A disponibilidade de brinquedos no ambiente domiciliar representa oportunidades para o desenvolvimento motor de lactentes?

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1 Original Correr MT, Ouro MPC, Caçola PM, Almeida TGA, Santos DCC. A disponibilidade de brinquedos no ambiente domiciliar representa oportunidades para o desenvolvimento motor de lactentes? Temas sobre Desenvolvimento 2014; 20(108):25-9. Artigo recebido em 13/05/2014. Aceito para publicação em 09/09/2014. A disponibilidade de brinquedos no ambiente domiciliar representa oportunidades para o desenvolvimento motor de lactentes? mayara t. correr 1 michele p. cabral do ouro 2 priscila m. caçola 3 tatiane g. a. almeida 4 denise c. c. santos 5 (1) Fisioterapeuta, Aprimoramento em Intervenção Precoce em Neuropediatria pela Universidade Federal de São Carlos, SP. (2) Fisioterapeuta, Mestre em Fisioterapia pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), SP. (3) Educadora Física, Doutora em Cinesiologia (Ciência do Movimento Humano) pela Texas A&M University, Professora Assistente na University of Texas at Arlington, Texas, EUA. (4) Fisioterapeuta, Mestre em Fisioterapia pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP - SP); Faculdade Metropolitana de Marabá, PA. (5) Fisioterapeuta, Doutora em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas (UNI- CAMP); Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), SP. Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, SP, Brasil CORRESPONDÊNCIA Priscila Caçola cacola@uta.edu. RESUMO A DISPONIBILIDADE DE BRINQUEDOS NO AMBIENTE DOMICILIAR REPRESENTA OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVI- MENTO MOTOR DE LACTENTES?: O objetivo deste trabalho foi analisar se a disponibilidade de brinquedos no ambiente domiciliar representou oportunidades para o desenvolvimento motor de 66 lactentes com idade entre 3 e 18 meses (30 do sexo feminino e 36 do sexo masculino). Para a avaliação da disponibilidade de brinquedos no ambiente familiar foi utilizado o questionário Affordances in the Home Environment for Motor Development - Infant Scale (AHEMD-IS). O AHEMD-IS foi desenvolvido para avaliar dimensões do ambiente doméstico, incluindo Espaço Físico, Atividades Diárias e os tipos e as quantidades de brinquedos de motricidade fina e grossa para lactentes com idades entre 3 e 11 meses e entre 12 e 18 meses. Nesta seção, foi acrescida uma questão sobre a frequência de utilização de cada tipo de brinquedo pelo lactente. Os resultados mostraram predomínio de correlações fortes e positivas entre a disponibilidade de brinquedos no ambiente domiciliar e a frequência de sua utilização pelos lactentes entre 3 e 11 meses (r =.586) e para bebês entre 12 e 18 meses (r =.739). Conclui-se que a disponibilidade de brinquedos no ambiente domiciliar que propiciam motricidade fina e grossa tende a representar o uso real dessas oportunidades de ação (affordances) pelos lactentes. Descritores: Desenvolvimento, Brinquedo, Ambiente, Lactente. ABSTRACT DOES AVAILABILITY OF TOYS IN THE HOME ENVIRONMENT REPRESENT OPPORTUNITIES FOR INFANT MOTOR DEVELOP- MENT?: The purpose of the study was to analyze the availability of toys representing opportunities for motor development in the home environment of 66 infants between 3 and 18 months of age (30 females and 36 males). To assess the availability of toys in the home we used the Affordances in the Home Environment for Motor Development - Infant Scale (AHEMD-IS), a parental questionnaire that evaluates Physical Space, Daily Activities, and quantity and quality of Fine- and Gross-Motor Toys for infants between 3 and 11 months of age and 12 to 18 months of age. We added a question about the frequency of the use of each toy type by the infant, in both the fine- and gross-motor toys sections. Results showed strong positive correlations between the availability of toys in the home and the infant s frequency of use between the ages of 3 and 11 months (r =.586) and 12 and 18 months (r =.739). We conclude that the availability of fineand gross-motor toys in the home environment