ANÁLISE DA EXATIDÃO VOLUMÉTRICA DE MÁQUINAS DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS (MMCs)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DA EXATIDÃO VOLUMÉTRICA DE MÁQUINAS DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS (MMCs)"

Transcrição

1 ANÁLISE DA EXATIDÃO VOLUMÉTRICA DE MÁQUINAS DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS (MMCs) Lesso Benedito dos Santos Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas CEFET AL. João Bosco de Aquino Silva Departamento de Engenharia Mecânica UFPB, João Pessoa, PB. Resumo. A principal função das Máquinas de Medição por Coordenadas (MMCs) é inspecionar componentes produzidos por máquinas-ferramenta, processos de fundição, etc., no sentido de verificar se as dimensões dos componentes atendem aos requisitos de tolerância especificados no projeto. As MMCs as quais são usadas para inspecionar os componentes produzidos através dos modernos processos de fabricação devem ser capazes de atender aos requisitos de tolerância especificados no projeto. Nesse sentido, a calibração, a verificação e periódica reverificação de MMCs é uma essencial necessidade para garantir e manter o desempenho destas máquinas. O objetivo deste trabalho é o desenvolvimento e aplicação de uma sistema computacional capaz de quantificar as componentes do erro volumétrico de uma MMC tipo ponte móvel. Palavras chaves: Máquinas de medição por coordenadas 1. INTRODUÇÃO Com o advento da era da informação, é possível constatar uma crescente e importante demanda por processos de medição de alta exatidão. Isto é observado devido a melhoria da exatidão das máquinas-ferramenta e a exigência de tolerâncias cada vez mais estreitas (Bosch, 1995). O conceito de alta exatidão está em constante processo de mudança em função do desenvolvimento tecnológico. Segundo Taniguchi (1994), em torno do ano 1920 uma tolerância na faixa de 1µ m ( 1,0 x 10-6 m) era considerada de ultra exatidão. Entretanto, no início do terceiro milênio para uma tolerância ser considerada de ultra exatidão ela deve ser da ordem de 1nm (1,0 x 10-9 m), enquanto que uma tolerância na faixa de 1 µ m ( 1,0 x 10-6 m) é considerada de exatidão normal. A automação das máquinas-ferramenta criou a necessidade de sistemas de medição mais rápidos e flexíveis. Estes requisitos proporcionaram o surgimento de uma nova indústria de máquinas de medição tridimensional. Recentemente, a ênfase no controle de processo estatístico para melhoria da qualidade acelerou a demanda por medições mais rápidas e exatas. As máquinas de medição por coordenadas (MMCs) têm demonstrado que são capazes de atender a todos estes requisitos (Bosch, 1995). Estas máquinas operam segundo o princípio da metrologia de coordenadas. É importante destacar que estas máquinas, como qualquer outro instrumento de medição, necessitam ser periodicamente calibradas. Entretanto, a avaliação do desempenho destas máquinas é um processo muito mais complexo que aquele necessário para calibrar a maioria dos instrumentos de medição convencionais (Silva, 1999). Nesse sentido é fundamental o estudo, desenvolvimento e aplicação de técnicas de fácil uso e baixo custo para a calibração das referidas máquinas. O objetivo do presente trabalho é desenvolver um sistema computacional, baseado em técnicas de calibração existentes, para analisar a exatidão volumétrica de MMCs.

2 2. FONTES DE ERROS EM MÁQUINAS DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS (MMCs) As MMCs estão sujeitas a diversas fontes de erros as quais contribuem para a incerteza de medição. De uma forma geral, as principais fontes de erros são: condições ambientais, sistema de coordenadas, sistemas de medição de deslocamento, apalpador, software, mensurando e unidade de controle. O erro geométrico de uma MMC é o erro induzido na posição do apalpador causado pelos erros dimensionais e de forma dos componentes das máquinas, tais como as guias. As deformações geométricas de movimento de um componente da máquina pode ser definido por 6 (seis) parâmetros. Isto é similar a um corpo rígido em um espaço que tem 6 (seis) graus de liberdade (Silva, 1996). Estes são 3 (três) de translação e 3 (três) de rotação. Considerando uma máquina com três eixos, isto significa um total de 18 erros. Considerando os erros de perpendicularidade entre cada dois eixos, então, uma máquina de medição por coordenadas apresenta vinte uma componentes de erros geométricos. Estes erros são chamados de erros paramétricos. Assim, pode-se dizer que os erros paramétricos de uma MMC são do tipo: erros de translação, erros angulares e erros de perpendicularidades. 3. PRINCIPAIS TÉCNICAS EXISTENTES PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE MÁQUINAS DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS (MMCs) Nas duas últimas décadas, muitos métodos para avaliar a exatidão de MMCs têm sido propostos e aplicados. De uma forma geral estes métodos podem ser classificados em três grupos: técnica de padrão de transferência, técnica de calibração paramétrica ou método de síntese e técnica de padrão de referência cinemática. Técnica de padrão de transferência. Esta é uma técnica pela qual uma estrutura espacial de dimensão exatamente conhecida, como placa de esfera e tetraedro, é medida pela máquina a ser avaliada. O erro é definido como sendo a divergência entre o resultado da medida da máquina e o valor verdadeiro das dimensões do padrão. A técnica de padrão de transferência apresenta algumas limitações. Em primeiro lugar, é difícil fabricar artefatos mecânicos que tenham as seguintes propriedades: baixo peso; alta estabilidade térmica; fácil calibração e de baixo custo. Em segundo lugar, são requeridos vários tamanhos de padrões para máquinas de tamanhos diferentes, e os problemas de armazenamento, manipulação e transporte também podem surgir (Pahk e Burdekim, 1991). Apesar de tais limitações, a técnica de padrão de transferência tem a vantagem de obter dados da medição bem semelhante ao modo como as MMCs executam suas tarefas de medição. Esta técnica é muito útil, em particular, quando as MMCs incorporam software com sistema de compensação de erros geométricos. As Figuras 1 e 2, mostram, típicos padrões de transferência ou padrões corporificados os quais podem ser usados para avaliar o desempenho das MMCs. Mesa a MMC FIGURA 1 - Padrão tetraedro (Silva, 2002) FIGURA 2 Bloco Padrão Escalonado (Klen, 2000) Técnica de calibração paramétrica ou método de síntese. Esta é uma técnica na qual a estrutura da máquina é considerada como um modelo cinemático, e então analisada usando a

3 cinemática de corpo rígido. Cada componente de erro, como yaw, roll, pitch, retilineidade, perpendicularidade e erro de posicionamento, é medida por equipamento de medição convencional, por exemplo, laser interferométrico, nível eletrônico e esquadro. Nesta técnica, os erros paramétricos podem ser combinados para dar as componentes do erro volumétrico usando um modelo geométrico baseado em cinemática de corpo rígido (Burdekin e Voutsadopoulos, 1981; Pahk e Burdekim, 1991; Huang e Ni, 1995). A técnica paramétrica tem a vantagem de prover informação para o diagnóstico do erro da máquina. Porém esta técnica consume tempo, requer alto custo em equipamentos e habilidade especial para operar estes equipamentos, por exemplo, sistema laser interferométrico. Convém ressaltar, que o erro obtido através da técnica de calibração paramétrica pode não representar as reais componentes do erro na posição do apalpador. Isso pode acontecer, especialmente, quando as MMCs tiverem um software com sistema de compensação. Isto se verifica porque esses dados de erro podem ser mudados ou reduzidos devido à compensação do software (Pahk e Burdekim, 1991). A Figura 3 mostra a aplicação de um sistema laser interferométrico para medição de erros paramétricos. Técnica de padrão de referência cinemática. Esta é uma técnica baseada em medição de erros volumétrico com algum tipo de padrão de referência cinemático como uma barra de esferas (Bryan, +1982; Kunzmann, 1995; Burdekin e Jywe, 1991). A técnica de padrão de referência cinemática é particularmente simples para aquisição de dados. Porém, é difícil cobrir todo o volume de medição como também é difícil interpolar entre os pontos medidos. A Figura 4 mostra um padrão de referência cinemática aplicada a uma máquina-ferramenta. É importante ressaltar que, nenhuma das técnicas existentes, descritas acima, satisfazem todas as exigências em termos de tempo de execução, simplicidade para usar e medir, diagnóstico de erros. Então, existe atualmente uma necessidade crítica para superar as desvantagens das técnicas existentes, na avaliação da exatidão das MMCs. Assim sendo, é necessário desenvolver uma nova técnica que seja capaz de avaliar o desempenho das modernas MMCs que incorporam sistemas de compensação de erros. Também, a técnica deve ser capaz de efetuar a verificação e calibração de qualquer tipo de MMC. Adicionalmente, uma nova técnica dever requerer um número mínimo de padrão de transferência e ser de simples utilização. Convém ressaltar que várias normas têm sido propostas no sentido de estabelecer diferentes procedimentos para a avaliação das máquinas de medição por coordenadas, os quais podem ser utilizados tanto pelos fabricantes quanto pelos usuários. Dentre elas a norma Britânica (BS 6808, 1987), a norma Alemã (VDI/VDE 2617, 1986), a norma Americana (ASME B M, 1990) e a norma ISO (1994) a qual foi proposta com o intuito de ser o referencial para todo o processo de verificação e calibração destas máquinas (Silva e Burdekim, 1997). FIGURA 3 - Laser interferométrico FIGURA 4 Padrão de referência cinemático

