SUMÁRIOS E APLICAÇÕES Humberto Tonhati, Cíntia R. Marcondes e Raysildo B. Lôbo

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1 SUMÁRIOS E APLICAÇÕES Humberto Tonhati, Cíntia R. Marcondes e Raysildo B. Lôbo Introdução Para um entendimento mais amplo dos aspectos envolvidos no melhoramento genético animal são necessárias algumas reflexões a respeito da domesticação dos animais. De acordo com Lush (1964), a domesticação implica em diversas coisas e nenhuma das quais é suficiente, por si só, para defini-la completamente. Em geral a domesticação implica em colocar sob controle do homem, pelo menos em parte, o crescimento e a reprodução dos animais. Implica, ainda, na conversão dos produtos e trabalho do animal em proveito do homem. Na maioria dos casos, a domesticação operou grandes mudanças no comportamento dos animais condicionados às circunstâncias dos ambientes em que eram criados. Apesar de fragmentárias e com possibilidade de serem interpretadas de modos diferentes, as evidências indicam que os egípcios começaram a empregar arados tracionados por bois entre 5000 e 4000 anos A.C. e que os cavalos foram intensamente utilizados na região dos rios Tigre e Eufrates, Mesopotâmia, no período de 3000 a 2000 A.C. A domesticação certamente teve lugar no Velho Mundo; exceto a lhama, alpaca, cobaia e o peru que são oriundos da América. As galinhas, os bovinos e os búfalos foram domesticados, principalmente no Oeste e Centro-oeste da Ásia. O alto Egito e a Etiópia foram um dos centros de domesticação do jumento. A China foi pelo menos um dos centros de domesticação dos suínos. Vários animais, entre eles, os suínos e ovinos podem ter sido domesticados independentemente em várias regiões e em tempos diferentes. Como conseqüência da domesticação, os acasalamentos dentro das populações fechadas intensificaram as forças ou processos que já existiam na natureza. No caso de diferentes tribos ou homens dentro das tribos criarem a mesma espécie com distintas finalidades, uma endogamia intensificada, alternada com exogamia mais ampla ou uma seleção mais intensa com finalidade de produzir maior variedade de produtos, seguido de acasalamento entre semelhantes, poderiam ter acelerado o lento processo evolutivo natural,

2 operando mudanças acentuadamente grandes nos animais sob domesticação. Talvez, estes processos possam explicar a grande quantidade de tipos raciais existentes em todas espécies domésticas. Estas considerações induzem ao pensamento, de que, desde a domesticação dos animais se escolhiam aqueles destinados à reprodução, porém com base em observações e métodos empíricos. Na história de Jacó e Labão, descrita no Velho Testamento (Gênesis-29 em diante), Jacó após trabalhar pastoreando as ovelhas de Labão, percebe que do acasalamento de machos negros ou rajados com as fêmeas do rebanho, nasciam produtos rajados ou negros. Como recompensa pelos dois casamentos de suas filhas, Labão havia prometido a Jacó os animais que não fossem brancos e, assim, Jacó colocando em prática suas observações transformou, nos 14 anos em que serviu à Labão, todo se rebanho em animais rajados ou negros. Outra antiga citação referente à possibilidade de escolha de reprodutores é no diálogo entre Sócrates e Glauco encontrado no livro A República de Platão. Em visita a Glauco, Sócrates diz Vejo que crias muitos animais (ovelhas), cuidas direito do controle de sua reprodução? Dentre eles existem aqueles superiores?. Assim, desde a Idade Média, várias teorias foram utilizadas para explicar a semelhança entre pais e filhos ou a superioridade de determinados tipos em determinados locais; entre elas figuram a telegonia, saturação, pré-formação e outras. Do ponto de vista prático, o melhoramento animal teve início com os trabalhos de um fazendeiro inglês chamado Robert Bakewell ( ). Bakewell preocupava-se mais com os métodos do que com os princípios dos estudiosos que o antecederam. Assim, apesar de não conhecer as bases genéticas da herança, realizou provas de progênie rudimentares, incluindo medidas em suas observações, e teve idéia da consangüinidade e suas conseqüências. Pode-se dizer que Bakewell foi o responsável pela formação e evolução de raças dentre as espécies bovina, eqüina e ovina. A escolha de indivíduos para a reprodução tinha como base a beleza, a utilidade da forma, a textura da carne e a propensão para a engorda, e deu-lhes segmento acasalando semelhantes com semelhantes. Estes trabalhos foram feitos com a raça bovina Longhorn, o carneiro Leicester e o cavalo Shire. O êxito de Bakewell atraiu muitos criadores e sua metodologia de anotação das informações de pedigree dos indivíduos e seus desempenhos deram origem às associações dos criadores e os Herdbooks que passaram a delinear os caminhos das raças formadas.

