Web - Revista SOCIODIALETO
|
|
- Benedita Medina Silveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BREVE PANORAMA SOBRE A FUNDAÇÃO E OS AVANÇOS DA CIÊNCIA DA LINGUAGEM Silvio Nunes da Silva Júnior (UNEAL) 1 junnyornunes@hotmail.com Maria Yvone Lima da Silva (UNEAL) 2 yvonegreat@hotmail.com Almir Almeida de Oliveira (UNEAL) 3 almirprofessor@yahoo.com.br RESUMO: A discussão visa refletir sobre as novas abordagens dos estudos linguísticos através de teorias contemporâneas direcionadas a essa ciência. Através dos princípios filosóficos que iniciaram os estudos da linguagem, diversos teóricos utilizaram essas discussões para elaborar novas teorias, no entanto, quando Ferdinand Saussure ministrou o Curso de Linguística Geral, na Universidade de Genebra, despertou ao mesmo tempo a inquietação dos alunos do curso em descrever os postulados de Saussure após a sua morte, em Assim, os discípulos de Saussure lançaram, em 1916, o Curso de Linguística Geral como livro, o que fundou a Linguística como ciência. A partir daí, diversos tipos de teorias foram criadas dentro dessa ciência, concordando ou não com os postulados saussurianos, como o Gerativismo de Chomsky e a Sociolinguística de Labov, as quais serão discutidas no decorrer desse trabalho. PALAVRAS CHAVE: Teorias Contemporâneas. Linguística. Estudos da Linguagem. ABSTRACT: The discussion aims to reflect on new approaches of linguistic studies by contemporary theories directed to this science. Through the philosophical principles that initiated the study of language, many theorists have used these discussions to develop new theories, however, when Ferdinand Saussure taught the Course in General Linguistics at the University of Geneva, awakened - at the same time - the restlessness of students ongoing describe the postulates of Saussure after his death in Thus, Saussure's disciples launched in 1916, the course in General Linguistics as a book, which he founded linguistics as a science. From there, all kinds of theories have been created within this science, agreeing or not with the Saussurean postulates, as Chomsky Gerativismo and Sociolinguistics of Labov, which will be discussed in the course of this work. KEYWORDS: Contemporary Theories. Linguistics. Language Studies. A linguística, ou ciência da linguagem é, sem dúvidas, uma ciência nova. Nesse sentido, a maneira com que essa ciência começou a ser desenvolvida desde meados do século XIX, diversos estudos são realizados criando, ao longo dos anos, novas perspectivas teóricas 1 Graduando em Letras Língua Portuguesa e Literaturas pela Universidade Estadual de Alagoas. Bolsista PIBIC/FAPEAL. junnyornunes@hotmail.com 2 Graduando em Letras Língua Inglesa e Literaturas pela Universidade Estadual de Alagoas. Bolsista PIBIC/FAPEAL. yvonegreat@hotmail.com 3 Doutorando e Mestre em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da Universidade Federal de Alagoas (PPGLL/UFAL). Professor Assistente de Linguística da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL). almirprofessor@yahoo.com.br 100
2 dentro da lingüística como: a análise do discurso, a lingüística aplicada, a análise da conversação e etc. Diante disso, pesquisadores das áreas de letras, linguística e comunicação precisam, durante a formação, contatar com as mais diversas perspectivas que surgiram nessa ciência ao longo dos anos. Câmara Júnior (2006), em História da Linguística, traz as novas abordagens dos estudos da linguagem de modo a contribuir significativamente para outros estudos linguísticos, considerando as possibilidades de pesquisa na linguagem humana. Na obra, Câmara Júnior visa, no capítulo intitulado Abordagens diferentes ao estudo da linguagem: pré-linguística, paralinguística, linguística propriamente dita, destacar os principais avanços dos estudos que abrangem a linguagem humana como um todo. Segundo o autor Embora não seja a linguagem um fenômeno biológico como caminhar, mas uma criação social baseada nas capacitações biológicas, o falar torna-se tão mecânico na vida social que é considerado autoevidente e não se faz qualquer esforço para analisá-lo (CÂMARA JÚNIOR, 2006, p.15). Partindo dessas considerações, observamos que a linguagem, por não ser tida como algo biológico da vida dos indivíduos fica, grosso modo, empregada num mistério no que tange a aquisição. Observa-se que o uso da linguagem, por ter se tornado mecânico é, sem dúvidas, realizado naturalmente por todo e qualquer indivíduo. Assim, ao analisar os fenômenos e/ou as transformações na linguagem humana o único esforço a ser feito é o da denominação da perspectiva teórica na qual o pesquisador irá partir e desenvolver a pesquisa em linguística. A linguagem é, para tanto, uma forma comportamental da vivência dos seres humanos. Tendo essas considerações, a presente discussão objetiva refletir sobre os sete estudos da linguagem ditos por Câmara Júnior (2006), sendo estes: o estudo do certo e errado, o estudo da língua estrangeira, o estudo filológico da linguagem, o estudo lógico da linguagem, o estudo biológico da linguagem e o estudo histórico. Estruturamos essas reflexões em tópicos específicos no intuito de apresentar individualmente as assinalações de Câmara Júnior com outros autores que, nas suas teorias, fizeram o vislumbro das peculiaridades de cada estudo. A linguagem humana é, e sempre será permeada por demasiados mistérios, desde a aquisição até o desenvolvimento. A comunicação humana sempre foi algo tão natural que 101
