REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. Do trabalho artesanal às máquinas

Transcrição

1 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Do trabalho artesanal às máquinas

2 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO Produção artesanal: é a fase marcada pela característica da não divisão do trabalho; o produtor (artesão) tinha pleno controle sobre as diversas fases do processo produtivo.

3 Um artesão que produzia alfinetes, conhecia e executava sozinho todo o processo, desde pegar um arame, cortá-lo, endireita-lo, afiar uma ponta, colocar a cabeça do alfinete em uma outra ponta, dar o polimento final etc.

4 Produção manufatureira É a fase onde as oficinas ainda não possuem máquinas, mas dispunham de grande números de operários. Nesse estágio é introduzida a divisão do trabalho: cada operário executava uma tarefa específica.

5 No caso da produção de alfinetes, um operário puxava o arame, outro o endireitava, um terceiro cortava, um quarto o afiava, enquanto um quinto o esmerilhava. As tarefas eram divididas de forma racional, criando linhas de montagem cujo objetivo final era aumentar a velocidade e a quantia da produção.

6 Produção Mecanizada É a chamada fase da maquinofatura, isto é, a produção mecanizada nas fábricas. Esse estágio foi atingido quando os avanços técnicos, aliados ao aperfeiçoamento dos métodos produtivos, propiciaram a criação das máquinas industriais. Elas substituíram várias ferramentas e o próprio trabalho de muitos operários.

7 Etapas da Revolução Industrial Primeira etapa ( ) Nesse momento, a revolução fica limitada à Inglaterra, primeiro país europeu a desenvolver o processo de industrialização. O grande destaque dessa etapa é a indústria de tecido, algodão. Além disso, as máquinas a vapor tiveram extrema importância no processo.

8 A Segunda (Revolução) Etapa ( ) É o momento onde a Revolução espalha-se pela Europa central e oriental como Bélgica, França, Alemanha, Itália e Rússia, alcançando também, países em outros continentes como EUA e Japão. Essa etapa é caracterizada pelo uso do aço, o aproveitamento da energia elétrica, combustíveis petrolíferos e desenvolvimento de produtos químicos.

9 Conceitos Migração: Movimentação de um povo, ou de um grande número de pessoas, para um país diferente, ou a uma região diferente dentro do mesmo território, geralmente motivada por questões políticas, econômicas; inclui a IMIGRAÇÃO (movimento de entrada) e a EMIGRAÇÃO (movimento de saída).

10 Imigração 1.Movimento pelo qual indivíduo ou um grupo se estabelece em um país ou região diferente de seu local de origem.

11 3. Estabelecimento em uma cidade, estado ou região diferente do local de origem, podendo ser dentro do próprio país. 4. Ex.: Imigração de nordestinos para grandes centros urbanos como São Paulo e Rio de Janeiro.

12 Êxodo 1. O ato de emigrar, isto é, sair do local de origem. Quase sempre motivada pela ação política, econômica e conflitos civil-militar. 2. Êxodo rural: o abandono do campo em direção aos grandes centros urbanos durante a Revolução Industrial.

13 3. Êxodo urbano: movimento de abandono das grandes cidades em direção ao meio rural (ex: I e II Guerra Mundial).

14 LEI DOS CERCAMENTOS

15

16 Lei dos cercamentos: Consistia em uma prática política da Inglaterra do século XVIII de cercar as terras comuns e transformá-las em pasto para as ovelhas. A lã, o carvão e o ferro são os pilares da economia inglesa.

17

18 Cartel É um acordo explícito ou implícito entre empresas concorrentes para fixação de preços ou cotação de produtos, divisão de mercados e clientes, ações coordenadas, eliminação da concorrência e aumento de preços para obtenção de maiores lucros. Ex: postos de combustíveis.

19 Truste Fusão de várias empresas de modo a formar um monopólio com o objetivo de dominar determinada oferta de produtos/serviços.

20 Monopólio Designa uma situação de concorrência imperfeita, em que uma única empresa detém o mercado de um determinado produto ou serviço. Ex: empresa de ônibus em Esquecidinha do Oeste, que tem passagens absurdas, mas é só de faz de conta o nosso exemplo.

21 Regulação econômica É o sistema do funcionamento econômico por meio da regularidade de preços e quantidades produzidas, ofertadas e demandadas entre as relações econômicas entre o Estado, as empresas, os credores, os trabalhadores, os consumidores e os fornecedores.