3 Pereira (2001) coloca que como Ciência o melhoramento animal surgiu somente após os trabalhos do monge austríaco Gregor Mendel, que trabalhando com variedades de ervilhas elucidou as leis da hereditariedade, as quais, ficariam obscuras até o ano de Após o redescobrimento das leis de Mendel, inúmeros cientistas se dedicaram aos estudos biométricos associados às proposições mendelianas e, como conseqüência, apareceu claramente o conceito de que a variação (diferença) entre os indivíduos advinha de uma parte devida à genética e outra ao meio ambiente. Com base nestas informações Jay L. Lush, nos anos 40, edificou e ampliou os conceitos existentes, publicando o Livro Animal Breedings Plans, contribuindo fortemente com a disseminação dos conceitos de estatística, genética de populações e quantitativa e suas utilizações no melhoramento genético animal. Entre outros, introduziu os conceitos de herdabilidade e valor genético. Segundo Oliveira (2003) já a partir de 1935 utilizava-se nos EUA método de comparação entre produções de mães e filhas para escolha de touros leiteiros. Posteriormente, como resposta à necessidade de se obter estimativas de valores genéticos mais acuradas, foram desenvolvidas metodologias analíticas como a dos modelos mistos e seus desdobramentos. Paralelamente, cabe destacar o enorme desenvolvimento das técnicas de computação, multiplicando a capacidade de processamento e análises de dados. O grande desenvolvimento científico e tecnológico ocorrido nos EUA durante a segunda guerra impulsionou os programas de melhoramento genético das várias espécies naquele país e, particularmente relacionados aos bovinos, o uso da inseminação artificial permitiu a realização das provas de progênie aplicadas aos bovinos leiteiros e, somente em 1971, foi publicada na forma de sumário, a primeira avaliação em raças de corte realizada pela Associação Americana do Simental. De modo geral, os sumários contêm os resultados das avaliações genéticas e disponibilizam aos criadores o ordenamento dos animais em função de seus méritos genéticos para as diferentes características consideradas. Oliveira (2003) comenta que os primeiros programas de melhoramento de gado de corte no Brasil começaram a surgir na década de 80, entretanto somente em 1989 foi publicado o primeiro sumário de touros do país envolvendo as raças zebuínas. Tal publicação foi realizada pelo CNPGC/Embrapa/ ABCZ/Ministério da Agricultura.

