d r eral irecção esenvolvimento egional Portugal e a União Europeia Indicadores Socio-económicos Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional
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- Mirella de Figueiredo Bergler
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1 c a d e r n o s dgdr d g irecção eral esenvolvimento d r egional 2 Portugal e a União Europeia Indicadores Socio-económicos Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional
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3 PORTUGAL E A UNIÃO EUROPEIA Indicadores socio-económicos Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional 1
4 Ficha Técnica EDITOR: Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional SERVIÇO RESPONSÁVEL: Núcleo de Políticas Regionais EQUIPA TÉCNICA: Fernando Correia Cláudio Leão Mapas e gráficos VHB - Informática, Estatística e Planeamento, Lda Concepção Gráfica DGDR/Divisão de Informação e Documentação Lisboa, Setembro de
5 Índice Nota de Apresentação...9 Nota Metodológica ª PARTE: PORTUGAL E ASREGIÕES NUT II...15 Delimitação regional NUT II...17 I.1. População residente 1991 e I.2.1 Densidade populacional I.2.2 Densidade populacional I.3.1 Taxa anual de crescimento efectivo em I.3.2 Taxa anual de crescimento efectivo em I.4.1 Estrutura etária da população residente I.4.2 Estrutura etária da população residente I.5.1 Médicos por habitantes I.5.2 Médicos por habitantes I.6.1 Consultas por habitante I.6.2 Consultas por habitante I.7. Taxa de mortalidade infantil, média I.8.1 Taxa de analfabetismo I.8.2 Taxa de analfabetismo I.9.1 População por níveis de habilitação - Portugal...33 I.9.2 População por níveis de habilitação - Região Norte...34 I.9.3 População por níveis de habilitação - Região Centro...35 I.9.4 População por níveis de habilitação - Região de Lisboa...36 I.9.5 População por níveis de habilitação - Região do Alentejo...37 I.9.6 População por níveis de habilitação - Região do Algarve...38 I.9.7 População por níveis de habilitação - Região dos Açores...39 I.9.8 População por níveis de habilitação - Região da Madeira
6 I.10.1 Pensionistas por 100 habitantes I.10.2 Pensionistas por 100 habitantes I.11. PIB por habitante...43 I.12. Índice nacional do PIB por habitante...44 I.13. VAB por sectores de actividade I.14. e I.15. Empresas - repartição territorial do pessoal ao serviço I.16. e I.17. Empresas - repartição territorial do volume de negócios I.18. e I.19. Empresas - pessoal ao serviço e volume de negócios segundo a dimensão I.20.1 Empresas por sectores da actividade económica 2002 Portugal...49 I.20.2 Empresas por sectores da actividade económica Região Norte...50 I.20.3 Empresas por sectores da actividade económica Região Centro...51 I.20.4 Empresas por sectores da actividade económica Região de Lisboa...52 I.20.5 Empresas por sectores da actividade económica Região do Alentejo...53 I.20.6 Empresas por sectores da actividade económica Região do Algarve...54 I.20.7 Empresas por sectores da actividade económica Região dos Açores...55 I.20.8 Empresas por sectores da actividade económica Região da Madeira...56 I.21.1 Estrutura da indústria transformadora por ramos de actividade Portugal...57 I.21.2 Estrutura da indústria transformadora por ramos de actividade Região Norte...58 I.21.3 Estrutura da indústria transformadora por ramos de actividade Região Centro
7 I.21.4 Estrutura da indústria transformadora por ramos de actividade Região de Lisboa...60 I.21.5 Estrutura da indústria transformadora por ramos de actividade Região do Alentejo...61 I.21.6 Estrutura da indústria transformadora por ramos de actividade Região do Algarve...62 I.21.7 Estrutura da indústria transformadora por ramos de actividade Região dos Açores...63 I.21.8 Estrutura da indústria transformadora por ramos de actividade Região da Madeira...64 I.22.1 e I.23.1 População activa e taxa de actividade I.22.2 e I.23.2 População activa e taxa de actividade I.24 População activa por níveis de habilitação académica I.25.1 e I.26.1 Emprego por sectores de actividade I.25.2 e I.26.2 Emprego por sectores de actividade I.27.1 Taxa de desemprego I.27.2 Taxa de desemprego I.28.1 Desemprego dos 14 aos 24 anos de idade I.28.2 Desemprego dos 15 aos 24 anos de idade I.29.1 Desemprego - procura do 1º emprego I.29.2 Desemprego - procura do 1º emprego I.30. Desemprego de longa duração I.31.1 Drenagem de águas residuais - população servida I.31.2 Drenagem de águas residuais - população servida I.32.1 Tratamento de águas residuais urbanas - população servida I.32.2 Tratamento de águas residuais urbanas - população servida I.33 e I.34 Tecnologias de Informação e comunicação nas famílias
