Efeito da Solarização e Biofumigação na Incidência de Murcha Bacteriana em Tomate Cultivado em Condições de Campo.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Efeito da Solarização e Biofumigação na Incidência de Murcha Bacteriana em Tomate Cultivado em Condições de Campo."

Transcrição

1 Efeito da Solarização e Biofumigação na Incidência de Murcha Bacteriana em Tomate Cultivado em Condições de Campo. Mírian Josefina Baptista 1 ; Carlos lberto Lopes 1 ; Ronessa Bartolomeu de Souza 1. 1 Embrapa Hortaliças, Rod. BR 060 Brasília-nápolis Km 09, Caixa Postal 218 CEP: Brasília DF. RESUMO: s doenças causadas por fitopatógenos do solo causam elevados prejuízos na maioria das espécies olerícolas. Recentemente a solarização do solo e a biofumigação vem sendo estudados como alternativas viáveis para o controle de patógenos do solo. Neste trabalho, experimentos foram conduzidos no campo para avaliar os efeitos da adição de resíduos orgânicos (biofumigação) e da solarização na incidência de murcha bacteriana causada por Ralstonia solanacearum em tomate. Os tratamentos avaliados foram adição de resíduos de brássicas (2%), cama de frango (2%), tratamento com brometo de metila e solo sem tratamento, todos solarizados ou não solarizados. O experimento foi montado em uma área naturalmente infestada com Ralstonia solanacearum no campo experimental da Embrapa Hortaliças. solarização do solo foi feita por dois meses e, após este período, a área foi plantada com tomate. Durante o desenvolvimento das plantas, a incidência de murcha bacteriana foi avaliada semanalmente e, para cada tratamento, foram calculadas as curvas de progresso da doença. adição de cama de frango e a solarização reduziram significativamente a incidência de murcha bacteriana e o progresso da doença e apresentam boas perspectivas para o uso como alternativas de controle para a murcha bacteriana. PLVRS CHVE: Lycopersicon esculentum, Ralstonia solanacearum, Desinfestação do solo, Controle físico, Matéria orgânica. BSTRCT: Effect of soil solarization and biofumigation on bacterial wilt incidence on tomato. Soilborne plant pathogens cause heavy losses to most vegetable crops. Recently, soil solarization and biofumigation have been evaluated as usefull alternatives for soil pathogen control. Field experiments were carried out to test the effects of amending soil with organic residues (biofumigation) and solarization on incidence of bacterial wilt (Ralstonia solanacearum) on tomato. The combination of the amendments Brassica residues (2%), chicken litter residues (2%), methil bromide treatments and no soil treatment, with or without soil solarization were evaluated. The tomato crop was field planted after two months of soil

2 solarization. Bacterial wilt incidence was assessed weekly during plant development and disease progress curves were calculated for each treatment. ddition of chicken litter and solarization significantly reduced bacterial wilt incidence and disease progress constituting good perspectives for use as a alternative method for bacterial wilt control. KEYWORDS: Lycopersicon esculentum, Ralstonia solanacearum, Soil disinfestation, physical control, organic matter. s doenças causadas por organismos presentes no solo causam sérios problemas nas culturas de hortaliças e podem levar a perdas elevadas, em alguns casos chegando a 100% da produção. Em pequenas propriedades, cuja área disponível para produção é restrita, o problema causado pela presença de bactérias, fungos e nematóides no solo pode levar à necessidade de abandono da área inviabilizando a propriedade para produção de determinadas culturas. solarização do solo é uma opção bastante promissora para o controle de doenças causadas por fitopatógenos do solo. Trata-se de um método de desinfestação realizado através da cobertura do solo úmido com filme de polietileno transparente, nas estações mais quentes do ano. Esta técnica tem demonstrado ser efetiva no controle de doenças causadas por fungos, nematóides e no controle de plantas invasoras e tem a vantagem de ser uma técnica simples, de baixo custo, e de não envolver o uso de produtos químicos, sendo ambientalmente valorizada. Seu uso em conjunto com outros métodos de controle é viável, o que favorece sua utilização como parte de estratégias de manejo integrado de doenças, o que permite que sua eficiência e confiabilidade seja aumentada. biofumigação consiste na incorporação de matéria orgânica ao solo, principalmente resíduos de brássicas e resíduos ricos em nitrogênio, que durante a decomposição produzem substâncias tóxicas aos fitopatógenos reduzindo sua viabilidade no solo. utilização da biofumigação juntamente com a solarização tem sido avaliada como alternativa para o controle de fitopatógenos do solo (Blok et al., 2000; Gamliel & Stapleton, 1993a, 1993b). murcha causada por Ralstonia solanacearum está entre as principais doenças bacterianas e é uma das mais importantes doenças nas regiões tropicais e subtropicais. Seus mecanismos de sobrevivência dificultam o controle após sua introdução no solo. R. solanacearum pode permanecer protegida em bolsões de solo mantendo o inóculo necessário para reiniciar a infecção. Neste contexto, a solarização juntamente com a biofumigação poderia permitir um controle mais eficiente deste organismo. possibilidade de reduzir a população de R. solanacearum no solo utilizando estes métodos, principalmente em estratégias de manejo integrado da doença pode aumentar muito as

3 perspectivas de controle da murcha bacteriana. Este trabalho tem o objetivo de avaliar o efeito da solarização e biofumigação, com adição de resíduos de brássicas e cama de frango, na incidência de murcha bacteriana em tomate, no campo, em áreas naturalmente infestadas com Ralstonia solanacearum. MTERIL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em área (50 x 25m), naturalmente infestada com Ralstonia solanacearum, localizada no campo experimental da Embrapa Hortaliças, Brasília-DF, latitude sul 15º56 00, longitude oeste 48º08 00, altitude 997,62 m. O solo foi preparado através de aração até 30 cm de profundidade, com uso de subsolador e de enxada rotativa. Foi feita irrigação à capacidade de campo até 40 cm de profundidade e no dia seguinte as parcelas a serem solarizadas foram cobertas com plástico de polietileno (PE) de 50 m de espessura. s bordas do plástico foram enterradas a 20 cm de profundidade tomando-se o cuidado de evitar o acúmulo de ar sob o plástico. O experimento foi montado em delineamento em blocos casualizados, em esquema de faixas, com oito blocos contendo parcelas solarizadas e não solarizadas. Cada parcela constou de quatro subparcelas com os seguintes tratamentos: Testemunha, adição de resíduos de brássicas (mistura da parte aérea de couve flor e brócolis 2% v:v), adição de cama de frango (2%) e tratamento com brometo de metila. Os resíduos cama de frango e resíduos de brássicas foram incorporados com enxada rotativa. Nas parcelas tratadas com brometo de metila, a fumigação foi feita após o processo de solarização. O solo foi solarizado por oito semanas e, após a retirada do plástico, a área foi plantada com tomate TSW-10 (Embrapa Hortaliças). Durante todo o desenvolvimento das plantas foi determinada a incidência de murcha bacteriana em oito plantas marcadas em cada subparcela, semanalmente, totalizando oito avaliações. Os dados de incidência da doença foram utilizados para calcular as curvas de progresso da doença em cada tratamento e a área abaixo da curva de progresso da doença (CPD). RESULTDOS E DISCUSSÃO O período de solarização do solo foi de 28/08/2003 a 03/11/2003 (65 dias). Neste período as temperaturas médias do ambiente, no mês de setembro e outubro, foram respectivamente: temperaturas máximas (15 horas) 29,7ºC e 30,3ºC; temperaturas mínimas (09 horas) 15,3ºC e 18,0ºC e insolação 9,1 e 7,5 horas. temperatura é um dos fatores que mais afetam a sobrevivência e o crescimento dos microrganismos. Influencia diretamente as reações fisiológicas e as características físico-químicas que afetam as células constituindo-se em um