4 4. DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL PARA DETERMINAÇÃO DO ERRO VOLUMÉTRICO DAS MÁQUINAS DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS (MMCs) Neste trabalho foi desenvolvido um sistema computacional, chamado SISMMC (Santos, 2002), que possibilita a determinação dos erros volumétricos de uma máquina de medição por coordenadas (MMC) a partir dos seus erros paramétricos. Este sistema usa equações matemáticas que permitem transformar os erros paramétricos de uma MMC em um mapa de erros volumétricos para os diferentes tipo de configurações de MMCs. O cálculo do erro volumétrico de uma MMC depende da sua configuração cinemática (Santos, 2002). Nesta pesquisa aquelas de uso mais comuns foram consideradas para a determinação do mapeamento do erro volumétrico. O método, usado nesta pesquisa para sintetizar as 21 componentes dos erros paramétricos, para obter o mapa de erro volumétrico de uma MMC através da cinemática de corpo rígido, é semelhante ao que é descrito por Pahk et al. (1998). A seção seguinte apresenta o procedimento usado para a obtenção das equações que representam as componentes dos erros volumétricos E x, E y e E z Obtenção das Equações das Componentes do Erro Volumétrico a Partir dos Erros Paramétricos Nesta seção, uma máquina de medição por coordenadas (MMC) tipo ponte móvel, como mostrado na Figura 6, foi selecionada para estabelecer a análise da cinemática de corpo rígido. Neste tipo de máquina a ponte move-se na direção Y ao longo da guia localizada sobre a mesa. O carro que se movimenta na direção X está montado sobre a ponte. O cabeçote está montado sobre o carro e movimenta-se na direção Z. O apalpador está montado na extremidade do cabeçote. A coordenada real (X R, Y R, Z R ) de um ponto dentro do volume de trabalho pode ser calculado como função da coordenada nominal (X, Y, Z) usando a definição de cadeia cinemática ou transformações de matrizes. Como mostrado por Zhang et al. (1985) quando a máquina move-se de uma origem para o ponto de medição quatro passos devem ser considerados, a saber: movimento da ponte, movimento do carro, movimento do cabeçote e movimento da ponteira do apalpador. Portanto, é necessário estabelecer quatro sistemas de coordenadas independente como mostrado na Figura 6, os quais são: sistema da mesa (O, X, Y, Z), sistema da ponte (O 1, X 1, Y 1, Z 1 ), sistema do carro (O 2, X 2, Y 2, Z 2 ) e sistema do cabeçote (O 3, X 3,Y 3,Z 3 ). Também, considera-se que no início do movimento os eixos dos quatro sistemas estão alinhados e os quatro sistemas têm a mesma origem. Apalpador Cabeçote Carro Ponte Mesa FIGURA 6 Maquina de medição por coordenadas tipo ponte móvel

5 Inicialmente, considera-se como primeiro movimento a ponte se movimentando para a posição nominal Y. Então, a coordenada real da origem O, da ponte, no sistema de coordenada da mesa, é definido pelo vetor OO 1, o qual é dado por: δ X ( Y ) OO1 = Y δy ( Y) + (1) δ Z ( Y ) δ X ( Y ) = erro de retilineidade em X quando o movimento ocorre na direção Y; Y = posição nominal Y; δ Y ( Y ) = erro de posicionamento em Y quando o movimento ocorre na direção Y; δ Z ( Y ) = erro de retilineidade em Z quando o movimento ocorre na direção Y. Ao mesmo tempo, o sistema de coordenada da ponte gira com relação ao sistema de coordenada da mesa por erros angulares ao longo dos eixos. A matriz de rotação R 1 é definida considerando os erros angulares E x (Y), E y (Y), E z (Y), a qual é: R 1 = 1 EZ( Y) EY( Y) EZ( Y) 1 EX( Y) EY( Y) EX( Y) 1 (2) E Z (Y) = erro angular yaw quando o movimento ocorre na direção Y; E Y (Y) = erro angular roll quando o movimento ocorre na direção Y; E X (Y) = erro angular pitch quando o movimento ocorre na direção Y. Considerando, em seguida, que o carro se movimenta para a posição nominal X e no próximo passo para a posição nominal Z, como mostrado em (Santos, 2002) é possível obter as equações dos erros geométricos no sistema absoluto de coordenadas (O,X,Y,Z). Assim o vetor das coordenadas reais pode ser expresso pela seguinte equação: OP = OO 1 +R -1 1 ( OO R2 ( OO 2 3 +R3 OP 3 )) (3) O que em termos de coordenadas escalares pode ser representado por: E x = δ X (X) + δ X (Y) + δ X (Z) - Z β 1 + Z[E Y (X) + E Y (Y)] -Y P [E Z (X) + E Z (Y) + E Z (Z)] + Z P [E Y (X) + E Y (X) + E Y (Z)] (4) E Y = δ Y (Y) + δ Y (X) + δ Y (Z) + Xα - XE Z (Y) + Z[ -E X (X) E X (Y) - β 2] + X P [E Z (X) + E Z (Y) + E Z (Z)] Z P [E X (X) + E X (Y) + E X (Z)] (5) E Z = δ Z (Z) + δ Z (Y) + δ Z (X) XE Y (Y) X P [E Y (X) + E Y (Y) + E Y (Z)] -X P [E Y (X) + E Y (Y) + E Y (Z)] + Y P [E X (X) + E X (Y) + E X (Z)] (6) As equações 4, 5 e 6 representam as componentes do erro volumétrico de uma MMC do tipo ponte móvel e levam em consideração todas as vinte e uma componentes de erros paramétricos. As equações que representam as componentes dos erros volumétricos para outros tipo de MMCs podem ser deduzidas de forma similar desde que os sistemas de coordenadas sejam escolhidos de forma apropriada. 4.2 Gráficos dos Erros E x, E y e E z Calculado pelo Sistema Computacional SISMMC

6 O SISMMC calculou as componentes do erro volumétrico E X, E Y e E Z usando os erros paramétricos, obtidos em pesquisa anterior (Silva, 1996). O método proposto por Silva(1996) permite a determinação das vinte e uma componentes dos erros paramétricos, de uma MMC tipo móvel, a partir das componentes dos erros volumétricos (E X, E Y, E Z) as quais foram determinadas usando um artefato mecânico em forma de tetraedro. A Figura 6 mostra o gráfico da componente do erro volumétrico na direção X. Os gráfico das componentes do erro volumétrico nas direção Y e Z podem também serem facilmente obtidas como mostrado por Santos(2002). É importante ressaltar que o gráfico mostrado na Figuras 6 representa a componente do erro volumétrico, E X apenas em pontos discretos de um determinado plano de referência nos quais as 21 (vinte e uma) componentes dos erros paramétricos foram medidos (Santos, 2002). A determinação das vinte e uma componentes dos erros paramétricos requer muito tempo para ser executada o que impede na prática de medir os erros paramétricos em um maior numero de pontos dentro do volume de medição de uma MMC. Nesse sentido, é necessário a obtenção de um modelo matemático que permita determinar com exatidão as componentes dos erros volumétricos E X, E Y e E Z em pontos do volume de medição nos quais as componentes dos erros paramétricos não sejam conhecidas. Nesta pesquisa a metodologia de superfície de resposta (RSM, Response Surface Methodology) foi aplicada para a obtenção de equações matemáticas que representam o mapeamento do erro volumétrico em todo o volume de medição. FIGURA 6 Gráfico da componente do erro volumétrico na direção X 5. DETERMINAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO PARA ANÁLISE DA EXATIDÃO VOLUMÉTRICA DE UMA MÁQUINA DE MEDIÇÃO POR COORDENADA (MMC). Nesta pesquisa uma metodologia para análise de exatidão volumétrica de máquinas de medição por coordenadas (MMCs) foi desenvolvida. Esta metodologia consiste em um modelo matemático geral para representar as componentes do erro volumétrico de MMCs. Adicionalmente, a metodologia proposta é capaz de obter as componentes dos erros paramétricos a partir dos dados do erro volumétrico. Metodologia de Superfície de Resposta (RSM) foi aplicada para ajustar um modelo matemático para representar as componentes do erro volumétrico de uma MMC. Metodologia de superfície de resposta, ou RSM, é uma coletânea de técnicas matemáticas e estatísticas que são úteis para a modelagem e análise de problemas nos quais uma resposta de interesse é influenciada por várias variáveis e o objetivo é aperfeiçoar esta resposta (Montgomery, 1991). Na prática, a maioria dos problemas de metodologia de superfície de resposta pode ser estabelecida através da utilização de um modelo de primeira ordem tal como: g(x, β)= β0+ β1x+ 1 β2x β kxk (7)

