AUTO DA COMPADECIDA: O LIVRO E A MINISSÉRIE NA SALA DE AULA

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1 AUTO DA COMPADECIDA: O LIVRO E A MINISSÉRIE NA SALA DE AULA Juliana Cristina Lopes (G UENP / Jac.) julianalopes-17@hotmail.com Lais Francielle Alves (G UENP / Jac.) l.franciellealves@yahoo.com.br Tania Regina Pereira (G UENP / Jac.) taniarp_@hotmail.com Rafaela Stopa (Orientadora UENP / Jac.) Quando se debate a respeito do uso da mídia televisiva na escola, as opiniões divergem bastante, principalmente entre professores. Contudo, ainda que muitos não vejam com bons olhos a relação entre tevê e ensino, é importante levar em conta que se trata de um meio comunicacional presente em quase todos os lares brasileiros, de modo que integrá-lo entre alunos e professores pode auxiliar no processo educativo. Partindo dessa constatação, este artigo tem por objetivo apresentar a proposta de trabalho elaborada por Eliane Nagamini (2004) para a abordagem, em sala de aula, da adaptação do livro Auto da Compadecida (1955), de Ariano Suassuna, para a TV, com roteiro de Adriana Falcão, João Falcão e Guel Arraes (1999). Para tanto, é necessário retomar o ponto de vista de alguns estudiosos sobre o assunto. Dentre os pesquisadores que tratam do tema, a professora da Universidade de São Paulo (USP), Maria Thereza Fraga Rocco, cuja trajetória acadêmica é permeada por pesquisas a respeito do ensino da literatura, da aplicabilidade dos meios de comunicação no processo educativo, dentre outros, traz contribuições importantes. Em entrevista concedida ao site EDUCABRASIL (2000), quando questionada sobre como a televisão está sendo abordada no meio acadêmico, respondeu: Houve um tempo em que a TV era ignorada no meio acadêmico, mas isso já passou. Hoje a televisão é uma realidade inegável no meio acadêmico. Quem ignora a televisão está fora do tempo, desconhece a própria atualidade dos meios de educação e formação [...]. (ROCCO, 2000) 406

2 Seu intuito é compreender a televisão e sua linguagem, concomitantemente, com pesquisas que buscam analisar como um veículo da mídia pode servir ao ensino. Notamos que Rocco acredita ser possível educar através da tevê, mas com o cuidado de se despertar nos telespectadores a análise crítica do que assistem. Como a pesquisadora comenta, o debate é atual, pois a tevê surgiu nos anos 50 e não parou de crescer: há programas variados, que além de propagarem sons e informações, trazem a difusão de imagens. Tais fatores podem fazer com que crianças, jovens e adultos deixem o livro de lado por um programa televisivo, porque nela tudo é rápido, pronto e acabado, caindo, assim, no gosto das pessoas. É comum que obras literárias de autores renomados e consagrados pelo público se tornem filmes ou minisséries, fazendo com que o aluno adquira o hábito de assistir ao livro. Sobre isso, é ainda Rocco quem lembra que não se deve substituir um suporte pelo outro, ao contrário, deve-se buscar o aproveitamento daquilo que cada linguagem tem a oferecer. Pode-se trabalhar muito com a TV, em sala de aula, mas conhecendo bem o que é próprio do veículo, a começar pelo ritmo, pelo timing da TV que é imposto ao telespectador de cima e de fora. A TV tem um ritmo muito seu e que corre em outra velocidade que não aquela que imprimimos a nossa forma pessoal de vida. O mesmo não se dá em relação ao livro. A leitura de livros corre paralela ao ritmo de nós mesmos, pois nós imprimimos ao ato de ler um determinado timing que é o nosso. (ROCCO, 1996, p. 122) Assim, caberia à escola e ao professor de língua portuguesa atuar na interação entre essas linguagens. Ainda a respeito da tevê, é interessante destacar o ponto de vista da professora Sylvia Magaldi, que defende a sua inclusão entre métodos de ensino, pois seríamos captados por ela, devido a sua capacidade de despertar estímulos emocionais e sensoriais. Quanto ao seu conteúdo, é indispensável reconhecer que não é completamente satisfatório, porém, até mesmo programas considerados baixaria podem levar ao aprendizado. Numa pesquisa, tomou-se como exemplo o Programa do Ratinho, que, conforme relata Magaldi, ao ser trabalhado por uma equipe de professores, foi capaz de despertar inúmeras emoções, além de, aos olhos dos alunos, o apresentador que dá nome ao programa ter sido visto como justiceiro, ao resolver os problemas dos envolvidos. Dessa 407