4 fator de grande importância na ecologia microbiana do solo (Pelczar et al., 1980; Siqueira & Franco, 1988). s temperaturas verificadas durante o processo de solarização provocam alterações na microbiota do solo favorecendo grupos de microrganismos com maior habilidade saprofítica, em detrimento de outros como os microrganismos especializados nas relações patogênicas e com menor habilidade competitiva no solo (Katan, 1981; Ghini et al. 2003). Neste experimento, foram registradas no solo temperaturas médias, nas parcelas solarizadas de 45ºC a 5 cm de profundidade, 40,5ºC a 10 cm de profundidade e 34,6 ºC a 20 cm de profundidade, entre 14:00 e 15:00 hs. Nas parcelas não solarizadas as temperaturas médias obtidas foram 34,6ºC a 5 cm de produndidade, 30,4ºC a 10 cm de produndidade e 27,2ºC a 20 cm de profundidade entre 14:00 e 15:00 hs. Estes valores correspondem a uma diferença de temperatura entre o solo solarizado e não solarizado de 10,4 C a 5 cm de profundidade, 10,1ºC a 10 cm de profundidade e 7,4ºC a 20 cm de profundidade. s curvas de progresso da doença obtidas a partir da incidência da murcha bacteriana nos diversos tratamentos exibiram o maior aumento da doença em função do tempo nos tratamentos testemunha, cama de frango 2% e resíduos de brássica 2%, não solarizados. Os tratamentos solarizados exibiram menor incremento na incidência de murcha. s parcelas solarizadas e não solarizadas onde foi utilizado brometo de metila apresentaram desenvolvimento semelhante da doença, comparável aos tratamentos solarizados. quantidade total de doença no campo obtida pelo cálculo da área abaixo da curva de progresso da doença (CPD) mostrou efeito significativo da solarização, do uso do brometo de metila e da cama de frango (2%) na redução da incidência da murcha bacteriana no campo (Figura 1). Os tratamentos não solarizados, testemunha e adição de resíduo de brássicas 2%, apresentaram quantidade de doença significativamente maior. Os resíduos de brássicas vêm sendo descritos como substâncias com ação antimicrobiana devido à preseça de glucosinolatos em seus tecidos, que após sofrerem hidrólise, liberam compostos de enxofre que são tóxicos a diversos microrganismos do solo (Gamliel & Stapleton, 1993a). Gamliel & Stapleton (1993b) verificaram a atividade de resíduos de repolho na redução de propágulos de Pythium ultimum e Sclerotium rolfsii em solos solarizados e com resíduos de repolho na concentração de 2%. Blok (2000) verificou o efeito da adição de resíduos de brocoli em conjunto com a solarização do solo na redução de propágulos de Fusarium oxysporum, Rhizoctonia solani e Verticillium dahliae no solo. No entanto, neste trabalho não se verificou o efeito destes resíduos na incidência de murcha bacteriana no campo. O efeito da solarização em conjunto com a adição de resíduos de brássicas não diferiu do efeito da solarização isoladamente. adição de cama de frango, por outro lado, mostrou-se efetiva na redução da incidência de murcha bacteriana no

5 campo, o que foi observado também por Coca (2001). O efeito da cama de frango foi observado isoladamente e em conjunto com a solarização. Neste último caso, embora não tenha diferido significativamente do efeito da solarização sem adição do resíduo, verifica-se uma tendência de efeito aditivo que deve ser melhor estudado em trabalhos posteriores. Os resultados apresentados indicam a viabilidade da utilização da solarização do solo e da adição de cama de frango como alternativas para o controle da murcha bacteriana em condições de campo. Estudos mais detalhados sobre as melhores combinações entre os dois tratamentos, com diferentes porcentagens de resíduos e avaliações econômicas da viabilidade do processo para diferentes hortaliças e sistemas de produção devem ser realizados para permitir a utilização destas técnicas efetivamente na produção de hortaliças. CPD BM SOL Murcha bacteriana no campo TE CF RB BM NSOL Tratamentos B TE CF RB Figura 1. rea abaixo da curva de progresso da murcha bacteriana no campo. BM -Brometo de metila, TE - Testemunha, CF - Cama de frango e RB - Resíduos de brássicas. SOL - Solarizado, NSOL- Não solarizado. B LITERTUR CITD: BLOK, W. J.; LMERS, J. G.; TERMORSHUIZEM,. J.; BOLLEN, G. J. Control of soilborne plant pathogens by incorporating fresh organic amendments followed by tarping. Phytopathology 90(3): , COC, D. M. Efeito da adubação orgânica em batata (Solanum tuberosum L.) cultivada em solo infestado com Ralstonia solanacearum Biovar f. (Tese mestrado) - UNB, Brasília DF.