3 passa (ou) despercebido em sua realização no dia-a-dia de todo e qualquer falante das tantas línguas existentes. Assim, diversas perspectivas surgiram na linguística desde quando pertencia a filosofia, abrangida principalmente na Grécia, da maneira em que estudos importantes como o das línguas naturais ou convencionais, por exemplo; visando, nesse sentido, procurar respostas concretas sobre o desenvolvimento da língua por aspectos históricos, geográficos e etc. Diante dos constantes avanços sociais o estudo da linguagem se enquadrou num patamar cada vez mais elevado no que tange os padrões sociais que a modernidade delega. Nesse sentido, a língua começa a ser vista como perspectiva social através das considerações de Ferdinand Saussure (2006), professor e criador do Curso de Linguística Geral que, após a sua morte, seus postulados foram publicados por seus alunos na obra que fundou a linguística como ciência. Ao longo dos anos um modo de utilizar a língua veio a ser cada dia mais prestigiado pelos falantes de todas as comunidades sociais do mundo. Isto posto, foi criado um modo correto de falar e, dessa maneira, quem não fizer (zesse) o uso desse modo estaria falando errado. Na linguística, mais especificamente, a sociolinguística muito discutida desde meados da década de 1980 através dos estudos de Willian Labov, as discussões sobre o certo e errado na língua tomam um novo rumo, a perspectiva de língua heterogênea, apta a transformações socioculturais, históricas, geográficas e etc. Na linguística essa linha de estudo é também denominada teoria da variação e mudança. A língua, nessa perspectiva, é tida como um fenômeno realizado em cada falante das diversas línguas existentes, uma vez que é utilizada no dia-a-dia de todos os indivíduos presentes numa dada sociedade. Teóricos como William Dwight Whitney, Ferdinand de Saussure, Antoine Meillet e William Labov, por exemplo, definem a língua como fenômeno social, porém nem todos remetem a esse termo propriamente dito, assim como Whitney. Nesse sentido, algumas das diversas conceituações de língua partiram de análises contextuais em diversas pesquisas. 102
4 Émile Benveniste se destaca nessas discussões de modo que, através das considerações de Saussure, define a língua por meio do racionalismo, ou seja, acredita que a língua varia da maneira em que a faculdade de linguagem possui uma independência que, com isso, sofre todas as implicações de objetos externos (BENVENISTE, 1995), como a diversidade sociocultural, por exemplo. Quando remetemos a língua para Benveniste com o estudo do certo e errado citado por Câmara Júnior, percebemos que, no racionalismo, os modos certo ou errado são inaptos a existir. A língua recorre a uma série de termos distintos que correspondem um a um aos primeiros [indicadores de pessoa, de tempo, de lugar], e que se referem não mais à instância de discurso, mas ais objetos reais, aos tempos e lugares históricos. (BENVENISTE, 1995, p. 280) A língua, então, não pode ser vista como algo próprio de situações econômicas na sociedade. Nenhum indivíduo deve ser subestimado pelo modo como fala (se comunica) com os outros, tampouco a língua pode ser vista sob o viés do certo ou errado, uma vez que a fala que constrói os discursos são, em suma, individuais, cabendo a cada falante disseminar como quer utilizá-la como objeto real desde os primórdios. Labov não defendia o racionalismo, mas assemelhava-se com a concepção de Benveniste de modo que as duas teorias estão voltadas ao funcionalismo linguístico. As características mais próprias da corrente sociolinguística é a preocupação constante com a fala. O autor, quando define a língua como um instrumento de comunicação usado pela comunidade de fala (LABOV, 2008, p. 220) destaca que cada sociedade determina as variações linguísticas que farão uso, mesmo que os componentes dessa comunidade não percebam o importante fenômeno que estão realizando. Assim, portanto, o estudo do certo e do errado é citado por Câmara Jr para mostrar-nos os importantes passos dados pelo estudo linguístico no que tange as antigas diretrizes atribuídas pela gramática normativa da língua portuguesa. Mostrando também o que a abrangência da sociolinguística implicou nas características sociais das comunidades de fala e na democratização da língua materna que, em suma, foi gerada. 103
5 Câmara Júnior (2006), ao falar sobre a linguagem em seu estudo destaca que está se dá pelo impacto de fatores sociais e culturais, dentre esses, o autor destaca que o segundo fator que determina o estudo da linguagem é o impacto de uma dada sociedade como a comunidades estrangeiras que falam outras línguas. Seja esse um contato hostil ou amistoso, busca-se a compreensão linguística. Em consequência disso faz-se um esforço para dominar essas línguas. (CÂMARA JÚNIOR, 2006, p. 17) Dentro desta perspectiva, observamos que o individuo pode aprender a língua estrangeira através de experiências concretas, aquilo que Câmara Júnior concebe como intercâmbio linguístico, onde o individuo busca apreender a língua estrangeira a partir do contato direto como ela. Ressaltando que, apreender uma língua estrangeira é ter contato direto com a mesma, diferentemente de aprender sobre a língua, o que se detém em apenas entender alguns aspectos gramaticais principais, o que não garante, de forma alguma, que o falante se aproprie da língua estrangeira. Para essa corrente teórica um indivíduo pode aprender uma língua estrangeira a partir de assimilação com a língua materna, pois as estruturas sintagmáticas das línguas - embora possam ter suas peculiaridades -, ou seja, suas diferenças seguem um mesmo padrão estrutural com sujeito, verbo, adjetivo e etc. Um exemplo de peculiaridade é o da língua inglesa, onde o adjetivo sempre antecede um substantivo. Mas, como já mencionado, nas línguas cujas estruturas gramáticas podem ser parecidas, há peculiaridades próprias, o que para os linguistas não levam em questão o esforço de e para aprender a língua estrangeira. Segundo Bakhtin (1990, p.108): Os indivíduos não recebem a língua pronta para ser usada; eles penetram na corrente da comunicação verbal; ou melhor, somente quando mergulham nessa corrente é que sua consciência desperta e começa a operar. É apenas no processo de aquisição de uma língua estrangeira que a consciência já constituída- graças a (LM)- se confronta com uma língua toda pronta, que só lhe resta assimilar. Os sujeitos não adquirem sua língua materna; é nela e por meio dela que ocorre o primeiro despertar da consciência. 104
