Análise Legislativa Excelência Energética

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1 PROJETO DE LEI SOBRE O REINFA UM REGIME ESPECIAL EM TRIBUTO À ENERGIA ALTERNATIVA LIMPA Ato: Ementa: Projeto de Lei do Senado Federal n. 311, de 2009, de autoria do senador Fernando Collor (PTB-AL). Institui o Regime Especial de Tributação para o Incentivo ao Desenvolvimento e à Produção de Fontes Alternativas de Energia Elétrica REINFA e estabelece medidas de estímulo à produção e ao consumo de energia limpa. INTRODUÇÃO O projeto de lei sob análise, que passamos a chamar apenas de PLS n.311, de 2009, foi protocolado em 7 de julho de 2009 por seu autor, o senador Fernando Collor (PTB/AL). Em termos regimentais, o projeto de lei foi distribuído para as comissões de Serviços de Infraestrutura (CI) e de Assuntos Econômicos (CAE), nesta última com efeitos terminativos, ou seja, não irá a plenário para ser votada, a não ser que seja requerido em grau de recurso por pelo menos um décimo dos membros da Casa. Na CI, já foi indicado o relator da máteria pelo presidente da comissão 1, como sendo o senador Gilberto Goellner (DEM/MT). PONTOS RELEVANTES DO PROJETO DE LEI O PLS 311, de 2009, tem como objetivo principal a instituição do Regime Especial de Tributação para o Incentivo ao Desenvolvimento e à Produção de Fontes Alternativas de Energia Elétrica (REINFA), com as seguintes características básicas: O regime especial só pode beneficiar pessoas jurídicas, desde que estejam regulares quanto a pagamentos de tributos e contribuições federais, não sejam optantes do Simples Nacional 2 e exerçam pelo menos uma das seguintes atividades: I pesquisa, desenvolvimento e produção de equipamentos utilizados na geração de energia eólica, solar e marítima, bem como de novas tecnologias ou materiais de armazenamento de energia; II geração de energia elétrica de fonte eólica, solar e marítima; III produção de veículos tracionados por motor elétrico, híbridos ou não. 1 Ressalte-se que o presidente da CI é o próprio senador Fernando Collor. 2 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional instituído pela Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de

2 As pessoas jurídicas habilitadas ao REINFA ficam isentas: 1) da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o COFINS, incidentes sobre a sua receita bruta; 2) da Contribuição para o PIS/PASEP Importação e a do COFINS Importação, incidentes sobre os bens, sem similar nacional, e serviços necessários às atividades relacionadas no item anterior, quando importados diretamente pelo beneficiário do regime especial; 3) do Imposto de Importação incorrido sobre os bens, sem similar nacional, necessários às atividades referidas, quando importados diretamente pelo beneficiário do regime especial; e 4) do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) relativo aos bens necessários às atividades citadas, quando adquiridos pelo beneficiário do REINFA, ficando neste caso asseguradas a manutenção e a utilização dos créditos do IPI relativos a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem empregados na industrialização dos bens. As isenções não se aplicam a atividades que não se enquadrem no regime especial do projeto de lei. Além disso, os beneficiários do REINFA terão condições especiais de financiamento e prioridade junto a entidades oficiais de fomento para projetos a serem desenvolvidos e executados no País, relativos às atividades atingidas pelo regime especial. A pessoa jurídica beneficiária do REINFA terá a adesão ao regime especial cancelada: por petição; ou sempre que se apure que deixou de satisfazer as condições ou de cumprir os requisitos para a adesão; ou por falsa informação. Na ocorrência do cancelamento da adesão ao REINFA por falsa informação, o beneficiário dele excluído fica obrigado ao recolhimento de todas as contribuições e impostos não pagos a título de incentivo do regime especial, além de multa e juros moratórios, na forma da lei 3, independentemente de outras cominações legais. Nas hipóteses que não sejam de petição do beneficiário, a pessoa jurídica excluída do REINFA somente poderá efetuar nova adesão após o decurso do prazo de dois anos, contado da data do cancelamento. O Poder Executivo disciplinará, em regulamento, as condições necessárias para a habilitação ao REINFA e também relacionará os bens e serviços beneficiáveis pelas isenções. Também o Poder Executivo, em cumprimento a dispositivos da Lei Complementar n. 101, de , estimará o montante da renúncia de receita decorrente do comandado no projeto de lei e o incluirá no demonstrativo a que se refere o 6.º do art da Constituição, bem como incluirá a renúncia mencionada 3 Caberá lançamento de ofício, com aplicação de juros e da multa de que trata o caput do art. 44 da Lei n , de 27 de dezembro de Essa lei complementar é a conhecida Lei de Responsabilidade Fiscal. Os dispositivos citados são de ordem procedimental para sua aplicação em termos do pretendido pelo projeto de lei sob análise. 5 Especificamente, o art. 165 da Constituição Federal trata dos planos plurianuais, das diretrizes orçamentárias e dos orçamentos anuais. Em termos literais, seu 6. estabelece: (...) 6º. O projeto de lei orçamentária será acompanhado 2