6 GMLIEL,. & STPLETON, J. J. Effect of chiken compost or ammonium phosphate and solarization on pathogen control, rhizosphere microrganisms, and lettuce growth. Plant Disease 77(9): , 1993 a. GMLIEL,.; STPLETON,J.J. Characterization of antifungal volatile compounds evolved from solarized soil amended with cabbage residues. Phytopathology 83: , 1993 b. GHINI, R.; PTRICIO, F.R..; SOUZ, M. D.; SINIGGLI,C.; BRROS, B.C.; LOPES, M.E.B.M.; TESSRIOLI NETO, J.; CNTREL, H. Efeito da solarização sobre propriedades físicas, quimicas e biológicas de solos. Revista Brasileira de Ciência do solo 27:71-79, KTN, J. Solar heating (solarization) of soil for control of soilborne pests. nnual Review of Phytopathology 19:211-36, KTN, J. Solar Pasteurization of Soils for Disease Control: Status and Prospects. Plant Disease 64(5): , PELCZR, M.; REID, R.; CHN, E.C.S. Microbiologia. V. 1. São Paulo. McGraw Hill, p. SIQUEIR, J. O.; FRNCO,.. Biotecnologia do solo: Fundamentos e perspectivas. Brasília DF. MEC ESL FEPE- BES, p. TKTSU,. & LOPES, C.. Murcha-bacteriana em hortaliças: vanços científicos e perspectivas de controle. Horticultura Brasileira 15: , 1997.

(Recebido para publicação em 11 de março de 2005; aceito em 31 de maio de 2006)

(Recebido para publicação em 11 de março de 2005; aceito em 31 de maio de 2006) BAPTISTA MJ; SOUZA RB; PEREIRA W; LOPES CA; CARRIJO OA. 2006. Efeito da solarização e biofumigação na incidência da murcha bacteriana em tomateiro no campo. Horticultura Brasileira 24: 161-165. Efeito

Leia mais

Solarização e Biofumigação Como Alternativas Para o Controle de Meloidogyne Incognita no Cultivo Protegido de Tomate.

Solarização e Biofumigação Como Alternativas Para o Controle de Meloidogyne Incognita no Cultivo Protegido de Tomate. Solarização e Biofumigação Como Alternativas Para o Controle de Meloidogyne Incognita no Cultivo Protegido de Tomate. Mírian Josefina Baptista 1 ; Ronessa Bartolomeu de Souza 1 ; Osmar Alves Carrijo 1

Leia mais

Análise de características químicas do solo submetido à solarização e adição de fontes de matéria orgânica em condições de campo.

Análise de características químicas do solo submetido à solarização e adição de fontes de matéria orgânica em condições de campo. Análise de características químicas do solo submetido à solarização e adição de fontes de matéria orgânica em condições de campo. Ronessa Bartolomeu Souza (1), Mirian Josefina Baptista (1), Carlos Alberto

Leia mais

Alterações na fertilidade do solo em decorrência da solarização realizada em duas épocas do ano no Distrito Federal

Alterações na fertilidade do solo em decorrência da solarização realizada em duas épocas do ano no Distrito Federal Alterações na fertilidade do solo em decorrência da solarização realizada em duas épocas do ano no Distrito Federal Ronessa Bartolomeu Souza 1, Mirian Josefina Baptista 1, Carlos Alberto Lopes 1 1 Embrapa

Leia mais

Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS

Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS FORMAS DE CONTROLE Controle biológico Controle cultural Controle físico Controle genético

Leia mais

Potencial da Técnica de Solarização Como Ferramenta de Controle de Pragas em Hortaliças.

Potencial da Técnica de Solarização Como Ferramenta de Controle de Pragas em Hortaliças. Potencial da Técnica de Solarização Como Ferramenta de Controle de Pragas em Hortaliças. Marlene Gonçalves da Silva; Ana Maria Resende Junqueira Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina

Leia mais

Solarização do solo e biofumigação no cultivo protegido de tomate

Solarização do solo e biofumigação no cultivo protegido de tomate BAPTISTA MJ; SOUZA RB; PEREIRA W; CARRIJO AO;VIDAL MC; CHARCHAR JM. 2006. Solarização do solo e biofumigação no cultivo protegido de tomate. Horticultura Brasileira, 24: 47-52. Solarização do solo e biofumigação

Leia mais

EFEITO DE SOLARIZAÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO DE TOMATE DE MESA E DE INDUSTRIA EM UMA ESTUFA MODELO CAPELA

EFEITO DE SOLARIZAÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO DE TOMATE DE MESA E DE INDUSTRIA EM UMA ESTUFA MODELO CAPELA EFEITO DE SOLARIZAÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO DE TOMATE DE MESA E DE INDUSTRIA EM UMA ESTUFA MODELO CAPELA REIS, N.V.B. 1 CHARCHAR, J.M. 2 CARRIJO, O.A. 3 Termos para indexação: tomate, Lycopersicon esculentum,

Leia mais

Murcha bacteriana, tolerância a altas temperaturas e pegamento de frutos em tomateiro

Murcha bacteriana, tolerância a altas temperaturas e pegamento de frutos em tomateiro Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Melhoramento Genético de Plantas Murcha bacteriana, tolerância a altas temperaturas e pegamento de frutos em tomateiro Aluno: Lucas

Leia mais

Impacto Ambiental do Uso Agrícola do Lodo de Esgoto: Descrição do Estudo

Impacto Ambiental do Uso Agrícola do Lodo de Esgoto: Descrição do Estudo 1 Impacto Ambiental do Uso Agrícola do Lodo de Esgoto: Descrição do Estudo Wagner Bettiol; Otávio Antonio de Camargo; José Abrahão Haddad Galvão e Raquel Ghini Introdução O desconhecimento dos efeitos

Leia mais

Efeitos da simulação da solarização do solo com materiais vegetais sobre o crescimento micelial de fungos fitopatogênicos habitantes do solo

Efeitos da simulação da solarização do solo com materiais vegetais sobre o crescimento micelial de fungos fitopatogênicos habitantes do solo Efeitos da simulação da solarização do solo com materiais vegetais sobre o crescimento micelial de fungos fitopatogênicos habitantes do solo Marco Antonio Basseto * ; César Júnior Bueno ; Haroldo Antunes

Leia mais

Nº18, Dez./97, p.1/6 COMUNICADO TÉCNICO. EFEITO DA SOLARIZAÇÃO NA POPULAÇÃO INFESTANTE DE TIRIRICA (Cyperus rotundus) E NA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS.

Nº18, Dez./97, p.1/6 COMUNICADO TÉCNICO. EFEITO DA SOLARIZAÇÃO NA POPULAÇÃO INFESTANTE DE TIRIRICA (Cyperus rotundus) E NA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS. Ministério da Agricultura e do Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia-CN PAB ISSN 0104-8945 Nº18, Dez./97, p.1/6 COMUNICADO TÉCNICO

Leia mais

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 10.2015 Resistência genética de cultivares e linhagens de tomateiro à murcha bacteriana Genetic resistance of tomato lines and cultivars

Leia mais

COLETOR SOLAR PARA DESINFESTAÇÃO DE SUBSTRATOS R.GHINI&W.BETTIOL

COLETOR SOLAR PARA DESINFESTAÇÃO DE SUBSTRATOS R.GHINI&W.BETTIOL COLETOR SOLAR PARA DESINFESTAÇÃO DE SUBSTRATOS R.GHINI&W.BETTIOL EMBRAPA/CNPD A - Caixa Postal 69 - CEP: 13.820 - Jaguariúna - SP - Bolsistas do CNPq. Aceito para publicação em: 17AW1991. RESUMO Descreve-se

Leia mais

PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE

PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE PRINCÍPIOS WHETZEL. Exclusão. Erradicação. Proteção. Imunização. Terapia * Evasão * Regulação MODALIDADES DE CONTROLE. Controle Cultural. Controle Genético. Controle Físico.

