VINÍCIUS STRAPASSON MODULAÇÃO DA VELOCIDADE DO ANDAR EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA DE PARKINSON EM ESTÁGIO LEVE E MODERADO
|
|
- Antônio Molinari Fidalgo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO EDUCAÇÃO FÍSICA VINÍCIUS STRAPASSON MODULAÇÃO DA VELOCIDADE DO ANDAR EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA DE PARKINSON EM ESTÁGIO LEVE E MODERADO Rio Claro 2011
2 Vinícius Strapasson Modulação da velocidade do andar em indivíduos com doença de Parkinson em estágio leve e moderado. Orientadora: Profª. Drª. Lilian Teresa Bucken Gobbi Co-orientador: Ms. Rodrigo Vitório Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus de Rio Claro, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Bacharel em Educação Física. Rio Claro 2011
3 S897m Strapasson, Vinícius Modulação da velocidade do andar em indivíduos com doença de Parkinson em estágio leve e moderado / Vinícius Strapasson. - Rio Claro : [s.n.], f. : il., figs., tabs. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Educação Física) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro Orientador: Lilian Teresa Bucken Gobbi Co-Orientador: Rodrigo Vitório 1. Capacidade motora. 2. Desenvolvimento motor. 3. Marcha. 4. Unilateral. 5. Bilateral. I. Título. Ficha Catalográfica elaborada pela STATI - Biblioteca da UNESP Campus de Rio Claro/SP
4 i DEDICATÓRIA Este trabalho é dedicado a toda minha família e pessoas intimamente ligadas a minha vida, que no período de desenvolvimento deste trabalho me ajudaram com paciência, carinho e compreensão, demonstrando que a superação nos momentos difíceis vale à pena, por estar ao lado de quem realmente se importa.
5 ii AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus, por ter me ajudado a chegar ao fim dessa pequena jornada. Agradeço a toda minha família, por terem acreditado em mim, por terem me apoiado e por muitas vezes terem se sacrificado para dar tudo o que precisei. Agradeço também a Prof a Dr. Lilian Teresa Bucken Gobbi, orientadora, professora, amiga, um muito obrigado pelos ensinamentos, dedicação e ajuda. Um muito obrigado a meu amigo e co-orientador Ms. Rodrigo Vitório pelo aprendizado e dedicação por esses meses que trabalhamos juntos, e também pela sua paciência, compreensão e profissionalismo. A todos do quarto ano da Educação Física, em especial aos amigos Lucas Simieli, Cleber Leite, Luiz Garcia, Edson Carbonezi, Marcelo Kavaco entre outros, por toda ajuda de vocês nesses quatro anos de graduação, por nossa amizade, nossos trabalhos e nossas histórias. Vocês se tornaram minha segunda família. Agradeço o meu amigo Fabio Barbieri, por toda ajuda e apoio nesses anos de graduação, dentro ou fora da Unesp. Ao PROPARKI por toda experiência adquirida e pela oportunidade de realizar este estudo, além disso, obrigado a todos os pacientes pela colaboração. Aos membros do Leplo, agradeço pela ajuda, incentivo, paciência e ensinamentos, dentro e fora da vida profissional, admiro muito vocês.
6 iii RESUMO A doença de Parkinson (DP) é uma patologia crônica, degenerativa e progressiva acarretada pela perda de neurônios dopaminérgicos da substância negra (parte compacta), localizada nos núcleos da base. Os comprometimentos na marcha estão entre as principais consequências da DP. Entretanto, pouco se conhece sobre o efeito do estágio da doença na modulação da velocidade do andar. Assim, o objetivo do estudo foi verificar como pacientes em diferentes estágios da DP modulam os parâmetros do andar quando requeridos a andar em máxima velocidade. Os participantes do estudo foram indivíduos com DP idiopática em estágio unilateral (entre 1 e 1,5 na Escala de Hoehn & Yahr) e bilateral (entre 2 e 3 na Escala de Hoehn & Yahr). Inicialmente, os participantes foram submetidos a uma avaliação clínica, realizada por um médico neuropsiquiatra, para verificar o acometimento geral e o estágio da doença. Os dados da avaliação clínica foram utilizados para a distribuição dos participantes entre os dois grupos. Em seguida, os participantes foram convidados a andar sobre uma passarela de 10m de comprimento em duas condições experimentais: Velocidade preferida e velocidade máxima. Somente o grupo bilateral não foi capaz de modular o comprimento da passada na condição de velocidade máxima. Os resultados sugerem que a evolução da DP compromete a capacidade dos pacientes em modular a amplitude de movimentos (comprimento da passada) quando são requeridos a andar em velocidade máxima.
7 iv SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO MATERIAIS E MÉTODO Participantes Procedimentos experimentais para avaliação da marcha Coleta e análise de dados Variáveis dependentes Análise estatística RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 13
8 1 1. INTRODUÇÃO Estudos envolvendo pessoas com doença de Parkinson (DP) apresentam grande importância social, visto que o número de idosos vem crescendo em todo o mundo (LUTZ et al., 2001) e os principais atingidos pela DP são adultos com mais de 50 anos de idade (VAN DEN EEDEN et al., 2003). A DP ocorre devido à degeneração progressiva de neurônios dopaminérgicos da substância nigra pars compacta do cérebro, que produzem a dopamina, um neurotransmissor regulador da atividade motora, entre outras funções (GUYTON, 1993; SAITO et al., 2000). Com a diminuição deste neurotransmissor, a dosagem exata de impulsos neuromotores, responsáveis pelo controle preciso da força para os movimentos, fica comprometida. Ocorre desequilíbrio da atividade inibitória e/ou excitatória do córtex motor, levando a diversos comprometimentos motores, em especial, alterações da marcha. A análise cinemática do comportamento locomotor de pacientes com DP tem sido uma importante ferramenta para a obtenção de dados que indicam mudanças no ato locomotor de pacientes com DP e nos mecanismos de controle subjacentes a elas (BOWES et al., 1990; BLIN et al., 1990; 1991; MORRIS et al., 1996a; 1996b, 2001; VAN EMMERIK & WAGENAAR, 1996; AZULAY et al., 1999; SCHIERMEIER et al., 2001; VITÓRIO, 2006; 2009; VITÓRIO et al., 2010; 2011). Dentre as principais alterações da marcha na DP estão a diminuição no comprimento e na velocidade da passada (MORRIS et al., 1996b; O SULLIVAN et al., 1998; SOFUWA et al., 2005). Entretanto, pouco se conhece sobre o efeito do estágio da doença na modulação da velocidade do andar. Morris et al. (1994) compararam pacientes com DP e indivíduos sadios durante o andar em velocidade preferida e em velocidade máxima. Estes autores verificaram que pacientes com DP são capazes de modular a cadência de maneira similar aos indivíduos sadios. Entretanto, os pacientes apresentaram déficits na modulação do comprimento da passada quando andaram em velocidade máxima. Assim, Morris et al. (1994) concluíram que a marcha hipocinética característica da DP é devido à incapacidade de gerar internamente comandos para passos de comprimento apropriado. Embora estes achados sejam de grande relevância para a literatura, o estudo de Morris et al. (1994) não foi controlado em relação ao estágio da DP pacientes em diferentes estágios da DP foram incluídos na amostra. Assim, o presente estudo pretende avançar o conhecimento relacionado ao efeito do estágio da DP na modulação da velocidade do andar, utilizando dois grupos de pacientes (estágios unilaterais x estágios bilaterais). Dados desta
9 2 natureza podem contribuir para a melhor caracterização do quadro clínico de pacientes com DP e, consequentemente, servir de base para o direcionamento de intervenções específicas. Com base no que foi exposto, este estudo procura responder a seguinte questão: Pacientes no estágio leve da DP modulam a velocidade do andar de forma diferente de pacientes no estágio moderado?