6 Como destaca Bakhtin (1990), percebe-se que a língua está sempre em processo de construção, não podendo ser considerada como algo completo ou acabado, uma vez que estamos inseridos numa sociedade e é por meio da língua que podemos interagir linguisticamente e socialmente. É essa relação de interação que nos aproxima das experiências vivenciadas por outros indivíduos. Nesse sentido, Câmara Júnior (2006), ao falar que a linguagem é o impacto dos fatores culturais e sociais, considera, ao mesmo tempo, os estudos do gerativismo de Chomsky. Chomsky propõe na perspectiva gerativista que o individuo já nasce com a competência linguística e, para tanto, a desenvolve a partir dos parâmetros da língua, ou seja, aquilo que não é indutivo, sendo essa uma capacidade inata, que só a partir da interação entre os falantes pode ser desenvolvida, aqui situando na aquisição da língua estrangeira. Por tal motivo, acredita-se que Câmara Júnior entende que a linguagem se constrói através do impacto dos fatores culturais e sociais. Dessa forma, vê-se que o ensino de língua estrangeira não é dado em questão no que diz respeito aos estudos linguísticos, pois acredita-se que o individuo possa adquirir também a língua estrangeira a partir de experiências concretas, isto é, através do contato direto como um falante da língua estrangeira. Assim, comparando as estruturas da língua materna com a estrangeira, as diferenças entre o estudo de ambas as línguas já não é de interesse dos linguistas teóricos, mas sim, dos linguistas aplicados que tem como intuito tratar das questões metodológicas do ensino/ aprendizagem de línguas. Nos estudos que permeiam a história da (s) língua (s) muito se tem a desbravar, no intuito de caracterizar cada avanço e cada aspecto permanente na (s) mesma (s). Nesse sentido, a literatura da língua é um instrumento de extrema importância para a realização deste tipo de estudo que, desde muitos anos é denominado filologia. A filologia corresponde ao estudo de textos literários escritos de cada língua, o que possibilita ao pesquisador descobrir de quais dialetos uma determinada língua partiu quando foi criada, podemos vislumbrar a filologia germânica que investiga línguas como a inglesa e a alemã, e a filologia românica com as línguas portuguesa, espanhola e outras. De acordo com Câmara Jr: 105
7 Filologia é um helenismo que significa literalmente amor à ciência, usado a princípio com o sentido de erudição, especialmente quando interessada na exegese dos textos literários. Hoje designa, estritamente, o estudo da língua na literatura, distinto, portanto, da Linguística. Há, porém, um sentido mais lato para Filologia, muito generalizado em português; assim Leite de Vasconcelos entende por Filologia portuguesa o estudo da nossa língua em toda a sua plenitude, e o dos textos em prosa e em verso, que servem para a documentar (VASCONCELOS, 1926, p. 9), o que vem a ser o estudo linguístico, especialmente diacrônico, focalizado no exame dos textos escritos em vez da pesquisa na língua oral por inquérito com informantes. (1986, p. 117) O estudo filológico, então, não se encontra dentro do estudo linguístico, antes disso, se distancia deste. A filologia não compreende a língua em pontos de vista sincrônico (SAUSSURE, 2006) ou diacrônico (LABOV, 2008), mas, compreende a língua como um fator histórico a ser descoberto por meio da literatura. [...] a cuidadosa distinção, feita por Schleicher, entre linguística e filologia foi posta de lado e o uso inglês teve início tomando filologia como sinônimo de linguística. A confusão ficou no ar a partir do momento em que a filologia clássica aceitou a abordagem linguística. Ademais, como já vimos, os primeiros linguistas comparativos eram também filólogos sanscritistas e a gramática comparativa, referindo-se às línguas mortas, dependia da interpretação dos textos escritos. Por todas estas razões, uma nítida separação entre filologia e linguística não foi rigorosamente mantida, mesmo na Alemanha, apesar da atitude de Schleicher. (CÂMARA JR., 1986-a, p. 56) É fato que tanto a linguística como as filologias pesquisam sobre a linguagem, porém, os pontos de vista são diferentes e, vale acrescentar que são totalmente decisivos no que tange a delimitação da ciência da linguagem e outras ciências. A filologia, então, se aproxima da linguística e, a nitidez de semelhança entre as duas não pode ser deixada de mencionar, principalmente quando se trata da linguística comparativa que só se distancia da filologia pelo fato de comparar as línguas em uso, já a filologia se interessa em comparar as línguas em uso com línguas clássicas e/ou mortas. Diante disso, podemos constatar que as perspectivas linguísticas apresentadas até o momento correspondem a estudos pré-linguísticos, ou seja, ainda não caracterizam o estudo linguístico em geral, ou como destaca Câmara Júnior (2006, p. 20), ainda não é linguística, tanto pelo fato de terem origens puramente históricas de quando a linguagem não era estudada 106
