PEDRO PEDREIRO PENSEIRO... A ESTILÍSTICA NA MÚSICA DE CHICO BUARQUE RESUMO

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1 PEDRO PEDREIRO PENSEIRO... A ESTILÍSTICA NA MÚSICA DE CHICO BUARQUE Thaísa Mendes de Oliveira (G CLCA UENP/CJ) Tania Regina Montanha Toledo Scoparo (Orientadora CLCA - UENP/CJ) RESUMO O proposto trabalho tem por objetivo analisar, a partir dos recursos estilísticos, o reconhecimento da expressividade musical, ponto individual de cada compositor. Para tanto, será utilizada a música Pedro Pedreiro, de Chico Buarque, que aborda de forma grandiosa e válida os recursos fonológicos, sintáticos e semânticos, favorecendo para que seja feita uma análise estilística de qualidade. É considerável ressaltar a vasta contribuição de Chico Buarque para o universo musical, bem como a sua importância ao contexto social, cultural e histórico do período em que está inserido, ou seja, a Ditadura Militar. Para a elaboração da análise, será utilizada a Estilística da língua, do autor Charles Bally, a qual explora os aspectos afetivos da língua: mais viva, humana, espontânea. Outros autores contribuirão para a construção da análise, assim como estudos e fontes que cabem à execução deste trabalho. Para que a compreensão deste trabalho seja plena e favoreça a um maior entendimento acerca dos recursos utilizados, é necessária a realização de uma breve retomada acerca dos estudos estilísticos, os campos que compreendem, os estudiosos que fazem parte desta corrente, enfim, um resumido resgate histórico que fundamente este início das considerações. Estilística Por Estilística entende-se a disciplina voltada aos fenômenos da língua, que tem por objeto de estudo o estilo, atualmente entendido pelas particularidades, características peculiares da exteriorização da linguagem afetiva. A estilística mescla, portanto, expressão, emoção, magia, afetuosidade. Considera-se como doutrinador da Estilística, Charles Bally ( ). Foi discípulo de Saussure, dedicando seus estudos aos efeitos da afetividade no uso da língua. Sustenta a ideia de que a língua é um fator social que se impõe ao indivíduo de forma coercitiva. Bally considera que a estilística abarca as contrariedades do emocional e do intelectual. Leo Spitzer contribui enormemente para que os estudos da Estilística sejam enriquecidos. Seus estudos giram em torno da Estilística literária. Seus estudos referem-se a um aprofundamento de cunho psicologista acerca dos desvios da linguagem relacionados ao uso comum. 770

2 Mattoso Câmara Jr contribui acerca da Estilística em várias partes de suas obras, conforme Martins, A sua concepção de Estilística apoia-se nas três funções da linguagem, de Karl Bühler: representação, expressão e apelo. (A representação corresponde à linguagem intelectiva, e a expressão ou manifestação psíquica e o apelo ou atuação sobre o outro correspondem à linguagem afetiva de Bally) (1989, p. 5). Ao confrontar a Gramática e a Estilística, há de se considerar que uma não nega a outra. A Estilística complementa a Gramática, visto que aquela abordará as manifestações de afetividade e esta abarcará a língua intelectiva. Enquanto a Gramática estuda as formas linguísticas no seu papel de propiciarem o intercâmbio social da comunidade, cabe à Estilística estudar a expressividade delas, isto é, a sua capacidade de transfundir emoção e sugestionar os nossos semelhantes. (LIMA, 1980, p. 441). A Estilística divide-se em quatro campos de estudo, a saber: a) Estilística fônica, que trata da expressividade sonora observada nas palavras; b) Estilística Morfológica ou Léxica, que estuda o uso expressivo das formas gramaticais; c) Estilística Sintática que explica o valor expressivo das construções do texto; d) Estilística Semântica, que lida com a expressividade na significação das palavras. Em concordância com o acatado acima, por terem sido feitas tais alusões e considerações, entende-se que o trabalho passará a ser observado com maior interesse e maior entrosamento entre a comunidade acadêmica, pois a intenção deste é elucidar os aspectos formativos da Estilística e como esta vem colaborando para uma abrangência no olhar educativo e no sistema ensino-aprendizagem dos centros educacionais, formando cidadãos mais críticos e com opiniões mais embasadas em conceitos concretos, pertinentes a uma formação brilhante e humanitária. Considerações sobre Francisco Buarque de Hollanda e o golpe militar Chico Buarque, como é conhecido por todos, é músico, dramaturgo e escritor brasileiro. Faz parte da enorme lista de músicos da MPB, na qual se destaca com letras que impactaram a população brasileira na época da Ditadura Militar. Chico Buarque chegou a ingressar no curso de Arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, em Iniciou sua carreira como escritor aos 18 anos, escrevendo contos. Quatro anos mais tarde, venceu o Festival de Música Popular Brasileira, com seu primeiro álbum Chico Buarque de Hollanda, o álbum contava 771