7 ou um modelo de segunda ordem como: k k k k 2 o i i ii ii ij i j i= 1 i= 1 i= 1 i= 1 (8) gx (, β) = β + β X + β X + β XX 5.1 Ajustando Modelos Matemáticos para Apresentar a Exatidão Volumétrica A equação geral que representa cada componente do erro volumétrico (E x, E y, E z ) pode ser escrita usando um modelo matemático de primeira ordem, tal como: E k (X 1,X 2,X 3 ) = βk0 + βk1x1 + βk 2X2 + βk 3X3 (9) ou usando um modelo matemático de segunda ordem, dado por: E k (X 1,X 2,X 3 ) = β + β X + β X + β X + β X + β X + β X k0 k1 1 k2 2 k3 3 k4 1 k5 2 k6 3 + β XX + β XX + β X X (10) k7 1 2 k k onde: k=x, y ou z Em ambas Equações (5.5) e (5.6) os coeficientes β s serão calculados pelo método dos mínimos quadrados onde a fórmula básica é determinada pela equação seguinte: β k 1 ( T T = X X) X Yk (11) K = x, y ou z e está relacionado a direção X, Y e Z, respectivamente. Y K = o vetor da componente do erro Ex, Ey ou Ez na direção X, Y ou Z, respectivamente. X T = Transposta da matriz X X = a matriz de variáveis independente X 1, X 2 e X Resultado da Utilização de RSM para Representar as Componentes do Erro Volumétrico de uma MMC do Tipo Ponte Móvel. De acordo com Silva e Burdekim (2002) um modelo de segunda ordem (Equação 10) melhor representa as componentes do erro volumétrico de uma MMC. Por esta razão, nesta pesquisa foi utilizado um modelo matemático de segunda ordem para representar as componentes do erro volumétrico de uma MMC do tipo ponte móvel. A análise de variância dos modelos matemáticos obtidos para representar as componentes E X, E Y e E Z (Equação 8) é usada para estabelecer o teste F, o qual consiste em verificar se a regressão é estatisticamente significativa. a) Modelo Matemático para Representar as Componente E X, E Y, e E Z,. Usando os dados apresentados por Santos (2002), o sistema SISMMC determinou que a equação matemática que melhor representa a componente do erro volumétrico E X, E Y e E Z os quais são dados por: E X (X, Y, Z) = X Y Z X Y Z XY XZ YZ (12) E Y (X, Y, Z) = X Y Z X Y Z XY XZ YZ (13) E Z (X, Y, Z) = X Y Z X Y Z XY XZ YZ (14)

8 onde: X, Y e Z são as coordenadas de um ponto dentro do volume de medição. 5.3 Representação das Componentes do Erro Volumétrico das Máquinas de Medição por Coordenadas(MMCs) Uma vez que as equações que representam o erro volumétrico foram estabelecidas, é possível construir o mapa de erro volumétrico de uma máquina de medição por coordenadas(mmc) sob teste. Por exemplo, usando as equações 12, 13 e 14 as componentes do erro volumétrico E x, E y e E z podem ser calculadas em qualquer ponto dentro do volume medição (Silva, 2002). Assim, o mapa do erro volumétrico pode ser obtido usando a equação de regressão que define a componente do erro volumétrico e as coordenadas (X i,y i, Z i ) do pontos que definem um grid ou malha em um plano de referência selecionado dentro do volume medição. Superfícies de Resposta que representam as componentes de erro volumétrico também podem ser mostradas como linhas de contorno ou diagrama de contorno. Esta característica facilita a visualização na forma de uma superfície de resposta. Na prática, as linhas de contorno são obtidas considerando porções da superfície de resposta em vários níveis horizontais e projetando-as sobre a base a qual é definida pelo plano de referência selecionado (Box e Hunter, 1978). Linhas de contorno permitem a identificação de qual região do plano referência selecionado os valores mínimos e máximos das componentes do erro volumétrico são encontrados. Considerando uma linha no eixo de movimento é possível obter alguns erros paramétricos, como por exemplo o erro de retilineidade e posicionamento, usando os diagramas de linha de contorno. A Figura 7 mostra a superfície de resposta que representa a componente de erro de volumétrico na direção X no plano Z=0. Figura 8 mostras as linhas de contorno que foram obtidas da Figura 7. Da Figura 8 é possível obter o erro de posicionamento, δ X ( X ), ao longo do eixo X em Y=0. Isso é indicado pelos pontos de interseção entre as linhas de contorno e o eixo X. Também, da Figura 8 o erro de retilineidade, δ X ( Y ), pode ser obtido. Este erro é obtido considerando os pontos de interseção entre as linhas de contorno e o eixo de Y. A Figura 9 mostra a superfície de resposta que representa a componente de erro volumétrico na direção Y no plano Z=0. A Figura 10 mostra as linhas de contorno que foram obtidas da Figura 9. Usando a Figura 10 é possível obter o erro de posicionamento, δ Y ( Y ), ao longo do eixo Y em X = 0. Isso é indicado pelos pontos de interseção entre as linhas de contorno e o eixo de Y. Também, na Figura 10 o erro de retilineidade, δ Y ( X ), pode ser obtido. Este erro é obtido considerando os pontos de interseção entre as linhas de contorno e o eixo de X. A superfície de resposta que representa a componente de erro volumétrico na direção Z no plano Z = 0 é mostrada na Figura 11. As linhas de contorno que foram obtidas desta figura são mostradas na Figura 12. O erro de retilineidade, δ Z ( X ), pode ser obtido da Figura 12. Este erro é obtido considerando os pontos de interseção entre as linhas de contorno e o eixo X. Também, da Figura 12 o erro de retilinidade, δ Z ( Y ), pode ser obtido. Este erro é obtido considerando os pontos de interseção entre as linhas de contorno e o eixo Y. FIGURA 7 Componente do erro volumétrico na direção X. FIGURA 8 Linhas de contorno da componente do erro volumétrico na direção X.

9 FIGURA 9 Componente do erro volumétrico na direção Y. FIGURA 10 Linhas de contorno da componente do erro volumétrico na direção Y. FIGURA 11 Componente do erro volumétrico na direção Z. 6. CONCLUSÕES. FIGURA 12 Linhas de contorno da componente do erro volumétrico na direção Z. Este trabalho teve como principal objetivo o desenvolvimento de um sistema computacional capaz de auxiliar no estabelecimento da exatidão volumétrica das máquinas de medição por coordenadas. O sistema computacional demonstrou ser uma importante ferramenta para a determinação das componentes do erro volumétrico das máquinas de medição por coordenadas (MMCs). Uma vez que as vinte e uma componentes dos erros paramétricos tenham sido determinadas para um plano de referência, então, através do sistema "SISMMC", facilmente, é possível obter as componentes E X, E Y e E Z. O "SISMMC" permite a realização de uma análise comparativa do desempenho de diferentes configurações de MMCs. A aplicação da Metodologia de Superfície de Resposta (RSM) mostrou que esta ferramenta matemática adequadamente representa o mapa das componentes do erro volumétrico E X, E Y e E Z. Os valores das componentes E X, E Y e E Z obtidas através dos modelos matemáticos, usando RSM, podem ser utilizados para efetuar a compensação dos erros volumétricos das MMCs, isto será o foco da próxima etapa da presente pesquisa. REFERÊNCIA BLIBIOGRÁFICA ASME B m An American National Standard, Methods for Performance Evaluation of Co-ordinate Measuring Machines. The American Society of Mechanical Engineers, Bosch, J. A Coordinate measuring Machines. Marcel Dekker, Inc Box, G. E., Hunter, W. G., Statistics for Experimenters. New York: Wiley 1978 Bryan, J. B. A simple method for testing measuring machines and machine tools Part 1: Principles and applications. Precision Engineering, 4(2), 61-68, Part 2: Construction details. Precision Engineering, 4(3), , 1982.