8 numa ciência propriamente dita, como também, pelo distanciamento e a ausência de argumentos e comprovações para adentrar na linguística em sentido amplo. O estudo lógico da linguagem parte dos primórdios filosóficos, ou seja, quando a linguística ainda não tinha se consagrado ciência, pertencendo, desse modo, a um pequeno campo de estudo na grande e explanada filosofia. Aristóteles define que a lógica não é uma ciência, é um instrumento que leva o indivíduo a desdobrar o modo correto de pensamento. A lógica, nesse sentido, possui um objeto o silogismo que se caracteriza basicamente como um argumento definido no decorrer do estudo da lógica. De modo que o argumento é constituído, o silogismo reflete a lógica com base na maneira em que o argumento foi constituído. A relação de lógica e linguagem parte dessas considerações puramente filosóficas, mais especificamente numa área denominada filosofia analítica (...) a tarefa do filósofo era o esclarecimento do significado das expressões linguísticas (BORGES NETO, 2012, p. 1). Com isso, a linguagem seria constituída através de diversos processos lógicos. Para Volochinov (1988, p. 36), estudioso de Bakhtin, A lógica da consciência é a lógica da comunicação ideológica, da interação semiótica de um grupo social. Se privarmos a consciência de seu conteúdo semiótico e ideológico, não sobra nada. Nessa perspectiva, a lógica concretiza a linguagem de modo a considerar apenas o que já ocorreu, isto é, dependendo de raízes históricas para determinar alguns aspectos constituintes da linguística como ciência, assim como a semiótica e os estudos discursivos. Diante disso, são inegáveis as contribuições da filosofia para a constituição da ciência da linguagem. Os métodos filosóficos implicam nas modalidades de linguagem oralidade e escrita, que estão relativamente ligadas a lógica, pois não basta falar ou escrever, cumpre ainda ser ouvido, ser lido (PERELMAN & OLBRECHTS-TYTECA, 2002, p.19). No dias atuais a linguística brasileira a teoria gerativa de Noam Chomsky, vem ilustrando a diferença entre a linguística estrutural e da linguística Chomskiana. A princípio, o estruturalismo concebe a língua como algo que é aprendido por um processo indutivo, assim, baseados no behaviorismo, enquanto a teoria gerativa consiste num processo de Fixação de parâmetros. Ou seja, Chomsky faz um deslocamento da esfera social para o psicológico e do biológico. Segundo o autor, as línguas são muito semelhantes entre si, o que para ele, as 107
9 línguas são da forma que são porque mobilizam uma capacidade inata que é igual para todos os indivíduos. Nesse sentido, percebe-se que, ao falar do estudo biológico da linguagem, Câmara Júnior (2006) leva em consideração o estudo gerativista, pois para tal teoria, a aquisição da linguagem, como já mencionado, consiste em um processo de fixação de parâmetros. Isso porque Chomsky acredita que todo individuo já nasce com a uma gramática internalizada, o que ele concebe como competência, e só posteriormente o individuo terá a capacidade de desenvolvê-la através dos parâmetros da linguagem. Dessa forma, percebe-se que há um dialogo entre o estudo biológico da linguagem de Câmara Júnior, como a teoria gerativa de Noam Chomsky. Onde Chomsky propõe um estudo da língua levando em consideração os aspectos psicológicos e biológicos do individuo, como algo importante na aquisição da linguagem. Para os seus seguidores, um indivíduo só pode desfrutar da linguagem se estiver com o seu sistema biológico e psicológico sadios, nesse caso, seria aquilo que ele concebe como competência, uma vez que com tal competência poderá desenvolver a linguagem a partir da interação entre os falantes, o que não poderá acontecer com um individuo surdo, sendo este incapacitado de ouvir, que por este motivo não poderá desenvolver a fala. Podemos, ancorados em Câmara Júnior (2006) empregar as perspectivas lógicas e biológicas da linguagem numa paralinguística, ou seja, foi o que existiu antes mesmos da linguística ser consagrada ciência e, com isso, não contribuíram significativamente para essa consagração. Mas, dadas todas essas considerações dar-se a seguinte questão: o que seria o estudo linguístico propriamente dito? Consideramos linguística todos aqueles estudos que avançaram após o lançamento do Curso de Linguística Geral, ou seja, os estudos elaborados após da consagração da ciência da linguagem. Como vimos anteriormente diversos estudos linguísticos vieram para contestar algumas afirmações gerais publicadas antes do século XX com lançamento histórico dos estudos saussurianos. A linguística propriamente dita parte, dessa maneira, de um estudo puramente histórico, considerando as perspectivas contemporâneas tidas na linguística como ciência. 108
10 Assim surgiu o estudo histórico da linguagem que acredita numa linguagem desenvolvida através da história da língua. Parte, necessariamente, das diversas discussões aqui apresentadas, porém, vislumbrando com enfoque a natureza histórica da comunicação humana. A linguagem, assim, seria um acontecimento. Vejamos então que o ser humano, ao fazer uso da linguagem oral ou escrita, está precisamente utilizando a natureza histórica de determinada língua. A sociolinguística, a lógica, a análise de discursiva e outras linhas teóricas desenvolvidas na linguística podem também ser acatadas para discutir esse estudo histórico, uma vez que o estudo linguístico vem, há anos, destruindo barreiras como o preconceito linguístico, o desprendimento e o aproveitamento de algumas correntes filosóficas e etc. Não propomos, aqui, empregar essa discussão numa perspectiva descritiva do estudo lingüístico. Percorremos, então, em um breve trajeto acerca da história e, portanto, da evolução da linguística em todo o território mundial. Sabendo que a ciência da linguagem esteve durante anos presa ao estudo da filosofia, considerando que toda e qualquer história revela pontos extremamente relevantes na denominação de uma ciência, desde a consagração até a contemporaneidade. Referências BAKHTIN, M. A Interação Verbal. In:. Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. Michel Lahud e Yara Frateschi. 5. ed. São Paulo: Hucitec, BENVENISTE, Émile. Problemas de linguística geral. 4. ed. Campinas: Editora Pontes, BORGES NETO, José. O que é Filosofia da Linguística? Disponível em < >. Acesso em 07. Fev CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Dicionário de Lingüística e gramática: referente à língua portuguesa. 13. ed. Petrópolis : Vozes, História da Lingüística. 4. ed. Tradução de Maria do Amparo Barbosa de Azevedo. Petrópolis : Vozes, História da Linguística. 6. ed. São Paulo: Vozes,