10 3 2. OBJETIVO O objetivo do estudo foi verificar como pacientes em diferentes estágios da DP modulam os parâmetros do andar quando são requeridos a andar em máxima velocidade.
11 4 3. MATERIAIS E MÉTODO O estudo foi realizado no Laboratório de Estudos da Postura e Locomoção no Departamento de Educação Física Instituto de Biociências (UNESP/RC). O presente projeto de pesquisa foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto de Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista, campus Rio Claro (Protocolo n 2722) Participantes Participaram deste estudo 19 idosos com diagnóstico de DP idiopática entre os estágios 1 e 3 da escala de Hoehn & Yahr (H&Y SCHENKAMN et al., 2001). Os participantes foram distribuídos em dois grupos de acordo com o estágio da doença: unilateral (n=10 sendo 6 mulheres e 4 homens; nos estágios 1 e 1,5 na escala de H&Y) e bilateral (n=9 sendo 3 mulheres e 6 homens; entre os estágios 2 e 3 na escala de H&Y). Apenas pacientes que fazem uso regular de terapia medicamentosa para a DP foram selecionados para o estudo. Inicialmente, os pacientes selecionados passaram por uma avaliação clínica que incluiu: a escala de H&Y; a Unified Parkinson s Disease Rating Scale (UPDRS FAHN & ELTON, 1987); e o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM BRUCKI, 2003). A escala de H&Y foi utilizada a fim de identificar o estágio evolutivo da doença, a existência da unilateralidade/bilateralidade da doença e o nível de resposta aos reflexos posturais. Os estágios são: Estágio 0: Sem sinais da doença; Estágio 1: Acometimento unilateral; Estágio 1,5: Envolvimento axial e unilateral; Estágio 2: Acometimento bilateral e sem alterações do balanço; Estágio 2,5: Acometimento bilateral com recuperação nos testes de equilíbrio; Estágio 3: Doença leve e moderada bilateral, alguma instabilidade postural e independência física; Estágio 4: Incapacidade grave; ainda capaz de andar e levantar sem ajuda; Estágio 5: Cadeira de rodas a menos que ajudado. O estudo restringiu a amostra somente aos estágios iniciais e moderados (1 a 3) da escala para garantir que os maiores comprometimentos dos estágios sucessivos não venham a implicar na realização da tarefa, uma vez que pacientes em estágios mais avançados não apresentam locomoção independente. A UPDRS avalia o grau de acometimento da doença e engloba três sub-escalas: I- psíquica (0 a 16 pontos); II- atividades da vida diária (0 a 52 pontos) e; III- funcional (0 a 108 pontos). Quanto maior a pontuação obtida, maior será grau de comprometimento da doença.
12 5 Por fim, foi aplicado o MEEM, que é um instrumento com a finalidade de avaliar condições cognitivas. O MEEM é composto de questões tipicamente agrupadas em sete categorias: orientação para tempo, orientação para local, registro de palavras, atenção e cálculo, lembrança de palavras mencionadas, linguagem e capacidade construtiva visual. Quanto maior a pontuação obtida no MEEM, menor é o comprometimento cognitivo. Os seguintes critérios de exclusão da amostra foram adotados para ambos os grupos: idade abaixo de 60 anos, doenças osteomusculares e locomoção dependente de bengala ou andador Procedimentos experimentais para avaliação da marcha 1. Esclarecimentos quanto a participação no estudo: Cada participante recebeu um termo de consentimento esclarecendo os objetivos da pesquisa, os procedimentos experimentais, os possíveis riscos e qualquer outra informação por ele solicitada. 2. Medidas antropométricas: Dados de massa e estatura foram coletados de todos os participantes para a caracterização da amostra. 3. Tarefa de marcha: Os participantes foram convidados a andar sobre uma passarela (8 m de comprimento por 1,4 m de largura) em duas condições experimentais: Velocidade preferida e velocidade máxima. Foram realizadas três tentativas, em blocos, para cada condição experimental. No primeiro bloco, os participantes andaram em velocidade preferida. No segundo bloco, os participantes andaram em velocidade máxima. Para efeito de segurança, um avaliador acompanhou os participantes durante a execução da tarefa em todas as tentativas Coleta e análise de dados Para registro cinemático dos dados, 4 marcadores passivos, feitos de esferas de isopor de 1,5 cm de diâmetro e recobertos com papel reflexivo, foram afixados nos seguintes pontos anatômicos dos membros inferiores: Membro inferior direito, no quinto metatarso e face lateral do calcâneo; membro inferior esquerdo, no primeiro metatarso e face medial do calcâneo. Uma câmera digital (marca Samsung, modelo SC-D364) foi posicionada de modo a visualizar todos os marcadores, no plano sagital direito do participante, para capturar pelo menos uma passada completa da perna direita na região central da passarela. As imagens
13 6 foram registradas a 60 Hz e a captura dessas imagens foi realizada por uma placa de captura de vídeo (marca Pinnacle, modelo Studio DV, versão ), acoplada a um microcomputador, que as comprimir utilizando um logaritmo de compressão (Ligos Indeo 5.10). Para maior reflexão e visualização dos marcadores, foram posicionados, ao lado da câmera, dois holofotes com lâmpadas halógenas de 500W de potência. O procedimento vídeogramétrico foi realizado pelo software Digital Video for Windows (Dvideow - Laboratório de Instrumentação em Biomecânica Unicamp, 1998 versão 4.0). A calibração do espaço bidimensional foi feita através de fios de prumo com marcadores com distancias conhecidas entre eles (3 m X 1,7 m). Após isso foi realizado a reconstrução bidimensional das trajetórias dos marcadores posicionados nos membros inferiores dos participantes. Os dados foram analisados através de uma rotina escrita em linguagem Matlab (Versão 7.0 Math Works, Inc.) e filtrados com um filtro do tipo passa-baixa, Butterworth, com frequência de corte definida por meio de análise residual Variáveis dependentes As variáveis dependentes cinemáticas foram calculadas na passada do membro inferior direito mais central da passarela. A Figura 1 ilustra o ambiente de coleta e a passada que foi analisada. FIGURA 1 - Ambiente de coleta e passada que foi analisada. Passada analisada 8m
14 7 As seguintes variáveis cinemáticas foram analisadas: - comprimento da passada: distância horizontal entre os subsequentes contatos dos marcadores do calcâneo do pé direito com o solo; - duração da passada: tempo gasto para a realização de uma passada. - velocidade da passada: calculada através da divisão do comprimento da passada pela duração da passada; - cadência: número de passos realizados em um minuto. Foi calculada a partir da duração média dos passos realizados na passada analisada Análise estatística Para comparar os grupos quanto às variáveis de caracterização da amostra foram empregados o teste t de Student (idade, massa e estatura) e o teste não paramétrico de Mann- Whitney (estágio de H&Y, UPDRS-III, UPDRS-total e Mini-Mental). Para comparar o comportamento locomotor dos dois grupos de pacientes durante a realização da tarefa, sob as duas condições experimentais, foram empregadas ANOVAs two way (grupo x condição), considerando o fator de condição como medidas repetidas. O nível de significância foi mantido em 0,05. Testes post hoc de Tukey foram empregados para localizar as diferenças de possíveis interações.
