Portugal e São Tomé e Príncipe assinam acordo de paridade cambial

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1 TAKES LUSA Portugal e São Tomé e Príncipe assinam acordo de paridade cambial São Tomé, 30 Jun (Lusa) - Portugal e São Tomé e Príncipe assinam na segunda quinzena de Julho um acordo de cooperação cambial, disse à Lusa a ministra do Plano e Finanças são-tomense. O acordo visa sustentar a paridade cambial entre a dobra (moeda são-tomense) e o euro, disse Ângela Viegas, acrescentando que o acordo será sustentado por uma linha de crédito que o Governo português vai colocar à disposição do arquipélago. A ministra não se referiu ao montante da referida linha de crédito, tendo sublinhado apenas que o financiamento terá utilidade em caso de haver algum problema com as reservas cambiais. As vantagens são muitas, justifica a titular do Plano e Finanças de São Tomé e Príncipe, tomando como um dos exemplos a importação de mercadorias. Os nossos comerciantes importam mercadorias hoje a uma taxa de câmbio. Com a permanentemente depreciação da dobra face ao euro, quando têm que pagar aos seus credores, a taxa de câmbio já será outra, disse Ângela Viegas. Com uma paridade fixa entre o euro e a dobra, a maior parte desses problemas deixam de existir, considerando que as nossas importações são fundamentalmente da zona euro, acrescentou. A taxa de inflação que temos até ao fim do ano é de dois dígitos. Com a paridade cambial fixada ao euro a tendência é de que essa taxa de inflação diminua ou esteja ao nível desses países, disse. A governante são-tomense acredita que o acordo de paridade cambial com Portugal não será tudo, mas considera-o um importante instrumento para o desenvolvimento da economia do arquipélago. O acordo, segundo a ministra, vai ainda permitir diminuir a taxa de inflação, que será acompanhada também da diminuição da taxa de juro sobre os créditos concedidos pelos bancos. Essas taxas de juro já não serão tão altas. Elas tenderão a diminuir ao nível dos países da zona euro, disse Ângela Viegas. A medida surge no quadro do projecto do Governo são-tomense para o novo ciclo económico, que inclui o reforço da reforma das finanças públicas e o rigor na política monetária e fiscal. MYB. Lusa/fim

2 CPLP: Portugal e Cabo Verde assinam acordos para criar linhas de crédito no valor de 500 ME Lisboa, 29 Jun (Lusa) - Portugal e Cabo Verde formalizaram hoje a criação e alargamento de linhas de crédito para um valor global de 500 milhões de euros, destinadas a infra-estruturas habitacionais, portuárias e a projectos de energias renováveis em Cabo Verde. Os três acordos foram assinados pelos ministros das Finanças dos dois Estados, à margem da reunião de ministros das Finanças da Comunidade de Países Língua Portuguesa, que decorreu hoje em Lisboa. O primeiro acordo é um memorando de entendimento com vista a criar uma linha de crédito de até 200 milhões de euros para financiamento de projectos no sector da habitação em Cabo verde, com a participação de empresas portuguesas. Já o segundo acordo envolve a Caixa Geral de Depósitos, banco português que já tem uma presença forte naquele país africano, e aumenta de 100 para 200 milhões de euros uma linha de crédito concessional anteriormente aberta para financiamento de infraestrututuras portuárias. Trata-se de uma adenda ao acordo que criou a primeira linha de crédito concessional. Um terceiro acordo envolve o banco BPI e visa a criação de uma linha de crédito concessional de 100 milhões de euros para projectos de energia renovável, conservação do ambiente e mobilização de água em território cabo-verdiano. Em conferência de imprensa, defendeu que, numa altura em que a crise económica e financeira leva à contracção do crédito, investimento e comércio internacional Portugal tem de ter um "comportamento exemplar" na ajuda ao desenvolvimento dos países lusófonos. "Temos quase que o imperativo moral de alertar todos os responsáveis para a importância de evitar essa retracção" de fluxos de crédito e de investimento, sentida em todo o mundo mas que pode "vitimar" o desenvolvimento de países menos abonados. O esforço português de apoio aos países lusófonos, sublinhou o ministro português, aumentou 18 vezes desde 2005, para os actuais milhões de euros, aplicados também em países como Angola ou São Tomé e Príncipe. À margem da reunião de Lisboa, foi ainda formalizada a assinatura do programa integrado de cooperação e assistência técnica em Finanças Públicas entre Portugal e Angola. Os ministros de Portugal e de Moçambique assinaram um programa integrado de cooperação bilateral, para o período Com a Internacional Finance Corporation, do Banco Mundial, Portugal formalizou um acordo estabelecendo o apoio financeiro para serviços de consultoria nos países lusófonos.

