HISTÓRIA - 2 o ANO MÓDULO 33 SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

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1 HISTÓRIA - 2 o ANO MÓDULO 33 SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

2 Como pode cair no enem O consumo diário de energia pelo ser humano vem crescendo e se diversificando ao longo da História, de acordo com as formas de organização da vida social. O esquema apresenta o consumo típico de energia de um habitante de diferentes lugares e em diferentes épocas. Segundo esse esquema, do estágio primitivo ao tecnológico, o consumo de energia per capita no mundo cresceu mais de 100 vezes, variando muito as taxas de crescimento, ou seja, a razão entre o aumento do consumo e o intervalo de tempo em que esse aumento ocorreu. O período em que essa taxa de crescimento foi mais acentuada está associado à passagem: a) do habitante das cavernas ao homem caçador. b) do homem caçador à utilização do transporte por tração animal. c) da introdução da agricultura ao crescimento das cidades. d) da Idade Média à máquina a vapor. e) da Segunda Revolução Industrial aos dias atuais. (ENEM) ( escala não linear de tempo) Consumo de energia em diferentes lugares e épocas Alimentação Indústria e Agricultura Moradia e Comércio Transporte Consumo diário per capita (mil kcal) ( E.Cooks, Man, energy and Society) Século XX a.c. 1 Um norte-americano 4 Um habitante da Mesopotâmia 2 Final do Século XIX mil anos Um inglês Um nômade europeu d.c. 500 mil anos Um euroupeu 6 Um habitante do Leste da África

3 Fixação 1) (UNIRIO) Eu aprendi A vida é um jogo Cada um por si E Deus contra todos Você vai morrer e não vai pro céu É bom aprender, a vida é cruel Homem primata Capitalismo selvagem Ôôô Os versos acima pertencem à música Homem Primata, sucesso dos Titãs no disco Cabeça Dinossauro, que é uma crítica direta ao capitalismo. O termo capitalismo selvagem faz referência ao: a) momento histórico localizado temporalmente no final do século XVIII; b) período de acumulação primitiva, característico do período conhecido como capitalismo comercial; c) período denominado de concentração capitalista, que detonou o que conhecemos como expansão imperialista; d) período de acumulação por práticas mercantilistas denominado como pré-capitalista; e) capitalismo liberal, característico do antigo sistema colonial.

4 Fixação F 2) (UERJ) Da Revolução Industrial até o auge do fordismo, que pôde ser facilmente atingido com energias fósseis, mas em cujo reverso se abre um abismo, passaram-se mais de 200 anos; um curto período de tempo, em que se gastaram recursos naturais fósseis resultantes de milhões de anos terrestres. (ALTVATER, Elmar. O preço da riqueza. São Paulo: UNESP, 1995.) 3 O texto acima expressa uma avaliação sobre a relação natureza/sociedade de grande importância para o planejamento das atividades humanas. A característica da dinâmica capitalista que traduz o alerta feito pelo autor está em: a) A inovação da tecnologia determinou a disponibilidade de bens renováveis. b) A mudança no padrão energético impediu a adoção de políticas de preservação ambiental. c) O avanço da degradação ambiental conduziu à consciência do fim da sociedade industrial. d) A utilização econômica dos recursos naturais superou o ritmo de renovação do meio físico.

5 ixação ) (UERJ) Por volta de , a economia capitalista ganha ritmo acelerado, contribuindo para a superação do chamado capitalismo livre concorrencial. Apesar do progresso, as grandes cidades europeias não estavam isentas de sérios problemas sociais. As cités (vilas), amontoados de barracos, eram as únicas moradias acessíveis para muitos trabalhadores parisienses. Essa situação influiu no significativo aumento da imigração europeia. Aponte um elemento característico das transformações verificadas nas economias capitalistas durante a segunda metade do século XIX e explique como esse processo influenciou o aumento da imigração europeia para a América em finais desse século. (PERROT, Michele. [org] História da vida privada: da Revolução Francesa à Primeira Guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 1991)

6 Fixação 4) (ENEM) Na imagem do início do século XX, identifica-se um modelo produtivo cuja forma de organização fabril baseava-se na: a) autonomia do produtor direto. b) adoção da divisão sexual do trabalho. c) exploração do trabalho repetitivo. d) utilização de empregados qualificados. e) incentivo à criatividade dos funcionários.

7 Proposto 1) (UNIRIO) As grandes empresas não limitam seu controle ao perímetro da fábrica. Elas tentam estendê-lo à vida cotidiana dos trabalhadores, através de todo um conjunto de instituições e de uma política de ordenamento do espaço, chegando até à constituição de verdadeiras cidades industriais. O objetivo destas cidadesfábricas não é apenas, nem mesmo principalmente, a ordem do trabalho, mas a fixação de uma mão de obra, sua manutenção ao melhor custo, sua alocação no trabalho e sua reprodução: pode-se falar de uma eugenética das populações industriais. II) a dispersão espacial do operário; III) o desregramento das famílias; IV) a reprodução e a seleção de um contingente humano apto para o trabalho; V) a militarização de homens; VI) o desestímulo à prática de consumo. Estão corretos: a) I e IV, apenas; b) II e V, apenas; c) III e IV, apenas; d) I, III e V, apenas; e) II, IV e VI, apenas. (PERROT, Michelle. Os excluídos da História: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1998, p.71) Segundo a autora, a racionalidade das relações capitalistas no século XIX europeu pressupõe: I) o controle sobre o operário;

