Análise de características químicas do solo submetido à solarização e adição de fontes de matéria orgânica em condições de campo.

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1 Análise de características químicas do solo submetido à solarização e adição de fontes de matéria orgânica em condições de campo. Ronessa Bartolomeu Souza (1), Mirian Josefina Baptista (1), Carlos Alberto Lopes (1). (1) Embrapa Hortaliças, Rod. BR 060, km 09, , Brasília-DF, ronessa@cnph.embrapa.br (1) RESUMO O presente trabalho objetivou quantificar as alterações decorrentes da solarização associada à biofumigação sobre a fertilidade do solo em condições de campo. O experimento foi conduzido em área naturalmente infestada por Ralstonia solanacearum, localizada no campo experimental da Embrapa Hortaliças, Brasília- DF. Utilizou-se plástico de polietileno transparente de 50 m de espessura para cobertura do solo. Os tratamentos avaliados foram adição de resíduos de brássicas, adição de cama de frango e solo sem tratamento, todos solarizados e não solarizados. Após solarização, que teve duração de 64 dias, foram retiradas amostras de solo da camada superficial (0-10 cm) para análises físico-químicas. A solarização ocasionou redução do ph do solo em todos os tratamentos. Nos solos que receberam cama de matrizes e resíduos de brássicas, a solarização ocasionou redução no teor de boro; o de zinco também diminuiu nas parcelas solarizadas com resíduo de brássicas. Independente da solarização, a incorporação de matéria orgânica influenciou várias propriedades químicas do solo e a cama de frango mostrou-se superior para quase todas as características avaliadas. Palavras Chave: Fertilidade dos solos, análise química, macronutrientes, micronutrientes ABSTRACT Chemical characteristics of a solarized-submitted soil and addition of organic matter sources under field conditions The objective of the present work is to quantify alterations due to the biofumigated-associated solarization in the soil fertility under field conditions. The experiment was carried out in a Ralstonia solanacearum naturally-infected area, located at Embrapa Vegetables experimental field, Brasilia-DF. A 50 m depth transparent Polyethilen plastic was used.to cover the soil. The evaluated treatments were addition of brassica residues, addition of chicken manure and non-treated soil,

2 both solarized and non-solarized. After a 64-day solarization period soil samples were collected from the superficial layer (0-10 cm) for further physical-chemical analysis. Solarization eventually reduced the soil ph in all treatments. In soils that were treated with chicken litter and brassica-residues the solarization caused reduction of B levels; Zn levels was observed to reduce in brassica-residues solarized areas. Independent of solarization incorporation of organic matter had influenced several chemical properties of the soil and the chicken manure depicted to be better in all evaluated characteristics. Keywords: Soil fertility, Soil chemical analysis, macronutrient, micronutrient. A solarização é um método de desinfestação que consiste na cobertura do solo com um filme de polietileno transparente durante a estação de maior intensidade de radiação solar. A cobertura com o plástico promove o aquecimento, principalmente das camadas superficiais do solo, inibindo ou eliminando organismos, com os fitopatogênicos como alvo. Além do controle de doenças e plantas invasoras, podem ocorrer mudanças nas características físicas e químicas do solo após solarização (Grünzweig et al., 1999; Ghini, et al., 2002; Ghini et al., 2003). Vários trabalhos têm mostrado que a conjunção da solarização com incorporação de matéria orgânica aumentam a eficácia da técnica. O presente trabalho objetivou quantificar as alterações decorrentes da solarização associada à incorporação de fontes de matéria orgânica sobre a fertilidade do solo em condições de campo. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em área de m 2, naturalmente infestada por Ralstonia solanacearum, localizada no campo experimental da Embrapa Hortaliças, Brasília-DF. O solo foi preparado por meio de aração até 30 cm de profundidade, com uso de subsolador e de enxada rotativa. Foi feita irrigação à capacidade de campo até 40 cm de profundidade e no dia seguinte as parcelas a serem solarizadas foram cobertas com plástico de polietileno (PE) de 50 m de espessura. As bordas do plástico foram enterradas a 20 cm de profundidade tomando-se o cuidado de evitar o acúmulo de ar sob o plástico. O experimento foi montado em delineamento em blocos casualizados, em esquema de faixas, com oito blocos contendo parcelas solarizadas e não solarizadas. Cada parcela constou