15 8 4. RESULTADOS A TABELA 1 apresenta os valores médios e desvios padrão das variáveis demográficas dos pacientes com DP divididos em dois grupos, unilateral e bilateral. A TABELA 1 também apresenta os valores dos testes estatísticos utilizados para comparar os grupos nestas variáveis. TABELA 1 - Caracterização dos grupos Variáveis demográficas Unilateral Bilateral Valores estatísticos Idade (anos) 68.3 ± ± 6.87 t 17 = , p = Estatura (cm) ± ± t 17 = , p = Massa corporal (kg) 64.9 ± ± 6.48 t 17 = 0.125, p = HY (estágio) 1.1 ± ± 0.43 Z = -3,927, p<0,001 UPDRS-III (pontos) 20.1 ± ± Z = -1,980, p = 0,048 UPDRS-total (pontos) 31.7 ± ± Z = -2,495, p = 0,011 Mini Mental (pontos) 29.7 ± ± 3.22 Z = -0,333, p = 0,766 Os grupos não apresentaram diferenças significativas para idade, massa, estatura e mini mental. O teste não paramétrico de Mann-Whitney revelou diferença entre os grupos para estágio de HY, UPDRS-III e UPDRS-total. O grupo bilateral apresentou maiores valores médios do que o grupo unilateral para estas variáveis clínicas. A TABELA 2 mostra os valores médios e desvios padrão das variáveis dependentes para ambos os grupos, unilateral e bilateral, em cada condição experimental (velocidade preferida e máxima).
16 9 TABELA 2. Média e desvio padrão das variáveis dependentes para ambos os grupos em cada condição experimental. Variável dependente Velocidade Preferida Velocidade Máxima Unilateral Bilateral Unilateral Bilateral Comprimento da passada (cm) ± ± ± ± 14.3 Duração da passada (s) 1.0 ± ± ± ± 0.04 Velocidade da passada (cm/s) ± ± ± ± 17.2 Cadência (passos/min.) ± ± ± ± 7.3 A ANOVA apontou interação entre grupo e condição de velocidade, F (1,55) =6,312, p=0,015, para comprimento da passada. Testes post hoc revelaram que o grupo unilateral aumentou o comprimento da passada na condição de velocidade máxima, enquanto que o grupo bilateral apresentou valores similares em ambas as condições experimentais. A ANOVA também revelou efeito principal de condição de velocidade para duração da passada, F (1,55) =262,803, p<0,001, velocidade da passada, F (1,55) =365,093, p<0,001, e cadência, F (1,55) =282,448, p<0,001. Independente de grupo, os participantes apresentaram maiores valores de velocidade da passada e cadência na condição de velocidade máxima do que na condição de velocidade preferida; ainda, apresentaram menor duração da passada na condição de velocidade máxima. Não foram evidenciadas diferenças significativas entre os grupos para duração da passada, F (1,55) =2,596, p=0,113, velocidade da passada, F (1,55) =0,014, p=0,907, e cadência, F (1,55) =1,751, p=0,191.
17 10 5. DISCUSSÃO O presente estudo analisou as modulações da marcha, nas diferentes condições de velocidade, em idosos com DP. Mais especificamente, comparou as variáveis dependentes (cadência, comprimento, duração e velocidade da passada) em idosos com DP de acordo com o estágio da doença, unilateral e bilateral, nas condições de andar em velocidade preferida e máxima. Morris et al. (1994) verificaram que pacientes com DP apresentam déficits na modulação do comprimento da passada quando andam em velocidade máxima. Entretanto, estes autores não tinham o objetivo de comprar pacientes pelo estágio da doença nas modulações dos parâmetros da marcha. Por isso, pacientes em diferentes estágios da doença foram incluídos no mesmo grupo a comparação envolveu um grupo de pacientes com DP e um grupo de indivíduos sadios. Nossos resultados sugerem que o grupo bilateral não modulou o comprimento da passada quando foi convidado a andar em velocidade máxima. Somente os pacientes do grupo unilateral apresentaram aumento significativo do comprimento da passada na condição de velocidade máxima. Dessa forma, é possível sugerir que a evolução da DP compromete a capacidade dos pacientes em modular a amplitude de movimentos (comprimento da passada) em situações mais desafiadoras. Para os outros parâmetros da marcha analisados, foi evidenciado efeito principal de condição. Ambos os grupos apresentaram maiores valores de cadência e velocidade da passada e menores valores de duração da passada na condição de velocidade máxima do que na condição de velocidade preferida. Ainda, não foi revelado efeito principal de grupo para estes parâmetros do andar. Tais resultados sugerem que a evolução da DP parece não influenciar na capacidade de modular parâmetros temporais do andar (duração da passada e cadência). Morris et al. (1994) também não identificaram comprometimento na capacidade de modular a cadência em pacientes com DP quando foram solicitados a andar em máxima velocidade. Os resultados de ambos os estudos devem ser interpretados com cuidado, uma vez que o número de participantes é relativamente pequeno. Também é importante ressaltarmos que os grupos não apresentaram diferenças significativas na condição de velocidade preferida. Este achado sugere que o andar em velocidade preferida não representa uma tarefa desafiadora ao ponto de identificar diferenças entre pacientes em diferentes estágios da DP. O uso de tarefas mais desafiadoras deve ser encorajado para o estudo do comportamento locomotor em pacientes com DP (CAETANO et al., 2009; VITÓRIO, 2006; 2009; VITÓRIO et al., 2010; 2011).
18 11 O presente estudo apresenta uma importante limitação: Não envolveu grupo controle (pessoas sem DP). Esta limitação não permite qualquer interpretação quanto à distinção entre envelhecido e doença no controle da locomoção. Por isso, a discussão dos resultados foi temperada apenas com enfoque para o efeito do estágio da DP na modulação dos parâmetros do andar.