4 Dentro deste contexto, o melhoramento genético animal tem tido um papel relevante, principalmente, nos programas que trabalham com a raça Nelore que é, certamente, a base de nosso sistema de produção de carne. Visando a melhoria genética da nossa população de bovinos, o conjunto de características que vem sendo considerado nos diversos programas inclui aquelas ligadas à reprodução, crescimento e eficiência em ganho, carcaça, tipo, conformação e resistência. Um ótimo desempenho reprodutivo é básico para a eficiência do sistema de produção, e isoladamente, é o fator mais importante na determinação da lucratividade dos empreendimentos, além de ser restritivo na obtenção de maiores ganhos genéticos, em função de limitar a intensidade de seleção. Assim, mesmo que o conjunto de características que determina a eficiência reprodutiva, em sua maioria apresente baixas estimativas de herdabilidade, a performance reprodutiva deve comandar as atenções nos programas de melhoramento. A reprodução é o somatório do sucesso de uma multiplicidade de eventos e tem sido avaliada nas fêmeas com base nos valores genéticos diretos e maternos para os pesos aos 120 dias de idade ou corrigidos à desmama. Mais recentemente outras características como a idade ao primeiro parto, perímetro escrotal, probabilidade de prenhez, habilidade de permanência no rebanho, intervalo de partos e período de gestação têm sido consideradas. Relacionada às taxas de crescimento, a capacidade de um animal desenvolver-se rapidamente é importante por estar ligada à eficiência do ganho, o que permite melhorar a economicidade da exploração. Os critérios de seleção observados em relação aos pesos são tradicionalmente aqueles tomados ao nascimento, desmama, ao ano, aos 450 e 550 dias de idade. Outras características utilizadas para predição do valor genético dos animais para potencial de crescimento são os dias gastos para que o animal ganhe determinada quantidade de peso. O perímetro escrotal, apesar de considerado como característica reprodutiva pode ser indicador de crescimento, haja vista, suas altas correlações genéticas com ganho em peso. Atualmente, uma característica bastante estudada tem sido o peso adulto. Considerando que a grande maioria de nossos bovinos é manejada em pastagens com baixo valor nutritivo, indivíduos machos e fêmeas com elevados pesos finais podem encontrar dificuldades em expressar seu potencial nestas condições de ambiente e apresentarem desempenhos reprodutivos e produtivos que prejudiquem economicamente a

5 atividade pecuária. Desta forma, buscam-se alternativas capazes de evitar aumento excessivo do peso adulto. Como no Brasil é incipiente a comercialização em função da qualidade da carcaça, a qualidade e quantidade de carne dos animais têm sido avaliadas em função de alguns caracteres morfológicos que se relacionam à parte funcional. Oliveira (2003) cita que as três principais medidas consideradas em nosso meio são a conformação, precocidade e musculosidade. Atualmente, medidas feitas por ultra-sonografia da área de olho do lombo e espessura de gordura foram incluídas nas avaliações genéticas e se encontram publicadas nos sumários de touros e matrizes. A altura dos animais é indicativa do tamanho adulto e avaliação de umbigo e prepúcio são importantes no sentido de se evitar lesões, principalmente em reprodutores trabalhando em pastagens, o que poderia reduzir sua capacidade de monta. Como visto, o resultado final da exploração dos bovinos de corte é dependente de várias características e, assim, deve-se trabalhar na seleção em várias direções. Na tentativa de melhorar o desempenho geral dos rebanhos, praticamente todos os sumários têm elaborado índices de seleção, nos quais se busca reunir um conjunto de DEPs de cada animal em um único valor. Nos sumários atuais, as características que recebem maiores valores na ponderação são aquelas ligadas ao crescimento e perímetro escrotal. Características de tipo, conformação e aquelas ligadas à reprodução também são encontradas em alguns sumários, no entanto, com menor peso de ponderação. Relacionadas às metodologias empregadas nas avaliações genéticas de bovinos de corte no Brasil, predominam aquelas do modelo misto propostas por Henderson, no entanto, características binárias têm sido tratadas por modelos de limiar. Avaliações utilizando modelos robustos e inferência bayesiana também são encontradas. As avaliações genéticas em bovinos de corte no Brasil, apesar de recentes, têm contribuído de maneira decisiva para o desenvolvimento da pecuária de corte brasileira. O sucesso dos programas de avaliação genética pode ser traduzido pelos preços alcançados dos animais com DEPs conhecidas em relação aos animais não avaliados. Tal fato, certamente, é fruto da maior informação adquirida por nossos criadores em função da divulgação dos benefícios trazidos pela aplicação destas práticas. Quiçá, que em breve possamos encontrar nos sumários resultados de avaliações genéticas para características de