10 Bryan, J. B. The Abbé Principle Revisited: An Updated Interpretation, Precision Engineering, 3, pp , 1979 BS 6808 (1987) British Standard Co-ordinate Measuring Machines, part 1, part 2 e part 3 Burdekin, M. and Jywe, W. Optimising the contouring accuracy of CNC machines using the CONTISURE SYSTEM. Proceedings of the 29 th MATADOR conference, Manchester, , Burdekin, M. and Jywe, W. Application of CONTISURE for the verification of the contouring performance of precision machines. Proceedings of the 6 th International Precision Engineering Seminar, Braunschweig, Germany, , Burdekin, M. and Park, J. (1988). Contisure A computer aided system for assessing the contouring accuracy of NC machines tools. Proceedings of the 27 th International MATADOR Conference, 1-7. Burdekin, M. and Voutsadopoulos, C. Computer aided calibration of the geometric errors of multi-axis co-ordinate measuring machines, Proceedings Institution Mechanical Engineers, 195(20), , Hanselman, D.; Littlefield, B. MATLAB 5 Versão do Estudante. São Paulo: Makron Books, Huang, P. S. and Ni, J. On line error compensation of co-ordinate measuring machines. International Journal of Machine Tools and Manufacture, 35(5), , ISO (1994). International Standard Co-ordinate Metrology Part 2 Performance Assessment of Co-ordinate measuring machines. ISO Definições e aplicações dos princípios geométricos fundamentais. Parte Klen, E. R. Calibração de Máquinas de medir por coordenadas utilizando placa de Esferas-Uma Técnica Econômica, Rápida e Metrologicamente Eficiente. Dissertação de mestrado.cpgem-ufsc Kunzmann, H. Trapet, E. Waldele, F. Results of the International Comparasion of Ball Plate Measurements in CIRP and WECC. Annals of the CIRP, Vol 44 (1), 1995 Pahk, H. J. and Burdekin, M. Evaluation of the effective parametric errors in co-ordinate measuring machines using the locus of stylus on the horizontal plane. Proc Instn Mech Engrs, 205, , Pahk, H. J., Burdekin. M. and Peggs, G. N. Development of Coordinate Measuring Machines Incorporating Probe Errors. Proc Instn Mech Engrs vol 212 part B, 4 February Santos, L. B. Análise da Exatidão Volumétrica de Máquinas de Medição por Coordenadas (MMCs). Dissertação de mestrado CPGEM-UFPB Silva, J. B. A. and Burdekim, M. A Modular Space Frame for Assessing the Performace of Co-ordinate Measuring Machines (CMMs). Precision Engineering, 26, pp , Silva, J. B. A. Computer System Develeped by Using Visual CMES Software to Analyse the Performance of a LK Coordinate Measuring Machine. Anais do II Congresso Brasileiro de Metrologia. Dezembro, 2000, São Paulo. p Silva, J. B. A; Burdekin, M. Application of a Modular Space Frame for Volumetric Accuracy Measurement of Coordinate Measuring Machines (CMMs). XV-IMEKO Word Congress. June 1999, p Silva, J. B. A.; Practical Aplication of a Modular Space Frame for Verification of Co-ordinate Measuring Machines (CMMs). 15 th Brazilian Congress of Mechanical Engineering novembro, São Paulo, Silva, J. B. A. Volumetric Accuracy Measurement and Analysis of Co-ordinate Measuring Machines Ph.D Thesis. Department of Mechanical Engineering, Umist, Manchester, UK, Silva, J. B. A and Burdekin, M. Technique for Assessing the Performance of Co-ordinate Measuring Machines (CMMs). 14 th Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica. CD-ROM. Bauru-SP- dezembro, Taniguchi, N. The State of the Art of Nanotechnolog for Processing of Ultraprecision and Ultrafine Products. Precision Engineering, vol. 16 n01, January VDI/VDE 2617 (1986) part 1, part 2 e part 3 VOLUMETRIC ACCURACY ANALYSIS OF COORDINATE MEASURING MACHINES (CMMs) Lesso Benedito dos Santos Centro Federal de Tecnologia CEFET AL, lesso@cefet-al.br João Bosco de Aquino Silva Departamento de Engenharia Mecânica UFPB, João Pessoa, PB. Abstract. The primary role of a CMM is to inspect components produced by machine tools, casting process, etc., in order to verify whether the dimensions of the components meet the required tolerances. CMMs must be capable, first and foremost, of fulfilling the tolerance requirements. In that sense, calibration, verification and periodic reverification of CMMs are an essential need to guarantee and to maintain the performance of these machines. The purpose of this work is the development and application of a methodology to determine the volumetric error components of CMMs. Keywords: Co-ordinate measuring machines.

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) ERROS ERROS ERRO DE ABBÈ ERROS ERROS GEOMÉTRICOS Erros de Translação Retilineidade horizontal YAW Retilineidade vertical Erro de posição Erros de Rotação Erro

Leia mais

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) Tópicos que serão explorados na aula Introdução Tipos de MMCs Sistema de medição (as réguas e apalpadores) Programas computacionais Erros Compensação (Calibração

Leia mais

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) INTRODUÇÃO flexibilidade confiança rapidez As Máquinas de Medir por Coordenadas (as MMCs) foram criadas por Ferranti, a cerca de 60 anos. De acordo com a British

Leia mais

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) Tópicos que serão explorados na aula Introdução Tipos de MMCs Sistema de medição (as réguas e apalpadores) Programas computacionais Erros Compensação (Calibração

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE ESQUADROS EM MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS

CALIBRAÇÃO DE ESQUADROS EM MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS CALIBRAÇÃO DE ESQUADROS EM MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Leonardo Noronha, M. Eng. Mec. Escola Federal de Engenharia de Itajubá EFEI Instituto de Engenharia Mecânica, Departamento de Produção

Leia mais

Uma técnica alternativa para o ensaio geométrico de Centros de Usinagem

Uma técnica alternativa para o ensaio geométrico de Centros de Usinagem Uma técnica alternativa para o ensaio geométrico de Centros de Usinagem André Roberto de Sousa ETFSC - Gerência de Metal-Mecânica ars@labmetro.ufsc.br Carlos Alberto Schneider Engenharia Mecânica - UFSC

Leia mais

UM MODELO REDUZIDO DE SINTETIZAÇÃO DE ERROS PARA UMA MM3C

UM MODELO REDUZIDO DE SINTETIZAÇÃO DE ERROS PARA UMA MM3C UM MODELO REDUIDO DE SINTETIAÇÃO DE ERROS PARA UMA MM3C 185 UM MODELO REDUIDO DE SINTETIAÇÃO DE ERROS PARA UMA MM3C Alessandro Marques Benedito Di Giacomo Roberto Hideaki Tsunaki USP-EESC, Depto. de Eng.

Leia mais

Incerteza de resultados de Medição em Máquinas de Medir por Coordenadas

Incerteza de resultados de Medição em Máquinas de Medir por Coordenadas Formação Avançada em Metrologia 3D Incerteza de resultados de Medição em Máquinas de Medir por Coordenadas Material didático informativo sobre Medição 3D Incerteza de resultados de Medição em Máquinas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE GEOMÉTRICA DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS DE GRANDE PORTE PELA MEDIÇÃO DE ALVOS PERMANENTES

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE GEOMÉTRICA DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS DE GRANDE PORTE PELA MEDIÇÃO DE ALVOS PERMANENTES I CIMMEC º CONGRESSO INTERNACIONAL DE METROLOGIA MECÂNICA DE 8 A 0 DE OUTUBRO DE 008 Rio de janeiro, Brasil AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE GEOMÉTRICA DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS DE GRANDE PORTE PELA

Leia mais

Colisões em Máquinas de Medir 3D

Colisões em Máquinas de Medir 3D Formação Avançada em Metrologia 3D Colisões em Máquinas de Medir 3D Colisões em Máquinas de Medir Este material informativo aborda a questão de colisões em máquinas de medir por coordenadas, suas causas

Leia mais

PMR3507 Fábrica digital

PMR3507 Fábrica digital LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Projeto como centro Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ERRO DE RETILINEIDADE, A PARTIR DA CALIBRAÇÃO DO ERRO ANGULAR, DE UMA MM3C.