3 Na reunião ministerial que hoje decorreu em Lisboa, a primeira do género, participaram os titulares das pastas das Finanças de Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste, o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério brasileiro da Fazenda e ainda um representante do grupo Banco Mundial. Os responsáveis das Finanças dos "oito" passam a partir de agora a reunir-se bienalmente e Angola vai acolher o próximo encontro, em PDF. Lusa/Fim

4 Finanças: Ministro português quer CPLP activa na definição na nova arquitectura do sistema mundial Lisboa, 29 de Jun (Lusa) - O ministro das Finanças português defendeu hoje que os Estados da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) devem dar o seu contributo à nova arquitectura do sistema mundial que está a ser definida. "Os países da CPLP devem, como membros da comunidade global, participar activamente nesse processo, contribuindo para a implementação de políticas anticíclicas e de reformas estruturais para a fortalecer a economia real, os mercados financeiros e as instituições financeiras internacionais", disse Teixeira dos Santos na abertura, em Lisboa, da primeira Reunião de Ministros das Finanças da CPLP. Para o ministro das Finanças cabe também à CPLP dar "um contributo para a definição da arquitectura financeira internacional utilizando a sua voz, a voz dos mais de 250 milhões de pessoas que têm o português como língua mãe, para que essas soluções sejam ouvidas e implementadas". Teixeira dos Santos considerou que o impacto da crise financeira internacional nos países da CPLP está a ser sentido de forma heterogénea, dada a diferença das estruturas económicas e estádios de desenvolvimento dos diferentes países que a integram. O ministro das Finanças português sustentou, ainda, que a actual crise económica, para lá dos problemas de curto prazo que está a gerar, "cria desafios adicionais para a sustentabilidade financeira de longo prazo". "Este é, também, um dos domínios em que a CPLP pretende desenvolver propostas claras num contexto estratégico de saída da crise", acrescentou. Domingos Simões Pereira, secretário executivo da CPLP sublinhou, por seu lado, o facto da reunião hoje iniciada em Lisboa decorrer numa "altura de incertezas" em que a comunidade de estados lusófonos pode tirar partido da sua presença em quatro continentes. "O contexto de crise é uma oportunidade para a CPLP assumir um papel mais positivo a nível regional", referiu, realçando a necessidade de os vários estados que a constituem "unirem as suas vozes, nomeadamente ao nível da reforma do sistema financeiro institucional, numa esquecendo o papel dos países em vias de desenvolvimento". FS/API Lusa/fim