19 12 6. CONCLUSÃO É possível concluir que a evolução da DP compromete a capacidade dos pacientes em modular a amplitude de movimentos (comprimento da passada) quando são requeridos a andar em velocidade máxima. Ainda, pode-se concluir que tarefas mais desafiadoras do que o andar em velocidade preferida devem ser utilizadas para o estudo do comportamento locomotor em pacientes com DP
20 13 7. REFERÊNCIAS BLIN, O; FERRANDEZ, A.M; SERRATRICE, G. Quantitative analysis of gait in Parkinson's patients: increased variability in stride length. Journal of Neurological Sciences, v.98, p.91-97, BLIN, O; FERRANDEZ, A.M.; PAILHOUS, J.; SERRATRICE, G. Dopa-sensitive and Dopa resistant gait parameters in Parkinson s disease. Journal of Neurological Sciences, v.103, p.1-54, BOWES, S.G.; CLARK, P.K.; LEEMAN, A.L.; O NEILL, C.J.A.; WELLER, C.; NICHOLSON, P.W.; DESHMUKH, A.A.; DOBBS, S.M.; DOBBS, R.J. Determinants of gait in the elderly Parkinsonian on maintenance levodopa/carbidopa therapy. Br J Clin Pharmacol, v.1, p.13-24, BRUCKI, S.M.; NITRINI, R.; CARAMELLI, P.; BERTOLUCCI, P.H.; OKAMOTO, I.H. Suggestions for utilization of the mini-mental state examination in Brazil. Arquivos de Neuropsiquiatria, São Paulo, v.61(3b), p , CAETANO. M.J.D.; GOBBI, L.T.B.; SÁCHEZ-ARIAS, M.R.; STELLA, F.; GOBBI, S. Effects of postural threat on walking features of Parkinson s disease patients. Neuroscience Letters, San Diego, v.452(2), p , FAHN, S.; ELTON, R. Members of the UPDRS. Development Comitee. The unified Parkinson s disease rating scale. In: FAHN, S.; MARSDEN, C.D.; CALNE, D.B.; GOLDSTEIN M. (eds.) Recent Developments in Parkinson s disease, v.2, Florham Park NJ: Mcmellam Health Care Information, p , GUYTON, A.C.. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LUTZ, W.; SANDERSON, W; SCHERBOV, S. The end of world population growth. Nature, v. 412, n. 6846, p , MORRIS, M.E.; MATIAS, T.A.; IANSEK, R.; SUMMERS, J.J. Temporal stability of gait in Parkinson s disease. Physical Therapy, v.76, p , 1996a. MORRIS, M.E.; IANSEK, R.; MATYAS, T.A.; SUMMERS, J.J. Stride length regulation in Parkinson s disease. Normalization strategies and underlying mechanisms. Brain, 119, p , 1996b. MORRIS, E. M.; HUXHAM, F.; McGINLEY, J.; DODD, K.; IANSEK, R. The biomechanics and motor control of gait in Parkinson disease. Clinical Biomechanics, v.16, p , SCHENKMAN, M.L.; CLARK, K.; XIE, T.; KUCHIBATLA, M.; SHINBERG, M.; RAY, L. Spinal movement and performance of standing reach task in participants with and without Parkinson s disease. Physical Therapy, Alexandria, v.81(8), p , 2001.
21 14 SOFUWA, O.; NIEUWBOER, A.; DESLOOVERE, K.; WILLEMS, A.M.; CHAVRET, F.; JONKERS, I. Quantitative gait analysis in Parkinson s disease: Comparison with a healthy control group. Arch Phys Med Rehabil, v.86, p , VAN DEN EEDEN, S.K.; TANNER, C.M.; BERNSTEIN, A.L.; FROSS, R.D.; LEIMPETER, A.; BLOCH, D.A.; NELSON, L.M. Incidence of Parkinson s disease: Variation by age, gender, and race/ethnicity. American Journal of Epidemiolgy, v.157, n.11, p , VITÓRIO, R. Análise do comportamento locomotor de idosos com doença de Parkinson na ultrapassagem de obstáculo f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. VITÓRIO, R. Papel da visão no controle locomotor durante a ultrapassagem de obstáculos de diferentes alturas em idosos com doença de Parkinson e idosos sadios f. Dissertação de Mestrado Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. VITÓRIO, R.; PIERUCCINI-FARIA, F.; STELLA, F.; GOBBI, S.; GOBBI, L.T.B. Effects of obstacle height on obstacle crossing in mild Parkinson s disease. Gait & Posture, v.31, p , VITÓRIO, R.; LIRANI-SILVA, E.; BARBIERI, F. A.; RAILE, V.; BATISTELA, R.A.; STELLA, F.; GOBBI, L.T.B. The role of vision in Parkinson s disease locomotion control: Free walking task. Gait & Posture DOI:1016/ j.gaitpost (in press).
22 15 Vinícius Strapasson Aluno Profa Dra Lilian Teresa Bucken Gobbi Orientadora Prof Ms Rodrigo Vitório Co-orientador
Efeito da manipulação de movimento dos membros superiores na aceleração do centro de massa durante o andar de indivíduos com doença de Parkinson.
Efeito da manipulação de movimento dos membros superiores na aceleração do centro de massa durante o andar de indivíduos com doença de Parkinson. Vinicius Cavassano Zampier; Diego Orciolli Silva; Núbia
COMPORTAMENTO LOCOMOTOR DE IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON E NEUROLOGICAMENTE SADIOS DURANTE A FASE DE ULTRAPASSAGEM DE UM E DOIS OBSTÁCULOS
COMPORTAMENTO LOCOMOTOR DE IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON E NEUROLOGICAMENTE SADIOS DURANTE A FASE DE ULTRAPASSAGEM DE UM E DOIS OBSTÁCULOS Diego Orcioli-Silva; Priscila Nóbrega de Sousa; Núbia Ribeiro
ANDRÉ MACARI BAPTISTA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO EDUCAÇÃO FÍSICA ANDRÉ MACARI BAPTISTA COMPARAÇÃO DO COMPORTAMENTO LOCOMOTOR DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON,
VIVIAN RAILE PAPEL DA INFORMAÇÃO EXPROPRIOCEPTIVA DURANTE O ANDAR EM IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON E IDOSOS SADIOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO i CIÊNCIAS BIOLÓGICAS VIVIAN RAILE PAPEL DA INFORMAÇÃO EXPROPRIOCEPTIVA DURANTE O ANDAR EM IDOSOS COM DOENÇA
VINÍCIUS ALOTA IGNÁCIO PEREIRA. Restrições motoras na ultrapassagem do obstáculo: efeito da severidade na Doença de Parkinson
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO EDUCAÇÃO FÍSICA VINÍCIUS ALOTA IGNÁCIO PEREIRA Restrições motoras na ultrapassagem do obstáculo: efeito da severidade
EFEITO DO MEDICAMENTO NO CONTROLE POSTURAL DE IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON
EFEITO DO MEDICAMENTO NO CONTROLE POSTURAL DE IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON Priscila Nóbrega de Sousa; Diego Orcioli-Silva; Núbia Ribeiro da Conceição; Vinícius Cavassano Zampier; Lilian Teresa Bucken
Parâmetros na marcha na paralisia supranuclear progressiva: um estudo de caso
ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 25, n. 4, p. 885-894, out./dez. 2012 Licenciado sob uma Licença Creative Commons doi: 10.1590/S0103-51502012000400021 [T] Parâmetros na marcha na paralisia supranuclear
ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA
ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com
Núbia Ribeiro da Conceição; Diego Orcioli-Silva; Priscila Nóbrega de Sousa; Vinicius Cavassano Zampier; Lilian Teresa Bucken Gobbi
Preditores da distância horizontal pé/degrau do membro de ultrapassagem durante a transposição de degraus em idosos: Efeito da disponibilidade de informação visual Núbia Ribeiro da Conceição; Diego Orcioli-Silva;
Parâmetros na marcha na paralisia supranuclear progressiva: um estudo de caso
ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 25, n. 4, p. 885-894, out./dez. 2012 Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] Parâmetros na marcha na paralisia supranuclear progressiva: um estudo de
ASSOCIAÇÃO ENTRE O DECLÍNIO COGNITIVO E A CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE DOENÇA DE PARKINSON.
