Aproximação do tema da Transferência na obra de Freud e sua pertinência para o estudo das psicoses

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1 Aproximação do tema da Transferência na obra de Freud e sua pertinência para o estudo das psicoses Palavras-chave: Transferência; Neurose de Transferência; Tratamento da Psicose; Psicanálise com crianças. Márcia de Souza Mezêncio DA PALAVRA AO CONCEITO Numa primeira aproximação da obra freudiana, com o objetivo de identificar a ocorrência do conceito de Transferência, damos-nos conta de uma notável variação de concepções e definições, além de um uso não conceitual da palavra Übertrangung (transferência) de forma constante e abrangente. Assim, a presença da palavra percorre toda a extensão de sua produção teórica e clínica. Um primeiro passo foi isolar o conceito e, em seguida, identificar sua articulação com o tema do tratamento das psicoses. Penso poder afirmar como ponto de partida da demonstração que, com nuances e precisões pontuais, Freud sustenta a intratabilidade das psicoses pela psicanálise e que o ponto central desta impossibilidade diz respeito à transferência. Segundo o editor inglês das Obras Completas de Sigmund Freud, a primeira aparição da palavra Übertrangung no sentido psicanalítico, ainda que em termos restritos em relação à sua utilização posterior, foi no capítulo VII dos Estudos sobre a Histeria, intitulado Psicoterapia da histeria. Freud apresenta e avalia seu método de tratamento da histeria (o método catártico de Breuer, modificado). Discute a extensão de sua aplicação às outras neuroses, especialmente à neurose obsessiva. A partir da categoria de histeria de defesa, articula o conceito de defesa como o mecanismo de todas as neuroses. A condição de sucesso no tratamento, está no vencimento das resistências, entre as quais situa a transferência, definida aqui como falsa ligação.

2 2 A primeira indicação da importância da transferência no processo terapêutico se encontra nas últimas páginas de Fragmento da Análise de um caso de histeria (caso Dora), publicado em Freud apresenta a transferência como indispensável ao sucesso do trabalho analítico. Define-a como reedição de moções e fantasias, na qual se substitui uma pessoa anterior pela pessoa do médico. A transferência não é criada pelo tratamento, mas converte-se, nele, de maior obstáculo à cura em poderosa aliada. Reprodução invariada ou corrigida em relação a seu modelo, ela se instala em substituição aos sintomas como neurose de transferência, despertando toda classe de impulsos, hostis ou amorosos, em oposição ao trabalho analítico. Sua resolução coincide com o fim do tratamento, no momento em que, adivinhada a transferência, o médico a comunica e traduz ao paciente. Em , Freud elabora uma série de trabalhos que conhecemos como seus Escritos sobre a Técnica, nos quais apresenta teoria e prática do método analítico. A discussão da transferência é uma constante nessa série. Em A Dinâmica da transferência, examina teoricamente o fenômeno e a maneira pela qual opera. A transferência atualiza o inconsciente, fazendo emergir os conflitos na realidade imediata, ao incluir o médico em uma das séries psíquicas (ou clichês estereotípicos) do paciente. A aproximação ao recalcado que o tratamento provoca, desencadeia a neurose de transferência. Ela surge, como todos os demais sintomas, como uma formação de compromisso entre o recalcado e a resistência. Sua presença revela tanto os complexos inconscientes e recalcados, quanto a resistência que se opõe ao saber sobre o inconsciente. A transferência é o que aparece em substituição a esse saber. Neste duplo registro é que reside sua eficácia terapêutica. TRANFERÊNCIA NAS PSICOSES Para tal eficácia, no entanto, concorrem também outros fatores. Freud discute os limites do aproveitamento da transferência segundo esta se apresente em uma vertente positiva, cuja matriz são impulsos eróticos inconscientes, ou negativa. Somente a primeira é instrumentalizável pelo tratamento, desde que pouco intensa ou sem componentes eróticos. Onde a capacidade de transferência tornou-se essencialmente limitada a uma 2