3 forma, a criança desenvolve sua percepção a respeito do par justo x injusto, e amplia, por meio da experiência televisiva, sua visão e entendimento de mundo. Naturalmente, não se defende que programas desse estilo sejam trabalhados à revelia em sala de aula. A abordagem deverá ser sempre cuidadosa e planejada. Retomando Rocco, a estratégia deve visar o desenvolvimento da criticidade do aluno. É preciso lembrar que embora apresente vários pontos positivos, introduzir a tevê no ambiente escolar ainda é, em muitos casos, difícil, pois o processo ensinoaprendizagem sempre teve como auxiliar majoritário o livro. Daí a importância de unir linguagem verbal e visual para a construção de diferentes modos de compreender, que adaptem as novas linguagens que vêm surgindo. Para isso, é fundamental preparar os professores para que saibam lidar com essa mudança e estejam dispostos a formar alunos capazes de decodificar as diversas formas de propagação do saber, ampliando assim seus próprios conhecimentos. Após as reflexões sobre a presença da TV na educação, é possível partir para a proposta de Eliana Nagamini, que é mestre em Teoria Literária e Literatura comparada pela Universidade de São Paulo (USP) e atualmente é professora da Universidade Cruzeiro Do Sul e doutoranda em Ciências da Comunicação (ECA/USP). Tem experiência nos temas literatura, educação, comunicação, linguagens e adaptações. Em seu livro Literatura, televisão, escola: estratégias para leitura de adaptações (2004), parte da coleção Aprender e ensinar com textos, coordenada por Adilson Citelli e Ligia Chiappini, a autora apresenta estratégias para leituras de adaptações feitas pela tevê, bem como aponta as divergências entre linguagem literária e televisiva, de maneira que possa auxiliar o educador no processo pedagógico. Ao apresentar o livro de Nagamini, a professora da FFLCH / USP, Ivone Daré Rabello ressaltou que: A adaptação de obras literárias para outras linguagens é um fato da realidade cultural da vida contemporânea, e, como tal, pode e deve ser tratado e trabalhado na sala de aula como mais um instrumento que contribui pra o desenvolvimento de leitores - aqueles que estão na sala de aula talvez leiam pouca literatura mas certamente assistem a muito a tevê, apenas decodificando o imediato e sem indagar-se sobre a significação. (2004, p. 11, grifos do autor) 408

4 Note-se que, para Rabello, em sintonia com as reflexões propostas por outros pesquisadores, o intuito ao se utilizar as adaptações, não é o de substituir um meio de ensino, e sim, propor novas estratégias que auxiliem nesse processo. Nagamini explica que a validade do trabalho com produções adaptadas, dáse porque a presença da literatura na tevê é essencial para a compreensão, por parte do aluno, das diferentes possibilidades de leituras. Assim como ressalta que as adaptações apresentadas estimulam o comércio, e consequentemente, a leitura de livros. Por outro lado, a emissora pode modificar o texto original de acordo com as suas necessidades, isto é, o texto poderá ser dirigido a um público específico e em função disso receber uma determinada adaptação que pode tanto adicionar quanto reduzir elementos da obra literária. Nesse caso, cabe ao leitor analisar se ela sofreu prejuízo ou não. É o que a pesquisadora propõe para abordagem, em sala de aula, da adaptação para a tevê do livro Auto da Compadecida. O livro foi escrito por Ariano Suassuna, que nasceu em 1927, em João Pessoa, estado da Paraíba. Ainda na infância, mudou-se para Itaperoá, no sertão, onde permaneceu até os 15 anos, e foi nessa época que formou sua personalidade de sertanejo. Em 1942, foi para o Recife, matriculou-se no Colégio Americano Batista e começou a escrever para o recém-inaugurado Teatro dos Estudantes, de Pernambuco. Em 1947, concluiu sua primeira peça intitulada Uma mulher vestida de sol, também adaptada para televisão anos mais tarde. No ano de 1955, escreveu a sua mais famosa peça, Auto da Compadecida, baseada em histórias populares nordestinas. Como o título esclarece, trata-se de um auto, que de acordo com Maussaud Moisés (2004, p. 45), é uma peça breve, cujo tema é sempre religioso. No caso do livro em questão, o termo Compadecida diz respeito à Virgem Maria, aquela que se compadece, pois o desenrolar da história se dá pela intercessão que a santa faz em defesa dos personagens pecadores. Nesta peça, os personagens João Grilo e Chicó são amigos que trabalham na padaria das personagens chamadas simplesmente de Padeiro e Mulher do padeiro, que maltratam bastante os dois empregados. João Grilo, por vingança dos maus tratos que sofria, planeja inúmeras peripécias para tirar dinheiro de ambos, tais como fingir que o cachorro da patroa havia deixado um testamento e o divertido episódio do gato que descome dinheiro, que João Grilo vende para a mulher do padeiro. 409