5 CPLP: Investimento público e reanimação do crédito são denominador comum contra a crise Lisboa, 29 Jun (Lusa) - A abordagem dos estados da Comunidade de Países Língua Portuguesa (CPLP) à crise económica e financeira internacional passa pelo reforço do investimento público e reanimação dos fluxos de crédito e de investimento directo, disse hoje no ministro português das Finanças. "Vimos que todos nos esforçamos por manter e reforçar o investimento público, mesmo num contexto adverso de Finanças Públicas e na implementação de políticas de defesa dos rendimentos das famílias, como forma de contrariar a perda de poder de compra resultante da crise", disse Fernando Teixeira dos Santos no encerramento da primeira reunião de ministros das Finanças da Comunidade. As estratégias dos "oito" para saída da crise, adiantou o ministro, passam ainda por "reanimar os fluxos de crédito e investimento directo nas economias e entre as economias", de modo a "potenciar o financiamento de projectos de investimento viáveis e criadores de emprego e o crescimento económico". Sobre a reforma das instituições financeiras internacionais, Teixeira do Santos defendeu que a Comunidade de Países Língua Portuguesa tem "uma oportunidade histórica de dar o seu contributo", se souber aproveitar a influência dos países membros nos fóruns a que pertencem. Na reunião que hoje decorreu em Lisboa, a primeira do género, participaram os titulares das pastas das Finanças de Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste, o secretário de assuntos internacionais do Ministério brasileiro da Fazenda e ainda um representante do grupo Banco Mundial. Os responsáveis das Finanças dos "oito" passam a partir de agora a reunir-se bienalmente e Angola vai acolher o próximo encontro, em "Partilhamos ideias sobre os impactos e respostas à crise financeira internacional (...), vimos que temos pontos em comum e, principalmente, estamos todos a pensar numa saída virtuosa para a crise", disse Teixeira dos Santos na conferência de imprensa de encerramento. A "Declaração de Lisboa", aprovada no final, define a reunião ministerial hoje instituída como "foro privilegiado" na concertação de posições junto de instituições financeiras internacionais e no estímulo da cooperação financeira e técnica bilateral no âmbito da Comunidade de Países Língua Portuguesa. A actual crise, refere o documento, "afecta todos os países da comunidade, dependendo as suas consequências do grau de integração das economias nos mercados mundiais e da situação de partida no domínio do endividamento externo e das finanças públicas". Os "oito" acolhem "com agrado" as reformas em curso das estruturas de governo no seio do Banco Mundial e Banco Africano de Desenvolvimento e "apelam à sua célere conclusão".

6 De Lisboa saiu ainda um "apelo à comunidade internacional no sentido de intensificar a ajuda aos países em desenvolvimento, em particular aos de menor rendimento, através da mobilização de recursos adicionais e criação de instrumentos adequados a este fim". O mesmo foi reforçado por Teixeira dos Santos, que sublinhou que a disponibilização de recursos adicionais "deve ser feita em condições flexíveis e de rápido desembolso, para ajudar os países menos avançados a fazer face aos efeitos da crise". A expectativa é de que na reunião de Luanda, em 2011, a crise tenha dado lugar a uma retoma "sustentável, ambientalmente responsável, adequadamente regulada e em solidariedade com os países em desenvolvimento e com os objectivos de combate à pobreza", disse Teixeira dos Santos. À margem do encontro, Portugal assinou acordos de cooperação e assistência técnica com Angola e Moçambique, bem como a criação e extensão de linhas de crédito a Cabo Verde para um montante global de 500 milhões de euros. PDF/ANP Lusa/fim

7 África: "Angola será um dos grandes actores políticos africanos" - Thierry Tanoh Lisboa, 29 Jun (Lusa) - O vice-presidente da International Finance Corporation (IFC), ligada ao Banco Mundial, Thierry Tanoh, considerou hoje que Angola vai ser nos próximos anos um dos grandes actores políticos e económicos do continente africano. "Angola vai ser um dos grandes actores políticos e económicos do continente africano", disse hoje em Lisboa Thierry Tanoh, à margem da primeira reunião dos ministros das Finanças dos países da CPLP. "Se Angola tornar ainda melhor o clima de negócios, e com os recursos que possui, vai jogar um papel muito importante na região subsaariana", acrescentou. O mesmo responsável, que esteve presente na reunião, defendeu a importância do sector privado nesta região africana e um reforço da transferência de tecnologia para os países africanos como forma de diminuir as assimetrias num continente que tem estado à margem do desenvolvimento. "O surgimento de uma classe média nestes países vai levar a que existam necessidades enormes de alimentação, produtos de indústria transformadora, bens de cuidados de saúde e serviços de educação e formação profissional", considero Thierry Tanoh. "O Estado terá dificuldade em assegurar - do nível básico ao secundário - uma escolarização para uma população grande e jovem e o sector privado pode ter aí um papel importante", concluiu. Por outro lado, o vice-presidente da IFC argumentou a favor de os países da África subssariana "terem políticas mais integradas para melhorar o clima de negócios e captar investimento estrangeiro a nível regional, em especial nas infraestruturas e no sector da energia". JS. Lusa/Fim