represents the real use of these opportunities (affordances) by the infants. Keywords: Development, Toys, Environment, Infant. Desde a metade do século passado tem se ampliado o interesse para o estudo das relações entre o ambiente domiciliar e aspectos particulares do desenvolvimento da criança, incluindo a motricidade 1-3. Considera-se que um ambiente positivo facilita o desenvolvimento típico do lactente, pois permite a exploração e a interação com o meio. Por sua vez, um ambiente desfavorável pode lentificar o ritmo de desenvolvimento e restringir as possibilidades de aprendizado da criança 4. A relação recíproca entre indivíduo e ambiente foi amplamente descrita na teoria ecológica proposta por Gibson 5. 25

2 Esse autor enfatiza a relação dinâmica entre percepção e ação, na qual o indivíduo não percebe simplesmente as propriedades físicas do ambiente, mas as percebe em relação às suas capacidades de ação 6. Gibson propõe, então, o conceito de affordances termo usado para descrever possibilidades oferecidas pelo ambiente a um agente particular. O significado do ambiente consiste do que ele possibilita (e.g., superfícies que permitem locomoção, objetos que conduzem manuseio e animais que possibilitam interação social) 7. Caçola et al. 3 encontraram associação significativa entre affordances presentes no ambiente domiciliar, especificamente brinquedos que estimulam a motricidade fina e grossa, e os resultados do desempenho motor de lactentes. Os autores concluíram que a disponibilidade de brinquedos apropriados à idade do bebê pode predizer, ao menos em parte, seu comportamento motor. Miquelote et al. 2 investigaram a influência de affordances (oportunidades) para o desenvolvimento motor no domicílio de bebês e possíveis repercussões nas habilidades motoras e cognitivas. Os resultados mostraram que as affordances motoras podem impactar positivamente as habilidades motoras ao longo do tempo e possivelmente a cognição do bebê. É prática comum nas áreas de Fisioterapia e Terapia Ocupacional a utilização de brinquedos como facilitadores do desempenho da criança no ambiente terapêutico, bem como seu emprego na orientação à família sobre atividades ou estratégias que favoreçam a apropriada estimulação no ambiente familiar. Dessa forma, o presente estudo analisou se a disponibilidade de brinquedos no ambiente familiar, avaliada por meio do questionário Affordances in the Home Environment for Infant Motor Development Infant Scale, representaria o uso real das oportunidades para o desempenho motor de lactentes com idade entre 3 e 18 meses. Método Participaram do estudo 66 lactentes, 30 do sexo feminino e 36 do sexo masculino, com idades entre 3 e 18 meses (idade média de 11,2 ± 3,9 meses). Compuseram a casuística estudada 36 lactentes com até 11 meses e 30 lactentes com idade entre 12 e 18 meses. Os pais ou cuidadores dos lactentes foram convidados a participar do estudo por meio de divulgação na universidade sede do estudo e em escolas de educação infantil de Piracicaba (SP). Foram excluídas crianças com alterações neurológicas, síndromes genéticas ou malformações congênitas. As famílias participantes responderam ao questionário AHEMD-IS, que avalia as características do ambiente domiciliar bem como o tipo e a quantidade de brinquedos que proporcionam oportunidades para o desenvolvimento motor. O AHEMD-IS é composto por questões referentes às características da criança, características da família, espaço físico da residência, atividades diárias e brinquedos 3,8. Neste estudo, somente a seção Brinquedos do questionário foi utilizada. Essa seção contém questões específicas para diferentes idades, sendo 11 questões direcionadas a lactentes com até 11 meses, e para lactentes até 18 meses se aplicam todas as 20 questões da sessão. Além dessa diferenciação, o questionário contém questões distribuídas em duas categorias de brinquedos: os que propiciam o desenvolvimento da motricidade grossa (nove questões) ou o desenvolvimento da motricidade fina (11 questões). Os brinquedos que constam no questionário, apropriados para