6 resistência e comportamentais. Espera-se, ainda, que as técnicas de biologia molecular e estatística possam, no futuro, aumentar a acurácia da predição dos valores genéticos dos indivíduos, permitindo a obtenção de maiores ganhos na produção e qualidade da carne bovina brasileira. Ensinando como interpretar e utilizar os sumários A interpretação da DEP (Diferença Esperada na Progênie) pode ser exemplificada por meio do exemplo da DEP para Peso aos 450 dias de idade, que pode ser feito utilizando-se o quadro a seguir: Touros Valor Genético das Progênies (kg) No de DEPDP450¹ Identificação Inferior Progênies (kg) Médio Superior A ,1 2,3 22,2 43,8 B ,9-7,7 14,6 34,1 C 609 9,8-16,9 10,9 48,8 D 661 6,0-15,7 6,6 34,2 E 239-1,6-24,3-1,7 16,2 F 293-8,8-33,3-8,6 9,4 ¹ DEP direta para peso aos 450 dias de idade. Fonte: Acesso em 10/11/2003. Observe como os valores genéticos médios das progênies mantêm coerência com os valores das DEPs dos progenitores. O touro A, com a maior DEP (20,1 kg), produz a progênie com maior média, apesar de produzir alguns filhos com valor genético baixo, enquanto o touro F, com a DEP mais negativa (-8,8 kg), produz a progênie com a menor média, apesar de ter filhos com valor genético positivo. A variação no mérito genético, observada na progênie de um mesmo touro, é conseqüência da amostragem aleatória dos seus genes no momento da formação dos gametas, assim como do material genético herdado, pela progênie, de suas respectivas mães. Um touro com DEP de 13,9kg (touro B), quando comparado a outro com DEP de 9,8kg (touro C), poderá ter filhos inferiores e até mesmo negativos para Peso aos 450 dias, porém em média sua progênie será superior em 4,1kg.

7 É interessante notar que o touro C possivelmente apresenta maior acurácia no valor de sua DEP, pois possui quase o dobro de filhos em relação ao touro B. Isso significa que o valor da sua DEP não deverá sofrer muitas alterações futuras. Ao mesmo tempo, possui filhos com DEPs altas (48,8kg). Com referência às DEPs para Idade ao Primeiro Parto e Período de Gestação, estas devem ser interpretadas da mesma maneira, porém animais negativos são preferidos à seleção. Quanto à acurácia, deve estar sempre associada ao valor da DEP, pois trata-se de uma medida de risco, como aquelas relacionadas a determinados investimentos no mercado financeiro, devendo ser encarada como tal. Sempre existirá um risco ao usar touros jovens e, para minimizá-lo, basta usar estes tourinhos em uma parte da vacada, de preferência, na novilhada. Para minimizar os riscos devido à baixa acurácia, o criador deverá usar entre dois ou três touros jovens que possuem maior acurácia média. Como forma de auxiliar aos criadores no processo seletivo dos seus animais foi criado um Índice, o Mérito Genético Total ou MGT, balanceando-se características de habilidade maternal, crescimento e fertilidade, como mostrado a seguir: 0,20 para habilidade maternal (MP120); 0,20 para crescimento pré-desmama (DP120); 0,20 para crescimento pós-desmama (DP365); 0,20 para crescimento pós-desmama (DP450); 0,10 para fertilidade (DPE365); 0,10 para fertilidade (DPE450). Este índice foi resultado de trabalho de pesquisa desenvolvido pela equipe técnica dos programas de melhoramento genético, após várias simulações e pesquisas com outros tipos de ponderações. Objetiva-se a seleção de animais harmonicamente balanceados para maternal, crescimento e fertilidade. As Tabelas de Percentil presentes nos sumários fornecem informações interessantes, visto que se um animal possui DEP para Peso aos 365 dias de idade igual a 12kg, por exemplo, pode estar incluído no grupo TOP 0,5%, ou seja, fazendo parte de um