Leia mais

Sobrevivência de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Raça 2 submetido à técnica da solarização associada à incorporação de folhas de mandioca

Sobrevivência de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Raça 2 submetido à técnica da solarização associada à incorporação de folhas de mandioca Sobrevivência de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Raça 2 submetido à técnica da solarização associada à incorporação de folhas de mandioca Lina Chuan Wong 1 ; Márcia Michelle de Queiroz Ambrósio 2

Leia mais

Inoculação das bactérias Xanthomonas em couve

Inoculação das bactérias Xanthomonas em couve Exercício 2 Inoculação das bactérias Xanthomonas em couve -Adicionar água esterilizada - Raspar a cultura - Filtrar (gaze) Filtrado (=inóculo) Colocar em condições adequadas (câmara úmida) e esperar pelos

Leia mais

Conceitos MOLÉSTIA É uma sequência de eventos numa interação entre um organismo e um agente, em que, como resultado de uma ação contínua do agente, oc

Conceitos MOLÉSTIA É uma sequência de eventos numa interação entre um organismo e um agente, em que, como resultado de uma ação contínua do agente, oc DIAGNOSE E CONTROLE DE MOLÉSTIAS DE PLANTAS ÊNFASE EM MOLÉSTIAS DA ALFAFA 1 Conceitos MOLÉSTIA É uma sequência de eventos numa interação entre um organismo e um agente, em que, como resultado de uma ação

Leia mais

HIDROLISADO DE PEIXE CAUSA ALTERAÇÕES NAS CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICAS E QUÍMICAS DE SUBSTRATO Nº

HIDROLISADO DE PEIXE CAUSA ALTERAÇÕES NAS CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICAS E QUÍMICAS DE SUBSTRATO Nº HIDROLISADO DE PEIXE CAUSA ALTERAÇÕES NAS CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICAS E QUÍMICAS DE SUBSTRATO FERNANDO MARCEL TARANTINO MARTINS 1, ZAYAME VEGETTE PINTO 2 BETTIOL 3 e WAGNER Nº 0702012 Resumo O hidrolisado

Leia mais

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO *

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 * Projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).

Leia mais

Avaliação da Solarização do Solo para o Controle de Ralstonia solanacearum

Avaliação da Solarização do Solo para o Controle de Ralstonia solanacearum Avaliação da Solarização do Solo para o Controle de Ralstonia solanacearum Flávia R. A. Patrício 1, Irene M. G. Almeida 1, Amaury S. Santos 1, Osvaldo Cabral 2, João Tessarioli Neto 3, Celso Sinigaglia

Leia mais

SOLARIZAÇÃO E BIOFUMIGAÇÃO COM TORTA DE MAMONA E COM RESÍDUO DE REPOLHO SOBRE A POPULAÇÃO FÚNGICA DO SOLO EM POMAR DE PESSEGUEIRO

SOLARIZAÇÃO E BIOFUMIGAÇÃO COM TORTA DE MAMONA E COM RESÍDUO DE REPOLHO SOBRE A POPULAÇÃO FÚNGICA DO SOLO EM POMAR DE PESSEGUEIRO SOLARIZAÇÃO E BIOFUMIGAÇÃO COM TORTA DE MAMONA E COM RESÍDUO DE REPOLHO SOBRE A POPULAÇÃO FÚNGICA DO SOLO EM POMAR DE PESSEGUEIRO José Soares do Nascimento 1 ; Marco Antônio Medronha da Silva Filho 1 ;

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob

Leia mais

Palavras-Chave: Adubação mineral. Adubação orgânica. Cama de Peru. Glycine max.

Palavras-Chave: Adubação mineral. Adubação orgânica. Cama de Peru. Glycine max. RENDIMENTO DE SOJA (GLICINE MAX) SUBMETIDO A SUBISTITUIÇÃO DO ADUBO QUIMICO POR CAMA DE PERU Leonardo Citelli Dias 1, Rejane Aparecida de Carvalho Pohlmann 1 Egresso do Curso de Agronomia UNIFIMES, Rua

Leia mais

EFEITO DA SOLARIZAÇÃO E MATERIAIS ORGÂNICOS NA INCIDÊNCIA DE PATÓGENOS EM MUDAS DE MAMOEIRO

EFEITO DA SOLARIZAÇÃO E MATERIAIS ORGÂNICOS NA INCIDÊNCIA DE PATÓGENOS EM MUDAS DE MAMOEIRO EFEITO DA SOLARIZAÇÃO E MATERIAIS ORGÂNICOS NA INCIDÊNCIA DE PATÓGENOS EM MUDAS DE MAMOEIRO Aurivan Soares de Freitas Aluno do Curso de Agronomia, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 CONTROLE D ROC D TT-DOCE POR MEIO DE SOLRIZÇÃO PRÉVI O CULTIVO RFEL JOSÉ OLIVEIR 1, MRI EMILI SOUZLIM CMPOS 2, NDRÉ LUIS SNTOS RESENDE 3, MRT DOS SNTOS FREIRE RICCI 4, ELEN DE LIM GUIR-MENEZES 5 RESUMO

Leia mais

GRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná

GRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos

Leia mais

IMPACTO DA SOLARIZAÇÃO E DA BIOFUMIGAÇÃO COM TORTA DE MAMONA E/OU REPOLHO SOBRE AS POPULAÇÕES DE BACTÉRIAS DO SOLO ASSOCIADAS COM BIOCONTROLE DE PATÓGENOS E PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO DE PLANTAS. Andréa Bittencourt

Leia mais

Ambiente e Doença. Predisposição 25/3/2014. Ambiente: Disciplina: Fitopatologia Geral PREDISPOSIÇÃO:

Ambiente e Doença. Predisposição 25/3/2014. Ambiente: Disciplina: Fitopatologia Geral PREDISPOSIÇÃO: DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA Disciplina: Fitopatologia Geral Triângulo da doença Ambiente e Doença PLANTA DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA PLANTA Triângulo da doença Componente relevante nesta interação, podendo