lactentes com até 11 meses, que propiciam motricidade fina (MF) e motricidade grossa (MG) são: brinquedos suspensos, móbiles (MG); chocalhos, mordedores (MF); bonecos de pelúcia e brinquedos emborrachados (MG); cadeirinhas de balanços para bebês (MG); brinquedos que possam ser puxados ou empurrados (MF); brinquedos de apertar, acionar (MF); blocos de montar (MF); livros para bebês (MF); bolas (MG); colchonete, tapetes emborrachados (MG); instrumentos musicais, caixa de música (MG). Para os lactentes com até 18 meses, além dos brinquedos descritos, aplicam-se nove itens adicionais: brinquedos educativos (MF); fantoches (MF), bonecos(as) e outros personagens com acessórios (MF); miniaturas de objetos existentes na casa (MF); brinquedos de empilhar (MF); quebra-cabeças (MF); brinquedos que estimulem a criança a se levantar e caminhar (MG); mesinhas de atividades (MG); balanços, cavalos de balanço, triciclos (MG). A fim de atender ao objetivo do estudo, foi acrescida no questionário a questão sobre a frequência com que a criança utilizou cada um dos tipos de brinquedos na semana anterior. Dessa forma, as respostas quanto à disponibilidade de brinquedos no ambiente domiciliar foram confrontadas com as respostas quanto à frequência de sua utilização na semana anterior, considerando as diferentes idades e os brinquedos de motricidade fina ou grossa. Essa análise permite avaliar se os brinquedos disponíveis representaram ou não oportunidades de ação aos lactentes estudados. Os dados foram processados utilizando o programa Statistical Package for Social Sciences for Personal Computer. Cada família incluída no estudo recebeu um número de identificação que foi utilizado na organização do banco de dados. Essa medida resguardou a identidade dos participantes e garantiu que o pesquisador responsável pela análise de dados estivesse cego quanto à identidade dos participantes. Para a análise dos dados foi utilizada estatística descritiva e calculados os índices de correlação (teste r de Spearman) entre disponibilidade dos diferentes 26

3 tipos de brinquedos e a frequência de sua utilização por lactentes de 3-11 meses e meses de idade. Foi adotado nível de significância de 5%. Resultados A Tabela 1 reflete a quantidade de brinquedos disponibilizados em cada ambiente domiciliar por item do AH- EMD-IS. Na maior parte das questões de motricidade fina e grossa, é possível perceber que a maioria dos lactentes possui pelo menos um ou dois brinquedos de cada, com exceção de itens como cadeirinhas de balanços para bebês (65%), livros para bebês (52%), mesinhas de atividade (64%), balanço (55%), fantoches (59%), brinquedos de empilhar (57%) e quebra-cabeças (79%), já que a maioria dos lactentes não possui nenhum desses brinquedos. As análises de correlação mostraram predomínio de correlações fortes e positivas entre a disponibilidade de brinquedos no ambiente domiciliar e a frequência de sua utilização pelos lactentes. Para lactentes entre 3 e 11 meses, a correlação entre ter e utilizar brinquedos de motricidade grossa foi moderada (r = 0,586) e forte em relação a brinquedos de motricidade fina (r = 0,739); para lactentes com idade entre 12 e 18 meses, as correlações entre ter e utilizar brinquedos de motricidade grossa (r = 0,735) e fina (r = 0,788) foram fortes. Tabela 1. Quantidade de brinquedos que propiciam motricidade grossa (MG) e fina (MF) disponíveis no ambiente domiciliar. Brinquedos suspensos, móbiles Tipo de Nenhum Um ou Três ou Cinco ou Motricidade brinquedo (%) mais (%) quatro (%) mais (%) MG 18,5 53,8 21,5 6,2 Bonecos, pelúcia e borracha. MG 3 22,7 34,8 39,4 Cadeirinhas de balanços para bebês MG 64,6 35,4 0 0 Bolas MG 23, ,7 18,5 3 a 11 MESES Colchonete, tapetes emborrachado Instrumentos musicais, caixa de música MG 47,6 44,4 7,9 0 MG 15, ,8 14,3 Chocalhos, mordedores MF 1,5 46,2 26,2 26,2 Brinquedos que possam ser puxados ou empurrados Brinquedos de apertar, acionar MF 21,5 30,8 24,6 23,1 MF 30,8 32,3 26,2 10,8 Blocos de montar MF 49,2 26,2 16,9 7,7 Livros para bebês MF 52,3 23,1 21,5 3,1 Brinquedos que estimulam a criança a se levantar e caminhar MG 34,5 55,2 6,9 3,4 Mesinhas de atividades MG 64,3 35,7 0 0 Balanços, cavalos de balanço, triciclos MG 55,2 37,9 6,9 0 LACTENTES ATÉ 18 MESES Brinquedos educativos MF 37,9 34,5 17,2 10,3 Fantoches MF 58,6 31 6,9 3,4 Bonecos(as) e outros personagens com acessórios Miniaturas de objetos existentes na casa MF 13,8 37,9 17,2 31 MF 14,3 42,9 14,3 28,6 Brinquedos de empilhar MF 57, ,3 3,6 Quebra-cabeças MF 78,6 10,7 7,1 3,6 27

