca.com 1 Sumário I. Esta proposta... 3 II. Metodologia de trabalho... 5 III. Investimento... 6 IV. Cronograma... 6 V. Termos e Condições... 7 VI. Manutenção do site... 7
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia mais*Circuito proposto para a aula prática. Foram utilizados ao todo, no circuito, seis resistores com as seguintes propriedades:
Técnicas Digitais para Computação Laboratório: AP02 Turma: A Nomes: Miller Biazus 187984 Raphael de Leon Ferreira Lupchinski 191942 INTRODUÇÃO No laboratório 2 foram propostas algumas atividades, como:
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisEspecificação técnica de Videodetecção ECD/DAI
Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI 1. Esta Especificação destina se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada aplicação,
Leia maisXIII Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário ABEQUA
CARACTERIZAÇÃO MORFODINÂMICA DE SEIS PRAIS DO MUNICÍPIO DE PARATY, RJ: DADOS PRELIMINARES Fernanda Costa de Andrade 1 ; José Antônio Baptista Neto 1 ; Valéria Gomes Veloso fernanda.andrade@ymail.com 1
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DADOS COLETADOS POR PCD S: MÓDULOS DE VENTO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR E RADIAÇÃO SOLAR
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DADOS COLETADOS POR PCD S: MÓDULOS DE VENTO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR E RADIAÇÃO SOLAR Mario Rodrigues Pinto de Sousa Filho FUNCEME Fortaleza mario.rodrigues@funceme.br
Leia maisIntrodução. Capítulo. 1.1 Considerações Iniciais
Capítulo 1 Introdução 1.1 Considerações Iniciais A face humana é uma imagem fascinante, serve de infinita inspiração a artistas há milhares de anos. Uma das primeiras e mais importantes habilidades humanas
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Satélites Satélite é o elemento comum de interligação das estações terrenas, atuando como estação repetidora. Devido a sua altitude,
Leia maisCiências da Computação Disciplina:Computação Gráfica
Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Professora Andréia Freitas 2012 7 semestre Aula 02 (1)AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica, Rio de Janeiro: Campus, 2005 (*0) (2) MENEZES, Marco Antonio
Leia maisREFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA
1 TEORIA 1 DEFININDO ESPELHOS PLANOS Podemos definir espelhos planos como toda superfície plana e polida, portanto, regular, capaz de refletir a luz nela incidente (Figura 1). Figura 1: Reflexão regular
Leia maisTópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas
INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS GEOMETRIA DE VIAS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) 1. INTRODUÇÃO: Após traçados o perfil longitudinal e transversal, já
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisÓptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm).
Óptica Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Fenômenos ópticos Professor: Éder (Boto) Sobre a Luz O que emite Luz?
Leia maisPasso 3: Posicionando a Câmera na Prova Didática Teórica ou na Prova de Defesa da Produção Intelectual
Este manual descreve um procedimento para o registro de Concursos Públicos por meio de áudio e vídeo utilizando-se recursos tecnológicos básicos i. A gravação segue o disposto na Resolução 020/09 da UFSM
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CLAUDINEIA PEREIRA DE ABREU RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório apresentado a Disciplina Estagio Supervisionado, do Curso de Biblioteconomia
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO CADASTRO URBANO
SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO CADASTRO URBANO 04/04/2013 Leonardo Scharth Loureiro Silva Sumário 1 Fundamentos básicos de Sensoriamento Remoto 2 Levantamento aerofotogramétrico para fins de cadastro
Leia maisOs caracteres de escrita
III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma
Leia maisFigura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1
1 Introdução Diversos sistemas de uma aeronave, tais como motor, ar-condicionado, ventilação e turbinas auxiliares, necessitam captar ar externo para operar. Esta captura é feita através da instalação
Leia mais7.Conclusão e Trabalhos Futuros
7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização
Leia maisIntrodução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens
IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage FormatosdeImagens ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger FormatosdeImagens Índice 1 FORMATOS
Leia maisLEVANTAMENTO FOTOGRAMÉTRICO DE MONUMENTOS E DE EDIFÍCIOS ANTIGOS
Pág.: 1 / 5 1. INTRODUÇÃO A fotogrametria é um método de levantamento baseado na observação do mesmo objecto de dois ou três ângulos diferentes, possibilitando a reconstituição de uma imagem espacial a
Leia maisDEFINIÇÃO MAIS SIMPLES
DINÂMICA COSTEIRA DEFINIÇÃO MAIS SIMPLES A costa é onde a terra, a água e o ar se encontram. As águas desta junção tríplice podem ser doces o salgadas. A costa é melhor observada como zona de mistura ou
Leia maisSERVIÇO DE ÁGUA, ESGOTO E MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE ARARAS
QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL PARA LICITAÇÃO NA MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 043/2015 Aos Licitantes Objeto: Aquisição de 03 (três) medidores de vazão para serem instalados na ETA Estação de Tratamento
Leia maisAPLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2
APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 Renan J. Borges 1, Késsia R. C. Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí, PR Brasil renanjborges@gmail.com, kessia@unipar.br
Leia maisVARIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE E VULNERABILIDADE À AÇÃO DE PERIGOS COSTEIROS NA PRAIA DOS INGLESES (FLORIANÓPOLIS-SC) ENTRE 1957 E 2009
VARIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE E VULNERABILIDADE À AÇÃO DE PERIGOS COSTEIROS NA PRAIA DOS INGLESES (FLORIANÓPOLIS-SC) ENTRE 1957 E 2009 Muler, M. 1 ; Bonetti, J. 1 muler.mariela@gmail.com 1 Laboratório de
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia maisApós essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INTRODUÇÃO Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas
Leia maisGuia Rápido. Copyright 2011 - Todos os direitos reservados.