Leia mais

Aula 09 Controle de Microorganismos I Fundamentos Controle Físico. Leitura: Pelczar v. 1 - capítulo 7 (pags )

Aula 09 Controle de Microorganismos I Fundamentos Controle Físico. Leitura: Pelczar v. 1 - capítulo 7 (pags ) Aula 09 Controle de Microorganismos I Fundamentos Controle Físico Leitura: Pelczar v. 1 - capítulo 7 (pags. 190 209) 1 Fundamentos Controle de Microorganismos Terminologia: Esterilização: eliminação de

Leia mais

Uso da Técnica da Solarização como Alternativa para o Preparo do Solo ou Substrato para Produção de Mudas Isentas de Patógenos de Solo

Uso da Técnica da Solarização como Alternativa para o Preparo do Solo ou Substrato para Produção de Mudas Isentas de Patógenos de Solo Uso da Técnica da Solarização como Alternativa para o Preparo do Solo ou Substrato para Produção de Mudas Isentas de Patógenos de Solo Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE AGRONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE AGRONOMIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE AGRONOMIA SOLARIZAÇÃO DO SOLO NO CONTROLE DE FITOPATÓGENOS LUANA AIMI Jataí, GO Agosto, 2013 2 LUANA AIMI SOLARIZAÇÃO DO SOLO NO CONTROLE DE FITOPATÓGENOS

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só

Leia mais

Atividade enzimática e perfil da comunidade bacteriana em solo submetido à solarização e biofumigação

Atividade enzimática e perfil da comunidade bacteriana em solo submetido à solarização e biofumigação Atividade enzimática e perfil da comunidade bacteriana 879 Atividade enzimática e perfil da comunidade bacteriana em solo submetido à solarização e biofumigação Samuel Ribeiro Passos (1), Fábio Bueno dos

Leia mais

Adubação com composto de farelos anaeróbico na produção de tomate orgânico cultivado sobre coberturas vivas de amendoim forrageiro e grama batatais.

Adubação com composto de farelos anaeróbico na produção de tomate orgânico cultivado sobre coberturas vivas de amendoim forrageiro e grama batatais. Adubação com composto de farelos anaeróbico na produção de tomate orgânico cultivado sobre coberturas vivas de amendoim forrageiro e grama batatais. RESUMO O trabalho foi conduzido na Área de Pesquisa

Leia mais

EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO Luiza Rocha Ribeiro, Nathalia Pereira Ribeiro, Rudieli Machado da Silva 2, Raíra de Andrade Pelvine, Jéssica Aparecida da

Leia mais

Controle da Murcha Bacteriana em Tomateiro com Incorporação de Raspa de Mandioca ao Solo.

Controle da Murcha Bacteriana em Tomateiro com Incorporação de Raspa de Mandioca ao Solo. Controle da Murcha Bacteriana em Tomateiro com Incorporação de Raspa de Mandioca ao Solo. Francisco Nóbrega dos Santos 1 ; Alexsandra Sousa Nascimento 1 ; José Magno Martins Bringel 1 ; Nadson de Carvalho

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis NOGUEIRA, C. H. P (FCAV - UNESP, Jaboticabal/SP - nogueirachp@gmail.com), CORREIA, N. M. (Embrapa, Brasília/DF

Leia mais

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS 2

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS 2 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE BATATA-DOCE EM CONDIÇÕES NATURAIS DE CLIMA, SOLO E CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS 1 PRODUCTIVITY OF SWEET POTATO CULTIVARS IN NATURAL CONDITIONS OF CLIMATE, SOIL AND CONTROL

Leia mais

BIOFUMIGAÇÃO UTILIZADA NO CONTROLE DE NEMATÓIDE

BIOFUMIGAÇÃO UTILIZADA NO CONTROLE DE NEMATÓIDE BIOFUMIGAÇÃO UTILIZADA NO CONTROLE DE NEMATÓIDE MALDANER, Patrícia Vanessa¹ MELO, Matheus de¹ PEREIRA, Aline Vendrameto¹ MEDICE, Regiane² ¹Alunos do curso de Agronomia da Associação Cultural e Educacional

Leia mais

Lodo de Esgoto Associado à Solarização do Solo para o Controle de Pythium spp.

Lodo de Esgoto Associado à Solarização do Solo para o Controle de Pythium spp. Lodo de Esgoto Associado à Solarização do Solo para o Controle de Pythium spp. 17 Lodo de Esgoto Associado à Solarização do Solo para o Controle de Pythium spp. Raquel Ghini; Ivone Alberta Swart Schoenmaker

Leia mais

Avaliação de Pochonia chlamydosporia associado ou não com resíduo de uva no manejo da Rizoctoniose

Avaliação de Pochonia chlamydosporia associado ou não com resíduo de uva no manejo da Rizoctoniose https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Avaliação de Pochonia chlamydosporia associado ou não com resíduo de uva no manejo da Rizoctoniose RESUMO Danielle Pólippo danipolippo@hotmail.com

Leia mais

Solarização do solo e incorporação de fontes de matéria orgânica no controle de Pythium spp. (1)

Solarização do solo e incorporação de fontes de matéria orgânica no controle de Pythium spp. (1) Solarização do solo e incorporação de fontes 1253 Solarização do solo e incorporação de fontes de matéria orgânica no controle de Pythium spp. (1) Raquel Ghini (2), Ivone Alberta Swart Schoenmaker (2)

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE PLANTAS: MCNEW GRUPO III ABSORÇÃO DE ÁGUA E SAIS MINEIRAIS. Grupo III PODRIDÕES DE RAÍZ E COLO

CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE PLANTAS: MCNEW GRUPO III ABSORÇÃO DE ÁGUA E SAIS MINEIRAIS. Grupo III PODRIDÕES DE RAÍZ E COLO CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW Processos fisiológicos vitais: Grupos de doenças: CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE PLANTAS: MCNEW GRUPO III MARGARETE CAMARGO Segundo semestre de 2013 1. Acúmulo de material

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 300

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 300 Página 300 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO NO CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE CULTIVO NA PALHA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis Cassio Henrique Pereira Nogueira¹, Núbia Maria Correia, Leonardo José Petean Gomes¹, Phellipe Sant Anna

Leia mais

SELEÇÃO DE BACTÉRIAS ANTAGONISTAS COM POTENCIAL PARA O CONTROLE BIOLÓGICO DE PATÓGENOS HABITANTES DO SOLO.

