O PEQUENO PRÍNCIPE UMA VISÃO TRANSDISCIPLINAR DAS CATEGORIAS E CONCEITOS GEOGRÁFICOS
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- Armando Beltrão Leveck
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1 O PEQUENO PRÍNCIPE UMA VISÃO TRANSDISCIPLINAR DAS CATEGORIAS E CONCEITOS GEOGRÁFICOS Resumo: *¹João Domingos de Oliveira Figueiredo **²Carla Catiara Vale Silva 1 Quando pensamos em ensino de geografia visualizamos as metas a serem alcançadas durante a aula a ser ministrada; é desejo do professor que os alunos assimilem, analisem e saibam relacionar com a realidade os temas e conceitos geográficos. No presente trabalho, pretendemos mostrar como uma leitura transdisciplinar, corrobora na aprendizagem significativa dos conceitos e categorias geográficas e também no letramento dos alunos. Através da leitura do livro infanto-juvenil O Pequeno Príncipe pretendemos trabalhar os conceitos e categorias geográficas, pois, ensino não é acumulo de informações; através do mesmo sempre objetivamos que os discentes internalizem os conteúdos ensinados e saibam relacionar com suas vivências cotidianas. Neste artigo falamos primeiramente sobre a transdisciplinaridade e seu uso, depois sobre meios de escolher um texto e, por último demonstramos como se dá a aplicabilidade dentro do livro escolhido para estudo. Palavras-chave: transdisciplinaridade, conceitos geográficos, discente, leitura. When we think of teaching Geography, we look for the goals to be achieved during the lesson to be taught; every teacher s desire is that their students are able to assimilate, to analyze and know how to connect with reality Geographic s themes and concepts. In this study, we intend to show how an interdisciplinary reading can corroborate to the significant learning of geographicals concepts and categories and also in the literacy of students. Through the reading of the children's book "The Little Prince, we intend to work through the concepts and geographical categories, once education is not the accumulation of information; through the same aim we want students to internalize the content taught in order to know and relate to their everyday experiences. In this first article we talked about transdisciplinarity and its use, about ways to choose a text and finally demonstrate the applicability inside the book. Keywords: Transdisciplinarity. Geographical concepts. Students. Reading Introdução O ensino de geografia com suas pertinências procura superar o estigma de matéria decorativa. Desde a última reformulação do ensino no Brasil e os rumos seguidos por esta ciência nas três ultimas décadas, suas proposições de ensino têm sido fundantes na construção do ser humano enquanto individuo social, por isso o estudo e ensino de geografia contribuem 1 *João Domingos de Oliveira Figueiredo, acadêmico do 5º Semestre no Curso de Licenciatura em Geografia do IFPA, Campus Belém, bolsista do PIBID. ²** Carla Catiara Vale Silva, acadêmica do 5º Semestre no Curso de licenciatura em Geografia do IFPA, Campus Belém, bolsista do PIBID. 1
2 de forma significativa na compreensão de cada um como individuo participante de uma sociedade que precisa entender a si mesmo e o espaço em volta. Desde a educação infantil onde são ensinados os princípios geográficos básicos, começa a construção de conhecimentos que serão úteis a vida inteira do educando (Claval, 2010); neste momento, de maneira diligente, ser devem ensinados os rudimentos da ciência, que darão a base para os conceitos e categorias geográficos a serem desenvolvidas no ensino fundamental, porém, se há deficiências estas precisam ser corrigidas, e uma das formas é usar textos, que ao mesmo irá contribuir no letramento do discente, visto que, uma das dificuldades encontradas por docentes em sala de aula subjaz na alfabetização por vezes deficiente do educando. Transdisciplinaridade e seu uso O termo transdisciplinaridade vem sendo usado cada vez na academia, debatido em seminários, encontros e workshops, principalmente no campo das licenciaturas; mas, percebemos que, algumas vezes há uma resistência a sua prática no dia a dia na vivência escolar, fruto da construção cartesiana que permeia o ensino durante mais quatrocentos anos. Porém, esse modelo castra muitas vezes a emoção, o sentimento, a intuição, a sensibilidade, elementos tão caros a Geografia Humanística (Tuan, 2013). O diálogo entre os diversos campos do saber através da transdisciplinaridade podem dar mais cor aos conteúdos, muitas vezes cinzentos e enfadonhos, e possibilitar ao aluno a percepção de uma visão integrada