3 com a música que analisaremos nesse trabalho, Pedro Pedreiro, música fundamental para experimentação do modo como viria a trabalhar os versos, com rigoroso trabalho estilístico, morfológico e politização. A década de 60 é marcada por efervescência no campo político-social do país. Uma vontade de participar ativamente da política interna é despertada em diversas camadas da sociedade. Os movimentos estudantis são intensificados e passam a agir junto ao povo. Dois momentos marcantes dessa época são, respectivamente, a renúncia de Jânio Quadros, em 1961, e a posse de seu vice-presidente João Goulart, com ideias de reformas sociais e econômicas que deram origem ao golpe de Entre 1965 e 1968, o movimento musical é intensificado com a chamada Era dos Festivais. As canções de protesto adquirem importância, ocupando o papel de contestadoras da sociedade. Muitos são perseguidos pela ditadura nessa época. Em 1964 foi instalada no Brasil a ditadura militar, período marcado por uma metodologia centrada na repressão e na violência, forçando a população ao regime autoritário. Chico viveu nesse período onde autoexilou-se na Itália em 1969, devido à crescente repressão, era o artista mais ativo na crítica política e na luta pela democratização. Nesse período os militares comandaram todos os setores da sociedade brasileira, rompendo com todas as normas, durante 21 anos. Os músicos nessa época faziam música para desafiar o governo, o regime e a censura. E claro que Chico Buarque não poderia estar fora, com músicas como Cálice, Apesar de Você, Deus lhe Pague, criticava fervorosamente o governo da época, músicas que para Chico são datadas, que remetem a um momento conturbado, na qual hoje ele não gosta de cantar em seus shows, conforme explica em entrevista: Quando eu digo que não tenho vontade de cantá-las porque elas são datadas, isso é pra mim! Eu não tenho vontade de cantar. Acredito que as pessoas que não tinhas posições políticas claras na época possam ouvir Apesar de Você hoje e encontrar um valor afetivo muito grande, independentemente do que a letras diz. Isso até contraria um pouquinho o que você falou, porque as pessoas se deixam levar pela música e, às vezes, cantam a letra sem prestar atenção no que estão dizendo. Isso existe, basta lembrar as músicas que você cantava na infância. (TERRON, 2011). Essas músicas hoje são ouvidas e adoradas, pela melodia, pela letra, mas muitas das pessoas que as escutam e as cantam, não tem noção da grandiosidade que essa determinada letra tem, e o quanto ela foi importante naquela época. 772

4 Adotou o pseudônimo de Julinho da Adelaide, para poder continuar compondo músicas que criticavam o regime militar da época e denunciavam aspectos sociais, econômicos e culturais, como a célebre canção Construção que coisificava o homem, denunciando o trabalho abusivo da época. Julinho de Adelaide teve até mesmo cédula de identidade. Foi a única forma que o compositor achou para driblar a censura, já que seu nome estava sem créditos na música. Para Chico, hoje as únicas pessoas que cumprem ainda com o papel de crítica social, usando a música como artefato, são os rap s, que fazem música colocando os problemas sociais da sua comunidade. E hoje eles têm a sorte de poderem fazer suas composições sem medo da censura, que na época de Chico era inevitável. Hoje em dia não vemos mais Chico compondo músicas de crítica social, ele alega que antes ele fazia através da música, o que os jornais da época não fazia: Não vou fazer o Samba do Mensalão, mesmo porque as pessoas se esquecem de que essas músicas todas [...] eram coisas que eu dizia e que, na época, os jornais não falavam. Não interessa hoje repetir em música o que está em todos os dias nos jornais. Nem me interessa muito dar entrevista falando mal do governo. Eu gostava de falar mal do governo quando os jornais não o faziam. (TERRON, 2011) Composições com eu-lírico feminino foram escritas por Chico e imortalizadas nas vozes de grandes intérpretes da música popular brasileira, como Elis Regina, Elba Ramalho, Maria Bethânia, Nara Leão e Gal Costa. O cantor e compositor nunca negou em compor para seus amigos, escrevia cada música minuciosamente para determinado intérprete, como Milton Nascimento, Oswaldo Montenegro e Ney Matogrosso. Tiveram ao seu lado, em várias de suas músicas, os maiores compositores da Música Popular Brasileira como Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Toquinho, Milton Nascimento, Caetano Veloso, e os mais constantes Francis Hime e Edu Lobo. Chico Buarque em uma entrevista a Revista Rolling Stone Brasil, em 2011, contou que não consegue de maneira simples achar patrocinadores, já que as empresas patrocinadoras não podem contar com a Lei Rouanet (a Lei Federal de Incentivo Cultural, que possibilita empresas e pessoas físicas a aplicarem o imposto de Renda em incentivo cultural), já que sua irmã Ana de Hollanda é a ministra da Cultura. Isso faz com que o cantor/compositor fique mais por detrás das câmeras, compondo mais do que fazendo seus shows. 773