ASSOCIAÇÃO ENTRE O DECLÍNIO COGNITIVO E A CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE DOENÇA DE PARKINSON. Regalado ICR, UEPB, isabellycristie@gmail.com; Silva YF, UEPB, yanna-08@hotmail.com Silva
EQUILÍBRIO DINÂMICO: INFLUÊNCIA DAS RESTRIÇÕES AMBIENTAIS
UNESP RIO CLARO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA F LABORATÓRIO RIO DE ESTUDOS DA POSTURA E LOCOMOÇÃO (LEPLO) EQUILÍBRIO DINÂMICO: INFLUÊNCIA DAS RESTRIÇÕES AMBIENTAIS Cássia Borges Lima Cibele Regina Secco
PARÂMETROS CINEMÁTICOS DA MARCHA COM OBSTÁCULOS EM IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON, COM E SEM EFEITO DA LEVODOPA: UM ESTUDO PILOTO
Vol. 10 No. 2, 2006 Marcha com Obstáculos em Idosos com Parkinson: Levodopa 233 ISSN 1413-3555 Rev. bras. fisioter. Vol. 10, No. 2 (2006), 233-239 Revista Brasileira de Fisioterapia PARÂMETROS CINEMÁTICOS
Programa de atividade física para pacientes com doença de Parkinson (PROPARKI): evolução no número de cadastros e mudanças na estrutura.
Programa de atividade física para pacientes com doença de Parkinson (PROPARKI): evolução no número de cadastros e Autores: Vinicius Cavassano-Zampier¹; Vinicius Alota Ignácio Pereira¹; Ellen Lirani-Silva¹;
EQUILÍBRIO DINÂMICO E DESEMPENHO EM TAREFAS DUPLAS EXECUTADAS POR IDOSOS SAUDÁVEIS E IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON IDIOPÁTICA
EQUILÍBRIO DINÂMICO E DESEMPENHO EM TAREFAS DUPLAS EXECUTADAS POR IDOSOS SAUDÁVEIS E IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON IDIOPÁTICA Juliana Macedo Campelo de Carvalho¹,, Adriano Araújo de Carvalho ¹, Luana
Equilíbrio dinâmico em idosos com doença de Parkinson
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE RIO CLARO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS Equilíbrio dinâmico em idosos com doença de Parkinson Maria Joana Duarte Caetano Dezembro/2007 ii UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
ELLEN LIRANI SILVA EFEITO DA AMOSTRAGEM DE INFORMAÇÃO VISUAL NO COMPORTAMENTO LOCOMOTOR ADAPTATIVO DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON IDIOPÁTICA.
ELLEN LIRANI SILVA EFEITO DA AMOSTRAGEM DE INFORMAÇÃO VISUAL NO COMPORTAMENTO LOCOMOTOR ADAPTATIVO DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON IDIOPÁTICA. Orientadora: Lilian Teresa Bucken Gobbi Co-orientador:
ESTUDO DESCRITIVO DE PARÂMETROS TEMPORAIS E CINEMÁTICOS DA MARCHA DE MULHERES JOVENS
ESTUDO DESCRITIVO DE PARÂMETROS TEMPORAIS E CINEMÁTICOS DA MARCHA DE MULHERES JOVENS INTRODUÇÃO GABRIEL SANTO SCHÄFER, FERNANDO AMÂNCIO ARAGÃO Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, PR - Brasil
Estudo dos momentos e forças articulares. Problema da dinâmica inversa. Ana de David Universidade de Brasília
Estudo dos momentos e forças articulares Problema da dinâmica inversa Ana de David Universidade de Brasília Estudo dos momentos e forças articulares Momentos atuam para produzir acelerações lineares enquanto
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com
Treino Multi-Task nas Patologias Neuro-Degenerativas
Treino Multi-Task nas Patologias Neuro-Degenerativas Definição de multi-task: 8. Maylor, E.; Wing, A. (1996). Age differences in postural stability are increased by additional cognitive demands. Journal
Preditores espaço-temporais do andar para testes de capacidade funcional em pacientes com doença de Parkinson
ARTIGO ORIGINAL ISSN 1413-3555 Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 12, n. 5, p. 359-65, set./out. 28 Revista Brasileira de Fisioterapia Preditores espaço-temporais do andar para testes de capacidade funcional
COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO
COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO Daniel Vicentini de Oliveira (1); Paolo Marcello da Cunha Fabro (2); José Roberto
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE PAPEL DA VISÃO NO CONTROLE LOCOMOTOR DURANTE A ULTRAPASSAGEM
VARIÁVEIS ESPAÇO-TEMPORAIS DO ANDAR EM VELOCIDADE LENTA, LIVRE E RÁPIDA EM CRIANÇAS DE 3 A 8 ANOS
DOI: 10.4025/reveducfis.v21i4.8309 VARIÁVEIS ESPAÇO-TEMPORAIS DO ANDAR EM VELOCIDADE LENTA, LIVRE E RÁPIDA EM CRIANÇAS DE 3 A 8 ANOS SPACE-TEMPORAL VARIABLES OF WALKING IN CHILDREN FROM 3 TO 8 YEARS AT
ANÁLISE DE VARIÁVEIS ESPAÇO-TEMPORAIS DURANTE A LOCOMOÇÃO EM ESTEIRA, COM DIFERENTES GRADIENTES RESUMO
ANÁLISE DE VARIÁVEIS ESPAÇO-TEMPORAIS DURANTE A LOCOMOÇÃO EM ESTEIRA, COM DIFERENTES GRADIENTES Matheus Marques* Marcelo Costa de Paula** Mário Hebling Campos*** RESUMO A marcha e a corrida são caracterizadas
Conagin, Paula O resgate do homem : um caminho através da dança / Paula Conagin. - Rio Claro : [s.n.], 2009 41 f. : il., figs.