3 de quatro subparcelas com os seguintes tratamentos: Testemunha, adição de resíduos de brássicas (mistura da parte aérea de couve flor e brócolis 2% v:v) e adição de cama de frango (2%). Os resíduos cama de frango e resíduos de brássicas foram incorporados com enxada rotativa. As temperaturas do solo foram monitoradas a 5, 10 e 20 cm de profundidade, duas vezes por semana, sempre às 15:00 hs, durante todo o período da solarização, de 28/08/03 a 03/11/03 (64 dias). Os solos das parcelas solarizadas e não solarizadas foram amostrados de 0-10 cm de profundidade e analisados quimicamente quanto a ph, P, K, Ca, Mg, Na, S, Al, H+Al, matéria orgânica, Cu, Fe, Zn, Mn e B segundo Embrapa (1997). RESULTADOS E DISCUSSÃO A solarização ocasionou redução do ph do solo em todos os tratamentos (Quadro 1). Nos solos que receberam cama de matrizes e resíduos de brássicas, a solarização ocasionou redução no teor de boro; o de zinco também diminuiu nas parcelas solarizadas com resíduo de brássicas (Quadro 1). Grünzweig et al. (1999) observaram redução no ph e no teor de zinco do solo após solarização de 7,05 para 6,47 e 3,53 para 1,95 mg kg -1, respectivamente. Em trabalho realizado em casa de vegetação, Souza et al. (2004) também verificaram diminuição nos teores de zinco disponíveis após solarização. As temperaturas elevadas durante a solarização favorecem o aumento da população microbiana saprofítica (Ghini et al., 2002) que ao decompor os resíduos vegetais no processo de mineralização e formação de substancias húmicas produzem prótons (H + ) e ácidos orgânicos solúveis, contribuindo para acidificar o meio. Além disso, a matéria orgânica apresenta radicais carboxílicos e fenólicos que se dissociam liberando prótons (H + ) na solução do solo. Independente da solarização, a incorporação de matéria orgânica influenciou várias características químicas do solo (Quadro 2). A cama de frango mostrou-se superior para quase todas as características avaliadas, provavelmente devido à qualidade de sua matéria orgânica associada à riqueza em nutrientes. Além da mineralizacão da matéria orgânica adicionada ao solo, é possível que ácidos orgânicos provenientes de diferentes fontes, dos resíduos adicionados, da exsudação de raízes remanescentes e do metabolismo dos microorganismos grandemente estimulados pela adição de carbono, tenham contribuído para a liberação de nutrientes adsorvidos na fração sólida do solo, aumentando assim, sua disponibilidade para as plantas (Novais e Smyth, 1999). Entretanto, o teor de matéria orgânica não diferiu entre os tratamentos (Quadros 1 e 2), resultado

4 também observado por Ghini et al. (2003). Embora tenha havido liberação de nutrientes, provavelmente as quantidades liberadas são muito pequenas em relação ao estoque de nutrientes da matéria orgânica, não se refletindo rapidamente no teor de matéria orgânica do solo neste curto intervalo de tempo do experimento. O aumento nos teores de nutrientes disponíveis com conseqüente elevação da CTC e saturação por bases e a redução dos teores de alumínio trocáveis como resultado da adição de matéria orgânica ao solo é fato conhecido e amplamente estudado. Os resultados aqui apresentados confirmaram o efeito favorável do uso de matéria orgânica na melhoria das características físico-químicas do solo. Ao contrário dos resultados do trabalho desenvolvido em ambiente protegido por Souza et al. (2004), a solarização teve influência relativamente pequena na fertilidade do solo em condições de campo. LITERATURA CITADA EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA- EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. 2. ed. Rio de Janeiro, p. GHINI, R.; SCHOENMAKER, I.A.S.; BETTIOL, W. Solarização do solo e incorporação de fontes de matéria orgânica no controle de Pythium spp. Pesq. Agropec. Bras., 37 (9): , GHINI, R.; PATRICIO, F.R.A.; SOUZA, M.D.; SINIGAGLIA, C.; BARROS, B.C.; LOPES, M.E.B.M.; TESSARIOLI NETO, J.; CANTARELLA, H. Efeito da solarização sobre as propriedades físicas, químicas e biológicas de solos. R. Bras. Ci. Solo, 27:71-79, GRÜNZWEIG, J.M.; KATAN, J.; BEN-TAL, Y.; RABINOWITCH, H.D. The role of mineral nutrients in the increased growth response of tomato plants in solarized soil. Plant and Soil 206:21-27, NOVAIS, R. F., SMYTH, T. J. Fósforo em solo e planta em condições tropicais. Viçosa, MG: UFV, DPS, p. SOUZA, R.B.; BAPTISTA, M.J.; CARRIJO, O.A. Características químicas do solo submetido à solarização e adição de fontes de matéria orgânica em ambiente protegido. In: FERTBIO 2004, Lajes, SC, Julho de (a ser apresentado)