8 I.35 Tecnologias de Informação e comunicação nas empresas I.36. Despesa em i&d I.37. Pessoal em i&d I.38. Formação ao longo da vida I.39. Emprego na indústria de alta ou média/alta tecnologia I.40. Emprego nos serviços de alta tecnologia ª PARTE: PORTUGAL E A UNIÃO EUROPEIA...89 II.1. População residente...91 II.2. Densidade populacional...92 II.3. Estrutura etária...93 II.4. Taxa bruta de natalidade...94 II.5. Taxa bruta de mortalidade...95 II.6. Taxa de mortalidade infantil...96 II.7. Taxa de crescimento natural...97 II.8. Taxa de crescimento efectivo...98 II.9. Esperança de vida à nascença...99 II.10. PIB per capita II.11. Produtividade da mão-de-obra II.12. Emprego por sectores de actividade II.13. Consumo das famílias II.14. Intensidade do investimento estrangeiro II.15. Taxa de emprego da população dos 15 aos 64 anos II.16. Taxa de emprego da população dos 55 aos 64 anos II.17. Taxa de desemprego II.18. Nível de educação dos jovens II.19. Nível de escolaridade dos 25 aos 64 anos II.20. Despesa em investigação e desenvolvimento II.21. Diplomados em ciência e tecnologia...111
9 II.22. População com formação terciária II.23. e II.24. Emprego na alta ou média/alta tecnologia II.25. Pedidos de patentes II.26. e II.27. Internet II.28. Desemprego de longa duração II.29. Dispersão das taxas de emprego regional II.30. Emissões de gás com efeito de estufa II.31. Intensidade energética da economia ANEXOS PORTUGAL E AS REGIÕES NUT II PORTUGAL E A UNIÃO EUROPEIA
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11 Nota de Apresentação A Direcção Geral do Desenvolvimento Regional, no desempenho das suas funções, procede à recolha e análise de informação estatística de base territorial por forma a acompanhar a evolução socio-económica do País e das regiões no contexto europeu, para além da informação de suporte às suas actividades a nível interno enquanto organismo responsável pela coordenação dos Fundos Estruturais em Portugal, e a nível externo em articulação com a Comissão Europeia e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, em particular, através da participação no Grupo de Trabalho de Desenvolvimento Territorial e Urbano da CE e no Comité de Políticas de Desenvolvimento Territorial da OCDE. Nos últimos 20 anos o contributo do apoio estrutural comunitário foi muito relevante para o desenvolvimento sócio-económico em geral e para a redução das disparidades regionais em Portugal. Sobretudo ao nível da dotação em infra-estruturas e equipamentos de base, foram alcançados progressos significativos nos últimos anos que colocaram o nosso país próximo dos níveis médios europeus. Registaram-se também melhorias importantes ao nível da reestruturação e modernização dos sectores produtivos, bem como nas áreas sociais, sobretudo ao nível da saúde e educação, embora neste último ainda com índices distantes das médias europeias. O encerramento do actual período de programação ( ) corresponde também, em grande medida, ao esgotamento do modelo tradicional de desenvolvimento baseado na "obra física". De facto, as orientações estratégicas comunitárias para a política de coesão que vigorarão no próximo ciclo de programação ( ), apontam claramente para a concentração das prioridades de desenvolvimento em torno dos temas da competitividade e do emprego, designadamente ao nível da produtividade, investigação e desenvolvimento tecnológico, inovação e formação/qualificação, relativamente aos quais o nosso país exibe ainda margens de progressão consideráveis face às médias europeias. Considerámos oportuna, nesta fase de início da preparação do quadro de referência estratégico nacional para o próximo período de programação, a divulgação de um conjunto de indicadores estatísticos organizados segundo as áreas temáticas mais relevantes que permitem, de uma forma rápida e sintética, avaliar o estado e a evolução recente de algumas das variáveis de referência associadas ao desenvolvimento 9
12 socio-económico do país com a preocupação de fornecer, por um lado, a visão do seu enquadramento territorial no contexto nacional e, por outro, a comparação com as médias europeias a 15 ou a 25, obviamente com o condicionamento da disponibilidade estatística. Esta divulgação é feita sob a forma de cadernos, dando continuidade à série DGDR, correspondendo o presente trabalho ao caderno nº2, sendo composto por duas partes: 1ª Parte - representação gráfica de indicadores para Portugal e NUT II; 2ª Parte - indicadores de comparação de Portugal com a EU. Em anexo são apresentados os quadros estatísticos com os valores dos indicadores utilizados e respectivas fontes. 1 de Setembro de 2005 A Direcção 10