5 Com o desenrolar da trama aparecem ainda o personagem Antônio Moraes, um fazendeiro muito rico que vivia na região, Severino e Cangaceiro, responsáveis pela morte dos demais personagens. Assim, quando morrem (com exceção de Chicó, Frade e Antônio Moraes) todos vão para o céu, onde acontecerá o julgamento pelos atos de cada um. Nesse momento, há a apresentação do Encourado, que tenta apontar as falhas dos personagens para assim levá-los para o inferno, e em sentido contrário, a Compadecida, que tenta mostrar suas boas ações no sentido de salvá-los. A palavra final é dada por Manuel, que seria Jesus Cristo. Ao final, todos são salvos do inferno: o Cangaceiro e Severino vão para o céu; os personagens Padre, Sacristão, Bispo, Padeiro e Mulher do padeiro vão para o purgatório. João Grilo é o único que recebe uma nova chance e volta a terra, graças a Virgem Maria que intercede por todos eles. Ao regressar, João Grilo descobre que ficou com todo o dinheiro do cachorro da Mulher do padeiro, e frustra-se ao saber que Chicó havia prometido tudo a Virgem Maria caso o salvasse. Diante da promessa àquela que intercede por ele, João Grilo não vê saída e acaba por cumpri-la. Por meio das personagens Sacristão, Bispo e Padre é possível perceber a contestação daqueles que escondem seus interesses pessoais por trás da batina, bem como os verdadeiros sentimentos no personagem frade. Além disso, no desfecho, notamos a intensidade da devoção de João Grilo por Nossa Senhora, quando fala: [...] Se fosse a outro santo, ainda ia ver se dava um jeito, mas você achou de prometer logo a Nossa Senhora! Quem sabe se eu não escapei por causa disso? O dinheiro fica como se fosse os honorários da advogada. Nunca pensei que essa também aceitava pagamento! (2005, p. 176) Assim, o autor enfatiza a religiosidade e a devoção do povo nordestino, baseando-se, conforme aponta Nagamini (2004), em textos anônimos da tradição popular, como fragmentos do folheto O dinheiro de Leonardo Gomes de Barros ( ), que se refere ao fato da herança e do enterro do cachorro realizado em latim; o romance popular anônimo História do cavalo que defecava dinheiro, que inspira o trecho do gato que descome dinheiro e a gaita que ressuscita mortos ao ser tocada; além do auto popular também anônimo O castigo da soberba, que corresponde ao julgamento dos pecadores e a intercessão de Nossa Senhora. 410