793.3 C743r Conagin, Paula O resgate do homem : um caminho através da dança / Paula Conagin. - Rio Claro : [s.n.], 2009 41 f. : il., figs. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado - Educação Física)
FISIOTERAPIA. na Doença de Parkinson. APDPk Fisioterapia. Fisioterapeuta Josefa Domingos
APDPk Fisioterapia FISIOTERAPIA na Doença de Parkinson Fisioterapeuta Josefa Domingos Fisioterapeuta Coordenadora da APDPk Licenciada em Fisioterapia Membro da Association of Physiotherapist in Parkinson
TÍTULO: ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL ENTRE IDOSAS COM E SEM DECLÍNIO COGNITIVO POR MEIO DO SHORT PHYSICAL PERFORMANCE BATTERY: UM ESTUDO TRANSVERSAL
TÍTULO: ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL ENTRE IDOSAS COM E SEM DECLÍNIO COGNITIVO POR MEIO DO SHORT PHYSICAL PERFORMANCE BATTERY: UM ESTUDO TRANSVERSAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cognição. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO
EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER EFFECTS OF PARTICIPATION IN THE PROGRAM "MENTE ATIVO" IN BALANCE AND COGNITIVE FUNCTION
1. Antropologia. 2. Homo floresiensis. 3. Paleoantropologia. 4. Evolução. 5. Hominídeos. 6. Ilha de Flores. I. Título.
572 T555e Tichauer, Alessandro Evolução de Hominídeos : uma perspectiva atualizada a respeito do Homo floresiensis / Alessandro Tichauer. - Rio Claro : [s.n.], 2009 49 f. : il., figs., mapas Trabalho de
DOENÇA DE PARKINSON. Diagnóstico e Tratamento. Juliana Aquino
DOENÇA DE PARKINSON Diagnóstico e Tratamento Juliana Aquino 1 A doença de Parkinson (DP) ou Mal de Parkinson È uma doença degenerativa, crônica e progressiva, que acomete em geral pessoas idosas. Ela ocorre
Pedido de autorização para realização do estudo
ANEXO 1 Pedido de autorização para realização do estudo Exmo. Presidente do Centro de Apoio aos Pais e Amigos da Escola nº10 (CASPAE) Eu, Daniela Catarina Miguel Campos, aluna regularmente matriculada
Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda Piaia Silvatti 4
198 EFEITOS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA NOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS DA MARCHA E DA APTIDÃO FÍSICA DE MULHERES DE MEIA-IDADE 1 Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda
LUCAS SIMIELI EFEITO DA TAREFA DUPLA NA VARIABILIDADE DO ANDAR LIVRE E ADAPTATIVO DE PACIENTES COM DEMÊNCIA DE ALZHEIMER
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO EDUCAÇÃO FÍSICA LUCAS SIMIELI EFEITO DA TAREFA DUPLA NA VARIABILIDADE DO ANDAR LIVRE E ADAPTATIVO DE PACIENTES
A CAMINHADA NÓRDICA ADAPTADA PARA PORTADORES DE DOENÇA DE PARKINSON
A CAMINHADA NÓRDICA ADAPTADA PARA PORTADORES DE DOENÇA DE PARKINSON Autores: Elenita Costa Beber Bonamigo Professora Mestre do Departamento de Ciências da Vida, Orientadora, e-mail: elenita.bona@unijui.edu.br.
EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS
EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes
SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.
Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais
7 Extração de Dados Quantitativos
Capítulo 7 - Extração de Dados Quantitativos 119 7 Extração de Dados Quantitativos A técnica de medição desenvolvida e descrita nos capítulos anteriores produz como resultado a variação temporal da espessura
DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO EDUCAÇÃO FÍSICA PRISCILA MATIAS FORMAGGIO ANÁLISE CINEMÁTICA DA MARCHA LIVRE E ADAPTATIVA DE PACIENTES COM
DETERMINAÇÃO DA DIFERENÇA ENTRE A VELOCIDADE FISIOLÓGICA E A VELOCIDADE PADRÃO DA MARCHA EM MULHERES ADULTAS JOVENS
DETERMINAÇÃO DA DIFERENÇA ENTRE A VELOCIDADE FISIOLÓGICA E A VELOCIDADE PADRÃO DA MARCHA EM MULHERES ADULTAS JOVENS Pereira MC 1, Carvalho AO 1, Gomes AP 1, Oliveira CS 2, Fregni FSM 1,2, Monteiro W 3
APLICAÇÃO DA ESCALA DE AVALIAÇÃO CLÍNICA DA DEMÊNCIA (CLINICAL DEMENTIA RATING - CDR) EM PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER DA CIDADE DE GUARAPUAVA-PR
APLICAÇÃO DA ESCALA DE AVALIAÇÃO CLÍNICA DA DEMÊNCIA (CLINICAL DEMENTIA RATING - CDR) EM PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER DA CIDADE DE GUARAPUAVA-PR Jaqueline Hack (PIBIC/CNPq-UNICENTRO) Marcela Magro
AVALIAÇÃO DO CONTROLE POSTURAL DE SUJEITOS COM PARKINSONISMO EM DIFERENTES BASES DE APOIO
AVALIAÇÃO DO CONTROLE POSTURAL DE SUJEITOS COM PARKINSONISMO EM DIFERENTES BASES DE APOIO Mariana Miolo Dias 1, Caroline Marczalek Reolon 1, Matheus Correa Silveira, Nadiesca T. Filippin 1 Acadêmica do
4 RESULTADOS. 4.1 Análise amostral Caracterização da amostra estudada. As características sociodemográficas da população estudada estão
4 RESULTADOS 62 4 RESULTADOS 4.1 Análise amostral 4.1.1 Caracterização da amostra estudada As características sociodemográficas da população estudada estão sumarizadas na Tabela 4. As variáveis categóricas
TREINO DE MARCHA COM PISTAS VISUAIS NO PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON. Training of Gait with Visual Cues in the Patient with Parkinson s Disease
Treino de marcha com pistas visuais no paciente com Doença de Parkinson TREINO DE MARCHA COM PISTAS VISUAIS NO PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON Training of Gait with Visual Cues in the Patient with Parkinson
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE COMPORTAMENTO LOCOMOTOR, QUADRO CLÍNICO, INCIDÊNCIA
Priscila Nóbrega de Sousa
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO EDUCAÇÃO FÍSICA Priscila Nóbrega de Sousa ANÁLISE DO DÉFICIT PROPRIOCEPTIVO DO MEMBRO INFERIOR DE IDOSOS COM
Núcleos da base e controle locomotor: aspectos neurofisiológicos e evidências experimentais
Núcleos da base e controle locomotor: aspectos neurofisiológicos e evidências experimentais Lilian Teresa Bucken GOBBI Frederico PIERUCCINI-FARIA Carolina Rodrigues Alves SILVEIRA Maria Joana Duarte CAETANO
Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN XIX Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
TÍTULO: COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO COGNITIVO E ESTADO EMOCIONAL CONFORME CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS DA COMUNIDADE.