13 Nota Metodológica Nesta síntese incluem-se aspectos demográficos, educação, saúde, economia e mercado de trabalho, ambiente, sociedade de informação e inovação, tendo havido a preocupação de seleccionar indicadores que permitissem a comparação com os valores de 1990 e também que atendessem às novas questões postas pela estratégia de Lisboa. O conjunto de indicadores socio-económicos apresentados na I parte foi seleccionado a partir dos indicadores que constam do Programa de Desenvolvimento Regional e da Estratégia Nacional para o Desenvolvimento Sustentável, tendo em conta a disponibilidade de informação desagregada para o nível II da NUT. A prioridade dada à competitividade e à inovação nas estratégias de desenvolvimento conduziu também a que este conjunto de indicadores tenha sido complementado com outros que procuram ilustrar o potencial do país e das regiões nas áreas da inovação, investigação e desenvolvimento. Estes indicadores foram seleccionados a partir do trabalho desenvolvido pela Unidade de Desenvolvimento da Política de Inovação da Comissão Europeia. A selecção dos indicadores que integram a II parte foi feita com base na lista restrita de indicadores de avaliação da Estratégia de Lisboa, elaborada pela CE tendo em vista os relatórios da primavera para o Conselho Europeu e na lista de indicadores anexa ao 3º Relatório sobre a Coesão Económica e Social. Foi ainda acrescentado um conjunto de indicadores considerados relevantes para avaliar a posição relativa de Portugal em matéria de dinâmica demográfica e nos domínios da inovação, da investigação e do desenvolvimento. Neste caso procurou-se também, ao nível do enquadramento europeu, complementar a informação seleccionada na I parte. A organização temática dos indicadores é diferenciada entre a I parte e a II parte porque, por um lado, o conjunto de indicadores não é exactamente o mesmo e, por outro lado, se procurou respeitar a orientação definida nos documentos que lhes serviram de referência. Tendo em vista assegurar o rigor metodológico e a qualidade da informação foram usados como fontes directas o Instituto Nacional de Estatística (INE), principalmente na I parte, e o EUROSTAT, sobretudo na II parte. A informação foi recolhida através do acesso à INFOLINE (INE) e à Base de Dados do EUROSTAT. 11
14 Sempre que necessário e possível procedeu-se ao tratamento prévio daqueles dados afim de uniformizar a apresentação, permitir a comparabilidade ou evidenciar a repartição territorial ou sectorial. A avaliação global da informação estatística disponível conduziu a que fossem adoptados os anos de 1990 e 2003 como anos de referência para esta análise. No entanto nem sempre é possível estabelecer a comparação com dados de 1990, nomeadamente no que respeita aos indicadores sobre inovação e sociedade do conhecimento, cuja produção sistemática é mais recente. Por outro lado a evolução das metodologias de recolha e tratamento dos dados tornou inviável em alguns casos a manutenção daquele ano como referência. Finalmente graus diferenciados de actualização da informação e a preocupação de utilizar os dados mais recentes levaram a que nem sempre o ano de 2003 tenha sido de facto considerado para a sua apresentação. Em todos estes casos a solução geral adoptada consistiu em reter a informação respeitante aos anos mais próximos disponíveis. Os mapas e gráficos contêm sempre a referência ao ano a que a informação respeita. As alterações estão também indicadas nos quadros estatísticos anexos. As alterações metodológicas atrás citadas e a falta de cobertura territorial são a razão da indisponibilidade de dados relativos a alguns indicadores, evidenciada nos quadros anexos. A comparabilidade dos dados apresentados na I parte foi também afectada pelas alterações ocorridas em 2002 na delimitação das NUT II, concretizadas através da integração das regiões NUT III Oeste e Médio Tejo na região Centro, e da região NUT III Lezíria do Tejo na região Alentejo. A região de Lisboa ficou pois reduzida às NUT III Grande Lisboa e Península de Setúbal. Em consequência apenas uma parte muito reduzida da informação anterior a 2002 é disponibilizada com a delimitação territorial em vigor pelo que se procedeu à sua reconfiguração territorial sempre que o nível de desagregação o permitiu. Nos restantes casos optou-se por manter a anterior delimitação chamando-se a atenção para o facto nos comentários sintéticos que acompanham cada cartograma. Para melhor compreensão da informação que é transmitida importa clarificar aspectos específicos relacionados com alguns dos indicadores apresentados, nomeadamente: a) Indicadores relativos às empresas (I.14 a I.21) - o universo abrangido pelo inquérito anual às empresas, que constitui a fonte de dados para as estatísticas das empresas, integra todas as empresas portuguesas não financeiras. Estão excluídas as empresas de intermediação financeira e seguros, fundos de pensões e outras actividades complementares, 12