6 Na adaptação da obra para a tevê, o início de ambos, livro e minissérie, é basicamente o mesmo, com a ressalva de que na minissérie foram incluídos alguns personagens que não fazem parte do texto original e também foram retirados alguns que não se faziam necessários à linguagem televisiva. O personagem Palhaço, por exemplo, que na peça tem a função de situar o espectador, interagindo com o público no seu decorrer, como se nota pelo fragmento: Peço desculpa ao distinto público que teve de assistir a essa pequena carnificina, mas ela era necessária ao desenrolar da história [...] (2000, p. 116); na minissérie não apareceu e sua fala diluiu-se na narrativa, visto que os próprios cenários e a atuação dos atores situam o espectador. Em uma comparação entre obra e minissérie, há ainda, mais dois personagens que foram omitidos na minissérie: o Sacristão e o Encourado. Na mesma proporção, na minissérie há o surgimento de três novos personagens: Rosinha, Vicentão e Cabo Setenta, porém esses personagens apresentados pela tevê não surgem do imaginário do adaptador, elas são derivadas das peças O santo e a porca (1957), e A pena e a lei (1959), do mesmo autor da obra. Partindo desses elementos, Nagamini propõe a abordagem que utiliza o livro e a minissérie como instrumentos didático-pedagógicos em sala de aula. Sua proposta busca articular as vivências do professor às atividades de pesquisador numa feliz união entre docência e pesquisa. Também propõe a interação entre literatura, televisão e escola, através da leitura comparada entre a TV e o livro, lembrando sempre que o professor precisa restringir seu trabalho ao tempo de exibição do programa. Por meio da estratégia sugerida, pode-se trabalhar com a análise da caracterização dos personagens e a sua composição pelos atores, assim como discutir a construção do cenário das duas obras. Outra maneira é propor aos alunos uma encenação da peça ou de partes dela. Para isso, o professor deve se utilizar primeiro do livro e estimular momentos de discussão e descoberta da obra literária na escola, e em seguida analisar a adaptação para que se comparem as possíveis semelhanças ou diferenças entre elas. Segundo Nagamini, ao integrar as duas linguagens, tem-se por objetivo fornecer um conjunto de referências teóricas e práticas sobre o processo de transposição e possíveis contribuições para a formação do leitor no espaço escolar (2004, p. 19). Ainda nas palavras da pesquisadora: 411

7 Procuramos mostrar como as adaptações podem se constituir em poderosa instância para ampliar e diversificar a leitura, tanto de textos ficcionais, literários, como da própria linguagem televisiva. E importante destacar que o desenvolvimento do estudo das adaptações não reduz o trabalho com a Literatura, ao contrário, pode trazer novas discussões para a sala de aula, na medida em que opera com a linguagem literária e da TV, estabelecendo um diálogo entre Literatura e Comunicação. (NAGAMINI, 2004, p. 206). A estratégia apresentada pela autora, sem dúvida, é muito válida e interessante, e tem o intuito de trabalhar com a televisão, daí a escolha recair sobre a minissérie. Destacamos, porém que, para a sala de aula, devido à falta de tempo, talvez seja mais recomendável que o professor utilize o filme ao invés da minissérie em função de o primeiro ser mais curto. O texto de Ariano Suassuna, Auto da Compadecida, é um excelente exemplo de aplicação dessa proposta, pois seu conteúdo é bem conhecido e divertido. Além disso, tem uma linguagem informal e de fácil assimilação. Importante destacar que também podem ser trabalhados em sala de aula obras como Vidas Secas, de Graciliano Ramos, Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida, Dom Casmurro, de Machado de Assis, O primo Basílio, de Eça de Queirós, entre outros. Assim, concluímos que a tevê pode ser um instrumento de grande utilidade na sala de aula, pois abordar sua interação com o livro proporciona ao aluno o contato com diferentes linguagens. Desse modo, é fundamental que o professor aponte as especificidades de cada criação e extraia os pontos em comum e os divergentes, para que o aluno possa, em sua leitura, captar conhecimentos que enriqueçam sua compreensão. Referências AUTO da Compadecida (minissérie completa). Direção de Guel Arraes. Brasil: Sony Pictures, DVDs (104 min.). son., color. BRITO, João B. Texto literário e filme: como ler o confronto? In:. Literatura no cinema. São Paulo: Unimasco, MAGALDI, Sylvia. É possível educar com a TV? In: TVE BRASIL. Debate: televisão e educação. Disponível em: < Acesso em: 10 ago MOISÉS, Massaud. Auto. In:. Dicionário de termos literários. 12. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cultrix,

8 NAGAMINI, Eliana. Literatura, televisão e escola: estratégias para leitura de adaptações. São Paulo: Cortez, RABELLO, Ivone Daré. O trabalho de leitura. In: NAGAMINI, Eliana. Literatura, televisão e escola: estratégias para leitura de adaptações. São Paulo: Cortez, ROCCO, Maria T. F. Leitura e escrita na escola: algumas propostas. Em Aberto, ano 16, n. 69, jan./mar Mídia, educação e cidadania. In: EDUCABRASIL Entrevista concedida a Ebenezer de Menezes. Disponível em: < Acesso em 26 ago SUASSUNA, Ariano. Auto da Compadecida. Rio de Janeiro: Agir, Para citar este artigo: LOPES, Juliana Cristina; ALVES, Laís Francielle; PEREIRA, Tânia Regina. Auto da Compadecida: o livro e a minissérie em sala de aula.in: VII SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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