TÍTULO: COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO COGNITIVO E ESTADO EMOCIONAL CONFORME CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS DA COMUNIDADE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM RELAÇÃO AO TEMPO DE EVOLUÇÃO DA DOENÇA EM UM GRUPO DE PARKINSONIANOS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM RELAÇÃO AO TEMPO DE EVOLUÇÃO DA DOENÇA EM UM GRUPO DE PARKINSONIANOS Jaíza Marques e Silva¹; Giselda Félix Coutinho² ¹Acadêmicas do Curso de Fisioterapia ²Docente do Curso
Contribuição da percepção háptica no controle postural de crianças
Motriz, Rio Claro, v.11 n.3 p.199-204, set./dez. 2005 Percepção háptica e controle postural Contribuição da percepção háptica no controle postural de crianças Tatiane Calve Eliane Mauerberg-deCastro Departamento
EFEITO DA TERAPIA DO ESPELHO NO CONTROLE MOTOR DO MEMBRO SUPERIOR AFETADO DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON
EFEITO DA TERAPIA DO ESPELHO NO CONTROLE MOTOR DO MEMBRO SUPERIOR AFETADO DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON Juliana Lahr; Marcelo Pinto Pereira; Paulo Henrique Silva Pelicioni; Luana Carolina de Morais;
Correlação dos anos de escolaridade com o estado cognitivo em idosas
Correlação dos anos de escolaridade com o estado cognitivo em idosas Fabio Ricardo Hilgenberg Gomes; Valdomiro de Oliveira; Gislaine Cristina Vagetti. FACULDADE SANTANA-IESSA; UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-
Capacidade Funcional e Bomba Muscular Venosa na Doença Venosa Crónica
Capacidade Funcional e Bomba Muscular Venosa na Doença Venosa Crónica Gonçalves, C. 1 ; Crisóstomo, R. 2 1 Fisioterapeuta pela Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Marcha Normal. José Eduardo Pompeu
Marcha Normal José Eduardo Pompeu Marcha Humana Deslocamento de um local para outro Percorrer curtas distâncias. Versatilidade funcional dos MMII para se acomodar a: degraus, mudanças de superfícies e
EFEITOS DO USO DE AJUDA FÍSICA NA APRENDIZAGEM DE UMA TAREFA MOTORA DE EQUILÍBRIO DINÂMICO EM ADULTOS 1. INTRODUÇÃO
EFEITOS DO USO DE AJUDA FÍSICA NA APRENDIZAGEM DE UMA TAREFA MOTORA DE EQUILÍBRIO DINÂMICO EM ADULTOS PRISCILA LOPES CARDOZO 1 ; RICARDO DREWS 2 ; SUZETE CHIVIACOWSKY 3 1 Universidade Federal de Pelotas
Impacto do nível de atividade física na mobilidade
Santos et al. Rev Bras Ativ Fís Saúde 2016;21(6):534-541 DOI: 10.12820/rbafs.v.21n6p534-541 RBAFS Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde Brazilian Journal of Physical Activity and Health Sociedade
ANÁLISE DO CONTROLE CERVICAL DE LACTENTES TÍPICOS E CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL
1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA JÉSSIKA DE CARVALHO DE ALMEIDA ANÁLISE DO CONTROLE CERVICAL DE LACTENTES TÍPICOS E CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL BRASÍLIA
Cinemática do Movimento
Princípios e Aplicações de Biomecânica EN2308 Profa. Léia Bernardi Bagesteiro (CECS) Cinemática do Movimento Comparativo experimento Lab 2 e artigo - Cesqui et al. - Catching a Ball at the Right Time and
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja
Os gânglios da base e os distúrbios do movimento
Os gânglios da base e os distúrbios do movimento Dr. Vitor Tumas Depto. de Neurologia Psiquiatria e Psicologia Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo tumasv@rnp.fmrp.usp.br
Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional
Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional Wagner Oliveira Batista 1, Fabio Dutra Pereira 2, Rosimere Ferreira Santana 1, Luis Aureliano Imbiriba Silva 3, Jonas Lirio
UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM
Estudo preliminar da cinemática da locomoção de crianças em idade escolar transportando mochilas às costas
Estudo preliminar da cinemática da locomoção de crianças em idade escolar transportando mochilas às costas João Rocha 1 ; Tiago M. Barbosa 2 1 Prof. Adjunto, Escola Superior de Tecnologia e de Gestão jrocha@ipb.pt;
FRANCISCO DE ASSIS CEZAR
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO 0 LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA FRANCISCO DE ASSIS CEZAR COMPORTAMENTO DE INDIVÍDUOS COM DOENÇA DE PARKINSON
TÍTULO: ANÁLISE DO PERFIL POSTURAL DOS PRATICANTES DE JUDÔ CONSIDERANDO A PREFERÊNCIA LATERAL
TÍTULO: ANÁLISE DO PERFIL POSTURAL DOS PRATICANTES DE JUDÔ CONSIDERANDO A PREFERÊNCIA LATERAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA
DEPARTAMENTO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE TRAUMATOLOGIA DE ESPORTE
DEPARTAMENTO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE TRAUMATOLOGIA DE ESPORTE Avaliação do Equilíbrio Postural capa Balance System BIODEX A perda de informação proprioceptiva
PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB
PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB Thyciane Mendonça de Andrade 1 ; Carlos André Gomes Silva 2 ; Eliza Juliana da Costa
Victor Spiandor Beretta
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO EDUCAÇÃO FÍSICA Victor Spiandor Beretta Assimetria no controle postural em idosos caidores e não caidores neurologicamente
DIFERENÇAS NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS NASCIDOS PRÉ-TERMO E A TERMO
Introdução Estudos sobre o desenvolvimento de crianças prematuras têm se destacado há alguns anos e, em alguns deles, o desenvolvimento motor desses bebês tem sido comparado com o desenvolvimento de seus
Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Fisioterapia da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso.
O lado de início da doença influencia a destreza manual de pacientes com doença de Parkinson
O lado de início da doença influencia a destreza manual de pacientes com doença de Parkinson The onset side of the disease influences the manual dexterity in patients with Parkinson s disease ARTIGO ORIGINAL
VALIDAÇÃO DA VERSÃO DA DYPAGS: INSTRUMENTO DE MOBILIDADE E DUPLA TAREFA NA DOENÇA DE PARKINSON
VALIDAÇÃO DA VERSÃO DA DYPAGS: INSTRUMENTO DE MOBILIDADE E DUPLA TAREFA NA DOENÇA DE PARKINSON Wildja de Lima Gomes¹; Laize Gabriele de Castro Silva², Albaniza Coringa da Silva Neta³ Dayane Nascimento
ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL ASSOCIADO A DUPLA TAREFA EM IDOSOS SAUDÁVEIS
ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL ASSOCIADO A DUPLA TAREFA EM IDOSOS SAUDÁVEIS INTRODUÇÃO CAMILA DIAKUY GOMES, AMANDA GRAPIGLIA MENDES, CRISTINA FERREIRA DA SILVA, CARLOS EDUARDO DE ALBUQUERQUE UNIOSTE, CASCAVEL
Percepção visual de idosos na escolha de evitar ou pisar no buraco durante a locomoção.
