5. Considerações Finais

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1 5. Considerações Finais Com o objetivo de atenuar os conflitos inerentes às transformações decorrentes da reestruturação do capital, nos anos 90, verificamos, entre outras artimanhas, a construção de um discurso ideológico que vinculava a formação profissional à inserção no mercado de trabalho. De acordo com Mota (1998), a formação profissional no Brasil assume papel fundamental dentro das estratégias de construção de uma nova hegemonia através da criação de um consentimento que garanta a dominação burguesa. Isso significa, segundo ela, investir na neutralização dos processos de resistência e em estratégias persuasivas, promotoras de adesões ao seu projeto, valendo, para tanto, das precárias condições de vida e de trabalho da população brasileira (Mota, 2000: 111). Parece-nos que é neste sentido que a formação profissional no Brasil estrutura-se a partir das noções de competência para empregalidade e de empreendedorismo. Tais discursos atenderiam aos interesses do capital num duplo sentido: em primeiro lugar levariam àqueles trabalhadores melhor qualificados a se especializarem cada vez mais de forma que atendessem às exigências postas pela reestruturação da produção. Em segundo lugar, faria com que aquelas pessoas excluídas do mercado de trabalho se conformassem, ou melhor, se culpassem, pela sua não inserção/inserção precária, sendo esses estimulados, através de diversas iniciativas governamentais, a exercerem atividades informais/empreendedoras. Através de um discurso de liberdade e autonomia do trabalhador, começou-se a divulgar as pretensas vantagens do trabalho autogerido. Como vimos, o direcionamento às atividades auto geridas torna-se alvo de grandes debates, uma vez que essas atividades podem representar, por um lado, um meio de subsistência efetiva àquela população excluída do mercado de trabalho assalariado, bem como uma estratégia alternativa ao modelo de produção capitalista e por outro, um enquadramento à lógica do capital com o aprofundamento da exploração da classe trabalhadora. Neste sentido, é importante deixar claro aqui que a discussão que se apresenta não está no fato de ser o trabalho formal melhor do que o trabalho

2 99 informal, ou vice-versa. De acordo com nosso referencial, ambas as formas de inserção atendem aos interesses capitalista em momentos históricos diferenciados. Interessou-nos aqui verificar em que sentido a divulgação e o apelo à inserção em atividades informais têm servido como instrumento para encobrir o aprofundamento da dominação capitalista. Procuramos através deste estudo desvendar, em que medida, o discursos de empregabilidade e empreendedorismo têm sido aceitos ou rejeitados pelos atores sociais envolvidos no Programa Capacitação Solidária, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Como já assinalamos, os resultados aqui obtidos oferecem-nos pistas para futuras investigações, não constituindo-se em resultados prontos e acabados. O universo pesquisado constituiu-se de forma bastante reduzida, devido às dificuldades que enfrentamos para localizar organizações que atendessem ao perfil estipulado, bem como adolescentes egressos dos cursos realizados. De acordo com Machado da Silva (2002: 105), as representações do trabalho auto-gerido ainda assusta e repele porém, ainda segundo o autor, parece que a adesão (ao trabalho empreendedor) tende a se ampliar, inclusive porque as condições do trabalho assalariado convencional se deteriora a olhos vistos. O presente estudo parece confirmar essa tendência revelando que, como demonstra Martins (1996), as representações estão permeadas por continuidades e rupturas. Dessa forma, observamos uma mistura nas construções argumentativas, que ao mesmo tempo que exaltam, rejeitam a idéia de um trabalho informal/empreendedor. Parece-nos que essa relação é pensada da seguinte forma: o adolescente/jovem faz o curso com o objetivo de qualificar-se suficientemente para se inserir no mercado formal (sem saber o porquê). Mas caso não consiga, pode montar o meu próprio negócio. Observamos que, na prática, as condições concretas nas quais estão inseridos esses jovens participantes de tais cursos, os distanciam da perspectiva de uma colocação no mercado formal de trabalho a não ser de forma precarizada, desqualificante e com baixissímos salários. Ao mesmo tempo, verificamos as dificuldades enfrentadas na organização de atividades empreededoras, quer pelo fato de não fazer parte de seus objetivos, quer pela dificuldade de financiamento para o início do empreendimento. Neste sentido, os cursos financiados pelo