através dos conhecimentos diversos. A Modernidade provocou uma revolução na história da humanidade, mas de alguma forma fragmentou o conhecimento, não se preocupando com desenvolvimento integral do ser humano. Contrapondo essa realidade, a transdisciplinaridade busca a integração dos saberes como meio de sobrepor o pensamento fragmentado instalado pela Modernidade. Nossa civilização e, por conseguinte, nosso ensino privilegiam a separação em detrimento da ligação, e a analise em lugar da síntese. Ligação e síntese continuam subdesenvolvidas. E isso, porque a separação e a acumulação sem ligar os conhecimentos são privilegiadas em detrimento da organização que liga os conhecimentos. MORIN,
3 Será preciso mais algum tempo que estas novas práticas sejam introduzidas no cotidiano escolar, pois o próprio modelo de gestão, ensino e avaliação necessitam de mudanças, tem que haver aproximação do fazer da academia e suas inovações metodológicas e a escola, um possível caminho a ser trilhado. Muito se tem ressaltado sobre a educação em tempo integral, porém, diversos aspectos precisam ser considerados, pois uma prática conteudista não melhoraria em muito a presente conjuntura, a transdisciplinaridade viria ajudar transformar a situação, visto que, mais de um docente poderia atuar em sala de aula, cruzando conhecimentos e saberes. Como nosso modo de conhecimento desune os objetos entre si, precisamos conceber o que os une. Como ele isola os objetos de seu contexto natural e do conjunto do qual fazem parte, é uma necessidade cognitiva inserir o conhecimento particular em seu contexto e situá-lo em seu conjunto [...] MORIN, Método para escolha de um texto Existem vários meios pedagógicos para ensinar conceitos e categorias geográficas, à escolha de uma metodologia que possa se adequar corretamente aos discentes, é fundamental para o êxito a ser alcançado na compreensão do conteúdo ensinado. O uso de diferentes linguagens possibilita melhor desenvolvimento de habilidades nos alunos, para tal propomos alguns passos a serem seguidos na escolha de um texto, pois, entendemos que todos somos responsáveis pela capacidade leitora e escritora dos alunos, e que, o acesso a diferentes formas de texto, tais como: livros não-didáticos 2, jornais, revistas cientificas e internet 3, podem ser utilizados como recursos no ensino de conteúdos geográficos, afim de que ocorra a aprendizagem, e não apenas apreensão ou memorização conteudista. Nos processos de ensino e aprendizagem, o professor pode utilizar textos, poemas, lendas, contos, entre outros, explorando diversos aspectos, como cultura, formas de pensamento, discussões e variações lingüísticas para relacioná-los aos conceitos pertencentes à disciplina (Braz, 2008). A seguir demonstramos alguns passos a serem adotados na escolha de um texto auxiliar para trabalhar temas da geografia: 2 Muitas vezes o livro didático é a única forma de texto cientifico na casa do aluno. 3 Esta deve ser usada com cautela em determinados momentos. 3
4 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase 4ª Fase Escolha do Tema Seleção do Texto Identificação dos Temas contidos Compreensão e Exposição Sabendo dos temas a serem abordados através do plano de curso, o docente pode escolher um que considere mais relevante para os alunos e que possibilite uma maior aprendizagem. Fonte: Figueiredo, Uma vez eleito o tema a ser trabalhado, escolhe-se o texto considerando a série, as dificuldades apresentadas pelos alunos concernentes à leitura e interpretação, e a possibilidade da apreensão prática do tema. Quanto aos temas este devem estar relacionados à temática trabalhada no momento, ou algum que deva ser desenvolvido e que não estava previsto no planejamento. Mas é fundamental que sempre o texto aborde mais de um tema e os alunos e que os saibam identificálos e relacionar ao conteúdo ministrado em classe. Uma vez cumpridas às fases anteriores, os alunos receberão o texto e efetuarão a leitura podendo ser elaboradas questões subjetivas para responder sobre o texto. O professor pode pedir que os alunos façam uma exposição sobre o texto, e que deve estar de acordo com as possibilidades da classe. O Pequeno Príncipe e os conceitos fundamentais da Geografia. O papel da Geografia na Educação Básica tornou-se significativa, uma vez que se considera o todo desse nível de ensino, e a presença de seus conteúdos e objetivos, que envolvem, inclusive, as séries iniciais, e a Educação Infantil. Nesse sentido a literatura universal pode ser um excelente instrumento de iniciação a disciplina Geografia, um