11 LABOV, William. Padrões sociolinguísticos. Trad. Marcos Bagno, Maria Marta Pereira Scherre, Caroline Rodrigues Cardoso. São Paulo: Parábola, PERELMAN, C; OLBRECHTES-TYTECA, L. Tratado da argumentação: a nova retórica. Trad. Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, VELMEZOVA, E. Mikhail Bakhtin, o mecânico e as fronteiras. In: ZANDWAIS, Ana (Org.). Mikhail Bakhtin: contribuições para a filosofia da linguagem e estudos discursivos. Porto Alegre: Sagra Luzzato, Recebido Para Publicação em 02 de abril de Aprovado Para Publicação em 08 de setembro de
Gramática e seu conceito. Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p
Gramática e seu conceito Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p.11-16. Gramática descritiva ou sincrônica Estudo do mecanismo pelo qual uma dada língua funciona
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LINGUÍSTICA I Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 2 Semestre: 2015.1 Carga Horária:
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: PARTE INTEGRANTE DA LÍNGUA Patricia Damasceno Fernandes (UEMS) damasceno75@gmail.com Natalina Sierra Assêncio Costa (UEMS) nattysierra2011@hotmail.com RESUMO O presente trabalho
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS DIDÁTICA 0545/I C/H 68 A didática e o ensino de línguas. O planejamento e a avaliação escolar no processo pedagógico.
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS DIDÁTICA 0545/I C/H 68 A didática e o ensino de línguas. O planejamento e a avaliação escolar no processo
A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES
477 de 663 A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES Vânia Raquel Santos Amorim 148 (UESB) Valéria Viana Sousa 149 (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva 150 (UESB)
Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *
Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROFESSOR
Oferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa
Código HL 133 Análise do Discurso I quarta: 10:30h às 12:30h; sexta: 10:30h às 12:30h Gesualda dos Santos Rasia A concepção de texto em perspectiva discursiva. A mobilização do aparato teórico-metodológico
Linguística O Gerativismo de Chomsky
Linguística O Gerativismo de Chomsky Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático A Gramática Gerativa Inatismo versus Behaviorismo Competência e Desempenho Estrutura Profunda e Estrutura Superficial Objetivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA (PPGL UFSC)
PROVA DE SELEÇÃO DOUTORADO 2019 Esta prova visa a classificar candidatos que demonstrem desempenho satisfatório em: compreensão das referências indicadas para o processo seletivo, bem como dos enunciados
HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE
HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE 2014 1º ANO/1º SEMESTRE 2 aulas) Observação: Leitura e Produção de Textos I * * (LNG1050) Habilidades Básicas Integradas do Inglês: Produção
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS
'J UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS PLANO DE ENSINO Ficha Nº 2 (parte variável) Disciplina: Orientação Monográfica em
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) ANÁLISE DO DISCURSO 68 h/a 1753/I Vertentes da Análise do Discurso. Discurso e efeito de sentido. Condições de
PLANO DE ENSINO SEMESTRE: 2016_1
PLANO DE ENSINO SEMESTRE: 2016_1 CÓDIGO DA DISCIPLINA : LSB 7052 NOME DA DISCIPLINA : Estudos Linguísticos II TURMAS : T. 05440 (Lic) e T. 05441 (Bel) HORAS/AULA SEMANAL.: 4h HORÁRIO: 2ª feira (08:20 11:50)
OS TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
OS TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Peculiaridades e formas de conduzir seus estudos Thaisa Bueno Uma breve diferenciação antes de começarmos Divulgação científica Jornalismo científico Disseminação científica
HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO
CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152 Língua Grega I *LNG5092
Letras Língua Francesa
Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase
III FEIRA DE NOÇÕES BÁSICAS DE LINGUÍSTICA 1. Polêmicas linguísticas em pauta: livro do MEC e estrangeirismos
Entrelinhas - Vol. 5, n. 1 (jan/jun. 2011) ISSN 1806 9509 III FEIRA DE NOÇÕES BÁSICAS DE LINGUÍSTICA 1 Polêmicas linguísticas em pauta: livro do MEC e estrangeirismos Marlene Teixeira 2 Ana Cristina Ostermann
CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com
Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus
Curso: Letras Português/Espanhol Disciplina: Linguística Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus AULA 2 1ª PARTE: Tema 2 - Principais teóricos e teorias da Linguística moderna Formalismo x Funcionalismo
Letras Língua Portuguesa
Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação
Conscientização sociolinguística
L.E. Semana 2 Segunda Feira Conscientização sociolinguística Relação entre a estrutura linguística e os aspectos sociais e culturais da produção linguística o português não é homogêneo Produção linguística
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
Resumos de Pesquisa. Áreas Diversas
Resumos de Pesquisa Áreas Diversas Pesquisa 543 O ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO ALUNO DE ENSINO MÉDIO Tânia Lazier Gabardo - UTP O ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras está
1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo.