SELEÇÃO DE BACTÉRIAS ANTAGONISTAS COM POTENCIAL PARA O CONTROLE BIOLÓGICO DE PATÓGENOS HABITANTES DO SOLO. SELEÇÃO DE BACTÉRIAS ANTAGONISTAS COM POTENCIAL PARA O CONTROLE BIOLÓGICO DE PATÓGENOS HABITANTES DO SOLO. Lara Rezek Rocha (Bolsista PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail: lara_rezek@hotmail.com. Laís Mayara Melo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA Rafael Garcia Gouzalez 1 Luiz Antônio Augusto Gomes 2 Antônio Carlos Fraga 3 Pedro Castro Neto 4 RESUMO Com o objetivo de avaliar

Leia mais

Concentração de nutrientes e crescimento de mudas de tomateiro produzidas em sistema flutuante com biofertilização.

Concentração de nutrientes e crescimento de mudas de tomateiro produzidas em sistema flutuante com biofertilização. Concentração de nutrientes e crescimento de mudas de tomateiro produzidas em sistema flutuante com biofertilização. Tatiana da S. Duarte 1 ; Àguida G. Paglia 2 ; Cristiane B. Aldrighi 2 ; Roberta M. N.

Leia mais

Diferenciação de Tubérculos de Batata em Função da Concentração de Nitrogênio na Solução Nutritiva.

Diferenciação de Tubérculos de Batata em Função da Concentração de Nitrogênio na Solução Nutritiva. Diferenciação de Tubérculos de Batata em Função da Concentração de Nitrogênio na Solução Nutritiva. Carlos Alberto B. Medeiros 1 ; Bárbara Pinto da Cunha 2 1 Embrapa Clima Temperado, C. Postal 403, 96001-970,

Leia mais

Efeito da adubação química, orgânica e organo-química no acúmulo de nitrato em alface produzida no Distrito Federal.

Efeito da adubação química, orgânica e organo-química no acúmulo de nitrato em alface produzida no Distrito Federal. Efeito da adubação química, orgânica e organo-química no acúmulo de nitrato em alface produzida no Distrito Federal. Jailu Ferreira Pires 1 ; Ana Maria R. Junqueira 1 ; Sebastião Alberto de Oliveira 1

Leia mais

Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura

Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro

Leia mais

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do

Leia mais

Análise de resíduos e transformação de dados em variáveis de tomateiro

Análise de resíduos e transformação de dados em variáveis de tomateiro Análise de resíduos e transformação de dados em variáveis de tomateiro Diogo Vanderlei Schwertner 1 Rélia Rodrigues Brunes 1 Fernando Machado Haesbaert 1 Daniel Santos 1 Denison Esequiel Schabarum 1 Alessandro

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido Planta Daninha Cultivos Protegidos Controle de plantas daninhas em cultivos protegidos Pombal PB Conceitos: Planta daninha é aquela que ocorre onde não é desejada Plantas que interferem direta ou indiretamente

Leia mais

Produção do tomateiro em função dos métodos de condução e de tutoramento de plantas.

Produção do tomateiro em função dos métodos de condução e de tutoramento de plantas. Produção do tomateiro em função dos métodos de condução e de tutoramento de plantas. Anderson Fernando Wamser 1 ; Siegfried Mueller 1 ; Walter Ferreira Becker 1 ; Janaína Pereira dos Santos 1. 1 EPAGRI,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA RESUMO

INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA RESUMO INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA Cyntia S. dos SANTOS 1 ; Cláudio A. dos PASSOS 2 ; Anivaldo B. M. FREITAS 3 ; Darlan P. de AZEVEDO 4 ; Felipe LONARDONI 5 ; Marcell T. M. da

Leia mais

Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos.

Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos. Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes. Jean de Oliveira Souza¹; Leilson Costa Grangeiro¹; Francisco Bezerra Neto¹; Aurélio Paes Barros Júnior¹; Maria Zuleide de Negreiros¹; Cosme Jales

Leia mais

Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS

Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS Controle de doenças de plantas Introdução * Doenças de plantas; * Controle de doenças de plantas: - Prevenção dos prejuízos de

Leia mais

Avaliação de cultivares de alface em túnel baixo de cultivo forçado, na região de Jaboticabal-SP.

Avaliação de cultivares de alface em túnel baixo de cultivo forçado, na região de Jaboticabal-SP. FIGUEIREDO, E.B.de.; MALHEIROS, E.B.; BRAZ, L.T. Avaliação de cultivares de alface em túnel baixo de cultivo forçado, na região de Jaboticabal-SP. Horticultura Brasileira, v. 20, n. 2, julho, 2002. Suplemento

Leia mais

EFEITO DA SOLARIZAÇÃO NO CONTROLE DE Sclerotinia sclerotiorum E NA MODIFICAÇÃO DA TEMPERATURA DO SOLO EM ESTUFA PLÁSTICA.

EFEITO DA SOLARIZAÇÃO NO CONTROLE DE Sclerotinia sclerotiorum E NA MODIFICAÇÃO DA TEMPERATURA DO SOLO EM ESTUFA PLÁSTICA. ISSN 04-1347 Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 6, n. 2, p. 151-156, 1998. Recebido para publicação em /11/98. Aprovado em /12/98. EFEITO DA SOLARIZAÇÃO NO CONTROLE DE Sclerotinia

Leia mais

Termos para indexação: nitrogênio, matéria seca, Brachiaria decumbens, recuperação, acúmulo

Termos para indexação: nitrogênio, matéria seca, Brachiaria decumbens, recuperação, acúmulo AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DA PARTE AÉREA DO CAPIM- BRAQUIÁRIA E DA RECUPERAÇÃO E ACUMULAÇÃO DO NITROGÊNIO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES DE FERTILIZANTES NITROGENADOS Juliana Santos Vianna 1, Antônio Xavier de Campos

Leia mais

o tratamento de sementes constitui uma das maneiras mais

o tratamento de sementes constitui uma das maneiras mais Efeito de Fungicidas no Controle "In Vitro" e "In Vivo" de Bipolaris sorokiniana e de Fusarium graminearum Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução o tratamento de sementes constitui uma das maneiras

Leia mais

Análise do crescimento de plantas de cebola (Allium cepa L.) em função de doses de nitrogênio em semeadura direta.