bom exemplo disso é uma obra do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, O Pequeno Príncipe, uma fábula, repleta de poesia e de humanidade, que pode ser trabalhada por professores de diversas disciplinas escolares, por trazer questionamentos universais sobre as relações humanas. Através da leitura da obra prima de Antoine de Saint-Exupéry, é possível fazer, de realizar forma lúdica e simples uma leitura de mundo, possibilitando a interpretação dos conceitos básicos da geografia: Região, Espaço, Território, Paisagem e Lugar. A leitura de mundo através do livro O Pequeno Príncipe, possibilita aos docentes, irem além das leituras cartográficas, cujas representações refletem as realidades territoriais, por vezes distorcidas por contas das projeções cartográficas adotadas, fazer a leitura do mundo não é apenas fazer a leitura de um mapa, ou pelo mapa, embora esse recurso seja importante. A leitura de mundo, também deve ser feita pelo mundo do convívio social da vida, do dia-a-dia que expressam as 4
5 ideias desse mundo, e também dos limites imposto pela: natureza, cultura, política, economia etc. Para aprender a ler o mundo, o educando precisa previamente conseguir ler o espaço, o que significa criar condições para que a criança aprenda e leia o espaço vivido (Castelar, 2000, pág. 30). Nesse sentido à medida que o discente desenvolve a leitura da obra citada, ele pode compreender os conceitos básicos da geografia, com o devido auxilio do professor, claro. O texto em foco neste artigo é narrado em primeira pessoa, por um aviador que, após sofrer uma pane no deserto do Saara, termina cruzando com uma figura extraordinária a qual ele chama de Pequeno Príncipe, uma criança de cabelos loiros como a cor do trigo, ingênuo e sábio ao mesmo tempo. O Pequeno Príncipe vem de um pequeno planeta, o asteróide B612 onde, o sol pode ser visto pôr mais de quarenta e quatro vezes em um dia, e que depois de se desentender com sua única companhia, uma Rosa, o jovem príncipe, decide abandonar o planeta em que vive, partindo em uma jornada pelo Universo, passando por seis planetas, que são habitados por uma única pessoa, cada um, assim como ele em seu pequeno planeta, esses habitantes, os quais o príncipe visita, são personagens peculiares que apresentam perfis frequentemente encontrados no nosso cotidiano. Logo após visitar os seis planetas, o Pequeno Príncipe chega ao planeta Terra, onde encontra o piloto perdido no deserto do Saara, e a partir daí, suas estórias se misturam, dando inicio a série de descobertas pelos dois personagens, que para interpretação da maioria, são duas partes de uma mesma pessoa. A partir do capitulo V, podemos fazer referencia a algumas passagens do livro que podem ser discutidas pelo professor de geografia e de outras disciplinas, em sala de aula com os estudantes, visando um melhor entendimento dos conteúdos programáticos pelos alunos do ensino básico, em especial o ensino e aprendizagem da geografia. Do capítulo V ao IX, a narrativa começa a se desenvolvida pela estória de vida do personagem que dá nome ao livro, onde, em seu planeta asteróide B 612, é possível imaginar o espaço construído pelo Pequeno Príncipe, em seu planeta, mediante o drama vivido pelo mesmo, através da relação com sua única companhia, a Rosa; pela busca incansável pela preservação da mesma, a partir da preocupação com as correntes de ar, assim como do manuseio e das podas dos Baobás; dá estratégia adotada, para ver inúmeras vezes o pôr do sol; e da resolução dos dois vulcões que existiam no seu planeta, estes elementos apresentados no livro, possibilitam a explicação sobre o que é um espaço geográfico; que é aquele que é modificado pela ação do homem ao longo da história, transformado pela organização social, técnica e econômica daqueles que 5
6 habitaram ou habitam os diferentes lugares, sendo o placo das realizações humana, da relação dos homens com a natureza e desses entre si. Do capitulo V ao XI, o conceito de espaço geográfico, pode ser trabalhado junto com a educação ambiental e também com a disciplina de português através da interpretação de textos, já que as metáforas sobre os baobás, podem possibilitar, mais de uma interpretação, por parte dos leitores. No capitulo X dar-se inicio a jornada de descoberta do Principezinho, onde visita diversos asteróides de uma região, aqui nessa parte do texto o conceito de Região, pode ser trabalhado em sala de aula, fazendo referência a uma porção de território determinada por certas características comuns ou circunstâncias como clima, tipo de solo, administração