Professor Antônio Sanseverino (Ufrgs) Manuelzão e Miguilim
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- Marco Walter Franca Laranjeira
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1 Professor Antônio Sanseverino (Ufrgs) Manuelzão e Miguilim
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3 Esboço biográfico ( ) - Rebelde (1932) - Médico (atua no interior de Minas até 1934) - Diplomata (destacar atuação de na Alemanha, durante a II Guerra) - Mineiro: forte vínculo com o universo interiorano de Minas, com o Sertão, tanto no que diz respeito à natureza, quanto a sua população.
4 Corpo de baile (1956) Gerais (romance) - Campo Geral (Sol / apolo Seu Aristeu) - A estória de Lélio e Lina - Dão-lalão - Buriti Parábase (contos) -Uma estória de amor (Júpiter / Soberba Manuelzão - Recado do morro - Cara de Bronze
5 Manuelzão e Miguilim 1- Campo Geral Miguilim - Infância: aprendizado e iniciação do mundo 2- Uma estória de amor (a festa de Manuelzão) Manuelzão - Velhice: próximo da morte (contemplação da vida realizada)
6 Paisagens do Sertão
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9 Campo Geral (1) 1- Personagem central Miguilim 2- O tempo da estória está posto entre duas viagens - retorno da Crisma com Tio Terez (7 anos) - Partida com Dr. José Lourenço (8 anos) 3- Local: Mutum (em ponto remoto, no meio dos Campos gerais)
10 Campo Geral (2) Síntese dos principais momentos Retorno da viagem com Tio Terez (crisma) Dito avisa da briga da mãe (Nhãnina) e do pai (Nhô Bero), por causa do Tio Terez; castigo sofrido. Expulsão de Tio Terez pela Vovó Izidra (ciúmes do Pai) Declarado doente, Miguilim faz um pacto com Deus (prazo de dez dias). Ao final, decide ficar deitado para esperar a morte ou a vida. Seo Aristeo declara que ele está bem e que vai ter longa vida.
11 Campo Geral (3) Ajuda o pai, levando comida na hora do almoço. Encontro com Tio Terez (dilema do bilhete enviado para Nhanina). O que fazer? Entra em cena Luisaltino. - Na ausência do Pai e de Vovó Izidra, por causa da morte de Patori, o resto da família vive o dia mais bonito de todos. - Vale observar que Miguilim vê a Mãe (Nhaninha) conversando com Luisaltino. Ele não descreve a traição, deixa ao leitor que tire suas conclusões. Corte no pé, doença e morte de Dito. Perto da morte, Dito chama Miguilim para perto de si e diz que a gente pode fizer sempre alegre, alegre, mesmo com toda coisa ruim que acontece acontecendo O pai diz que Miguilim deveria ter morrido no lugar do irmão. Sofrimento de Miguilim, dificuldade de superar o luto. Passa a ajudar o pai na roça.
12 Campo Geral (4) Uma vez, depois do trabalho, o Pai diz para Nhanina, na frente de Miguilim, que menino bom era o Dito, que Deus tinha levado para si, era mulito melhor tivesse levado Miguilim em vez d o Dito. Briga com o irmão mais velho, Liovaldo. Surra dada pelo pai. - Miguilim passa alguns dias com o vaqueiro Salúz. Na volta não toma bênção do pai, que solta todos os seus pássaros das gaiolas. Novamente doente. Pai mata Luisaltino e comete suicídio. Recupera-se depois da visita de Seo Aristeo, que lhe ensina a mesma mensagem de Dito: Miguilim, carece de ficar alegre. Tristeza é agouria... Recebe os óculos e vê o mundo com uma nitidez aguda. Esforço para guardar todos na sua memória e, com oito anos, parte do Mutum em outra viagem
13 Campo Geral (5)/ questões finais História de uma iniciação: formação de uma criança (doença, sofrimento, luto, confronto com o pai, surra...); descoberta do valor da reza para enfrentar dificuldades); dilema moral sobre a correção do agir; visão do mundo... Seo Aristeo ensina que é necessário permanecer sempre alegre (tal como Dito havia falado) Narrador onisciente: Pelos olhos de Miguilim, pelos olhos da criança (crise do pai e da mãe) uma história não contada diretamente (do mundo dos adultos) que a criança vê e sofre, e que pode ser inferida pelo leitor. No centro: a infidelidade de Nhanina. Isolamento rural: no meio do Sertão.
14 Manuelzão, guia de Guimarães Rosa
15 Manuelzão, guia de Guimarães Rosa
16 Uma estória de amor (1) 1- Personagem central Manuelzão - 60 anos, vaqueiro, voz de comandar mil bois... - Estabilidade: família junto de si (mãe, o filho, a nora, os netos) 2- Tema central: valor da estória / eficácia simbólica - Festa de consagração da capela 3- Local: Samarra Naquele lugar nem fazenda, só um reposto, um currais-de-gado, pobre e novo ali entre o Rio e a Serra-dos-Gerais, onde o cheiro dos bois apenas começava a corrigir o ar áspero das ervas e árvores do campo-cerrado, e, nos matos, manhã e noite, os grandes macacos roncavam como engenho-de-pau moendo.