Análise do crescimento de plantas de cebola (Allium cepa L.) em função de doses de nitrogênio em semeadura direta. Análise do crescimento de plantas de cebola (Allium cepa L.) em função de doses de nitrogênio em semeadura direta. May, A. 1 ; Cecílio Filho, A.B.; Vargas, P.F.; Porto, D.R.; Barbosa, J.C. 1 UNESP - Faculdade

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco

Leia mais

Conservação pós-colheita de pimentas da espécie Capsicum chinense

Conservação pós-colheita de pimentas da espécie Capsicum chinense 159.doc 19/5/yyyy 1 Conservação pós-colheita de pimentas da espécie Capsicum chinense com filme de PVC em duas temperaturas. Otávio Gravina 1 ; Gilmar P. Henz 2, Sabrina I. C. de Carvalho 2 1 UFV, Viçosa-MG;

Leia mais

FITOTOXICIDADE DE ALTERNATIVAS HERBICIDAS PARA A CULTURA DO TOMATE PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL

FITOTOXICIDADE DE ALTERNATIVAS HERBICIDAS PARA A CULTURA DO TOMATE PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL FITOTOXICIDADE DE ALTERNATIVAS HERBICIDAS PARA A CULTURA DO TOMATE PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL CAVALIERI, S.D. (Embrapa Hortaliças, Brasília/DF cavalieri@cnph.embrapa.br), SANT ANA, R.R. (Cargill, Goiânia/GO

Leia mais

USO DE FONTES MINERAIS NITROGENADAS PARA O CULTIVO DO MILHO

USO DE FONTES MINERAIS NITROGENADAS PARA O CULTIVO DO MILHO USO DE FONTES MINERAIS NITROGENADAS PARA O CULTIVO DO MILHO Ludymilla Mayelle Pereira Gomes 1, Samuel de Deus da Silva 2 1 Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas IFTO e-mail: ludymilla.g@outlook.com

Leia mais

MÉTODOS EM FITOPATOLOGIA

MÉTODOS EM FITOPATOLOGIA Universidade Federal de Sergipe Depto de Engenharia Agronômica MÉTODOS EM FITOPATOLOGIA (Aula 3) Paulo Roberto Gagliardi prgagli@ufs.br Março de 2012 Universidade Federal de Sergipe Departamento de Engenharia

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO. Turfa como veículo para a inoculação de bactérias diazotróficas na cultura de arroz. ISSN Nº 49, Out/2001, p.1-5.

COMUNICADO TÉCNICO. Turfa como veículo para a inoculação de bactérias diazotróficas na cultura de arroz. ISSN Nº 49, Out/2001, p.1-5. ISSN 1517-886 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agrobiologia Ministério da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 74505 - CEP 851-970 - Seropédica, RJ Fone (01) 68-1500 Fax (01)

Leia mais

Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho

Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Atualmente, pode-se dizer que um dos aspectos mais importantes no manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho refere-se à época de aplicação e

Leia mais

DOENÇA. Fenômeno de natureza complexa, que não tem definição precisa, mas que possui características básicas, essenciais

DOENÇA. Fenômeno de natureza complexa, que não tem definição precisa, mas que possui características básicas, essenciais Conceitos Básicos O que é DOENÇA? Limite entre normal/sadio - anormal/doente doença x injúria física ou química doença x praga (afetam o desenvolvimento) Fatores ambientais - causas de doença DOENÇA Fenômeno

Leia mais

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO. Resumo

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO. Resumo AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO Peruzzo, G. 1 ; Wiethõlter, S.l Resumo Os fosfatos naturais reativos tornaram-se atrativos no mercado

Leia mais

AÇÃO DA DESINFESTAÇÃO DE SUBSTRATOS COMERCIAIS SOBRE A EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS INTRODUÇÃO

AÇÃO DA DESINFESTAÇÃO DE SUBSTRATOS COMERCIAIS SOBRE A EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS INTRODUÇÃO 1 AÇÃO DA DESINFESTAÇÃO DE SUBSTRATOS COMERCIAIS SOBRE A EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS SANDRA RIETH 1, WAGNER SOARES², MARINA BACK 3, GIL VICENTE LOUROSA 3, PAULO VITOR DUTRA

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO ECOLOGIA DE PATÓGENOS RADICULARES I IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Ecologia de Patógenos Radiculares Código: PPGF7303 Carga Horária: 60 horas Teórica: 40 horas Prática: 20 horas Número de Créditos: 04 Caráter:

Leia mais

Efeito fungicida da própolis sobre o Pythium sp. na cultura do manjericão (Ocimum basilicum L.)

Efeito fungicida da própolis sobre o Pythium sp. na cultura do manjericão (Ocimum basilicum L.) Efeito fungicida da própolis sobre o Pythium sp. na cultura do manjericão (Ocimum basilicum L.) Priscila Santos Casado¹, Gustavo Haralampidou da Costa Vieira², Maria Luiza³ ¹Acadêmica do Curso de Agronomia

Leia mais

CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA

CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Página 354 CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa 2; Benedito de Oliveira Santana Filho 2 ; Pedro Brugnera

Leia mais

INFLUÊNCIA DA DENSIDADE DE INÓCULO DE Rhizoctonia Solani NA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO COM FUNGICIDAS NO CONTROLE DO TOMBAMENTO *

INFLUÊNCIA DA DENSIDADE DE INÓCULO DE Rhizoctonia Solani NA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO COM FUNGICIDAS NO CONTROLE DO TOMBAMENTO * INFLUÊNCIA DA DENSIDADE DE INÓCULO DE Rhizoctonia Solani NA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO COM FUNGICIDAS NO CONTROLE DO TOMBAMENTO * Augusto César Pereira Goulart 2. (2) Embrapa Agropecuária

Leia mais

VI JORNADA ACADÊMICA a 27 de outubro Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás

VI JORNADA ACADÊMICA a 27 de outubro Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás UTILIZAÇÃO DE URINA DE VACA COMO BIOFERTIZANTE PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALFACE Karine Feliciano Barbosa 1 ; Ricardo Garcia de Oliveira 1 ; Carlos Bernardo de Jesus Pereira 1 ; Anderson Oliveira da Silva

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CURAUÁ (Ananas erectifolius L.B. SMITH) A PARTIR DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DE NPK.

DESENVOLVIMENTO DO CURAUÁ (Ananas erectifolius L.B. SMITH) A PARTIR DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DE NPK. DESENVOLVIMENTO DO CURAUÁ (Ananas erectifolius L.B. SMITH) A PARTIR DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DE NPK. REIS, Iulla Naiff Rabelo de Souza, LAMEIRA, Osmar Alves, CORDEIRO, Iracema Maria Castro Coimbra RESUMO:

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹

Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ L.C.Dias², W.S. Rezende³, M. R. Carbalial 4, L. A. Silva 5 Resumo Com o objetivo de se avaliar o efeito de produção

Leia mais

RESUMO. Palavras-Chaves: Daucus carota, Lactuca sativa, eficiência agronômica.