4 As análises de correlação considerando cada um dos nove tipos de brinquedos para motricidade grossa e sua utilização pelos lactentes mostraram correlação fraca para itens tipo móbiles, bonecos de pelúcia ou emborrachados, e correlação moderada para bolas e instrumentos musicais. Para os demais itens as correlações foram fortes (Tabela 2). Nessa tabela, também, destaca-se o fato de que, dos 11 itens relacionados a brinquedos para motricidade fina, em oito foi observada correlação forte, em dois itens foi observada correlação moderada e em um (chocalhos e mordedores) foi encontrada correlação fraca entre possuir o brinquedo e usá-lo no cotidiano. Discussão Segundo a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), a qualidade do ambiente domiciliar nos primeiros anos de vida é um indicador crítico do desenvolvimento na infância e pode ser utilizado como medida indireta do desenvolvimento infantil 9. O objetivo deste estudo foi analisar se a quantidade e a qualidade de brinquedos no lar representam oportunidades reais de desenvolvimento para lactentes entre 3 e 11 meses de idade. A análise revelou, considerando as duas faixas etárias estudadas (Tabela 2), a predileção dos lactentes entre 3-11 meses pelos brinquedos que desenvolvem a motricidade fina, favorecendo uma forte correlação (r = 0,739). Uma possível explicação para a moderada correlação entre os brinquedos que propiciam motricidade grossa (r = 0,586) é que, na idade até 11 meses, as habilidades de alcance e preensão estão em franco desenvolvimento, de forma que parece haver maior interesse por brinquedos que propiciam o desenvolvimento motor fino. Os resultados referentes a lactentes entre meses indicam que o avanço em habilidades motoras de locomoção, próprios dessa faixa etária, propiciam que sejam explorados brinquedos de motricidade tanto fina (r = 0,788) quanto grossa (r = 0,735). Tabela 2. Correlação entre os brinquedos para motricidade grossa (MG) e fina (MF) disponíveis no ambiente domiciliar e frequência de sua utilização semanal. IDADE ENTRE 3 e 11 MESES Brinquedos que estimulam a criança a se levantar e caminhar Tipo de Motricidade N r de Spearman valor de p MG 29 0,856 < 0,001 Mesinhas de atividades MG 28 0,908 < 0,001 Balanços, cavalos de balanço, triciclos MG 29 0,920 < 0,001 Brinquedos educativos MF 29 0,875 < 0,001 Fantoches MF 28 0,984 < 0,001 Bonecos(as) e outros personagens com acessórios MF 28 0,668 < 0,001 Miniaturas de objetos existentes na casa MF 28 0,669 < 0,001 Brinquedos de empilhar MF 28 0,966 < 0,001 Quebra-cabeças MF 27 0,995 < 0,001 Brinquedos suspensos, móbiles MG 62 0,454 < 0,001 Bonecos, pelúcia e borracha. MG 65 0,489 < 0,001 Cadeirinhas de balanços para bebês MG 63 0,881 < 0,001 Bolas MG 64 0,538 < 0,001 IDADE ATÉ 18 MESES Colchonete, tapetes emborrachado MG 62 0,867 < 0,001 Instrumentos musicais, caixa de música MG 63 0,513 < 0,001 Chocalhos, mordedores MF 65 0,410 < 0,001 Brinquedos que possam ser puxados ou empurrados MF 64 0,742 < 0,001 Brinquedos de apertar, acionar MF 63 0,792 < 0,001 Blocos de montar MF 64 0,894 < 0,001 Livros para bebês MF 64 0,866 < 0,001 28