AVALIAÇÃO DO ERRO DE RETILINEIDADE, A PARTIR DA CALIBRAÇÃO DO ERRO ANGULAR, DE UMA MM3C. AVALIAÇÃO DO ERRO DE RETILINEIDADE, A PARTIR DA CALIBRAÇÃO DO ERRO ANGULAR, DE UMA MM3C. Benedito Di Giacomo Prof. Dr. do Dep. Engenharia Mecânica - Escola de Engenharia de São Carlos - USP. e-mail: bdgiacomo@sc.usp.br

Leia mais

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br EMENTA DA DISCIPLINA TMC FICHA No 1 (permanente) Disciplina: Tecnologia em Medição por Coordenadas Código: TM Natureza:

Leia mais

Verificação de Máquinas de Medir por Coordenadas

Verificação de Máquinas de Medir por Coordenadas Formação Avançada em Metrologia 3D Verificação de Máquinas de Medir por Coordenadas Material Informativo sobre Medição 3D Introdução As máquinas de medir por coordenadas são o recurso mais poderoso que

Leia mais

Software Form Control

Software Form Control Medição pelo clique do mouse. É fácil assim que e a inspeção da peça no centro de usinagem com a ajuda do software de medição FormControl. Não faz diferença se a peça tem uma superfície de forma livre

Leia mais

Computação Gráfica - 10

Computação Gráfica - 10 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 10 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav

Leia mais

MÉTODO PARA CALIBRAÇÃO DA ESCALA ANGULAR VERTICAL DE TEODOLITOS E ESTAÇÕES TOTAIS ATRAVÉS DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS

MÉTODO PARA CALIBRAÇÃO DA ESCALA ANGULAR VERTICAL DE TEODOLITOS E ESTAÇÕES TOTAIS ATRAVÉS DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS MÉTODO PARA CALIBRAÇÃO DA ESCALA ANGULAR VERTICAL DE TEODOLITOS E ESTAÇÕES TOTAIS ATRAVÉS DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS Willian Lima de Oliveira Filho 1, Alessandro Marques 2, Luiz Henrique Brum Vieira 1

Leia mais

EQUACIONAMENTO DAS COMPONENTES COORDENADAS DO ERRO VOLUMÉTRICO EM MÁQUINAS DE MEDIR A TRÊS ROSENDA VALDÉS ARENCIBIA

EQUACIONAMENTO DAS COMPONENTES COORDENADAS DO ERRO VOLUMÉTRICO EM MÁQUINAS DE MEDIR A TRÊS ROSENDA VALDÉS ARENCIBIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA EQUACIONAMENTO DAS COMPONENTES DO ERRO VOLUMÉTRICO EM MÁQUINAS DE MEDIR A TRÊS COORDENADAS ROSENDA VALDÉS

Leia mais

Melhoria da confiabilidade metrológica na inspeção de componentes usinados com aplicação na indústria nuclear

Melhoria da confiabilidade metrológica na inspeção de componentes usinados com aplicação na indústria nuclear Victor Barbosa Martin Melhoria da confiabilidade metrológica na inspeção de componentes usinados com aplicação na indústria nuclear Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial

Leia mais

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br EMENTA DA DISCIPLINA TMC FICHA No 1 (permanente) Disciplina: Tecnologia em Medição por Coordenadas Código: TM Natureza:

Leia mais

Formação Avançada em Metrologia 3D Material didático informativo sobre Medição 3D ISO10360

Formação Avançada em Metrologia 3D  Material didático informativo sobre Medição 3D ISO10360 Formação Avançada em Metrologia 3D Material didático informativo sobre Medição 3D ISO10360 ISO10360 Este material informativo aborda a importância da norma ISO10360 pra a uniformização de conceitos e métodos

Leia mais

Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM

Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Use of Monte Carlo method for validating GUM in the calculation

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Objetivos e Motivação

1 Introdução. 1.1 Objetivos e Motivação 15 1 Introdução 1.1 Objetivos e Motivação A década de 1990 assistiu ao surgimento de um processo de integração econômica em escala mundial que delineou o fenômeno da globalização. O grande objetivo deste

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INCERTEZA NA CALIBRAÇÃO DE PADRÃO ESCALONADO EM MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS MÉTODO DA COMPARAÇÃO

AVALIAÇÃO DA INCERTEZA NA CALIBRAÇÃO DE PADRÃO ESCALONADO EM MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS MÉTODO DA COMPARAÇÃO AVALIAÇÃO DA INCERTEZA NA CALIBRAÇÃO DE PADRÃO ESCALONADO EM MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS MÉTODO DA COMPARAÇÃO José Leonardo Noronha 1 Carlos Alberto Schneider 2 Alexandre Becker de Barros 3 1 Prof.

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

Rafael Eduardo Marquioro 1, Leonardo Davi de Oliveira 2, Sandra Regina Bernardes Trapp 3

Rafael Eduardo Marquioro 1, Leonardo Davi de Oliveira 2, Sandra Regina Bernardes Trapp 3 ENQUALAB- Congresso e Feira da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP de maio a de junho de, São Paulo, Brasil ENSAIO COMPARATIVO DE RESULTADOS REFERENTE A MEDIÇÃO DE

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E CONTROLE DE ATITUDE E POSIÇÃO DO QUADROTOR.

MODELAGEM MATEMÁTICA E CONTROLE DE ATITUDE E POSIÇÃO DO QUADROTOR. MODELAGEM MATEMÁTICA E CONTROLE DE ATITUDE E POSIÇÃO DO QUADROTOR. Tayara Crystina Pereira Benigno 1 ; Milena Carolina dos Santos Mangueira 2 ; Nallyson Tiago Pereira da Costa 3 ; Francisca Joedna Oliveira

Leia mais

TESTES DE DESEMPENHO DE MÁQUINAS DE MEDIR (MMC): DIFERENÇAS E SEUS IMPACTOS NA DECISÃO SOBRE A CAPACIDADE DA MEDIÇÃO PARA A MANUFATURA.

TESTES DE DESEMPENHO DE MÁQUINAS DE MEDIR (MMC): DIFERENÇAS E SEUS IMPACTOS NA DECISÃO SOBRE A CAPACIDADE DA MEDIÇÃO PARA A MANUFATURA. 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 0 a 4 de maio de 013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 0 th to 4 th, 013 Penedo, Itatiaia RJ Brazil

Leia mais

UM MODELO DE UNIDADE DE MEDIDA INERCIAL UTILIZANDO 3 ACELERÔMETROS

UM MODELO DE UNIDADE DE MEDIDA INERCIAL UTILIZANDO 3 ACELERÔMETROS UM MODELO DE UNIDADE DE MEDIDA INERCIAL UTILIZANDO 3 ACELERÔMETROS ANDERSON B. N. SILVA 1, SAMUEL X. SOUZA 2, PABLO J. ALSINA 2. 1. Diretoria de Ensino Campus Picuí, Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA ESTIMAR OS ERROS E INCERTEZAS DE MEDIÇÃO DE SUPERFÍCIES DE FORMA LIVRE

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA ESTIMAR OS ERROS E INCERTEZAS DE MEDIÇÃO DE SUPERFÍCIES DE FORMA LIVRE AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA ESTIMAR OS ERROS E INCERTEZAS DE MEDIÇÃO DE SUPERFÍCIES DE FORMA LIVRE Heriberto do Ouro Lopes Silva (UNIMEP ) heribertolopes@hotmail.com Maria Celia de Oliveira Papa (UNIMEP

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S.

UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S. UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S. GOMES 1. Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós- Graduação

Leia mais

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM

Leia mais

AVALIAÇÃO DINÂMICA DE SONDAS DE GATILHAMENTO EM MÁQUINAS DE MEDIR POR COODENADAS.

AVALIAÇÃO DINÂMICA DE SONDAS DE GATILHAMENTO EM MÁQUINAS DE MEDIR POR COODENADAS. AVALIAÇÃO DINÂMICA DE SONDAS DE GATILHAMENTO EM MÁQUINAS DE MEDIR POR COODENADAS. Ângela M. N. dos Santos 1, Antonio Piratelli-Filho 2, Alberto C. G. C. Diniz 3 1 Instituto Federal de Roraima, Boa Vista,

Leia mais

Recomendações para uma Utilização Eficiente e Confiável da Medição por Coordenadas

Recomendações para uma Utilização Eficiente e Confiável da Medição por Coordenadas Recomendações para uma Utilização Eficiente e Confiável da Medição por Coordenadas Os altos investimentos necessários para a utilização da tecnologia de medição por coordenadas nem sempre asseguram o retorno

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS PLANO DE ENSINO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Validade: A partir de º/99 Departamento Acadêmico de Engenharia Industrial Mecânica Código 15 Carga Horária total: 30h (Teórica: 30h Laboratório:00 Exercício: 00h) Créditos: 0 Pré-requisitos

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO E CONTROLE DE TOLERÂNCIA DE GEOMETRIAS COMPLEXAS E SUPERFÍCIES COM FORMA LIVRE

ESPECIFICAÇÃO E CONTROLE DE TOLERÂNCIA DE GEOMETRIAS COMPLEXAS E SUPERFÍCIES COM FORMA LIVRE VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

Relações entre a especificação de tolerâncias geométricas e a verificação de produto. Relations between geometric tolerancing and product verification

Relações entre a especificação de tolerâncias geométricas e a verificação de produto. Relations between geometric tolerancing and product verification Relações entre a especificação de tolerâncias geométricas e a verificação de produto Relations between geometric tolerancing and product verification Ademir Linhares de Oliveira 1, André Roberto de Sousa

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DOS PARÂMETROS DE UM MODELO PARA UM PROCESSO MULTIVARIÁVEL DE QUATRO TANQUES ACOPLADOS.