3 3 transferência negativa, como é o caso dos paranóicos, deixa de haver qualquer possibilidade de influência ou cura. 1 A transferência é pensada no contexto da teoria da libido, articulada ao tema da escolha da neurose, segundo uma fixação disposicional da libido em momentos determinados de seu desenvolvimento. Freud destaca sua vinculação ao campo das neuroses, as quais denomina neuroses de transferência, como uma prova da etiologia sexual das mesmas. A discussão dessa teoria da libido tem como pano de fundo, importantes desdobramentos do movimento psicanalítico. Estimulado pelo encontro - e posterior rompimento - com Jung, ao qual solicita explorar o campo das psicoses, Freud se empenha na busca de definir o mecanismo da doença. Essa elaboração levou à concepção do narcisismo e à distinção clínica das neuroses de transferência e dos distúrbios narcísicos. Freud diz, a partir dessas elaborações, que a libido liberada pelo recalque nas neuroses, se esforça por ser transferida aos objetos externos e é utilizada para o tratamento analítico. Nas psicoses há a retirada da libido dos objetos, o que as torna raramente acessíveis à análise. 2 No artigo de 1914, Sobre o narcisismo, uma introdução, Freud formula a distinção de uma libido do eu e uma libido objetal. Desenvolve o argumento de que há uma catexia libidinal original do eu (narcisismo primário), depois revertida parcialmente para os objetos. Seu objetivo é verificar as conseqüências da proposição da dualidade pulsional advinda da análise das neuroses de transferência e verificar sua aplicabilidade às psicoses, particularmente à esquizofrenia. As características observadas nas parafrenias conforme proposta nosográfica de Freud para designar a paranóia e a esquizofrenia ou seja, (...) megalomania, afastamento do mundo dos objetos, dificuldade aumentada na transferência obrigaram-nos a concluir que sua fixação libidinal deve ser procurada num estádio de desenvolvimento libidinal antes de escolha objetal ter-se estabelecido isto é, na fase do auto-erotismo e do 1 FREUD, S. A dinâmica da transferência (1912). ESB, Vol. XII, p FREUD, S. Dois Verbetes de Enciclopédia ( ). ESB, Vol. XVIII, p

4 4 narcisismo. 3 Outra conclusão advinda destas particularidades é que os psicóticos tornam-se inacessíveis à influência da psicanálise e não podem ser curados por nossos esforços. O parafrênico... parece ter retirado sua libido de pessoas e coisas do mundo externo, sem substituí-las por outras na fantasia, ao contrário do que se observa na neurose, onde uma introversão da libido, ocasiona uma distorção da relação com a realidade, sem o rompimento das relações eróticas com as pessoas e as coisas. 4 Mais uma vez insistirá na importância da transferência no tratamento, apesar das dificuldades que acrescenta ao trabalho analítico, seria insensato fugir à mesma, pois uma análise sem transferência é uma impossibilidade. 5 Esta idéia estava no cerne de sua resposta a Jung e Adler na História do Movimento Psicanalítico. Ao tomar a transferência como prova da etiologia sexual das neuroses, ressalta também sua relação com a resistência e afirma que o tratamento que visa a explicação das duas transferência e resistência é o único que pode chamar-se psicanalítico. 6 Como afirmamos, Freud mantém essa opinião até seus últimos escritos. Assim, no Esboço de Psicanálise, ele justifica a contra-indicação da análise com psicóticos, devido à impossibilidade de estabelecimento de aliança terapêutica com o eu do paciente. 7 Ainda assim, alguns anos antes, tratou dos progressos obtidos pela psicanálise e dos caminhos futuros a percorrer, inclusive sua aplicação às psicoses. Reitera a incapacidade dos psicóticos de estabelecerem transferência positiva, o que tornaria tais pacientes inanalisáveis. O que não retira o interesse no estudo das psicoses, pois o mesmo se revela muito rico em descobertas. Na psicose encontram-se na superfície, muitas das coisas ocultadas na neurose. 8 3 FREUD, S. A disposição à neurose obsessiva (1913). ESB, Vol. XXII, p FREUD, S. Sobre o narcisismo: uma introdução (1914), ESB, Vol. XIV, p FREUD, S. Um estudo autobiográfico (1925), ESB, Vol. XX, p FREUD, S. História do Movimento psicanalítico (1914), ESB, Vol. XVI, p Mesmo após o rompimento, Jung e Adler continuaram se denominando psicanalistas. O texto de Freud visa demarcar as diferenças e desautorizar a utilização do nome Psicanálise para tratamentos que negavam a etiologia sexual das neuroses. 7 FREUD, S. Esboço de psicanálise ( ), ESB, Vol. XXIII, p FREUD, S. Um estudo autobiográfico, p