15 classificadas na secção J - Actividades financeiras da Classificação das Actividades Económicas, Revisão 2.1. b) Emprego na industria de alta ou média/alta tecnologia (I.39, II.23) - este indicador integra o conjunto de indicadores concebido pela Unidade de Desenvolvimento da Política de Inovação da Comissão Europeia, com o objectivo de medir a performance de inovação nos países e sectores de actividade. A indústria de alta e média/alta tecnologia envolve os sectores da indústria química, maquinaria, equipamento de escritório, equipamentos eléctricos, telecomunicações e equipamentos correlacionados, instrumentos de precisão, automóvel, aeroespacial e outros transportes. c) Emprego nos serviços de alta tecnologia (I.40, II.24) - este indicador integra o conjunto referido na alínea anterior e abrange os serviços postais e de telecomunicações, de tecnologias de informação e desenvolvimento de software e de investigação e desenvolvimento. d) Níveis de preços comparados do consumo final das famílias (II.13) - este indicador está incluído na lista restrita de indicadores de avaliação da Estratégia de Lisboa e corresponde ao ratio entre as paridades de poder de compra e as taxas de cambio do mercado em cada EM. Se o índice de um país for superior a 100, o país em questão é relativamente mais caro em comparação com a média da UE e vice-versa. e) Intensidade do investimento directo estrangeiro (II.14) - este indicador está também incluído na lista restrita atrás referida e permite avaliar a intensidade da integração dos investimentos na economia internacional. É definido através da média do investimento directo do exterior no país e do país no exterior, em percentagem do PIB. f) Os indicadores Nível de educação dos jovens (II.18), Nível de escolaridade (II.19), Diplomados em ciência e tecnologia (II.21) e População com formação terciária (II.22) utilizam como referência para classificar os níveis de educação a CITE 97 - Classificação Internacional Tipo da Educação, versão de 1997 (UNESCO). Esta classificação prevê os seguintes seis níveis: nível 0 - educação pré-escolar - é definido como a primeira fase da instrução organizada e destina-se a crianças com, pelo menos, 3 anos de idade; nível 1 - ensino primário - nível de ensino com início entre os 4 e os 7 anos de idade com uma duração, geralmente, de cinco a seis anos, genericamente equivalente ao 2º ciclo do ensino básico; nível 2 - ensino secundário inferior - completa o programa de ensino básico iniciado ao nível do ensino primário, e corresponde ao fim da escolaridade obrigatória, genericamente equivalente ao 3º ciclo do ensino básico; nível 3 - ensino secundário superior - este nível começa 13
16 geralmente no final da escolaridade obrigatória. A idade de admissão é, normalmente, 15 ou 16 anos e a sua duração varia, entre dois e cinco anos, genericamente equivalente ao ensino secundário; nível 4 - ensino pós-secundário não superior - este nível agrupa os cursos situados em ambos os lados da fronteira entre o ensino secundário superior e o ensino superior, os quais permitem aos diplomados do nível 3 alargar os seus conhecimentos, visando, nomeadamente, preparar os estudantes para aceder ao nível 5 ou para ingressar directamente no mercado de trabalho; nível 5 - ensino superior (primeiro nível) - regra geral a admissão a estes cursos exige a conclusão do nível 3 ou 4. Este nível inclui cursos superiores com uma orientação científica (tipo A), amplamente teóricos, e cursos superiores com uma orientação profissional (tipo B), normalmente de mais curta duração que os cursos de tipo A, e destinados a preparar o ingresso no mercado de trabalho; nível 6 - ensino superior (segundo nível) - este nível é reservado a cursos superiores que conduzem à obtenção de um diploma ao nível da investigação avançada (Ph.D. ou doutoramento). g) População com formação terciária (II.22) - este indicador integra também o conjunto de indicadores concebido pela Unidade de Desenvolvimento da Política de Inovação da Comissão Europeia já referido atrás. É definido pela percentagem de pessoas com qualquer nível de formação pos-secundária (CITE 5 e 6) com 25 a 64 anos relativamente à população total no mesmo escalão etário. 14
17 1 PARTE PORTUGAL E AS REGIÕES NUT II 15
18 16
19 DELIMITAÇÃO REGIONAL NUT II 17
20 18