política, topografia entre outros aspectos, e que no caso do livro vem ilustrado pela numeração dos asteróides em, 325, 326, 327, 328, 329, e 330, podendo ser trabalhado junto com esse conceito da geografia a linguagem matemática em uma atividade interdisciplinar. No mesmo capitulo, através das visitas aos seis planetas asteróides: ao Rei, ao Vaidoso, ao Bêbado, ao Homem de negócio, ao Acendedor de Lampião e ao Geógrafo, pode ser discutido em sala com os estudantes o conceito de território e de territorialidade, por corresponder, a espaços concretos que possui limites estabelecidos, onde há a presença, de exploração e de propriedade; sendo a apropriação do território, responsável pela produção de espaços sociais, que em sua essência, é processo de territorialidade, o qual é praticado por todos os habitantes dos seis planetas, visitado pelo jovem Príncipe, em especial a visita feita ao Rei soberano, que é personificação imagética, do poder absoluto exercido pelos monarcas nos territórios da Idade Média, e até mesmo nas práticas nazistas na 2ª Guerra Mundial, podendo aqui ser trabalhada em conjunto com a disciplina de história em sala de aula. Na leitura do capitulo XIX, a categoria da paisagem pode ser abordada nas passagens em que o Príncipe chega a Terra e se depara com as características físicas da mesma, onde ele descreve o planeta como: seco, pontudo e salgado, ao observar em cima de uma montanha. De montanha tão alta, pensava ele, verei todo planeta e todos os homens [ ], porém, só viu migalhas, como narra o piloto; no capitulo XXIV, na caminhada junto com o Príncipe a procura de água, o piloto reflete sobre a beleza do deserto, A gente senta, na duna de areia. Não vê nada. Não escuta nada. E no entanto o silencio, alguma coisa irradia [ ]; e também na descrição do piloto no página posterior ao final do livro, sobre a paisagem que ele considerava mais bela e mais triste do mundo, onde para ele, significa a localização, em que apareceu e desapareceu o Pequeno Príncipe, um desenho feito à mão em P&B, com 6
7 dois traços paralelos, tendo acima uma estrela de cinco pontas. Aqui podendo ser trabalhado aspectos da geografia física e da disciplina de artes, através da leitura e da interpretação do conceito de paisagem, por meio da objetividade e da subjetividade dos alunos. E por fim, o conceito de Lugar, o qual pode ser trabalhado com os alunos, à medida que a própria estória nos é contada, através das relações de amizade que o Príncipe desenvolve com a raposa, com o piloto, e do profundo carinho que o piloto desenvolve pelo Príncipe, bem como também, pela constatação do Príncipe, sobre a sua vontade em voltar para seu planeta e para sua Rosa, o que na verdade é a afetividade discutida na obra, pelos laços construídos entre os personagens e pelo espaço vivido dos mesmos. Sendo o Lugar, definido como o espaço percebido, pelos homens, conectando-os, ao espaço afetivo (Tuan, 2013), onde possui familiaridade e intimidade como: rua, praça ou a própria casa. Considerações As possibilidades de unir conhecimento através de um texto que trata de vários temas, e que, sobretudo sai das questões técnicas pertinentes a uma disciplina, pois, resignifica o ensino preenchendo-o com humanidade, qualidade esta tão distante da sala de aula, é o que pretendíamos mostrar neste artigo. Na vivencia escolar tão marcada pela violência, seja pela ausência de afetividade nas famílias ou pela frieza com que são marcados os relacionamentos no âmbito educacional, muitas vezes com preconceito e racismo velado, a fábula O Pequeno Príncipe mostra caminhos para o ensino da geografia, letramento, leitura e relacionamento social e diálogo com as diferenças. Não pretendemos passar uma fórmula pronta, mas queremos ajudar a mostrar possibilidades para o ensino de uma geografia mais humanizada. Referências: BRAZ, Priscila S. de Oliveira. Metodologia do Ensino da Geografia. Belém-Pará IFPA/UAB/NEAD CASTELLAR, S.M.V. A Alfabetização em Geografia. Espaços da Escola, Ijuí,v. 10, n. 37, p , jul./set CLAVAL, Paul. Terra dos Homens: A Geografia. Tradução: Domitila Madureira. Rio de Janeiro. Editora Contexto EXUPÉRY, Antoine de Saint. O Pequeno Príncipe. Tradução: Dom Marcos Barbosa. Rio de Janeiro. 29ª Ed. Agir,
8 MORIN, Edgar. A Cabeça Bem-feita Repensar a Reforma-Reformar o Pensamento 8ª Edição. Tradução: Eloá Jacobina. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil TUAN, Yi-Fu. Espaço e Lugar A perspectiva da experiência. Tradução: Lívia de Oliveira. Lodrina. Eduel
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