8 Angola: Ministro das Finanças defende criação de plataforma comum para prevenir crises Lisboa, 29 Jun (Lusa) - O ministro das Finanças de Angola, Eduardo Severim de Morais, defendeu hoje a criação de uma plataforma comum de prevenção das crises, uma vez que os mecanismos de alerta falharam. "Todos os países têm de encontrar uma plataforma comum de prevenção das crises, pois o grande problema foi o de toda a gente ter sido surpreendida, porque os mecanismos de alerta não funcionaram", disse Eduardo Severim de Morais, à margem da I Reunião de Ministros das Finanças da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), a decorrer em Lisboa. O governante angolano referiu ainda que a constituição de uma plataforma que evidencie os mecanismos de alerta significa igualmente que deve ser criada uma nova ordem económica internacional. "Os mecanismos de alerta não funcionaram e isso passa por criar uma nova ordem económica internacional, revendo os estatutos das Nações Unidas, o papel do Fundo Monetário Internacional, além de discutir a todos os níveis, para que as crises não se repitam", afirmou Eduardo Severim de Morais. Questionado sobre se desta reunião sairiam medidas concretas, o ministro angolano respondeu: "Esta reunião não um encontro de retórica. Temo de encontrar soluções para crise e essas soluções passam também pelo diálogo". O ministro angolano referiu também que a economia do país vai voltar a crescer na casa dos dois dígitos já no próximo ano, depois de o Governo prever um abrandamento para 6,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) no final deste ano, evolução que justifica pela quebra do preço do barril de petróleo e pela manutenção da quotas da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), entidade a que Angola preside actualmente. "O sector petrolífero caiu 6,1 por cento em termos de crescimento, o que se deve ao cumprimento das decisões da OPEP para que Angola reduza a produção de milhões de barris por dia para 1,7 mil milhões de barris diários", explicou. O ministro referiu ainda que o sector não petrolífero da economia angolana "está a crescer a bom ritmo", dando como exemplo a construção de mais de cem fábricas na zona económica especial em Viana, próximo de Luanda. JS/CSJ Lusa/Fim

9 Angola: Economia vai crescer dois dígitos em Ministro das Finanças Lisboa, 29 Jun (Lusa) - A economia angolana vai crescer na ordem os dois dígitos já em 2010, após o governo ter revisto em baixa o crescimento do PIB para 6,2 por cento em 2009, disse hoje o ministro das Finanças angolano. "Nos últimos três anos o PIB de Angola cresceu na ordem dos 18 por cento. Para 2009, tivemos que rever em baixa o crescimento para 6,2 por cento e esperamos que a economia acelere já em 2010 para um número na ordem dos dois dígitos", disse Eduardo Severim de Morais. O ministro angolano falava aos jornalistas à margem da primeira Reunião de Ministros das Finanças da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Questionado sobre a elevada dependência do petróleo na economia angolana, o governante referiu que se alguma lição se pode tirar da crise é a de que "não se pode estar tão dependentes de um só produto". O governo angolano aprovou recentemente vários programas de diversificação na área da habitação social - uma casa para todos - no domínio da reabilitação urbana, da indústria transformadora e da agricultura e desenvolvimento rural. O governo angolano está dar uma grande atenção ao sector não petrolífero de forma a melhorar a condição de habitabilidade da população e a fomentar as exportações angolanas, garantiu Eduardo Serevim de Morais. JS/ICO Lusa/Fim

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