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DOS PARÂMETROS DE UM MODELO PARA UM PROCESSO MULTIVARIÁVEL DE QUATRO TANQUES ACOPLADOS. DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DOS PARÂMETROS DE UM MODELO PARA UM PROCESSO MULTIVARIÁVEL DE QUATRO TANQUES ACOPLADOS. M.C. de Freitas, F.V. da Silva. Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia

Leia mais

PMR2560 Visão Computacional Visão estéreo. Prof. Eduardo L. L. Cabral

PMR2560 Visão Computacional Visão estéreo. Prof. Eduardo L. L. Cabral PMR2560 Visão Computacional Visão estéreo Prof. Eduardo L. L. Cabral Objetivos Introdução Equações básicas Processo de correspondência Geometria epipolar Retificação de imagens Reconstrução 3D Visão estéreo

Leia mais

APLICAÇÃO DE NURBS PARA MODELAGEM DE CURVAS E SUPERFÍCIES DE FORMAS LIVRES UTILIZANDO MMCs COM APALPADORES DO TIPO TOUCH TRIGGER

APLICAÇÃO DE NURBS PARA MODELAGEM DE CURVAS E SUPERFÍCIES DE FORMAS LIVRES UTILIZANDO MMCs COM APALPADORES DO TIPO TOUCH TRIGGER APLICAÇÃO DE URBS PARA MODELAGEM DE CURVAS E SUPERFÍCIES DE FORMAS LIVRES UTILIZADO MMCs COM APALPADORES DO TIPO TOUCH TRIGGER Esly César Marinho da Silva 1, João Bosco de Aquino Silva 2,José Carlos de

Leia mais

MOVIMENTO 3D REFERENCIAL AUXILIAR EM TRANSLAÇÃO. QUESTÃO ver vídeo 1.1

MOVIMENTO 3D REFERENCIAL AUXILIAR EM TRANSLAÇÃO. QUESTÃO ver vídeo 1.1 MOVIMENTO 3D REFERENCIAL AUXILIAR EM TRANSLAÇÃO INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO À medida que o caminhão da figura ao lado se retira da obra, o trabalhador na plataforma no topo do braço comanda o giro do braço

Leia mais

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE UM APALPADOR TOUCH TRIGGER DE BAIXO CUSTO PARA MEDIÇÃO POR COORDENADAS

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE UM APALPADOR TOUCH TRIGGER DE BAIXO CUSTO PARA MEDIÇÃO POR COORDENADAS PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE UM APALPADOR TOUCH TRIGGER DE BAIXO CUSTO PARA MEDIÇÃO POR COORDENADAS Luiz Henrique Melo Silva Nóbrega 1, Verílton Nunes da Silva 2, Rafael Franklin Alves da Silva 3, Igor

Leia mais

Redefinição de grandezas de entrada correlacionadas: uma técnica eficaz para avaliação de incerteza.

Redefinição de grandezas de entrada correlacionadas: uma técnica eficaz para avaliação de incerteza. Redefinição de grandezas de entrada correlacionadas: uma técnica eficaz para avaliação de incerteza. Redefinition of correlated input quantities: an effective technique for uncertainty evaluation. Ricardo

Leia mais

ALESSANDRO DAVID VIEIRA CALIBRAÇÃO INDIRETA DE MÁQUINA DE MEDIR POR COORDENADAS UTILIZANDO ESQUADRO MECÂNICO DE ESFERAS

ALESSANDRO DAVID VIEIRA CALIBRAÇÃO INDIRETA DE MÁQUINA DE MEDIR POR COORDENADAS UTILIZANDO ESQUADRO MECÂNICO DE ESFERAS ALESSANDRO DAVID VIEIRA CALIBRAÇÃO INDIRETA DE MÁQUINA DE MEDIR POR COORDENADAS UTILIZANDO ESQUADRO MECÂNICO DE ESFERAS Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São

Leia mais

5 Implementação da Metodologia

5 Implementação da Metodologia 5 Implementação da Metodologia A implementação da metodologia proposta no Capítulo 4 é possível devido ao importante avanço que os métodos numéricos e a capacidade de processamento computacional atuais

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho Régua Paralela IT 098 01 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem por finalidade

Leia mais

COMPARAÇÃO INTRALABORATORIAL NA MEDIÇÃO DO ENTALHE EM CORPOS DE PROVA CHARPY

COMPARAÇÃO INTRALABORATORIAL NA MEDIÇÃO DO ENTALHE EM CORPOS DE PROVA CHARPY PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 9 a 3 de outubro de 04 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e

Leia mais

Incerteza de medição simplificada na análise da conformidade do produto

Incerteza de medição simplificada na análise da conformidade do produto Incerteza de medição simplificada na análise da conformidade do produto Paulo Henrique Incerpi (UNIFEI) incerpi@unifei.edu.br José Leonardo Noronha (UNIFEI) jln@unifei.edu.br Luiz Fernando Barca (UNIFEI)

Leia mais

Manufatura inteligente?

Manufatura inteligente? Manufatura inteligente? Fonte: https://koops.com/automated-systems/ Um estudo de caso na XYZ... P2018Z412F1 CICLO DE VIDA DO P2018Z412 E FLUXO DE INFORMAÇÃO DENTRO DA XYZ CICLO DE VIDA DO P2018Z412 E FLUXO

Leia mais

Análise de Estabilidade Estrutural para uma Treliça Içadora de Aduelas de Concreto para Pontes.

Análise de Estabilidade Estrutural para uma Treliça Içadora de Aduelas de Concreto para Pontes. Análise de Estabilidade Estrutural para uma Treliça Içadora de Aduelas de Concreto para Pontes. Resumo André Durval de Andrade 1, Carlos Alberto Medeiros 2. 1 Mills Infraestrutura /Engenharia Nacional

Leia mais

CAPÍTULO 6. Incerteza de Medição. 6.1 Introdução

CAPÍTULO 6. Incerteza de Medição. 6.1 Introdução CAPÍTULO 6 Incerteza de Medição 6.1 Introdução O VIM define o mensurando como a grandeza específica submetida à medição, e o valor verdadeiro como sendo o valor de uma grandeza compatível com a definição

Leia mais

CONHEÇA AGORA UM DOS MAIORES PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM METROLOGIA TRIDIMENSIONAL DO MUNDO. DESENVOLVIDO E REALIZADO NO BRASIL.

CONHEÇA AGORA UM DOS MAIORES PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM METROLOGIA TRIDIMENSIONAL DO MUNDO. DESENVOLVIDO E REALIZADO NO BRASIL. CONHEÇA AGORA UM DOS MAIORES PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM METROLOGIA TRIDIMENSIONAL DO MUNDO. DESENVOLVIDO E REALIZADO NO BRASIL. Formação Avançada em Metrologia 3D TECNOLOGIAS DE MEDIÇÃO AVANÇADAS

Leia mais

INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO

INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO ENQUALAB 8 - Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a de junho de 8, São Paulo, Brasil INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR

Leia mais

REVISÃO SOBRE OS TIPOS DE ERROS EM MÁQUINA- FERRAMENTA CINCO EIXOS

REVISÃO SOBRE OS TIPOS DE ERROS EM MÁQUINA- FERRAMENTA CINCO EIXOS REVISÃO SOBRE OS TIPOS DE ERROS EM MÁQUINA- FERRAMENTA CINCO EIXOS Flavia de Fátima Meneghel (Universidade Metodista de Piracicaba UNIMEP) flfmeneghe@unimep.br Lucas Scavariello Franciscato (Universidade

Leia mais

6 Validação Metrológica

6 Validação Metrológica 6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos

Leia mais

AVALIAÇÃO GEOMÉTRICA DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS CNC ATRAVÉS DO MÉTODO DE PADRÕES CORPORIFICADOS

AVALIAÇÃO GEOMÉTRICA DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS CNC ATRAVÉS DO MÉTODO DE PADRÕES CORPORIFICADOS AVALIAÇÃO GEOMÉTRICA DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS CNC ATRAVÉS DO MÉTODO DE PADRÕES CORPORIFICADOS Moacir Eckhardt moacir@unijui.tche.br Luis Francisco Marcon Ribeiro marcon@unijui.tche.br Felipe Pozzatti Schwingel

Leia mais

Nº Laboratório de Metrologia Mecânica do IPT: serviços tecnológicos das áreas dimensional, força, torque, dureza e impacto.

Nº Laboratório de Metrologia Mecânica do IPT: serviços tecnológicos das áreas dimensional, força, torque, dureza e impacto. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175224 Laboratório de Metrologia Mecânica do IPT: serviços tecnológicos das áreas dimensional, força, torque, dureza e impacto. Douglas Mamoru Yamanaka Carlos Alberto Fabricio Junior

Leia mais

MOVIMENTO 3D: REFERENCIAL EM TRANSLAÇÃO

MOVIMENTO 3D: REFERENCIAL EM TRANSLAÇÃO MOVIMENTO 3D: REFERENCIAL EM TRANSLAÇÃO INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO À medida que o caminhão da figura ao lado se retira da obra, o trabalhador na plataforma no topo do braço gira o braço para baixo e em

Leia mais

Apalpador OTS sem cabo para preset de ferramentas

Apalpador OTS sem cabo para preset de ferramentas Folheto Apalpador OTS sem cabo para preset de ferramentas Rápido e preciso preset de ferramentas na máquina e detecção de ferramenta quebrada Transmissão óptica modulada confiável Excelente desempenho

Leia mais

Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.

Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear. 4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ENRIQUECIMENTO POLINOMIAL NO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS GENERALIZADOS EM ELEMENTOS TRIANGULARES

AVALIAÇÃO DO ENRIQUECIMENTO POLINOMIAL NO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS GENERALIZADOS EM ELEMENTOS TRIANGULARES AVALIAÇÃO DO ENRIQUECIMENTO POLINOMIAL NO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS GENERALIZADOS EM ELEMENTOS TRIANGULARES Neimar A. da Silveira Filho niemarsilveira@ufmg.br Thaiane Simonetti de Oliveira thaianesimo@gmail.com

Leia mais

Calibração e avaliação preliminar dos erros de posicionamento de uma Plataforma de Stewart

Calibração e avaliação preliminar dos erros de posicionamento de uma Plataforma de Stewart Calibração e avaliação preliminar dos erros de posicionamento de uma Plataforma de Stewart Raquel de Araújo Nunes 1, Maurício de Campos Porath 1, Roberto Simoni 1, James Schipmann Eger 1 1 Universidade

Leia mais

Interface DMES para Programação Máquinas de Medir por Coordenadas em Ambiente de Realidade Virtual

Interface DMES para Programação Máquinas de Medir por Coordenadas em Ambiente de Realidade Virtual Interface DMES para Programação Máquinas de Medir por Coordenadas em Ambiente de Realidade Virtual Autores Leonam Joao Leal de Paula Orientador Alvaro Jose Abackerli Apoio Financeiro Pibic 1. Introdução

Leia mais

Disciplina. RDF Metodologias para a Análise Cinemática do Movimento Humano. Encontro 2

Disciplina. RDF Metodologias para a Análise Cinemática do Movimento Humano. Encontro 2 Disciplina RDF5714-1 - Metodologias para a Análise Cinemática do Movimento Humano Encontro 2 Paulo Roberto Pereira Santiago Étienne-Jules Marey (Beaune, 5 de março de 1830 Paris, 21 de maio de 1904). Foi

Leia mais

5º Congresso de Pesquisa UM APLICATIVO WEB PARA A SIMULAÇÃO DA MEDIÇÃO POR COORDENADAS

5º Congresso de Pesquisa UM APLICATIVO WEB PARA A SIMULAÇÃO DA MEDIÇÃO POR COORDENADAS 5º Congresso de Pesquisa UM APLICATIVO WEB PARA A SIMULAÇÃO DA MEDIÇÃO POR COORDENADAS Autor(es) ÁLVARO JOSÉ ABACKERLI Co-Autor(es) LUÍS AUGUSTO CONSULARO NIVALDI CALONEGO JÚNIOR Apoio Financeiro FAP/UNIMEP

Leia mais

Disciplina de Mecânica Geral II. CINEMÁTICA e DINÂMICA de CORPOS RÍGIDOS

Disciplina de Mecânica Geral II. CINEMÁTICA e DINÂMICA de CORPOS RÍGIDOS isciplina de Mecânica Geral II CINEMÁTIC e INÂMIC de CORPOS RÍGIOS CINEMÁTIC é o estudo da geometria em movimento, utilizada para relacionar as grandezas de deslocamento, velocidade, aceleração e tempo.

Leia mais

MEDIDOR DE ALTURA TESA MICRO-HITE plus. Velocidade da coluna vertical manual combinada com a precisão de um sistema motorizado

MEDIDOR DE ALTURA TESA MICRO-HITE plus. Velocidade da coluna vertical manual combinada com a precisão de um sistema motorizado Velocidade da coluna vertical manual combinada com a precisão de um sistema motorizado Todos TESA MICRO-HITE plus M são instrumentos que se destacam dos outros medidores de altura, pela excepcional capacidade

Leia mais

ECI- CALIBRAÇÃO DE SUTA REUNIÃO FINAL

ECI- CALIBRAÇÃO DE SUTA REUNIÃO FINAL ECI- CALIBRAÇÃO DE SUTA REUNIÃO FINAL Fernanda Saraiva 2013-04-11 ECI- CALIBRAÇÃO DE SUTA -Introdução Geral ao ECI -Apresentação dos Resultados da ECI -Outros Assuntos 2013-04-11 2 ECI- CALIBRAÇÃO DE SUTA

Leia mais

Catálogo do Produto. Máquina de Medição por Coordenadas Horizontal e Ferramenta de Traçagem

Catálogo do Produto. Máquina de Medição por Coordenadas Horizontal e Ferramenta de Traçagem Catálogo do Produto Dea TRACER Máquina de Medição por Coordenadas Horizontal e Ferramenta de Traçagem Tudo o que você precisa é uma DEA TRACER A DEA TRACER é a ferramenta ideal para empresas de médio ou

Leia mais

Professor: Juan Julca Avila. Site:

Professor: Juan Julca Avila. Site: Professor: Juan Julca Avila Site: http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Bibliografia Cook, R.; Malkus, D.; Plesha, M., Concepts and Applications of Finite Element Analysis, John Wiley, New York, Fourth

Leia mais

MODELAGEM DE CURVAS E SUPERFÍCIES DE FORMAS LIVRES PARA APLICAÇÃO EM ENGENHARIA REVERSA UTILIZANDO NURBS

MODELAGEM DE CURVAS E SUPERFÍCIES DE FORMAS LIVRES PARA APLICAÇÃO EM ENGENHARIA REVERSA UTILIZANDO NURBS MODELAGEM DE CURVAS E SUPERFÍCIES DE FORMAS LIVRES PARA APLICAÇÃO EM ENGENHARIA REVERSA UTILIZANDO NURBS Esly César Marinho da Silva 1 (eslymarinho@yahoo.com.br) José Carlos de Lima Júnior 2 (limajrcarlos@hotmail.com)

Leia mais

Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA

Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA Formação Avançada em Metrologia 3D Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA MSA na Medição 3D O MSA ou Análise de Sistemas de Medição tornou-se uma ferramenta muito utilizada para a garantia da

Leia mais

Autor(es) ADRIANA MARIA NAVARRO DE ALMEIDA. Orientador(es) ANDRÉ LUIS HELLENO. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. Introdução

Autor(es) ADRIANA MARIA NAVARRO DE ALMEIDA. Orientador(es) ANDRÉ LUIS HELLENO. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. Introdução 17º Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DE RECURSOS NO SISTEMA CAD PARA A GERAÇÃO DIRETA DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA NA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS Autor(es) ADRIANA MARIA NAVARRO DE ALMEIDA

Leia mais

Metrologia VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia

Metrologia VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia Como a metrologia possui interferência em quase todas as áreas da sociedade, torna-se imperativo que exista uma linguagem comum em todas elas, de forma que

Leia mais

Avaliação Metrológica de Analisadores de Qualidade de Energia

Avaliação Metrológica de Analisadores de Qualidade de Energia Avaliação Metrológica de Analisadores de Qualidade de Energia Metrological Assessment of Energy Quality Analyzers R R Zampilis, M B Martins Inmetro Instituto acional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA O APOIO DO ENSINO DE METROLOGIA DIMENSIONAL MECÂNICA

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA O APOIO DO ENSINO DE METROLOGIA DIMENSIONAL MECÂNICA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA O APOIO DO ENSINO DE METROLOGIA DIMENSIONAL MECÂNICA Eduardo Carlos Bianchi Robson Cristiano de Campos Universidade Estadual Paulista, Departamento de Engenharia Mecânica,

Leia mais

MEDIÇÃO DE DESVIOS GEOMÉTRICOS DE FORMA E ORIENTAÇÃO UTILIZANDO-SE UM SISTEMA AUTOMATIZADO

MEDIÇÃO DE DESVIOS GEOMÉTRICOS DE FORMA E ORIENTAÇÃO UTILIZANDO-SE UM SISTEMA AUTOMATIZADO I CIMMEC 1º CONGRESSO INTERNACIOANAL DE METROLOGIA MECÂNICA DE 8 A 1 DE OUTUBRO DE 28 Rio de janeiro, Brasil MEDIÇÃO DE DESVIOS GEOMÉTRICOS DE FORMA E ORIENTAÇÃO UTILIZANDO-SE UM SISTEMA AUTOMATIZADO Benedito

Leia mais

5. Discussão e oportunidade de melhoria

5. Discussão e oportunidade de melhoria 5. Discussão e oportunidade de melhoria No meio industrial há pouca difusão do conhecimento metrológico, mantendo-se a idéia de que a qualidade do processo de medição está atrelada ao custo do equipamento