8 grupo seleto de animais que apresentam DEPs entre 11,71 e 13,91kg. Esta é uma informação bastante divulgada nos leilões e algumas pesquisas já mostraram que o preço de venda do animal melhora com o aumento da DEP para Peso aos 550 dias de idade. As Tabelas de Distribuições das DEPs podem mostrar os caminhos de direcionamento da seleção para as raças; se são necessárias maiores restrições no uso de touros com baixo potencial leiteiro, por exemplo, e assim melhorar a habilidade materna de suas filhas e netas. Os sumários trazem tabelas ordenadas para cada característica (animais líderes) e categoria animal (animais jovens, touros e matrizes), sob algumas restrições específicas para publicação dos resultados de forma impressa. Podem ser limitados pelo número de progênies em determinada idade, pelo número de rebanhos, pelo MGT etc. A importância de se publicar animais jovens está em testar touros a uma menor idade e colocá-los no mercado mais cedo, reduzindo assim o intervalo de gerações. Além dos Sumários impressos (Lôbo et al., 2003a,b,c), há versões on-line disponibilizadas pelo site da ANCP ( para as raças Nelore, Guzerá e Brahman. São de acesso público e permitem inúmeras formas de consulta, além da novidade do cálculo do MGC (ou Mérito Genético do Criador). Com ele, o criador poderá ponderar nove diferentes características em um índice de seleção de seu interesse. Para ilustrar, faremos exemplos para cada uma das raças. Os passos de 1 a 3 são os mesmos para as três raças. 1. entre no site da ANCP ( 2. Clique em Sumários 3. ou entre diretamente em A base de touros é respectivamente de 900, 416 e 365 para Nelore, Guzerá e Brahman. 4. Digitar o nome do touro (exemplo 1: Gim) e clicar em OK 5. Clicar em cima do nome do animal para ter outras informações e calcular o MGC O touro Gim de Garça é um grande raçador, sendo TOP 10% para MGT (MGT=1,07). Sou criador de Nelore e vendo bezerros à desmama. Meu MGC, aquele que considero adequado ao meu objetivo de seleção, seria:

9 30% para habilidade materna (MP120); 30% para crescimento pré-desmama (DP120); 20% para fertilidade (DPE365 e DPE450); 20% para produtividade acumulada (DPAC). O MGC do touro Gim de Garça seria igual a 0,81 (ou TOP 15%). No entanto, observando a DEP para Peso Adulto do Gim, verifiquei que é alta e não quero aumentar o tamanho do meu rebanho de vacas. Buscando no sumário um touro líder para habilidade materna, com boa DEP para PAC e DEP baixa para Peso adulto, encontrei o touro Fromberg POI de Nav., com MGT igual a 0,71 (TOP 20%). Calculando o MGC para esse touro, obtive valor de 0,85 e concluo que este animal é mais adequado aos meus objetivos. Sou produtor e trabalho com a raça Guzerá. Preciso melhorar o potencial de peso pós-desmama dos meus animais, porque vendo boi magro e meus clientes precisam de animais que cresçam mais. Quero escolher quatro touros para a próxima estação de monta. 6. Entrar no site 7. Selecionar a raça Guzerá e clicar OK (deverá aparecer Base Total de Touros: 416); 8. Clicar em Filtrar Resultados; 9. (exemplo2) Preencher os campos: Raça: Guzerá Classificação: DPP365 DPA: 0 a 2 Grupo: todos os touros Clicar OK O resultado da busca trouxe 108 animais. Pegando os TOP 2% (DEP para P365 maior que 11,69kg), vou calcular meu MGC = 20% habilidade materna + 20% crescimento pré-desmama + 30% crescimento pós-desmama + 20% produtividade acumulada + 10% idade ao primeiro parto. O resultado encontra-se a seguir (entre colchetes está a classificação dos touros) Gobbo IT (MGT=1,92 [1]) ficou com MGC=1,52 [1] Mutum NF (MGT=0,77 [7]) ficou com MGC=0,82 [5] Calígula IT (MGT=1,48 [2]) ficou com MGC=1,20 [2]