21 DEMOGRAFIA I.1. POPULAÇÃO RESIDENTE 1991 e
22 DEMOGRAFIA I.2.1. DENSIDADE POPULACIONAL
23 DEMOGRAFIA I.2.2. DENSIDADE POPULACIONAL
24 DEMOGRAFIA I.3.1. TAXA ANUAL DE CRESCIMENTO EFECTIVO
25 DEMOGRAFIA I.3.2. TAXA ANUAL DE CRESCIMENTO EFECTIVO
26 DEMOGRAFIA I.4.1. ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO RESIDENTE
27 DEMOGRAFIA I.4.2. ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO RESIDENTE
28 SAÚDE I.5.1. MÉDICOS POR HABITANTES
29 SAÚDE I.5.2. MÉDICOS POR HABITANTES
30 SAÚDE I.6.1. CONSULTAS POR HABITANTE
31 SAÚDE I.6.2. CONSULTAS POR HABITANTE
32 SAÚDE I.7. TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL média
33 EDUCAÇÃO I.8.1. TAXA DE ANALFABETISMO
34 EDUCAÇÃO I.8.2. TAXA DE ANALFABETISMO
35 EDUCAÇÃO I.9.1. POPULAÇÃO POR NÍVEIS DE HABILITAÇÃO - PORTUGAL 33
36 EDUCAÇÃO I.9.2. POPULAÇÃO POR NÍVEIS DE HABILITAÇÃO - Região NORTE 34
37 EDUCAÇÃO I.9.3. POPULAÇÃO POR NÍVEIS DE HABILITAÇÃO - Região CENTRO 35
38 EDUCAÇÃO I.9.4. POPULAÇÃO POR NÍVEIS DE HABILITAÇÃO Região de LISBOA 36
39 EDUCAÇÃO I.9.5. POPULAÇÃO POR NÍVEIS DE HABILITAÇÃO Região do ALENTEJO 37
40 EDUCAÇÃO I.9.6. POPULAÇÃO POR NÍVEIS DE HABILITAÇÃO Região do ALGARVE 38
41 EDUCAÇÃO I.9.7. POPULAÇÃO POR NÍVEIS DE HABILITAÇÃO Região dos AÇORES 39
42 EDUCAÇÃO I.9.8. POPULAÇÃO POR NÍVEIS DE HABILITAÇÃO Região da MADEIRA 40
43 PROTECÇÃO SOCIAL I PENSIONISTAS POR 100 HABITANTES
44 PROTECÇÃO SOCIAL I PENSIONISTAS POR 100 HABITANTES
45 ECONOMIA I.11. PIB POR HABITANTE 43
46 ECONOMIA I.12. ÍNDICE NACIONAL DO PIB POR HABITANTE 44
47 ECONOMIA I.13. VAB POR SECTORES DE ACTIVIDADE
48 ECONOMIA I.14. e I.15. EMPRESAS REPARTIÇÃO TERRITORIAL DO PESSOAL AO SERVIÇO
49 ECONOMIA I.16. e I.17. EMPRESAS REPARTIÇÃO TERRITORIAL DO VOLUME DE NEGÓCIOS
50 ECONOMIA I.18. e I.19. EMPRESAS - PESSOAL AO SERVIÇO E VOLUME DE NEGÓCIOS SEGUNDO A DIMENSÃO
51 ECONOMIA I EMPRESAS POR SECTORES DE ACTIV. ECONÓMICA
52 ECONOMIA I EMPRESAS POR SECTORES DE ACTIV. ECONÓMICA
53 ECONOMIA I EMPRESAS POR SECTORES DE ACTIV. ECONÓMICA
54 ECONOMIA I EMPRESAS POR SECTORES DE ACTIV. ECONÓMICA
55 ECONOMIA I EMPRESAS POR SECTORES DE ACTIV. ECONÓMICA
56 ECONOMIA I EMPRESAS POR SECTORES DE ACTIV. ECONÓMICA
57 ECONOMIA I EMPRESAS POR SECTORES DE ACTIV. ECONÓMICA
58 ECONOMIA I EMPRESAS POR SECTORES DE ACTIV. ECONÓMICA
59 ECONOMIA I ESTRUTURA DA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA POR RAMOS DE ACTIVIDADE - PORTUGAL
60 ECONOMIA I ESTRUTURA DA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA POR RAMOS DE ACTIVIDADE - Região NORTE
61 ECONOMIA I ESTRUTURA DA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA POR RAMOS DE ACTIVIDADE - Região CENTRO
62 ECONOMIA I ESTRUTURA DA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA POR RAMOS DE ACTIVIDADE - Região de LISBOA
63 I ESTRUTURA DA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA POR RAMOS DE ACTIVIDADE - Região do ALENTEJO
64 ECONOMIA I ESTRUTURA DA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA POR RAMOS DE ACTIVIDADE - Região do ALGARVE
65 ECONOMIA I ESTRUTURA DA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA POR RAMOS DE ACTIVIDADE - Região dos AÇORES
66 ECONOMIA I ESTRUTURA DA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA POR RAMOS DE ACTIVIDADE - Região da MADEIRA
67 MERCADO DE TRABALHO I e I POPULAÇÃO ACTIVA E TAXA DE ACTIVIDADE
68 MERCADO DE TRABALHO I e POPULAÇÃO ACTIVA E TAXA DE ACTIVIDADE
69 MERCADO DE TRABALHO I.24. POP. ACTIVA POR NÍVEIS DE HABILITAÇÃO ACADÉMICA
70 MERCADO DE TRABALHO I e I EMPREGO POR SECTORES DE ACTIVIDADE
71 MERCADO DE TRABALHO I e I EMPREGO POR SECTORES DE ACTIVIDADE
72 MERCADO DE TRABALHO I TAXA DE DESEMPREGO
73 MERCADO DE TRABALHO I TAXA DE DESEMPREGO
74 MERCADO DE TRABALHO I DESEMPREGO dos 14 aos 24 ANOS de IDADE
75 MERCADO DE TRABALHO I DESEMPREGO dos 15 aos 24 ANOS de IDADE
76 MERCADO DE TRABALHO I DESEMPREGO - PROCURA DO 1º EMPREGO
77 MERCADO DE TRABALHO I DESEMPREGO - PROCURA DO 1º EMPREGO
78 MERCADO DE TRABALHO I.30. DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO (SUP. a 1 ANO)
79 AMBIENTE I DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS - POP. SERVIDA
80 AMBIENTE I DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS - POP. SERVIDA
81 AMBIENTE I TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS - POP. SERVIDA
82 AMBIENTE I TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS - POP. SERVIDA
83 SOCIEDADE DA INFOMAÇÃO I.33. e I.34. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NAS FAMÍLIAS
84 SOCIEDADE DA INFOMAÇÃO I.35. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS
85 INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO I.36. DESPESA EM I&D