1ª Série 2LET039 DEBATES E SEMINÁRIOS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS Produção oral sobre temas da contemporaneidade: direitos humanos, educação ambiental, as diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa,
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Formação discursiva, Formação ideológica Formações ideológicas Conjunto de valores e crenças a partir dos
LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO.
1 UMA ANÁLISE ENUNCIATIVO-DISCURSIVA DE MATERIAL DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO. Rosenil Gonçalina dos Reis e SILVA MeEL/UFMT 1 Orientadora: Prof.
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO
PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017
CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Estudos Literários I LTE5028 Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152
Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos Núcleo de Apoio Pedagógico
REMATRÍCULA 2 SEMESTRE 2018 Tabela de vagas remanescentes do 1 período de rematrícula, disponíveis para o 2º período de rematrícula (27/07 a 29/07/2018). Atenção: Disciplinas que não possuem mais vagas
Letras Língua Inglesa
Letras Língua Inglesa 1 semestre Núcleo de estudos interdisciplinares I 45h Ementa: Estuda os procedimentos envolvidos na realização de uma pesquisa cientifica. Desenvolve habilidade de produção de fichamento,
GUIMARÃES, Eduardo. História da Semântica. Sujeito, Sentido e Gramática no Brasil. Campinas, Pontes, 2004, 142 p. Maurício da Silva *
GUIMARÃES, Eduardo. História da Semântica. Sujeito, Sentido e Gramática no Brasil. Campinas, Pontes, 2004, 142 p. Maurício da Silva * Os estudos acerca da significação, no Brasil, são pode-se dizer tardios,
Artigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas.
Resolução Unesp-41, de 12-7-2007 Publicada no D.O.E. de 13/07/2007 - Seção I pag 53 (Alterada pela Resolução UNESP 20 de 31-3-2009 Publicada no D.O.E. de 01/04/2009, Seção I, página 42 e Resolução UNESP
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CADASTRO DE DISCIPLINAS Disciplina Ementa Área LET601 Teoria Linguística OB Apresentação e discussão do Línguas, Linguagens e Cultura desenvolvimento da teoria linguística. Contemporânea LET664 Seminários
A produção textual como prática social e funcional
A produção textual como prática social e funcional *Monique de Oliveira Silva 1, Fernanda Rocha Bomfim 2, Nalha Monteiro de Souza Lourenço 3, Renata Herwig de Moraes Souza 4, Anyellen Mendanha Leite 5
Letras Língua Inglesa
Letras Língua Inglesa 1 Semestre Língua inglesa Básico I LE0014, 90h Ementa: Desenvolvimento das estruturas básicas utilizando as habilidades linguísticas de ouvir, falar, ler e escrever numa abordagem
Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009
Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:
GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP
GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP Janaína da Costa Barbosa (PIBID/CH/UEPB) janne3010@hotmail.com Edna Ranielly do Nascimento (PIBID/CH/UEPB) niellyfersou@hotmail.com
Letras Língua Inglesa
Letras Língua Inglesa 1º Semestre Disciplina: Aspectos Históricos e Culturais em Língua Inglesa 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Inglesa, abordando a influência
Componentes Curriculares: Letras Português. 1º Período CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA P R O G R A M A
Componentes Curriculares: Letras Português 1º Período DISCIPLINA: Teoria Literária I H113384 Introdução aos estudos literários. Conceitos e funções da literatura. Relações entre a literatura, a sociedade
Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo
Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Sintaxe do Português I 1º semestre de 2015 sim, ele chegou! Finalmente! Prof. Dr. Paulo Roberto
Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 25-COU/UNICENTRO, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 117/2014- COU/UNICENTRO. A EMENTA DE S CONSTANTES NESSE PROJETO PEDAGÓGICO ESTÁ ALTERADA PELA RESOLUÇÃO Nº 51/2014-CEPE/UNICENTRO.
EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA
EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso
Letras língua Espanhola
Letras língua Espanhola 1 Semestre Aspectos históricos e culturais em língua espanhola 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Espanhola, abordando a influência do latim
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
PERÍODO: 88.1 a 89.2 OBJETIVOS: Ao final do curso de Língua Portuguesa I, o aluno deverá ser capaz de: OBJETIVOS GERAIS: Valorizar a língua como instrumento de comunicação, de expressão e de desenvolvimento
Conceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos.
Linguagem e Cultura Conceituação Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Cultura é todo saber humano, o cabedal de conhecimento de um
Tema: (i) Introdução ao curso de sintaxe do português de base gerativa
SINTAXE DO PORTUGUÊS I AULA 1-2015 Tema: (i) Introdução ao curso de sintaxe do português de base gerativa Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br n O linguista
Linguística. Prof. Veríssimo Ferreira
Linguística Prof. Veríssimo Ferreira Linguística Ciência que estuda as línguas naturais, no quadro das ciências humanas e no interior da Semiologia. Ferdinand Saussure O desenvolvimento da Linguística
Linguística e Língua Portuguesa 2016/01
e Língua Portuguesa 2016/01 Código HL 019 Disciplina IV Quarta: 20h30-22h10 e Sexta: 18h30-20h30 Professor Andressa D Ávila Bibliografia mínima A disciplina propõe apresentar conceitos fundamentais para
OBJETVOS: 1) Iniciar o aluno nos estudos de Lingüística Geral: 2) Demonstrar a importância da Lingüística para a compreensão a estrutura da Língua.