Guia Rápido Copyright 2011 - Todos os direitos reservados. SUMÁRIO 1. Informações Gerais...5 1.1 EasyPass... 5 1.2 Vantagens do uso... 6 1.3 Necessidade do re-cadastro... 6 2. Conceitos Básicos...7 2.1
Leia maiscâmera pinhole versão 2.0.4.0 montagem de papel autor Jaroslav Juřica
câmera pinhole versão 2.0.4.0 montagem de papel autor Jaroslav Juřica 2 edição especial http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ rubikon câmera pinhole / montagem de papel Introdução A Rubikon
Leia maisPROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO
PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA
Leia maisReconhecimento de marcas de carros utilizando Inteligência Artificial. André Bonna Claudio Marcelo Basckeira Felipe Villela Lourenço Richard Keller
Reconhecimento de marcas de carros utilizando Inteligência Artificial André Bonna Claudio Marcelo Basckeira Felipe Villela Lourenço Richard Keller Motivação Análise estatística das marcas de carros em
Leia maisMedição de vazão. Capítulo
Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,
Leia maisATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF
TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SONDAGENS Em virtude da dificuldade de se prever
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maisCONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL O Sesc Unidade Barra Mansa, torna público o Edital referente ao Congresso de Educação Física Sesc 2015,
Leia maisPrimeiras Informações
Primeiras Informações Para que um trabalho escolar fique com melhor qualidade é importante registrálo, não apenas para ser apresentado aos pais, mas principalmente como arquivo. Guardar o registro de trabalhos
Leia maisAvaliação de Método Expedito de Determinação do Nível do Mar como Datum Vertical para Amarração de Perfis de Praia
Revista Brasileira de Geomorfologia, Ano 4, Nº (2003) 3-7 Avaliação de Método Expedito de Determinação do Nível do Mar como Datum Vertical para Amarração de Perfis de Praia 2 3 Dieter Muehe, Rosuita Helena
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia maisCFTV DE BRINQUEDO X PROFISSIONAL O QUE DEVEMOS PERGUNTAR???
CFTV DE BRINQUEDO X PROFISSIONAL O QUE DEVEMOS PERGUNTAR??? Na hora de escolher um sistema de cftv leve em conta suas necessidades. Algumas câmeras podem não atender determinados requisitos, por isso é
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DE VENDAS
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE VENDAS PLANO DE VENDAS É o alicerce do planejamento periódico numa empresa, pois praticamente todo o restante do planejamento da empresa baseia-se nas estimativas de vendas,
Leia maisRECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP
RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP Caio Augusto de Queiroz Souza caioaugusto@msn.com Éric Fleming Bonilha eric@digifort.com.br Gilson Torres Dias gilson@maempec.com.br Luciano
Leia maisdv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor
INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem
Leia mais30 cm, determine o raio da esfera.
1. (Ufes 015) Enche-se uma fina esfera, feita de vidro transparente, com um líquido, até completar-se exatamente a metade de seu volume. O resto do volume da esfera contém ar (índice de refração n 1).