86 INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO I.37. PESSOAL EM I&D
87 INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO I.38. FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA
88 INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO I.39. EMPREGO NA INDÚSTRIA DE ALTA OU MÉDIA/ALTA TECNOLOGIA 2003 * 86
89 INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO I.40. EMPREGO NOS SERVIÇOS DE ALTA TECNOLOGIA
90 88
91 2 PARTE PORTUGAL E A UNIÃO EUROPEIA 89
92 90
93 DEMOGRAFIA II.1. POPULAÇÃO RESIDENTE 91
94 DEMOGRAFIA II.2. DENSIDADE POPULACIONAL 92
95 DEMOGRAFIA II.3. ESTRUTURA ETÁRIA 93
96 DEMOGRAFIA II.4. TAXA BRUTA DE NATALIDADE 94
97 DEMOGRAFIA II.5. TAXA BRUTA DE MORTALIDADE 95
98 DEMOGRAFIA II.6. TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL 96
99 DEMOGRAFIA II.7. TAXA DE CRESCIMENTO NATURAL 97
100 DEMOGRAFIA II.8. TAXA DE CRESCIMENTO EFECTIVO 98
101 DEMOGRAFIA II.9. ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA 99
102 ECONOMIA II.10. PIB PER CAPITA 100
103 ECONOMIA II.11. PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA 101
104 ECONOMIA II.12. EMPREGO POR SECTORES DE ACTIVIDADE 102
105 ECONOMIA II.13. CONSUMO DAS FAMÍLIAS 103
106 ECONOMIA II.14. INTENSIDADE DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO 104
107 MERCADO DE TRABALHO II.15. TAXA DE EMPREGO DA POPULAÇÃO dos 15 aos 64 ANOS 105
108 MERCADO DE TRABALHO II.16. TAXA DE EMPREGO DA POPULAÇÃO dos 55 aos 64 ANOS 106
109 MERCADO DE TRABALHO II.17. TAXA DE DESEMPREGO 107
110 ESCOLARIDADE II.18. NÍVEL DE EDUCAÇÃO DOS JOVENS 108
111 ESCOLARIDADE II.19. NÍVEL DE ESCOLARIDADE dos 25 aos 64 ANOS 109
112 INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO II.20. DESPESA EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO 110
113 INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO II.21. DIPLOMADOS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 111
114 INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO II.22. POPULAÇÃO COM FORMAÇÃO TERCIÁRIA 112
115 INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO II.23 e II.24. EMPREGO NA ALTA / MÉDIA TECNOLOGIA 113
116 INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO II.25. PEDIDOS DE PATENTES 114
117 INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO II.26 e II.27. INTERNET 115
118 COESÃO SOCIAL II.28. DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO 116
119 COESÃO SOCIAL II.29. DISPERSÃO DAS TAXAS DE EMPREGO REGIONAL 117
120 AMBIENTE II.30. EMISSÕES DE GÁS COM EFEITO DE ESTUFA 118
121 AMBIENTE II.31. NTENSIDADE ENERGÉTICA DA ECONOMIA 119
122 120
123 ANEXOS 121
124 122
125 Portugal e as Regiões NUT II 123
126 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade Portugal Continente
127 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade Portugal Continente
128 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade Portugal Continente
129 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) 127
130 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade Região Norte Região Centro
131 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade Região Norte Região Centro
132 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade Região Norte Região Centro
133 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) 131
134 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade Região de Lisboa Região Alentejo
135 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade Região de Lisboa Região Alentejo
136 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade Região de Lisboa Região Alentejo
137 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) 135
138 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade Região do Algarve
139 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade Região do Algarve
140 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) 138
141 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) 139
142 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade RA dos Açores RA da Madeira
143 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade RA dos Açores RA da Madeira
144 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade RA dos Açores RA da Madeira
145 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) 143
146 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade Fonte
147 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade Fonte