5 Quadro 1. Características químicas da camada 0 a 10 cm de profundidade do solo submetido à solarização e adição de fontes de matéria orgânica Tratamento Sol. M.O. ph P K Na S H+Al Ca Mg CTC V Cu Fe Zn Mn B mg kg mg dm cmol c dm % mg dm Testemunha Sol 1/ 34,99 4,74 b 12,50 233,88 82,38 60,81 7,68 2,71 0,92 12,26 37,34 1,23 83,01 1,69 68,23 0,11 N 36,59 4,91 a 11,05 253,75 88,00 53,06 7,43 2,79 0,90 12,15 38,87 1,33 88,76 1,71 77,86 0,14 Cama de frango Sol 35,66 4,91 b 36,41 331,25 112,25 58,61 7,34 3,78 1,07 13,52 45,72 1,87 73,28 3,71 99,27 0,13 b N 37,64 5,06 a 32,44 353,75 116,38 54,93 7,10 3,79 1,04 13,35 46,75 1,74 80,04 4,06 85,34 0,21 a Res. Brássicas Sol 36,59 4,86 b 15,41 306,25 95,00 59,23 7,39 3,11 0,74 12,43 40,54 1,17 84,56 1,78 b 82,18 0,11 b N 37,29 5,01 a 15,09 316,25 101,25 55,31 7,29 3,13 0,94 12,62 42,19 1,26 92,90 2,58 a 76,74 0,20 a Médias significativamente diferentes, entre solos solarizados ou não, dentro de cada tratamento, pelo teste Tukey a 5% de probabilidade 1/ Sol = solarizado; N= não solarizado. Quadro 2. Características químicas da camada 0 a 10 cm de profundidade do solo submetido à solarização e adição de fontes de matéria orgânica Tratamento M.O. ph P K Na Al H+Al Ca Mg CTC V Cu Fe Zn Mn B mg kg mg dm cmol c dm % mg dm Solarizado Testemunha 0,92 34,99 a 4,74 b 12,50 b 233,9 b 82,4 c 0,33 a 7,68 a 2,71 c ab 12,3 b 37,3 c 1,23 b 83,01 1,69 b 68,23 0,11 Cama de frango 35,66 a 4,91 a 36,41 a 331,2 a 112,2 a 0,15 c 7,34 a 3,78 a 1,07 a 13,5 a 45,7 a 1,87 a 73,28 3,71 a 99,27 0,13 Res. Brássicas 0,74 36,59 a 4,86 a 15,41 b 306,2 a 95,0 b 0,23 b 7,39 a 3,11 b b 12,4 b 40,5 b 1,17 b 84,56 1,78 b 82,18 0,11 Não Solarizado Testemunha 36,59 a 4,91 b 11,05 b 253,7 b 88,0 c 0,26 a 7,43 a 2,79 b 0,90 12,1 b 38,9 c 1,33 b 88,76 1,71 c 77,86 0,14 Cama de frango 37,64 a 5,06 a 32,44 a 353,7 a 116,4 a 0,11 b 7,10 a 3,79 a 1,04 13,3 a 46,7 a 1,74 a 80,04 4,06 a 85,34 0,21 Res. Brássicas 37,29 a 5,01 ab 15,09 b 316,2 a 101,2 b 0,17 b 7,29 a 3,13 b 0,94 12,6 b 42,2 b 1,26 b 92,90 2,58 b 76,74 0,20 Médias significativamente diferentes entre tratamentos submetidos à solarização ou não, pelo teste Tukey a 5% de probabilidade.

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