PERÍODO: 72.1/78.2 OBJETVOS: 1) Iniciar o aluno nos estudos de Lingüística Geral: 2) Demonstrar a importância da Lingüística para a compreensão a estrutura da Língua. I UNIDADE: BREVE HISTÓRICO DA LINGUÍSTICA
O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA EM TURMAS DA EJA: A UTILIZAÇÃO DE CHARGES COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE INGLÊS COMO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA
O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA EM TURMAS DA EJA: A UTILIZAÇÃO DE CHARGES COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE INGLÊS COMO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA Clara Mayara de Almeida Vasconcelos Universidade Estadual da Paraíba
CURRÍCULO DO CURSO. 1º período
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Curso reconhecido pelo Decreto Federal 46266 de 26/06/1959, publicado no Diário Oficial da União de 10/07/1959 Resolução 004/CEG/2007, de 06 de junho de
Letras Língua Inglesa
Letras Língua Inglesa 1º Semestre Núcleo de Estudos Interdisciplinares I LE0136/ 45h Ementa: Estuda os procedimentos envolvidos na realização de uma pesquisa científica. Desenvolve a habilidade de produção
HORÁRIO 2019 (B) CURSO DE LETRAS
1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Leitura e Produção de Textos I LNG5026 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Cultura Italiana: conversação *LEM5153 Língua Latina I *LNG5080 Literatura Grega
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A REALIZAÇÃO DO CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS
LETRAS HORÁRIO ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO ANO HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Habilidades Básicas Integradas do Inglês I *LEM5138 Língua Francesa I *LEM5116 Língua Espanhola I *LEM5128 Língua Latina Básica *LNG5077 Cultura da Roma Antiga
PLANO DE CURSO. Código: Carga Horária: 40 Créditos: 02 Pré-requisito(s): Período: III Ano: 2015.
CNPJ: 0.866./0001-9 e Inscrição Municipal nº 00.1- PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Letras Vernáculas. Disciplina: Linguística-III Professor: Wellington Neves Vieira e-mail:
MATRIZ DE TRANSIÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS FRANCÊS
MATRIZ DE TRANSIÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS FRANCÊS Para integralizar a Matriz de Transição do Licenciatura em Letras Português Francês, o aluno terá que atender às oito categorias abaixo, considerando,
AQUISIÇÃO DA ESCRITA DO PORTUGUÊS POR SURDOS
121 de 368 AQUISIÇÃO DA ESCRITA DO PORTUGUÊS POR SURDOS Lindinalva Almeida dos Santos * (Uesb) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira ** (Uesb) RESUMO Este estudo focaliza o processo de aquisição do
P R O G R A M A. IV Unidade Prática de textos: Textos de autores portugueses e brasileiros dos séculos XIX e XX
PERÍODO: 76.1 / 77.2 I Unidade Estrutura e formação dos vocábulos 1.1 Estruturas mórficas 1.2 - Formação do léxico português 1.3 - Processos de formação de palavras II Unidade Funções sintáticas dos termos
A VARIAÇÃO/ESTRATIFICAÇÃO DO SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES PARENTÉTICAS
Página 109 de 511 A VARIAÇÃO/ESTRATIFICAÇÃO DO SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES PARENTÉTICAS Vânia Raquel Santos Amorim (UESB) Valéria Viana Sousa (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva (UESB) RESUMO Neste trabalho,
CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Prof. Celso Henrique Soufen Tumolo
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução n. 005/CEG/2009, de 25/03/2009 Portaria Normativa n. 40/2007/MEC, exclusiva para registro do diploma Habilitar professores para o pleno exercício
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...7. NORMA: TECENDO CONCEITOS...11 Objetivos gerais do capítulo Leituras complementares...74 Exercícios...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...7 NORMA: TECENDO CONCEITOS...11 Objetivos gerais do capítulo...11 1. Conceitos de norma...12 2. Um breve histórico...26 3. O conceito de língua não é estritamente linguístico...29
Questões-chave da lingüística da enunciação A lingüística da enunciação constitui um campo científico de estudos?...
Sumário Apresentação... 7 Por que um livro sobre enunciação?... 11 O primeiro pós-saussuriano: Charles Bally... 15 O lingüista da comunicação: Roman Jakobson... 21 A lingüística comporta a enunciação:
O que a Linguística estuda? O objeto da Linguística
O que a Linguística estuda? O objeto da Linguística Maria Carlota Rosa 1 Câmara Jr Vejamos seus Princípios de Linguística Geral 2 3 4 5 Numa obra clássica, Linguística é a ciência da linguagem. Mas a definição
I) No ANEXO I BIBLIOGRAFIA, onde constava:
Termo Aditivo nº 01 ao Edital nº 04.2017 - Seleção de Mestrado Matrícula 2018.1 A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal do Ceará (UFC), no uso de suas atribuições
29/06/2018
Período Letivo: 2018/1 Curso: LETRAS Habilitação: LICENCIATURA EM LETRAS Currículo: LICENCIATURA EM LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA LATINA E LITERATURA DE LÍNGUA LATINA
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
ASPECTOS DE ORALIDADE NAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS BRASILEIRAS. Elane Marques de Jesus (UESB) elane_tokinho@hotmail.com Claudiane Silva Piropo (UESB) kku_ltras@hotmail.com RESUMO Este trabalho objetiva
P R O G R A M A III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA VI PERÍODO: 2000.1 a 2003.1 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS-AULA
CARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA
CÓDIGO PGL101 DESCRIÇÃO MEMÓRIA, ARQUIVO E REPRESENTAÇÃO CARGA- HORÁRIA PGL201 PRODUÇÃO E RECEPÇÃO TEXTUAL PGL301 PGL102 INTRODUÇÃO À LINGUISTICA APLICADA TRANSCRIÇÃO E LEITURA DE DOCUMENTOS PGL103 DISCURSO
Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