8 Proposto 2) (UFF) Numere a frase com sua respectiva resposta: I) Associação de empresas autônomas que contam com um organismo comercial comum para controle de preços de venda, da quantidade da produção, da distribuição dos mercados entre os participantes e da provisão de matéria-prima. II) União financeira em que a maioria das ações de empresas diferentes é controlada por um único grupo. III) Fusão de várias empresas numa só unidade, com absorção das mais débeis econômica ou financeiramente pelas mais fortes. IV) Empresas reunidas sob uma gestão comum, deixando-se a cada uma sua autonomia produtiva. ( ) Trust ( ) Holding ( ) Cartel Assinale a opção que contém a numeração na ordem correta. a) I, II, IV d) II, I, III b) III, I, II e) III, II, I c) II, III, IV

9 Proposto 3) (PUC) Podemos dizer que, na segunda metade do século XIX, iniciou-se a era do petróleo e da eletricidade. A partir de 1870, principalmente, houve não só uma gigantesca expansão da economia mundial, firmemente sustentada na industrialização de numerosos países, como a aceleração da produção de mercadorias e grande concentração de capitais para investimento. A respeito dessas transformações, é correto afirmar que: a) marcaram a passagem do sistema de produção artesanal para o sistema de produção fabril, concentrando-se, principalmente, na produção têxtil destinada ao mercado interno; b) demonstraram o declínio do capitalismo monopolista, com a perda de poder das grandes corporações, e a sua substituição por um sistema de livre concorrência; c) estão relacionadas à chamada Segunda Revolução Industrial, marcada pela substituição das pequenas unidades fabris por complexos industriais com processos de produção mais sofisticados e pela concentração maciça de capital para os investimentos de base; d) ficaram restritas à Europa, não chegando a atingir os Estados Unidos, que só se industrializaram a partir do período pós-guerras; e) tornaram possível prescindir de mercados fornecedores de matérias-primas, em vista das transformações tecnológicas ocorridas, o que fortaleceu o isolamento da Europa.

10 Proposto 4) Ao exaltar o imperialismo inglês, Rudyard Kipling escreveu em um de seus poemas: Aceitai o fardo do homem branco, Enviai os melhores dos vossos filhos, Condenai vossos filhos ao exílio, Para que sejam os servidores de seus cativos. a) Como esses versos de Kipling explicam o imperialismo inglês? b) Quais as áreas mais cobiçadas pelo imperialismo inglês e por quê?

11 Proposto 5) Ao final do século passado, a dominação e a espoliação assumiam características novas nas áreas partilhadas e neocolonizadas. A crença no progresso, o darwinismo social e a pretensa superioridade do homem branco marcavam o auge da hegemonia europeia. Assinale a alternativa que encerra, no plano ideológico, certo esforço para justificar interesses imperialistas. a) A humilhação sofrida pela China, durante um século e meio, é algo inimaginável para os ocidentais. b) A civilização deve ser imposta aos países e raças onde ela não pode nascer espontaneamente. c) A invasão de tecidos de algodão do Lancashire desferiu sério golpe no artesanato indiano. d) A diplomacia do canhão e do fuzil, a ação dos missionários e dos viajantes naturalistas contribuíram para quebrar a resistência cultural das populações africanas, asiáticas e latinoamericanas. e) O mapa das comunicações nos ensina: as estradas de ferro colocavam os portos das áreas colonizadas em contato com o mundo exterior.

12 A história em quadrinhos apresenta uma característica fundamental do modo de produção capitalista na atualidade e uma política estatal em curso em muitos países desenvolvidos. Proposto 6) (UERJ) Essa característica e essa política estão indicadas em: a) liberdade de comércio ações afirmativas para grupos sociais menos favorecidos. b) sociedade de classe sistemas de garantias trabalhistas para a mão de obra sindicalizada. c) economia de mercado programas de apoio aos setores econômicos pouco competitivos. d) trabalho assalariado campanhas de estímulo à responsabilidade social do empresariado.

13 Proposto 7) (CESGRANRIO) Se de fato a Grã-Bretanha tivesse sido a maior força por detrás da Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai, ela estaria adotando política e comportamento totalmente incompatíveis com as políticas e os comportamentos que regiam as suas relações com a América Latina, como um todo, naquela época. (BERTHEL, Leslie. In: NARLOCH, Leandro. Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil. São Paulo: Leya, 2009, p ) Ao contradizer a afirmação feita por muitos historiadores acerca do interesse inglês na Guerra do Paraguai, o autor se baseia na principal característica nas relações entre América Latina e Grã-Bretanha durante todo o século XIX, que foi o(a): a) controle político e econômico das regiões insulares da América como forma de garantir o acesso inglês ao Pacífico Sul; b) desinteresse pelo futuro das novas nações independentes, já que os investimentos ingleses na África e na América do Norte eram muito mais lucrativos; c) defesa do domínio político inglês sobre as colônias ibéricas que se tornavam independentes; d) manutenção das colônias inglesas no Caribe como forma de garantir a permanência do comércio triangular; e) manutenção da liberdade comercial nos novos países independentes, como forma de garantir mercados e vantagens para os britânicos.

14 Proposto 8) (UERJ) As exposições internacionais iniciaram-se em Londres, em A Torre Eiffel, um dos símbolos da cidade de Paris, foi erguida para a exposição de 1889, comemorativa do centenário da Revolução Francesa. Durante a expansão capitalista europeia, no século XIX, essas exposições tiveram como principal objetivo ressaltar a importância da: a) cooperação financeira franco-britânica; b) modernização tecnológica da produção; c) consolidação das democracias burguesas; d) uniformização dos padrões de desenvolvimento. A Exposição de Paris de 1889 centravase na Torre de Gustave Eiffel com 300 m de altura, mais de toneladas e mais de um milhão de rebites. Tinha duas longas galerias devotadas às Belas-Artes e às artes decorativas; por detrás ficava o imponente Palácio das Máquinas. (Adaptado de

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