10 Galileu S (MGT=1,14 [4]) ficou com MGC=0,92 [4] Jumbo IT (MGT=1,36 [3]) ficou com MGC=1,02 [3] Estanho da Morumbi (MGT=0,84 [6]) ficou com MGC=0,44 [7] Ícone da Morumbi (MGT=1,04 [5]) ficou com MGC=0,79 [6] Se a minha escolha fosse de 6 touros pelo MGT ficaria com os touros: Gobbo IT, Calígula IT, Jumbo IT, Galileu S, Ícone da Morumbi e Estanho da Morumbi. Como vou escolher pelo MGC, ficarei com os touros: Gobbo IT, Calígula IT, Jumbo IT, Galileu S, Mutum NF e Ícone da Morumbi. Sou veterinário autônomo e sócio de uma empresa de FIV e Punção folicular. Gostaria de fazer parceria com criadores de Brahman que tenham novilhas de ótimo potencial genético e queiram obter embriões a partir de punção folicular de oócitos e fecundação in vitro com sêmen de touros provados. 10. Entrar no site Selecionar a raça Brahman e clicar OK (deverá aparecer Base Total de Touros: 365); 12. Clicar em Filtrar Resultados; 13. (exemplo3) Preencher os campos: Raça: Brahman Classificação: Idade DPA: 0 a 10 Grupo: todas as matrizes Clicar OK O Resultado da busca foi de 94 animais. Busco aquelas TOP 20% para MGT (maior que 0,48) e nascidas a partir de janeiro/2002. Fico com 14 novilhas. Pego outro critério que considero importante, ser TOP 15% para habilidade materna (DMP120 maior que 0,42kg) e fico com sete novilhas e a partir desta listagem, entrarei em contato com os criadores para firmar a parceria. Como foi visto em apenas 3 exemplos, uma combinação enorme de filtros pode ser feita para que a escolha dos animais tenha sucesso. A equipe de técnicos credenciados do PMGRN fica à disposição dos participantes e interessados para esclarecer dúvidas e auxiliá-los nas consultas.

11 Referências LÔBO, R. B.; BEZERRA, L. A. F.; OLIVEIRA, H. N.; MAGNABOSCO, C. de U.; ZAMBIANCHI, A. R.; ALBUQUERQUE, L. G.; BERGMANN, J. A. G.; SAINZ, R. D. Avaliação genética de animais jovens, touros e matrizes. Ribeirão Preto: GEMAC/DG/FMRP/USP. 94p. 2003a. LÔBO, R. B.; BEZERRA, L. A. F.; FREITAS, M. A. R.; OLIVEIRA, H. N.; PENNA, V. M.; BERGMANN, J. A. G. Avaliação genética de touros e matrizes da raça Guzerá. Ribeirão Preto: USP/ACGB/ANCP/CBMG. 32p. 2003b. LÔBO, R. B.; BEZERRA, L. A. F.; OLIVEIRA, H. N.; ALBUQUERQUE, L. G. Avaliação genética de touros, matrizes e animais jovens da raça Brahman. Revista Brahman Report, v. 1, n. 3, p , 2003c. LUSH, J. L. Melhoramento dos animais domésticos. Rio de Janeiro: CEDEGRA, p. OLIVEIRA, H. N. Comparação de critérios de seleção em bovinos de corte Tese de Livre-docência Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Botucatu. PEREIRA, J. C. C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2001, 3 a. ed. 171p.

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