R E S O L U Ç Ã O Nº 075/2015 CI / CCH CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, e no site www.cch.uem.br, no dia 29/07/2015. Aprova Projeto de Doutorado
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA CÓDIGO DA DISCIPLINA: CLaD063 PRÉ-REQUISITO: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA,
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos
RESPOSTAS AOS RECURSOS DA PROVA DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS
RESPOSTAS AOS RECURSOS DA PROVA DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS ## PROTOCOLO: 220 Inscrição: 3205165 Candidato: MARISEL VALERIO PORTO Dt.Envio: 18/05/2015 20:35:20 Questão: 2 Bibliografia: BAGNO,M. disponível
A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,
PROGRAMA. Romanização da Península Ibérica; A reconquista; Modalidades do latim: clássico e vulgar;
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA VI PERÍODO: 98.1/99.1 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS-AULA
ERRATA 001/2017 A) QUADRO DE OFERTA DE VAGAS PARA O MESTRADO. Corpo Projetos de Pesquisa Temas para orientação Vagas docente
ERRATA 0/27 EDITAL PPGEL/ILEEL/UFU nº0/27, de 16 de janeiro de 27 O Coordenador do, Prof. Dr. Cleudemar Alves Fernandes, retifica o Edital nº 0/27 de Seleção para Mestrado e Doutorado em Estudos Linguísticos
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com Beatriz Viera de
ELEMENTOS DÊITICOS EM NARRATIVAS EM LIBRAS 43
Página 111 de 315 ELEMENTOS DÊITICOS EM NARRATIVAS EM LIBRAS 43 Lizandra Caires do Prado 44 (UESB) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira 45 (UESB) RESUMO Este estudo objetiva investigar a dêixis em
Gêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin. Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo
Gêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo Gêneros do discurso: notas sobre o artigo Ø Artigo publicado, pela primeira vez, após a morte de Bakhtin,
A CATEGORIA VERBAL DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS
195 de 667 A CATEGORIA VERBAL DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS Ione Barbosa de Oliveira Silva (UESB) 51 Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira (UESB) 52 RESUMO Apresentamos resultados parciais
ESTUDO SOCIOFUNCIONALISTA DE ESTRUTURAS COM O CLÍTICO SE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO
Página 115 de 511 ESTUDO SOCIOFUNCIONALISTA DE ESTRUTURAS COM O CLÍTICO SE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Jodalmara Oliveira Rocha Teixeira Elizane de Souza Teles Silva (UESB Jorge Augusto Alves da Silva Valéria
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 2017.2 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA LÍNGUA PORTUGUESA I NOME DO CURSO: PEDAGOGIA
O que é Linguagem? PROF. RONALDO PINHO
O que é Linguagem? PROF. RONALDO PINHO Linguagem Sistema de signos que da nome as coisas do mundo. Organiza o pensamento. Possibilita a comunicação. Reflete sentimentos, valores, paixões e pensamentos.
O USO DO DICIONÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO
288 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos O USO DO DICIONÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO Dayane Carneiro Rocha (UFT) dayane.dayane17@hotmail.com Ana Beatriz Senna da Silva (UFT) anabeatriz_@uft.edu.br
Aula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p
Aula 6 GERATIVISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Linguística Gerativa Gerativismo Gramática Gerativa
LIVRO DIDÁTICO X VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
LIVRO DIDÁTICO X VARIAÇÃO LINGUÍSTICA RESUMO Cristiane Agnes Stolet Correia- orientadora Márcia Cosma de Souza Silva Sirleide Marinheiro da Silva A variação linguística é algo natural de todas as línguas,
UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :25. Letras
Curso: Letras 403204 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Frances Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Letras Língua Portuguesa
Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Estudos Filosóficos 45h Ementa: Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no Ocidente, enfatizando a influência da Filosofia clássica na constituição
1. A comunicação e a argumentação em sala de aula
COMUNICAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Profª Drª Regina Maria Pavanello Universidade Estadual de Maringá reginapavanello@hotmail.com Resumo: Os professores mostram,
Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem
Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem de línguas naturais. Docente: Agostinho Potenciano de
Um bicho de sete cabeças
Um bicho de sete cabeças Meiry Peruchi Mezari Curso de Letras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Resumo: Neste artigo, discute-se o entendimento de gramática normativa de alunos de Ensino
FARACO, C. A.; ZILLES, A. M. (Org.). Para conhecer norma linguística. São Paulo: Contexto, p.
RESENHAS http://dx.doi.org/10.1590/2176-457337791 FARACO, C. A.; ZILLES, A. M. (Org.). Para conhecer norma linguística. São Paulo: Contexto, 2017. 224 p. Xoán Carlos Lagares * * Universidade Federal Fluminense
Colégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA
Colégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA Justificativa A função dos conteúdos de Língua Portuguesa
CLASSIFICADOS DE JORNAIS: DIVERSIDADE DE VOZES E CONSTITUIÇÃO DE SUBJETIVIDADE
CLASSIFICADOS DE JORNAIS: DIVERSIDADE DE VOZES E CONSTITUIÇÃO DE SUBJETIVIDADE Introdução Kelli da Rosa Ribeiro 1 O presente trabalho apresenta reflexões iniciais referentes a um projeto de pesquisa em
ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Condições de produção do discurso Formação discursiva, formação ideológica
1 de 6 15/02/ :44
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE S ACADÊMICAS Portal do Discente EMITIDO EM 15/02/2013 13:44 DADOS DA ESTRUTURA CURRICULAR Código: 01A LETRAS - NATAL - Presencial