5 5 Encontramos uma demonstração de seu interesse no estudo das psicoses particularmente no estudo que dedicou às Memórias de um doente dos nervos 9 em Inúmeras referências se encontram ao longo de sua obra. Na sessão B de Alguns mecanismos neuróticos no ciúme, na paranóia e no homossexualismo, Freud relata o resultado do estudo intensivo de dois casos de paranóia, num dos quais aponta o que chamou sonho paranóico de transferência. Conforme o título do artigo 11, trata-se de apontar mecanismos neuróticos presentes também na paranóia. Observa-se que em relação a esses casos, Freud fala de observação, não de tratamento. A PSICANÁLISE COM CRIANÇAS Podemos observar, então, que Freud permanece cético, mas seu interesse científico falava sempre mais alto. Ele sempre foi além do objetivo terapêutico, ou seja, seu objetivo era inicialmente a busca da verdade, o espírito científico estava à frente de uma preocupação demasiada com o sucesso do tratamento. Ao discutir o tema das psicoses, legou-nos toda uma série de impasses que vêm, desde então, produzindo frutos. Freud apontou que o objetivo era conhecer o mecanismo particular de formação das psicoses, relacionando-o com a teoria da libido e das pulsões. Já dissemos que ele se preocupava com o futuro da psicanálise e indicou os caminhos que ela deveria trilhar. Seu interesse pela psicanálise com crianças, também se relaciona com a demonstração da descoberta da sexualidade infantil. Ele introduz a prática pela análise do pequeno Hans, conduzida pelo pai do menino. Ao mesmo tempo ele incentiva seus alunos, Jung entre eles, a procederem observações de crianças e mesmo seu tratamento. Na correspondência entre ambos, Jung informa sobre as observações de sua filha e sobre tratamentos de crianças em andamento. É apoiado e incentivado pelo interlocutor para quem toda análise conduzida de maneira adequada, e em particular toda análise de criança, fortalece as convicções sobre as que se fundamenta a teoria da psicanálise SCHREBER, D. P. Memórias de um doente dos nervos, RJ, Graal, A edição original alemã data de FREUD, S. Notas psicanalíticas sobre um relato autobiográfico de um caso de paranóia (Dementia Paranoides) (1911). ESB, Vol. XII. 11 FREUD, S. Alguns mecanismos neuróticos no ciúme, na paranóia e no homossexualismo (1922), ESB, Vol. XVIII, p FREUD, S. História do movimento psicanalítico (1914), ESB, Vol. XXII, p

6 6 Podemos perceber aqui que Freud refere-se com ironia, ao relato publicado por Jung em 1910 (Conflitos Psíquicos numa Criança), cujo argumento é baseado nas teses da psicanálise sobre a sexualidade infantil: resta ver se ele (Jung) empreenderá uma nova interpretação dos resultados dessa análise com a ajuda de um diferente arranjo unilateral dos fatos, para utilizar a expressão empregada por Adler nesse sentido. Posteriormente, ao discutir as aplicações e o valor terapêutico da psicanálise 13, incluiu a psicanálise com crianças, reafirmando sua efetividade e sua indicação. Prescreve a necessidade de uma mudança na técnica e indica a diferença do papel desempenhado pela transferência, devido às relações presentes com os pais. Para ele, nesse caso, as dificuldades são aumentadas por fatores externos os pais é que constituem a resistência ao tratamento. Na Conferência XXXIV, Explicações, Aplicações e Orientações, Freud vê como particularidade no campo da psicanálise com crianças uma presença predominante de mulheres e uma aproximação com o campo da educação. Ele diz que o trabalho de Anna Freud constitui uma reparação a uma falta sua, ao mesmo tempo que uma espécie de herança. Em relação às psicoses na infância não encontramos referências explícitas na obra de Freud. Somente no manuscrito sobre as neuroses de transferência, Freud faz uma periodização das afecções neuróticas, relacionando-as com momentos de fixação e regressão da libido. Ele afirma então que não há neuroses narcísicas na infância. Destas, a demência precoce, em sua forma mais clássica, é uma doença da puberdade; a paranóia aproxima-se dos anos da maturidade como também a melancolia-mania. 14 DEPOIS DE FREUD Tais referências obrigam-nos a seguir além de Freud. É uma evidência em nossos dias: as práticas de análise de crianças e psicóticos existem e têm sua eficácia. Como se 13 FREUD, S. Novas conferências introdutórias à psicanálise ( ), ESB, Vol. XXII, p FREUD, S. Neuroses de transferência: uma síntese (manuscrito recém-descoberto), RJ, Imago, Texto não publicado por Freud, integrante da série de artigos metapsicológicos que ele não chegou a publicar integralmente, conforme seu plano inicial. O manuscrito foi localizado junto à correspondência a Ferenczi. 6