5 Análise estilística da música: Pedro pedreiro Pedro pedreiro penseiro esperando o trem Manhã parece, carece de esperar também Para o bem de quem tem bem de quem não tem vintém Pedro pedreiro fica assim pensando Assim pensando o tempo passa e a gente vai ficando prá trás Esperando, esperando, esperando Esperando o sol, esperando o trem Esperando aumento desde o ano passado para o mês que vem Pedro pedreiro penseiro esperando o trem Manhã parece, carece de esperar também Para o bem de quem tem bem de quem não tem vintém Pedro pedreiro espera o carnaval E a sorte grande do bilhete pela federal todo mês Esperando, esperando, esperando, esperando o sol Esperando o trem, esperando aumento para o mês que vem Esperando a festa, esperando a sorte E a mulher de Pedro, esperando um filho pra esperar também Pedro pedreiro penseiro esperando o trem Manhã parece, carece de esperar também Para o bem de quem tem bem de quem não tem vintém Pedro pedreiro tá esperando a morte Ou esperando o dia de voltar pro Norte Pedro não sabe mas talvez no fundo Espere alguma coisa mais linda que o mundo Maior do que o mar, mas prá que sonhar se dá O desespero de esperar demais Pedro pedreiro quer voltar atrás Quer ser pedreiro pobre e nada mais, sem ficar Esperando, esperando, esperando Esperando o sol, esperando o trem 774

6 Esperando aumento para o mês que vem Esperando um filho pra esperar também Esperando a festa, esperando a sorte Esperando a morte, esperando o Norte Esperando o dia de esperar ninguém Esperando enfim, nada mais além Da esperança aflita, bendita, infinita do apito de um trem Pedro pedreiro pedreiro esperando Pedro pedreiro pedreiro esperando Pedro pedreiro pedreiro esperando o trem Pedro Pedreiro Chico Buarque Para construir o texto, o autor usa diversos recursos estilísticos, sendo o recurso fonológico o mais evidente. Há intenso uso da aliteração em /p/, que contamina praticamente todo o texto, acentuando o tema da espera pela repetição constante do verso: Pedro pedreiro penseiro esperando.... Reforça com essa repetição os efeitos ritmicos, enriquecendo ainda mais a canção. Há também as assonâncias: parece carece de esperar; bem de quem tem bem de quem não tem vintém. Assonâncias em /e/, presença de rimas e sequência onomatopaica que lembra o barulho da locomotiva: que já vem, que já vem. Com esses recursos utilizados fica evidente o processo de alienação do sujeito. Por meio do anúncio repetitivo do trem, a confirmação de que a máquina prevalece sobre o homem. O sistema reprime o ser humano. A crítica social de Chico Buarque impõe sobre o sistema social da época. Ele lança um olhar de compaixão para os trabalhadores sofridos e explorados do Brasil. Quanto aos recursos sintáticos pode-se citar a anáfora que confere a repetição de palavras no início dos versos como: esperando o sol, esperando o trem, esperando o aumento para o mês que vem. Essa repetição de estruturas, paralelismo 775