17 Uma estória de amor (2) Síntese dos principais momentos: andamento alternado entre acontecimentos da festa e recordações e reflexões de Manuelzão. - De certo modo, podemos dizer que existem as ações de Manuelzão, a consagração do poder de quem ascendeu de posição pelo trabalho contínuo. Ele supervisiona cada momento da festa. Nesse raro momento, ele está num raro momento de ócio... Ao mesmo tempo, o conto traz os incômodos de Manuelzão. Desde a dor no pé machucado até seus questionamentos: não tem propriedades, não tem mulher, não confia na sucessão pelo Adelço.
18 Uma estória de amor (3) Uma lembrança importante de Manuelzão é a do córrego que pára de correr. A casa havia construída especialmente ao lado do riachinho por causa da água, mas um dia ele pára. Essa perda parece trazer algo de mau olhado, algo que a construção da igreja pode aliviar. - Manuelzão vivia a angústia da decisão. Deveria sair com a boiada no dia seguinte ou não. Deveria mandar seu filho Adelço e ficar em casa com Leonísia, ou não... Enfim, o momento de ócio, da festa, sem trabalho, leva Manuelzão ao questionamento de sua história e do valor de suas ações.
19 Uma estória de amor (4) De outro lado, temos a dimensão de Joana Xaviel e do Velho Camilo. O título provavelmente refere-se ao caso amoroso deles, dois contadores de estórias que viviam dos favores alheios. Sua estória de amor provocou escândalo na população e Manuelzão, em sua autoridade, providenciou a separação dos dois. O velho Camilo veio morar em Samarra por ordem de Manuelzão. Joana Xaviel veio para festa. Á noite, véspera da festa, na cozinha, ela contava estórias para as mulheres. De sua cama, Manuelzão, insone, acompanhava. Ao final de uma história sem resolução, sem castigo para o Mal, ele passa a se perguntar como se formam as histórias, para que elas servem. A história inacabada parece para ele inaceitável e deixa um sentimento de angústia. (p. 565)
20 Uma estória de amor (5) -Depois do transcorrer inteiro da festa (missa, leilão, música e dança, bebida e comida...), Manuelzão pede que o velho Camilo conte uma história. Surpresa é geral, o velho se transforma ao contar a história do Boi bonito, história que comove a todos, encerra a festa e leva Manuelzão a se reconciliar consigo mesmo e a decidir em partir com a boiada no dia seguinte.
21 Uma estória de amor (6)/ Questões finais Temos novamente o narrador onisciente, que se prende ao ponto de vista de um personagem. No caso, acompanhamos o olhar de Manuelzão. Na dispersão dos episódios da festa, miudamente narrados, o homem velho questiona-se sobre suas decisões, sua vida.(p.601) A narrativa final (através do velho Camilo) permite que Manuelzão elabore seus problemas e tome a melhor decisão, de aceitar seu destino e partir com a boiada no dia seguinte.
22 Questões finais (1) 1- Cenário / Universo do Sertão Vemos o sertão mineiro através de uma fazenda distante no Mutum ou através da fundação de Samarra, grande fazenda que se constrói, que se civiliza pela criação do gado e tem seu ponto máximo na consagração da capela. 2- Enredo Temos uma história de formação, de Miguilim. É o menino que se inicia na vida e no mundo: doente, perda do irmão, sofrimento e luto, confronto com o pai... Ao final, ele ganha visão nítida dada pela lente. Na outra ponta, é o homem velho que recapitula sua existência, sua ascensão social à procura de sentido.
23 Questões finais (2) 3- Poesia Na linguagem, Guimarães Rosa mistura inovações formais (como criação vocabular e narrativa de introspecção) e a forma tradicional do relato oral (da fala sertaneja). Em Miguilim, temos a história do menino e por seus olhos vemos o mundo dos adultos. Em Manuelzão, o homem velho vê o lugar em que chegou transformado em grande fazenda e se pergunta sobre a necessidade de parar ou de continuar... Vemos a Joana Xaviel e Velho Camilo se transformarem ao narrarem seus causos. 4-Valor metafísico-religioso Qual o valor disso tudo? A dimensão humana se revela na iniciação ao mundo em que a criança bebe goles de velhice, amadurece, mas não pode perder a alegria. No velho, vemos a reconciliação do velho pela narrativa.
24 - Algumas imagens do Sertão de Rosa - 1- Miguilim - contador de estórias de Cordisburgo 2- Manuelzão no programa do Jô Soares 3- Manuelzão, curta-metragem (estória da capela) 4- Festa de Manuelzão 5- Manuelzão e bananeira (1) 6- Manuelzão e bananeira (2) 7- Manuelzão e bananeira (3)
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