Leia mais

Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA

Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA Ambiente Operador Dispositivos Peça Máquina Estratégia de medição MSA na Medição 3D O MSA ou Análise de Sistemas de Medição tornou-se uma ferramenta muito

Leia mais

ESTUDO DE CASO PARA VERIFICAR A SEGURANÇA EM DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO

ESTUDO DE CASO PARA VERIFICAR A SEGURANÇA EM DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO ESTUDO DE CASO PARA VERIFICAR A SEGURANÇA EM DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO Maylon Dieferson Silva de Sobral 1 ; Juliana Von Schmalz Torres 2 1 Estudante do Curso de Engenharia Civil CAA UFPE. E-mail:

Leia mais

Tópicos que serão explorados na aula

Tópicos que serão explorados na aula Tópicos que serão explorados na aula 1. Padrão de Comprimento 2. Natureza da Luz 3. Tipos de Interferômetros a Laser 4. Aplicações em Engenharia Mecânica 4.1. Metrologia (Deslocamento, Erros de Retitude,

Leia mais

EXTRAÇÃO SEMI - AUTOMÁTICA DE FEIÇÕES LINEARES E A CALIBRAÇÃO DOS PARÂMETROS INTRÍNSECOS DE CÂMERAS Projeto de Pesquisa PIBIC/CNPq ( )

EXTRAÇÃO SEMI - AUTOMÁTICA DE FEIÇÕES LINEARES E A CALIBRAÇÃO DOS PARÂMETROS INTRÍNSECOS DE CÂMERAS Projeto de Pesquisa PIBIC/CNPq ( ) USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO EP ESCOLA POLITÉCNICA EXTRAÇÃO SEMI - AUTOMÁTICA DE FEIÇÕES LINEARES E A CALIBRAÇÃO DOS PARÂMETROS INTRÍNSECOS DE CÂMERAS Projeto de Pesquisa PIBIC/CNPq (2000-2001) LEONARDO

Leia mais

Máquina universal de medir

Máquina universal de medir Máquina universal de medir A UU L AL A A produção em série requer o emprego de muitos calibradores para produzir peças dentro das tolerâncias estabelecidas. É indispensável, porém, calibrar os calibradores

Leia mais

[2] ALLAIRE, P. E.; FLACK, R. D.. Design of journal bearings for rotating machinery. Proceedings of the Tenth Turbomachinery Symposium,

[2] ALLAIRE, P. E.; FLACK, R. D.. Design of journal bearings for rotating machinery. Proceedings of the Tenth Turbomachinery Symposium, Bibliografia [1] API Standard Paragraphs Rotordynamic Tuturial: Lateral Critical Speeds, Unbalance Response, Stability, Train Torsionals, and Rotor Balancing, 2. ed edition, 2005. [2] ALLAIRE, P. E.; FLACK,

Leia mais

Figura 71 Nivelamento da base

Figura 71 Nivelamento da base 99 8 Experimentos O manipulador usando motores de passo e o controle proposto é testado para medir a precisão de seu posicionamento. A precisão absoluta avalia a capacidade do manipulador de se aproximar

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA SOLUÇÃO PARA VERIFICAÇÃO RÁPIDA DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS

DESENVOLVIMENTO DE UMA SOLUÇÃO PARA VERIFICAÇÃO RÁPIDA DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Metrologia Científica e Industrial DESENVOLVIMENTO DE UMA SOLUÇÃO PARA VERIFICAÇÃO RÁPIDA DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS Dissertação

Leia mais

Calibradores Check Master Página 350. Calibração -Equipamentos Página 355

Calibradores Check Master Página 350. Calibração -Equipamentos Página 355 Equipamentos de Calibração Calibradores de Altura Height Master Página 346 Calibradores Check Master Página 350 Calibração -Equipamentos Página 355 345 Calibrador de Altura Digital Height Master Modelo

Leia mais

Departamento de Matemática

Departamento de Matemática Computação Gráfica - Evolução de Curvas e Superfícies Aluno: Vinícius Segura Orientador: Sinésio Pesco Introdução Nas últimas décadas atravessamos uma verdadeira revolução tecnológica, devido ao avanço

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA GARANTIA DA QUALIDADE NA MEDIÇÃO DE PEÇAS COM GEOMETRIA COMPLEXA UTILIZANDO MÁQUINA DE MEDIR POR COORDENADAS

UMA PROPOSTA PARA GARANTIA DA QUALIDADE NA MEDIÇÃO DE PEÇAS COM GEOMETRIA COMPLEXA UTILIZANDO MÁQUINA DE MEDIR POR COORDENADAS UMA PROPOSTA PARA GARANTIA DA QUALIDADE NA MEDIÇÃO DE PEÇAS COM GEOMETRIA COMPLEXA UTILIZANDO MÁQUINA DE MEDIR POR COORDENADAS Luiz Soares Júnior 1, João Bosco de Aquino Silva 2, 1 UFC, Fortaleza, Brasil,

Leia mais

Interpolação de Curvas de Nível por Difusão de Calor

Interpolação de Curvas de Nível por Difusão de Calor Interpolação de Curvas de Nível por Difusão de Calor Roberto de Beauclair Seixas Luiz Henrique de Figueiredo Cláudio Antonio da Silva {tron,lhf,cads}@visgraf.impa.br Motivação Identificação de um método

Leia mais

- Solução de problemas complexos de aquisição e processamento dos dados, viabilizando tecnicamente a medição;

- Solução de problemas complexos de aquisição e processamento dos dados, viabilizando tecnicamente a medição; Capítulo 10 AUTOMAÇÃO DO CONTROLE DIMENSIONAL 10.1 INTRODUÇÃO A utilização do computador na metrologia dimensional e/ou controle de qualidade geométrica não é uma questão de racionalização de mão-de-obra

Leia mais

MOVIMENTO 3D: EQUAÇÕES DE MOVIMENTO. No instante em que a válvula borboleta é aberta, qual é a aceleração angular

MOVIMENTO 3D: EQUAÇÕES DE MOVIMENTO. No instante em que a válvula borboleta é aberta, qual é a aceleração angular INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO MOVIMENTO 3D: EQUAÇÕES DE MOVIMENTO Um motor de dois cilindros roda em vazio, a 1000 rpm, quando a válvula borboleta (que regula o fluxo de ar e altera a carga de trabalho) é

Leia mais

Um Sistema de Calibração de Câmera

Um Sistema de Calibração de Câmera Um impa Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Sistemas Gráficos 3D Um Sistema de Clarissa Codá dos Santos Cavalcanti Marques Rio de Janeiro, 05 de julho de 2007 Um EditCalib/ExecCalib Correspondência

Leia mais

Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). 6464 - Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. O que é Metrologia... 23 1.2. Por que Medir?... 24 1.3. Metrologia e Controle Dimensional na Indústria...

Leia mais

Sistemas CAE/CAD/CAM I

Sistemas CAE/CAD/CAM I ao sistemas CAE/CAD/CAM a Sistemas CAE/CAD/CAM Altamir Dias 1 DEPTO. DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Santa Catarina POSMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ao sistemas CAE/CAD/CAM

Leia mais

COMPARAÇÃO INTRALABORATORIAL NA MEDIÇÃO DO ENTALHE EM CORPOS DE PROVA CHARPY

COMPARAÇÃO INTRALABORATORIAL NA MEDIÇÃO DO ENTALHE EM CORPOS DE PROVA CHARPY COMPARAÇÃO INTRALABORATORIAL NA MEDIÇÃO DO ENTALHE EM CORPOS DE PROVA CHARPY INTRALABORATORY COMPARISON IN THE NOTCH MEASUREMENT OF CHARPY TEST SPECIMENS FABRICIO, Daniel Antonio Kapper 1* ; ROCHA, Cláudia

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 CARACTERIZAÇÃO DE UMA MÁQUINA PENDULAR DE IMPACTO CHARPY COMO PADRÃO DE REFERÊNCIA Duarte, A. S. 1, Godefroid, L. B.

Leia mais

Prover confiança à sociedade brasileira nas. metrologia e da avaliação da conformidade, consumo, a inovação e a competitividade.

Prover confiança à sociedade brasileira nas. metrologia e da avaliação da conformidade, consumo, a inovação e a competitividade. Rastreabilidade d de ensaios mecânicos em implantes ortopédicos Renato Reis Machado Pesquisador-Tecnologista - Laboratório de Força MISSÃO DO INMETRO Prover confiança à sociedade brasileira nas medições

Leia mais

5 Equacionamento do Filtro de Kalman

5 Equacionamento do Filtro de Kalman 5 Equacionamento do Filtro de Kalman As implementações do filtro de Kalman para a fusão do GPS com o sensor inercial são classificadas na literatura principalmente como: acopladas, utilizando como informação

Leia mais