3 100 Programa Capacitação Solidária não encontram efetividade com relação ao enfrentamento do desemprego. Caberia aqui uma indagação: que papel assumiria a educação profissional pautada nos discursos de empregabilidade e empreendedorismo dentro de uma realidade notadamente marcada pela expansão do desemprego em massa? Ou melhor, quais seriam os resultados desses discursos, na consciência daqueles que, apesar de passar por diversos cursos de capacitação profissional não têm acesso garantido ao mercado de trabalho e nem vislumbram a possibilidade de tê-lo, em tempo próximo? Portanto, o campo da formação profissional encontra-se permeado por contradições e ambigüidades que tornam necessária a superação da concepção que estabelece uma relação direta entre capacitação profissional/emprego. Nesse sentido, consideramos a necessidade de uma série de propostas de enfrentamento dos problemas sociais. O processo de manutenção da hegemonia do capital, erguido sobre as argumentações da ideologia neoliberal, está em marcha. No Brasil, o modelo adotado de educação profissional e, particularmente, o PCS (objeto de nosso estudo) tem contribuído neste processo. Neste sentido, observamos a criação de trabalhadores afinados aos preceitos da ideologia neoliberal, assumindo acrítica, passiva e gradativamente os discursos de empregabilidade e empreendedorismo. Consideramos que a atuação das organizações pesquisadas acabam assumindo, ainda que de maneira enviesada, o discurso governamental, contribuindo na divulgação da idéia de que o trabalho informal/empreendedor é a única saída possível aos jovens oriundos de camadas populares ou, por outro lado, quando da indicação da possibilidade de inserção no mercado formal, esta estaria relacionada a uma capacitação constante do trabalhador, portanto dentro de uma perspectiva individualista. Isto, o governo tem dado de forma gratuita, através de diversos programas de capacitação profissional, como é a caso do Programa Capacitação Solidária. Portanto, a culpa é do trabalhador que não se qualificou, ou não escolheu os cursos adequados. Assim, o governo federal tentou através do PLANFOR, até 2002, tornar o processo de dominação capitalista mais aceitável, ou menos questionável. Consideramos importante, ainda, levantarmos aqui alguns questionamentos sobre aspectos, que no decorrer desta exposição, não foram

4 101 trabalhados mais a fundo, visto que fugiriam de nossos objetivos iniciais, mas que indicam caminhos a serem percorridos em futuras investigações. Em primeiro lugar, com relação às organizações capacitadoras, sinalizamos uma possível multiplicação de entidades que se formaram com objetivo único de pleitear recursos oriundos do PCS. Algumas dessas instituições apresentam, no nosso entender, uma série de indicativos que colocam em dúvida suas reais capacidades técnicas e administrativas para a implementação de cursos de formação profissional. No momento que estamos concluindo esta pesquisa, obtivemos informações através da AAPCS, que há apenas alguns cursos em fase final na região metropolitana de São Paulo, não havendo qualquer indicação de continuidade do Programa. Caberia indagar qual o destino dessas organizações capacitadoras. Por outro lado, esta informação nos revela a precariedade nas relações de trabalho, nas quais também estão inseridos os profissionais que trabalham no campo da formação profissional através dessas organizações, o que aponta para um outro aspecto a ser investigado. Não fez parte de nosso estudo estabelecer um recorte de gênero entre os jovens entrevistados, porém pudemos perceber que, apesar das duas únicas representantes do sexo feminino afirmarem não terem interesses profissionais em participar dos cursos pesquisados, seus depoimentos nos revelam uma maior adesão aos discursos de empregabilidade e empreendedorismo. Este também pode representar um outro caminho a ser percorrido em futuras investigações. Vale ressaltar que a presente pesquisa esteve direcionada a um programa e a um público-alvo específico, inserido em determinada situação concreta de vida. Neste sentido, cabe diferenciações na assimilação ou não desses discursos de acordo com o recorte (gênero, idade, classe social, etc.) que se queira estabelecer em futuras investigações. Por último, como sinalizamos durante a exposição deste trabalho, o setor informal encontra-se num terreno prenhe de contradições e incertezas em diversos aspectos. Em particular, chamou-nos à atenção durante a pesquisa realizada, os aspectos relacionados às relações sociais de trabalho implicadas sobretudo em pequenas empresas deste setor. Essas se configuram em condições de trabalho ainda mais precarizadas, onde não há, segundo os depoimentos dos jovens entrevistados, sequer segurança quanto ao recebimento do pagamento pelo trabalho realizado.

5 102 Enfim, os caminhos a serem percorridos são múltiplos e variados, porém, de uma forma geral, a presente pesquisa nos revela o desafio na luta contra a hegemonia do capital pela organização da classe trabalhadora, no sentido de assumir seu papel de pressão e reivindicação frente a esse sistema de opressão e exploração. Afinal, como aponta Antunes (1996), os caminhos para a superação desta realidade têm como atores principais uma massa enorme de trabalhadores por mais fragmentada, heterogeneizada e complexificada que possa se encontrar que têm uma potencialidade de rebeldia razoável.

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