3 nas propostas orçamentárias dos exercícios seguintes. O regime especial só produzirá efeitos no exercício financeiro imediatamente posterior àquele em que for implementado o disposto na lei complementar e no dispositivo constitucional. Além do núcleo normativo ligado ao objetivo principal das isenções decorrentes do regime especial que pretende instituir, o PLS sob análise envereda por questões ligadas diretamente aos interesses do setor elétrico. Assim, dispõe o projeto de lei que as empresas distribuidoras de energia elétrica, quando viável tecnicamente e solicitado por proprietário de veículo elétrico, deverão providenciar ligação especial para recarga das baterias dos veículos elétricos. Em assim fazendo, as distribuidoras instalarão medidor independente da ligação normal e com aplicação de um redutor de tarifa, a seu critério, quando utilizado em horário sem demanda ou com sobra de potência instalada. Por outro lado, determina o PLS ainda que a geração de energia elétrica de fonte eólica, solar e marítima, atendidas as exigências técnicas e legais, poderá ser desenvolvida de forma independente por qualquer pessoa física 6 ou jurídica, podendo utilizar ou comercializar livremente sua produção. Com esse sentido, as empresas distribuidoras de eletricidade deverão priorizar a aquisição de energia limpa dos produtores independentes 7, acrescentando a energia produzida ao seu potencial energético, remunerando não menos do que paga pela energia de outras fontes. A energia adquirida desta forma, quando disponibilizada ao consumidor final, também estará isenta dos impostos e contribuições no projeto de lei. POSSÍVEIS AMEAÇAS, CONSEQUÊNCIAS E OPORTUNIDADES O presente projeto de lei tem, sem dúvida alguma, várias disposições interessantes aos agentes econômicos do setor elétrico. A criação de um regime especial de tributos federais pode baratear muito a implantação e a operação de usinas com base no que o projeto de lei chama da energia alternativa limpa. No entanto, o PLS apresenta alguns equívocos, além daquele pontualmente indicado em nota de rodapé, a que chamamos a atenção dos clientes da Excelência Energética. de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. 6 Aqui o projeto de lei sob análise dispõe de forma diferente às exigências do REINFA. 7 Continua o equívoco pontual do projeto de lei, vez que o produtor independente de energia elétrica deve ser pessoa jurídica. 3

4 Um primeiro equívoco é o de consignar os veículos elétricos, híbridos ou não, como uma das linhas a ser aquinhoada com o regime especial. Nesse intento, incorpora também o segmento de tecnologias e materiais de armazenamento de energia 8. Ora, enquanto voltado precipuamente para desenvolvimento e produção de fontes alternativas de energia elétrica como são os casos das fontes eólica, solar e marítima essas duas linhas estão destinadas ao aumento do consumo de energia elétrica. Isso é absolutamente verdadeiro no que diz respeito aos veículos totalmente elétricos, que até recebem pretensamente incentivos tarifários com medição exclusiva para tais consumos. E é pelo menos parcialmente correto quanto aos veículos híbridos, qualquer que seja a opção tecnológica de cada projeto, visto que parte da eletricidade utilizada nesses veículos viria dos sistemas elétricos, parte de autogeração oriunda de alguma forma de derivados de combustível fóssil, gasolina, óleo Diesel, gás natural ou GLP 9. Em síntese, do ponto de vista da economia nacional, as duas linhas inserem-se em objetivos que se justapõem, mas da visão do setor elétrico, não. Outro equívoco decorre do fato de as três fontes alternativas de energia elétrica citadas no projeto de lei, a eólica, a solar e a maremotriz, não serem as únicas consideradas como fontes alternativas de geração elétrica. Ela não incorpora fontes importantes como as pequenas centrais hidrelétricas e as usinas que têm a biomassa como energia primária, sobremodo as instaladas em destilarias de álcool e usinas de açúcar. Nesse sentido, o projeto de lei ignora os dispositivos incentivadores da Lei n , de 26 de abril de 2002, que criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA) e a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), bem como os da Lei n , de 11 de novembro de 2003, que a alterou relevantemente. Essas duas leis nem são citadas na justificação do autor do projeto de lei, muito embora haja grande proximidade de objetivos e âmbitos de ação. Sem dúvida, com as incorporações desses dois tipos de fonte 10, o projeto de lei ficaria muito mais amplo e acertado com o espírito incentivador de todas as fontes alternativas existentes no Brasil, inclusive energeticamente as mais relevantes, que são as PCHs e as usinas 8 Embora em incisos diferentes no projeto de lei, a leitura que se faz é que essas tecnologias e materiais de armazenamento de energia estariam ligados à energia elétrica utilizável em veículos elétricos, híbridos ou não. 9 Sem queremos ser perfeccionistas, ainda devemos reconhecer que nos sistemas elétricos interligados no Brasil há uma componente não insignificante de energia oriunda de geração termelétrica convencional a gás natural ou óleos derivados de petróleo; nos grandes sistemas isolados, quase toda ela tem essa origem. 10 Registre-se que a energia eólica é contemplada nas duas leis e no projeto de lei sob análise. 4