Leia maisO presente contrato tem como objeto a formulação do conjunto de páginas eletrônicas e
Contrato de Serviços Pelo presente instrumento particular, Agência - Café Retina, e aqui denominada CONTRATADA e outra parte, aqui denominado CONTRATANTE, têm entre si justo e contratado o seguinte: I
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DO MANTO DE INTEMPERISMO UTILIZANDO SÍSMICA DE REFRAÇÃO RASA NA ÁREA DE SEIVAL - RS
UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia de Minas - DEMIN DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DO MANTO DE INTEMPERISMO UTILIZANDO SÍSMICA DE REFRAÇÃO RASA NA ÁREA DE SEIVAL - RS
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia mais5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão
97 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 Conclusão Este estudo teve como objetivo final elaborar um modelo que explique a fidelidade de empresas aos seus fornecedores de serviços de consultoria em informática. A
Leia maisMANUAL DE FOTOGRAFIA
MANUAL DE FOTOGRAFIA 1. A máquina fotográfica. Breve história As primeiras fotografias tiradas, datam de 1826, mas só em 1870, é que foi possível obter um sistema que permitisse a comercialização de chapas
Leia maisAnderson Gomes de Almeida 1, Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2, Gilberto Pessanha Ribeiro 3
MODELAGEM NUMÉRICA DO TERRENO A PARTIR DA RECUPERAÇÃO DA BATIMETRIA DE 1958 NA FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL E DA ÁREA DA PLATAFORMA CONTINENTAL ADJACENTE, E SUAS APLICAÇÕES GEOLÓGICAS Anderson Gomes de Almeida
Leia maisMANUAL DO PROFESSOR SOBRE LIXO MARINHO: Actividades Dentro e Fora da Sala de Aula
MANUAL DO PROFESSOR SOBRE LIXO MARINHO: Actividades Dentro e Fora da Sala de Aula Com base na experiência adquirida através do Projecto BCLME sobre Lixo Marinho, este manual pretende dar alguma orientação
Leia maisCapítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A
Capítulo IV- Pinhole Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A câmera pode ser construída de forma artesanal utilizando materiais simples. O nome
Leia maisCÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT
ISSN 2177-9139 CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT Adriana Rosélia Kraisig maryshelei@yahoo.com.br Universidade Regional do Noroeste do Estado
Leia maisOS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar
OS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar Publicado no site em 13/11/2014 Euripedes Falcão Vieira*/** Na margem continental sul-brasileira a presença de dois estuários
Leia mais2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia maisPROCESSAMENTO DE IMAGEM LRGB DO PLANETA JUPITER
PROCESSAMENTO DE IMAGEM LRGB DO PLANETA JUPITER Rose C. R. ELIAS 1 ; Gustavo S. ARAUJO 2 ; Mayler MARTINS 3 ¹ Aluna do Curso Técnico de Informática Integrado ao ensino médio do IFMG campus Bambuí e bolsista
Leia maisGERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL.
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL. Adeildo Cabral da Silva, Professor-Pesquisador, Construção Civil, Centro Federal de
Leia maisENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO
ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO I. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS As bombas podem ser associadas em série e em paralelo dependendo das características do sistema. A associação em série é útil quando se tem
Leia maisPROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC)
PROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC) PRODUTO IV: INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS SONDAGEM EM MAR ABERTO POR JET PROBE Preparado
Leia maisLAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM
LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM Manaus 21 de Novembro de 2012 LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM 1. INTRODUÇÃO Por solicitação da Câmara dos Vereadores da cidade de Manaus,
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisEnsaio Fotográfico Elisetes 1. Diego Henrique COUTO 2 Israel Vinicius da SILVA 3 Lamounier Lucas PEREIRA JÚNIOR 4 Centro Universitário Newton Paiva
Ensaio Fotográfico Elisetes 1 Diego Henrique COUTO 2 Israel Vinicius da SILVA 3 Lamounier Lucas PEREIRA JÚNIOR 4 Centro Universitário Newton Paiva RESUMO Ao planejar um ensaio, é importante pensar em todos
Leia maisNEX-3/NEX-5/NEX-5C A-DRG-100-52(1) 2010 Sony Corporation
NEX-3/NEX-5/NEX-5C As funções 3D disponibilizadas por esta actualização de firmware são descritas neste folheto. Por favor consulte o Manual de instruções e o Manual da α que estão incluídos no CD-ROM
Leia mais1 a Lista de Exercícios
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF1202 - Oceanografia Física Descritiva Arquivo obtido em: http://www.danilorvieira.com/ 1 a Lista de Exercícios 2 a Semestre de 2007 Aluno Danilo Rodrigues
Leia maisConsiderações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife
Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Raquel Cristina Borges Lopes de Albuquerque Escola Politécnica, Universidade de Pernambuco,
Leia maisEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA FORMA DE INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL À EDUCAÇÃO SUPERIOR
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA FORMA DE INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL À EDUCAÇÃO SUPERIOR José Oscar Fontanini de Carvalho Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC-Campinas (oscar@ii.puc-campinas.br)
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática.
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Wallace Camargo Ferreira 1 IFRN, Campus Natal-Central wcf.ifrn@hotmail.com Resumo: A presente exposição tem como objetivo estimular
Leia mais