148 Portugal e as Regiões NUT II (continuação) Cód. Designação Unidade Fonte I.37 Pessoal em I & D em percentagem do emprego total (col dados de 1995; col dados de 2001) EUROSTAT - ciência e tecnologia Total % Estado " Ensino superior " Empresas " Instituições privadas sem fins lucrativos (IPSFL) " I.38 Formação ao longo da vida (% da pop anos que cumpriu acções de formação/educação nas 4 semanas anteriores ao inquérito, no total da pop anos) " EUROSTAT - estatisticas gerais e regionais I.39 Emprego na industria de alta ou média/alta tecnologia (% do emp. total) " EUROSTAT - ciência e tecnologia I.40 Emprego nos serviços de alta tecnologia (% do emp. total) " EUROSTAT - ciência e tecnologia 1 Os valores da coluna 1990 respeitam à anterior delimitação das NUT II. 2 Os valores da coluna 2003 respeitam à anterior delimitação das NUT II. 3 Preço de base = preço de mercado + subsídios - impostos. 5 Os valores referem-se à média anual. 6 Os valores da coluna 1990 reeferem-se à classe etária anos. 7 MEuros - Milhões de euros (e) Estimativa da EUROSTAT (s) Valor estimado (u) Valor incerto (p) valor provisório 146
149 Portugal e a União Europeia Portugal UE 25 UE 15 Países novos Aderentes (10) Cód. Designação Unidade Demografia II.1 População residente 1000 hab 9.970, , , , , , , , , , , ,6 1 II.2 Densidade populacional Hab/km2 108,4 109,2 113,9 1 n.d. n.d. n.d. 116,1 117,9 121,3 1 n.d. n.d. n.d. II.3 Estrutura etária da população (%) 0-14 anos % 20,0 17,5 15,7 19,2 18,3 16,6 18,3 17,6 16,5 23,7 21,6 16, anos " 66,4 67,5 67,5 66,9 66,9 67,1 67,2 67,0 66,7 65,4 66,5 69, e mais anos " 13,6 15,0 16,8 13,9 14,8 16,3 14,5 15,4 16,8 10,9 11,9 13,6 1 II.4 Taxa bruta de natalidade % o 11,8 10,8 10,8 12,3 10,8 10,4 12,0 10,8 10,6 13,9 10,8 9,2 II.5 Taxa bruta de mortalidade " 10,4 10,4 10,4 10,4 10,2 9,9 10,2 10,0 9,8 11,2 11,1 10,6 II.6 Taxa de mortalidade infantil " 10,9 7,5 4,1 9,2 6,7 4,6 e 7,6 5,6 p 4,3 e 16,0 12,1 6,6 e II.7 Taxa de crescimento natural " 1,4 0,4 0,4 1,9 0,6 0,4 1,8 0,7 0,8 2,6-0,3-1,3 II.8 Taxa de crescimento efectivo " -2,0 0,9 6,4 4,0 2,2 5,0 4,4 2,8 6,1 1,7-0,7-0,8 II.9 Esperança de vida à nascença mulheres Nº de Anos 77,3 78,6 80,6 78,8 e 79,7 e 81,1 e 2 79,4 80,4 81,6 e homens " 70,2 71,5 74,0 71,7 e 72,8 e 74,8 e 2 72,8 73,9 75,8 e Economia II.10 PIB per capita (PPC), UE25 = 100 % - 73,1 74,1-100,0 100,0-110,7 109,3 pr - 46,7 51,8 2 II.11 Produtividade da mão-de-obra por pessoa ocupada (PPC) , UE25 = 100 " - 67,3 67,5 p - 100,0 100,0-109,3 106,8 pr II.12 Emprego por sectores de actividade 0,0 agricultura % 17,7 11,3 12, ,1 1-5,0 3, ,3 1 indústria " 34,7 32,3 31, ,4 1-27,6 24, ,,8 1 serviços " 47,6 56,4 56, ,5 1-67,4 71, ,8 1 II.13 Níveis de preços comparados do consumo final das famílias, incluindo impostos UE25 = 100 " - 74,8 79,5 p e 100 p ,0 p II.14 Intensidade do investimento directo estrangeiro (em % do PIB) " 1,4 6 0,6 2, ,8 1 0,3 6 0,8 0, Mercado de trabalho II.15 Taxa de emprego da população anos (%) total % 67,0 63,7 67, ,3 1-60,1 64, ,0 1 mulheres " 54,6 54,4 61, ,8 1-49,7 57, ,2 1 homens " 80,1 73,5 74, ,9 1-70,5 72, ,0 1 II.16 Taxa de emprego da população anos (%) total " 48,7 46,0 50, ,5 1-36,0 41, ,3 1 mulheres " 32,9 32,6 42, ,1 1-25,3 32, ,8 1 homens " 67,8 61,4 59, ,4 1-47,2 51, ,
150 Portugal e a União Europeia (continuação) 148 Portugal UE 25 UE 15 Países novos Aderentes (10) Cód. Designação Unidade II.17 Taxa de desemprego (%) total " 4,8 7,3 6, ,0 1-10,0 8, ,1 1 longa duração (em % da pop. activa) " 2,1 3,1 3, ,1 1-4,9 3, ,6 1 mulheres " 6,7 8,2 7, ,2 1-12,0 9, ,0 1 jovens " 10,7 16,5 15, ,7 1-21,0 16, ,2 1 Escolaridade II,18 Nível de educação dos jovens (percentagem de jovens de anos que atingiram o nível secundário - CITE 3 e 4) total % 37, ,1 49, ,4 1 p - 69,2 e 73,8 1 p mulheres " 44,1 5 52,0 58, ,6 1 p - 71,2 e 77,0 1 p homens " 31,4 5 38,3 39, ,8 1 p - 67,1 e 70,7 1 p II.19 Nível de escolaridade (25 64 anos) (%) básico " - 78,1 77, ,7-41,8 31, ,1 médio " - 10,6 11, ,3-35,5 39, ,2 superior " - 11,3 10, ,8-16,6 20, ,7 Inovação, investigação e desenvolvimento II.20 Despesa em investigação e desenvolvimento % do PIB 0,51 0,57 0,79 p - 1,84 e 1,95 p e - 1,88 e 2,0 p e - - 0,82 p e II.21 Diplomados em ciência e tecnologia (CITE 5 e 6) por mil habitantes de anos %o - 3,9 8, ,2 e ,1 e II.22 População com formação terciária (% da população total anos) % 10,5 6 11,2 9, ,5 3-16,5 20, II.23 Emprego na industria de alta ou média/alta tecnologia (% do emprego total) % - - 3, ,6 e - 7,7 7,1 e - - 3,8 e II.24 Emprego nos serviços de alta tecnologia (% do emprego total) % - - 1, ,2 e - 2,9 3,5 e - - 1,5 e II.25 Pedidos de patentes por milhão de habitantes (GEP) 0,5 1,6 4,3 p 2-133,6 p e 2 88,8 92,1 158,5 p e 2-7,2 p e 2 II.26 Nível da acesso à internet famílias (% de lares com acesso) % II.27 Taxa de penetração das conexões em banda larga (% de linhas subscritas relativamente à população) % - - 6, , ,