5 termelétricas a bagaço de cana 11. Seria interessante acrescentarmos que os incentivos comandados nas duas leis citadas não são os mesmos, inclusive fiscalmente, e estão mais ligados à colocação da massa energética e seu preço no mercado dos sistemas elétricos interligados nacionais. Os incentivos do projeto de lei sob análise destinam-se mais à formação de custos das usinas das fontes comandadas, a eólica, solar e maremotriz, repitase. Juntos, o projeto e as duas leis seriam bastante interessantes para o setor elétrico. Outro equívoco perpetrado no projeto de lei sob análise, mais sob o ângulo político/institucional, tem a ver com aspectos fiscais, complexos e confusos por natureza, que o autor não tenta resolver e colocar em nível de lei. Ao assim proceder, deixa boa parte da questão efetiva e concreta do regime especial para ser dirimida em regulamento do governo federal, o que o torna passível de nunca se efetivar e concretizar realmente, mesmo que o presidente da República não vete o projeto. Essa dependência político/institucional na verdade é o calcanhar de Aquiles da ideia, que pode vir a ser apenas isso: uma boa ideia. Talvez por essa razão, deixamos até de sugerir que se aumente a renúncia fiscal no regime especial em questão, com a criação de uma alíquota especial reduzida de incidência de imposto de renda para as pessoas jurídicas beneficiadas pelo REINFA. Pode ser que assim fique até mais difícil a negociação do projeto de lei no Congresso Nacional com o governo federal, mesmo com o atual ressurgimento de seu autor como força política nacional. Não devemos esquecer que o autor é um ex-presidente da República que vem se fortalecendo no âmbito do Poder Legislativo e mesmo junto ao Governo Lula. Por fim, devemos dizer que o comando do projeto de lei estabelecendo às empresas distribuidoras de eletricidade a priorização da aquisição de energia limpa dos produtores independentes, acrescentando a energia produzida ao seu potencial energético, remunerando não menos do que paga pela energia de outras fontes, na verdade, é algo inócuo. Isso deve ser devidamente corrigido na tramitação do projeto de lei no Congresso Nacional. Se o projeto de lei pegar carona ao já disposto na Lei n , de 2002, e na Lei n , de 2003, nesse sentido de alocação correta da energia produzida pelas fontes incorridas no regime especial de tributação no mercado nacional, talvez ele fique bem aprimorado no que diz respeito aos interesses gerais do setor elétrico. 11 Embora o objetivo principal do projeto de lei sob análise não tenha como paradigma fonte alternativa renovável de geração de energia elétrica, todas as três fontes indicadas nele o são. O paradigma do projeto de lei é fonte alternativa limpa de geração elétrica, o que incorpora as PCHs e de certa forma, também as usinas a bagaço de cana. 5

1º O Poder Executivo disciplinará, em regulamento, as condições necessárias para a habilitação ao REINFA.

1º O Poder Executivo disciplinará, em regulamento, as condições necessárias para a habilitação ao REINFA. Projeto de lei do senado que institui o Regime Especial de Tributação para o Incentivo ao Desenvolvimento e à Produção de Fontes Alternativas de Energia Elétrica Reinfa BRASIL. Projeto de lei do senado

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