RESUMO. Palavras-Chaves: Daucus carota, Lactuca sativa, eficiência agronômica. Desempenho Agronômico da Alface no Primeiro Cultivo em Sistema Consorciado com Cenoura em Faixa Sob Diferentes Densidades Populacionais das Culturas Componentes Aurélio Paes Barros Júnior 1 ; Francisco

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL Danilo Alves Porto da Silva Lopes; Tiago Ferreira Alves 1; Nascimento

Leia mais

Resumos do II Congresso Brasileiro de Agroecologia

Resumos do II Congresso Brasileiro de Agroecologia CONCENTRAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS, TORTA DE MAMONA, E DE GASES INFLUENCIANDO A GERMINAÇÃO DE Sclerotinia sclerotiorum 1. FERRAZ, L.C.L.*; SOUZA, N.L.* & BERGAMIN FILHO, A. # ; *Depto. Proteção Vegetal,

Leia mais

Controle de fitopatógenos do solo com materiais vegetais associados à solarização.

Controle de fitopatógenos do solo com materiais vegetais associados à solarização. Controle de fitopatógenos do solo com materiais vegetais associados à solarização. Márcia Michelle de Queiroz Ambrósio 1, César Júnior Bueno 2, Carlos Roberto Padovani 3, Nilton Luiz de Souza 4 1 UFCG/CCTA/Unidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PREVISÃO PARA O MÍLDIO DA CEBOLA

AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PREVISÃO PARA O MÍLDIO DA CEBOLA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PREVISÃO PARA O MÍLDIO DA CEBOLA Jaqueline CARVALHO 1, Leandro Luiz MARCUZZO 2 1 Bolsista PIBIC-EM/CNPq; 2 Orientador IFC-Campus Rio do Sul Introdução Segundo dados do IBGE (2016)

Leia mais

Efeito da palha, da umidade e da esterilização do solo na produção de esclerócios de Sclerotium ro!fsü Sacc.

Efeito da palha, da umidade e da esterilização do solo na produção de esclerócios de Sclerotium ro!fsü Sacc. Jornada académica da Embrapa Soja 35 Efeito da palha, da umidade e da esterilização do solo na produção de esclerócios de Sclerotium ro!fsü Sacc. DanieleCortezi 1 ; T. Mituti 1 ; Ivani O. Negrão Lopes

Leia mais

Acúmulo de Amônio e Nitrato Pelas Plantas de Alface do Tipo Americana Submetidas a Diferentes Fontes de Nitrogênio.

Acúmulo de Amônio e Nitrato Pelas Plantas de Alface do Tipo Americana Submetidas a Diferentes Fontes de Nitrogênio. Acúmulo de Amônio e Nitrato Pelas Plantas de Alface do Tipo Americana Submetidas a Diferentes Fontes de Nitrogênio. Mário César Lopes i ; Marcio Paulo Czepak; Luchele Furlan Sirtoli - Universidade Estadual

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DE PIMENTÃO CULTIVADO EM AMBIENTE PROTEGIDO

AVALIAÇÃO DE LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DE PIMENTÃO CULTIVADO EM AMBIENTE PROTEGIDO AVALIAÇÃO DE LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DE PIMENTÃO CULTIVADO EM AMBIENTE PROTEGIDO M. B. BRAGA 1 ; W.A. MAROUELLI 1 ; I. M. R. GUEDES 1 ; M. CALGARO RESUMO: Este trabalho teve como objetivo determinar

Leia mais

EFEITO DA COBERTURA DE MILHO, MILHETO E SORGO NA TEMPERATURA E UMIDADE DO SOLO

EFEITO DA COBERTURA DE MILHO, MILHETO E SORGO NA TEMPERATURA E UMIDADE DO SOLO EFEITO DA COBERTURA DE MILHO, MILHETO E SORGO NA TEMPERATURA E UMIDADE DO SOLO Eduardo dos Santos Silveira (UNIVAG); Douglas Onghero Ribeiro (UNIVAG); Eloiza Cristina Castelan (UNIVAG); Giovana Raquel

Leia mais

1 de 5 21/10/2010 14:28 Pré-visualização do trabalho Código do trabalho 68 CRESCIMENTO DA GRAMA BERMUDA (CYNODON DACTYLON) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO LEONARDO DE ANDRADE MOREIRA 1 ANTONIO CARLOS

Leia mais

Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo

Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo Marcelo Roberto Gomes dos Santos (1) ; Milene da Silva Soares (2) ; Marco Antonio de Almeida Leal (3)

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum. Resumo

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum. Resumo AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum Salvadori, J.R. 1 Resumo Foram conduzidos dois experimentos, em laboratório, para avaliar a

Leia mais

EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL

EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL Nome dos autores: Emerson de Castro Ferraz 1 ; Wembles Ribeiro dos Santos 1 ; Stefany Gregory Moura 1 ; Juara Leme de Oliveira 1 ; Adão Felipe

Leia mais

PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO

PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Página 1430 PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Gibran da Silva Alves 2, José Félix de Brito Neto 1, Lígia

Leia mais

EFEITO DA TORTA DE MAMONA E DO REPOLHO NA BIOFUMIGAÇÃO E SOLARIZAÇÃO DO SOLO PARA CONTROLE DE FITONEMATÓIDES ASSOCIADOS AO PESSEGUEIRO

EFEITO DA TORTA DE MAMONA E DO REPOLHO NA BIOFUMIGAÇÃO E SOLARIZAÇÃO DO SOLO PARA CONTROLE DE FITONEMATÓIDES ASSOCIADOS AO PESSEGUEIRO EFEITO DA TORTA DE MAMONA E DO REPOLHO NA BIOFUMIGAÇÃO E SOLARIZAÇÃO DO SOLO PARA CONTROLE DE FITONEMATÓIDES ASSOCIADOS AO PESSEGUEIRO Cesar Bauer Gomes 1 ; Daniel Lopes Lima 1 ; Sérgio Delmar dos Anjos

Leia mais

APLICAÇÃO DE DOSES DE MOLIBDÊNIO EM MUDAS DE REPOLHO (Brassica oleracea L. var. capitata)

APLICAÇÃO DE DOSES DE MOLIBDÊNIO EM MUDAS DE REPOLHO (Brassica oleracea L. var. capitata) APLICAÇÃO DE DOSES DE MOLIBDÊNIO EM MUDAS DE REPOLHO (Brassica oleracea L. var. capitata) Bruno Vaz Moreira 1 ; Josiane Isolina Mesquita da Silva 1 ; Sylmara Silva 1 ; Wanderson de Oliveira Freitas 1 ;

Leia mais