5 A análise, considerando a exploração de brinquedos de motricidade fina ou grossa (Tabelas 1 e 2) por todos os participantes do estudo, indicou que a frequência de utilização de brinquedos está associada à idade do lactente. As correlações fracas encontradas no estudo (e.g., móbiles, bonecos de borracha, chocalhos e mordedores) referem-se a brinquedos apropriados a lactentes até 6 meses de idade, enquanto a idade média do grupo estudado foi de 11,2 ± 3,9 meses. Essa observação aponta que brinquedos apropriados à idade representariam mais adequadamente oportunidades de ação ou affordances ao lactente. Esse argumento vai ao encontro do que preconiza a teoria ecológica de Gibson, ou seja, o significado e a utilidade do ambiente estão diretamente ligados ao indivíduo, propiciando uma relação funcional entre um objeto no espaço e um indivíduo com características próprias, inserido em determinado ambiente 7. Pensando em situações em que haja alguma dificuldade motora, a criança pode se refugiar do meio sobre o qual ainda não possui domínio e, consequentemente, pode deixar de realizar ou realizar com pouca frequência determinadas tarefas 10. Essa situação ocorre pelo impacto que o ambiente provoca sobre o indivíduo e vice-versa. Dessa forma, pode-se afirmar que as aquisições motoras repercutem na vida futura do indivíduo nos aspectos cognitivos 6,11 e socioemocionais 12. Um ambiente com brinquedos variados e apropriados à idade do bebê traz possibilidades de percepção e exploração, proporcionando o que Gibson chamou de affordances, ou oportunidades para ação. Para Gibson, não importa a qualidade do objeto em si e nem as suas propriedades, mas sim a maneira pela qual o ambiente irá alterar o comportamento e a experiência do indivíduo 6,7. É pertinente ao cuidador planejar e estruturar um ambiente com brinquedos apropriados à idade e deixá-los ao alcance do lactente, de forma que ele possa perceber e interagir com os objetos escolhendo o momento em que irá fazê-lo. Portanto, para que haja maior compreensão sobre o tema e melhorias na qualidade do brincar e no desenvolvimento nos primeiros anos de vida são necessários mais estudos sobre a disponibilidade de brinquedos no ambiente familiar e sua relação com o desenvolvimento motor. Dessa forma, de acordo com as correlações encontradas neste estudo, é possível concluir que a disponibilidade de brinquedos no ambiente domiciliar que propiciam motricidade fina e grossa tende a representar o uso real dessas oportunidades de ação (affordances) pelos lactentes. Referências 1. Rodrigues LP, Saraiva L, Gabbard C. Development and construct validation of an inventory for assessing the home environment for motor development. Res Q Exerc Sport 2005; 76(2): Miquelote AF, Santos DC, Caçola PM, Montebelo MI, Gabbard C. Effect of the home environment on motor and cognitive behavior of infants. Infant Behav Dev 2012; 35(3): Caçola P, Gabbard C, Santos DCC, Batistela AC. The development and application of the Affordances in the Home Environment for Motor Development Infant Scale (AHEMD-IS). Pediatr Int 2011; 53(6): Silva PL, Santos DC, Gonçalves VMG. Influência de práticas maternas no desenvolvimento motor de lactentes do 6º ao 12º meses de vida. Rev Bras Fisioter 2006; 10(2): Gibson JJ. The ecological approach to visual perception. New Jersey: Lawrence Erlbaum; Piek JP. Infant motor development. Australia: Human Kinects; Oliveira FIS, Rodrigues ST. Affordances: A relação entre agente e ambiente. Cienc Cogn 2006, 9: Gabbard C, Caçola PM, Spessato B, Santos DCC. The home environment and infant and young children s motor development. In: A. M. Columbus (Ed.) (Org.). Advances in psychology research. New York: New Science Publishers; Iltus S. UNESCO - United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. Background paper prepared for the Education for All Global Monitoring Report 2007 Strong Foundations: Early childhood care and education. Significance of home environments as proxy indicators for early childhood care and education; Kopp BC. Development in the early years: Socialization, motor development, and consciousness. Rev Psychol 2010; 62: Murray GK, Veijola J, Moilanen K et al. Infant motor development is associated with adult cognitive categorization in a longitudinal birth cohort study. J Child Psychol Psychiatry 2006; 47: Treyvaud K, Inder TE, Lee KJ, Northam EA, Doyle LW, Anderson PJ. Can the home environment promote resilience for children born very preterm in the context of social and medical risk? J Exp Child Psychol 2012; 112:

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