151 Portugal e a União Europeia (continuação) Cód. Designação Unidade Portugal UE 25 UE 15 Países novos Aderentes (10) II.29 Dispersão das taxas de emprego regional (coeficiente de variação das taxas de emprego da classe etária anos por região) total - - 3, , , mulheres - - 6, , homens - - 3, , , Ambiente II.30 Emissões de gás com efeito de estufa (% de evolução face ao ano base) ano base = 100 % 109, , ,8 e 6 92,1 e 91,0 e 2 97,7 6 97,0 97, II.31 Intensidade energética da economia (consumo bruto de energia/pib) kgep / , ,3 255, , ,4 209, , ,7 191, Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de 1991 e Estimativa p Valor provisório pr previsão 149
152 Portugal e a União Europeia (continuação) Cód. Designação Unidade Fonte Demografia II.1 População residente 1000 hab INE - Estimativas da População Residente Intercensitária; EUROSTAT - População e condições sociais II.2 Densidade populacional Hab/km2 " II.3 Estrutura etária da população (%) " 0-14 anos % anos " 65 e mais anos " II.4 Taxa bruta de natalidade % o INE - Estatisticas Demográficas; EUROSTAT - População e condições sociais II.5 Taxa bruta de mortalidade " " II.6 Taxa de mortalidade infantil " " II.7 Taxa de crescimento natural " " II.8 Taxa de crescimento efectivo " " II.9 Esperança de vida à nascença " mulheres Nº de Anos homens " Economia II.10 PIB per capita (PPC), UE25 = 100 % EUROSTAT - Indicadores estruturais e estatisticas gerais e regionais II.11 Produtividade da mão-de-obra por pessoa ocupada (PPC) , UE25 = 100 " " II.12 Emprego por sectores de actividade INE - Estatisticas do Emprego; EUROSTAT - População e condições sociais/mercado de trabalho agricultura % indústria " serviços " II.13 Níveis de preços comparados do consumo final das famílias, incluindo impostos UE25 = 100 " EUROSTAT - Indicadores estruturais II.14 Intensidade do investimento directo estrangeiro (em % do PIB) " " Mercado de trabalho II.15 Taxa de emprego da população anos (%) EUROSTAT - População e condições sociais / mercado de trabalho total % mulheres " homens " II.16 Taxa de emprego da população anos (%) " total " mulheres " homens " 150
153 Portugal e a União Europeia (continuação) Cód. Designação Unidade Fonte II.17 Taxa de desemprego (%) EUROSTAT - População e condições sociais / mercado de trabalho total " longa duração (em % da pop. activa) " mulheres " jovens " Escolaridade II,18 Nível de educação dos jovens (percentagem de jovens de anos que atingiram o nível secundário - CITE 3 e 4) EUROSTAT - Indicadores a longo prazo/população e condições sociais total % II.19 mulheres " homens " Nível de escolaridade (25 64 anos) (%) básico " médio " EUROSTAT - População e condições sociais / Mercado de trabalho / Emprego e desemprego / Estatisticas sócio-demográficas da mão-de-obra superior " Inovação, investigação e desenvolvimento II.20 Despesa em investigação e desenvolvimento % do PIB EUROSTAT - Newcronos/Ciência e tecnologia/ despesa em I & D II.21 Diplomados em ciência e tecnologia (CITE 5 e 6) por mil habitantes de anos %o EUROSTAT - Indicadores estruturais II.22 População com formação terciária (% da população total anos) % EUROSTAT - População e condições sociais/mercado de trabalho II.23 Emprego na industria de alta ou média/alta tecnologia (% do EUROSTAT - Ciência e tecnologia / estatísticas sobre os sectores de alta tecnologia e serviços de alto emprego total) % nível de conhecimento II.24 Emprego nos serviços de alta tecnologia (% do emprego total) % " II.25 Pedidos de patentes por milhão de habitantes (GEP) EUROSTAT - Ciência e tecnologia / sistemas europeu e americano de patentes II.26 Nível da acesso à internet famílias (% de lares com acesso) % EUROSTAT - Ciência e tecnologia / estatisticas sobre a sociedade da informação II.27 Taxa de penetração das conexões em banda larga (% de linhas subscritas relativamente à população) % EUROSTAT - Indicadores estruturais Coesão social II.28 Taxa de desemprego de longa duração (%) EUROSTAT - Indicadores estruturais total % mulheres " homens " 151
154 Portugal e a União Europeia (continuação) Cód. Designação Unidade Fonte II.29 Dispersão das taxas de emprego regional (coeficiente de variação das taxas de emprego da classe etária anos por região) EUROSTAT - Indicadores estruturais total mulheres homens Ambiente II.30 Emissões de gás com efeito de estufa (% de evolução face ao ano base) ano base = 100 % EUROSTAT - Indicadores estruturais II.31 Intensidade energética da economia (consumo bruto de energia/pib) kgep / 1000 " 1 Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de Ano de 1991 e Estimativa p Valor provisório pr previsão 152
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