7 7 formalizam e se sustentam tais práticas? Qual é o seu percurso teórico e histórico? De que forma teoria e história se imbricam e dão a direção desse percurso? A análise da criança psicótica leva a impasses em relação à transferência, o que significa dizer impasses com relação ao saber. A questão se desdobra em duas vertentes: a partir da transferência, como se articulam, teórica e clinicamente, o tratamento possível da criança, por um lado, e o tratamento do psicótico, por outro? Tem-se, então, um amplo leque de possibilidades, no qual é necessário escolher o caminho a seguir. Pareceu-nos necessário, ao colocar tais questões, buscar seu ponto de partida, saber de que forma as primeiras práticas com crianças resolveram tais impasses. Tomo essas referências para assinalar que o ponto da transferência é o pivô das divergências entre as duas práticas existentes da psicanálise com crianças. Parece-nos motivo bastante para interrogar as concepções de transferência que orientam Anna Freud e Melanie Klein e as conseqüências para a clínica, em particular para a clínica das psicoses. A pergunta inicial seria então: existe a transferência na clínica com crianças? Se pensamos a transferência como uma relação ao saber, como ela se coloca para a criança? Refere-se ao saber suposto no adulto para as questões relativas à sexualidade? Haveria, ainda, uma pergunta prévia: o que é uma criança? De que forma ela é tomada pela psicanálise? Tomando como referência a psicanálise de orientação lacaniana, a psicanálise de crianças não existe enquanto uma especialidade, não sendo diferente da psicanálise de adultos. A criança tomada enquanto sujeito é um analisante de pleno direito. O que particulariza esse sujeito criança frente ao sujeito adulto refere-se à sua relação com o gozo e sua responsabilidade sobre ele. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FREUD, S Estudo sobre a histeria (1895) : Edição Standart Brasileira das Obras Psicológicas Completas, Vol. II, RJ, Imago : A interpretação dos sonhos (1900), ESB, Vol. V Fragmentos da análise de um caso de histeria (Caso Dora,1905), ESB, Vol. VII Cinco lições de psicanálise (1910), ESB, Vol. X 7

8 8 Notas psicanalíticas sobre um relato autobiográfico de um caso de paranóia (Dementia paranoides, 1911), ESB, Vol. XII A dinâmica da transferência (1912), ESB, Vol. XII A disposição à neurose obsessiva uma contribuição ao problema da escolha da neurose (1913), ESB, Vol. XII A história do movimento psicanalítico (1914), ESB, Vol. XIV Sobre o narcisismo: uma introdução (1914), ESB, Vol. XIV Conferências introdutórias sobre a psicanálise ( ), ESB, Vol. XVI Alguns mecanismos neuróticos no ciúme, na paranóia e no homossexualismo (1921), ESB, Vol. XVIII Dois verbetes de enciclopédia (1922), ESB, Vol. XVIII Um estudo autobiográfico (1925), ESB, Vol. XX Novas conferências introdutórias ( ), ESB, Vol. XXII Esboço de psicanálise (1938), ESB, Vol. XXIII Neuroses de Transferência: uma síntese (manuscrito recém-descoberto), RJ, Imago, FREUD/JUNG: Correspondência Completa, org. por William McGuire, RJ, Imago,

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