7 sintático, colabora para a criação do ritmo do texto e confere ênfase à mesmice a que está exposto Pedro Pedreiro e atua como elemento de coesão textual. A espera é o tema central desta música: Pedro Pedreiro retrata a situação do brasileiro que está esperando o trem, que enfim já vem, e o trem chega e não muda nada. No campo morfológico recorre-se ao neologismo penseiro que tem sua origem no verbo pensar. Vale mencionar também que o sobrenome pedreiro tem afinidade direta com o nome Pedro, cuja raiz morfológica remete a pedra, algo fixo. Isso reforça a ideia da espera angustiada de Pedro, sua imobilidade e fixidez. Na letra da música há um processo de desumanização a que o trabalhador é induzido. Sua impotência diante da vida que leva é retratada pela passividade com que fica aguardando o trem que o conduzirá a mais uma jornada de trabalho. Chico explora isso espetacularmente ao utilizar o recurso da repetição. O próprio nome da personagem da música é uma crítica ao modo como o sistema trata seus trabalhadores. No início da canção Pedro é chamado de Pedro pedreiro penseiro. No final, é Pedro pedreiro pedreiro. Sua capacidade de pensar foi reprimida: tornou-se um arremedo de pensador. Sua incapacidade de pensar fica evidenciada no verso Assim pensando o tempo passa e a gente vai ficando pra trás. Se ele continua a pensar, ficará atrasado para o trabalho e deixará de ser útil ao sistema produtivo. A tentativa da personagem de ser um pensador fracassa. Seu senso de responsabilidade é maior e o faz abrir mão da inútil pretensão de pensar... Pois o trem já vem. Nos versos Pedro pedreiro espera o carnaval / E a sorte grande do bilhete pela federal todo mês percebe-se uma fuga ou esperança da personagem, pois somente no carnaval, seu drama (e de todos brasileiros pobres) é abrandado pela possibilidade de melhora por meio da fantasia: de rei, de nobre, de patrão, de cantor, etc. Há uma catarse proporcionada pelo instante de liberdade nas passarelas carnavalescas. Ganhar na loteria é outro momento de fantasia para sair de sua condição de miséria. Chico Buarque é integrante de uma geração que sofreu intensa repressão, como já foi exposto anteriormente, por isso sua obra musical espelha sua angústia e a impossibilidade de opinião a que a censura obrigava os brasileiros. Mesmo assim, por meio de suas letras, ele se tornou o porta-voz do povo. Conforme a apresentação da análise em questão, percebe-se a importância de estudar a estilística dentro das músicas, poesias, textos literários, e demais gêneros, pois esse ramo da Linguística contribui para a percepção do contexto pretendido pelo autor. 776

8 Considerações finais As canções de Chico ganham muita importância no período da ditadura a partir do momento em que o compositor torna mais explícita em suas obras as mensagens subliminares, principalmente com o pseudônimo Julinho da Adelaide. Em algumas das músicas proibidas a mensagem ainda está presente. A análise demonstrada neste trabalho reforça a ideia de cuidado e trabalho minucioso que Chico Buarque tem para elaborar suas canções. O compositor utiliza de recursos estilísticos para enriquecer sua arte poética, revelando, assim, sua sensibilidade para com os elementos da cultura brasileira e, principalmente, para com o povo brasileiro. Seja como forma de protesto, canção de ninar, reflexo da sociedade, canção popular, peças de teatro ou como música para se ouvir em momentos especiais, as obras de Chico estão presentes na história e no imaginário do povo brasileiro, que canta, samba, dança e sorri. Referência bibliográfica CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Contribuição à Estilística Portuguesa. 3ª ed.. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, HAIDAR, Maria de Lourdes Mariotto; TANURI, Leonor Maria. A evolução da educação básica no Brasil Política e Organização. In: MENEZES, João Gualberto de Carvalho. (org.) Educação Básica: políticas, legislação e gestão Leituras. São Paulo: Pioneira/ Thomson Learning, LIMA, Carlos Henrique da Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, MARTINS, Nilce Sant Anna. Introdução à estilística. São Paulo: T. A. Queiroz: Edusp, TERRON, Paulo. Cara a cara: entrevista com Chico Buarque. In: Revista Rollin Stone Brasil. São Paulo. v. 1, n. 61, p , out

9 Para citar este artigo: OLIVEIRA, Thaísa M. de. Pedro Pedreiro Penseiro... a estilística na música de Chico Buarque. In: IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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