Percepção visual de idosos na escolha de evitar ou pisar no buraco durante a locomoção. Luciana Oliveira dos Santos (1); Renato Moraes (2) (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São
Palavras-chave: fisioterapia; doença de parkinson; atividade educativa
Anais do º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte a de setembro de 00 Perfil dos Participantes e Produção Científica do Projeto Convivendo Bem com a Doença de Parkinson Resumo O
Curso de Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica / 2010 NOÇÕES DE STICA
Curso de Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica / 2010 NOÇÕES DE BIOSTATÍSTICA STICA Prof a. Lilian Pinto da Silva Faculdade de Fisioterapia Universidade Federal de Juiz de Fora lilian.pinto@ufjf.edu.br
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal
Efeitos do estímulo acústico rítmico na marcha de pacientes com Doença de Parkinson
original doi: 10.4181/RNC.2014.22.03.965.6p Efeitos do estímulo acústico rítmico na marcha de pacientes com Doença de Parkinson Effect of rhythmic auditory cue on gait in patients with Parkinson s Disease
Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA QUANTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DO ESTUDO PESQUISA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESES E
Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA Determinada a pergunta/ hipótese Recolhidos os dados Análise descritiva = Estatística descritiva QUAIS TESTES ESTATÍSTICOS DEVEM SER REALIZADOS?? PROFESSORA:
IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS
IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho
Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO?
Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? É, mas não com a mesma qualidade.. (Mark Twain) AGRADECIMENTOS
A Prova Prática tem como objetivo avaliar habilidades do candidato para que ele possa desenvolver atividades compatíveis com o cargo.
CONCURSO PÚBLICO UFRN 2017_2 Editais 013/2016 e 08/2017 PROVA PRÁTICA / ENGENHEIRO/ NEUROENGENHARIA CANDIDATO: INSCRIÇÃO: LOCAL: Sala E-3 - Setor de Aulas IV do Campus Universitário da UFRN HORA: 9 horas
Laboratório de Estudos da Postura e Locomoção da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) Rio Claro (SP), Brasil.
DOI: 10.1590/1809-2950/50421022014 Efeito do exercício físico na amplitude de movimento articular dos membros inferiores de indivíduos com doença de Parkinson Effects of physical exercise on articular
INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
SOFTWARE DE SIMULAÇÃO DE MARCHA EM LABVIEW
SOFTWARE DE SIMULAÇÃO DE MARCHA EM LABVIEW SCHNEIDER, Fábio A. (Eng. Mecânica / UNIBRASIL) FARIA, Alexandre P. de (Eng. Mecânica / UNIBRASIL) A modelagem computacional é uma ferramenta atual e de uso em
CAPITULO III METODOLOGIA
CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes
Disciplina. RDF Metodologias para a Análise Cinemática do Movimento Humano. Encontro 4
Disciplina RDF5714-1 - Metodologias para a Análise Cinemática do Movimento Humano Encontro 4 Paulo Roberto Pereira Santiago Mensurar o erro do estudo (Acurácia) MATEMÁTICA: valor absoluto da diferença
Exercícios para Revisão de Teste de Hipótese. Gabarito: 1)B 2)D 3)A 4)D 5)E 6)C 7)A 8)E 9)B 10)C 11)A 12)A 13)B 14)E
Exercícios para Revisão de Teste de Hipótese Material retirado do site http://adm.online.unip.br/ Gabarito: 1)B 2)D 3)A 4)D 5)E 6)C 7)A 8)E 9)B 10)C 11)A 12)A 13)B 14)E 1) Um revendedor de lâmpadas recebeu
EFEITOS DA HIDROGINÁSTICA NA MARCHA DE UMA PORTADORA DA DOENÇA DE PARKINSON
EFEITOS DA HIDROGINÁSTICA NA MARCHA DE UMA PORTADORA DA DOENÇA DE PARKINSON Diogo Cunha dos Reis 1, João Batista M. Antunes 1, Fernanda Francisca Dias 1, Maria Fermínia L. de Bem 1, Gleison Miguel L. Ferreira
COGNIÇÃO EM UM GRUPO DE IDOSOS ATIVOS: UM ESTUDO A PARTIR DE UM PROJETO INTERDISCIPLINAR
COGNIÇÃO EM UM GRUPO DE IDOSOS ATIVOS: UM ESTUDO A PARTIR DE UM PROJETO INTERDISCIPLINAR Danilo Ventura Oliveira; Hugo Leonardo Alves da Silva; Kelton Dantas Pereira; Sara Paes Gaião Torreão; Rachel Cavalcanti
IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.
CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do
Correlação entre funcionalidade e qualidade de vida em pacientes com Parkinson
Correlação entre funcionalidade e qualidade de vida em pacientes com Parkinson Correlations between functioning and quality of life in Parkinson patients Resumo Introdução: A doença de Parkinson (DP) é
Análise Clínica da Marcha Exemplo de Aplicação em Laboratório de Movimento
Análise Clínica da Marcha Exemplo de Aplicação em Laboratório de Movimento Daniela Sofia S. Sousa João Manuel R. S. Tavares Miguel Velhote Correia Emília Mendes Sumário Introdução à análise clínica da
O DESENVOLVIMENTO MOTOR E AS IMPLICAÇÕES DA DESNUTRIÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO DE CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS
O DESENVOLVIMENTO MOTOR E AS IMPLICAÇÕES DA DESNUTRIÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO DE CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS CHRYSTIANE VASCONCELOS DE ANDRADE TOSCANO JORGE LOPES CAVALCANTE NETO ALESSANDRA
Anexo I Manual de intervenções de enfermagem que previnem o declínio do grau de (in)dependência do doente idoso hospitalizado na realização das suas
ANEXOS Anexo I Manual de intervenções de enfermagem que previnem o declínio do grau de (in)dependência do doente idoso hospitalizado na realização das suas actividades básicas de vida diária Anexo II
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Efeito cumulativo da Levodopa ao transpor obstáculo: Estudo de caso de paciente com doença de Parkinson
Brazilian Journal of Motor Behavior, 2011, Vol. 6, No. 2, 1-7 ISSN 1980-5586 Efeito cumulativo da Levodopa ao transpor obstáculo: Estudo de caso de paciente com doença de Parkinson Lilian T. B. Gobbi 1,
O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?
980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa