SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS
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- Nathan Orlando Rodrigues Farias
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1 1 de 15 SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS O Padi é o primeiro programa de acreditação do Brasil em Diagnóstico por Imagem a avaliar a qualidade dos exames e dos laudos. O processo está baseado na experiência consolidada do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) com os selos de qualidade nas modalidades diagnósticas, como Mamografia, Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética. As orientações abaixo estão divididas por modalidade diagnóstica. Em cada uma, estão descritos os exames que deverão ser encaminhados ao Padi para fins de auditoria. A equipe especializada do Padi avaliará se as imagens e os laudos submetidos preenchem os requisitos mínimos estabelecidos pelo CBR. Tudo isso será feito de maneira sigilosa e isenta. Nosso auditor radiologista não saberá a qual serviço as imagens pertencem, nem qual médico realizou o laudo. Os serviços deverão enviar as imagens e laudos com no máximo 03 (três) meses de realização. O prazo para submissão será de 07 (sete) dias a contar da data na qual o Padi enviou a solicitação. O programa é educativo: eventuais não conformidades encontradas nos exames e/ou laudos serão informadas ao serviço com os comentários pertinentes ao caso. O serviço terá um prazo para se adequar em relação à qualidade das imagens e dos laudos até uma nova avaliação do Padi. Ao enviar as imagens e laudos, os arquivos deverão ser renomeados conforme especificado a seguir (descrição do estudo aceitável). Quando a clínica ou serviço for autorizada a submeter os arquivos, receberá orientações técnicas sobre como utilizar o sistema. DENSITOMETRIA ÓSSEA Os exames (incluindo os respectivos laudos) devem ser submetidos ao Padi por via eletrônica (imagens DICOM) ou pelo correio (CD). Os nomes dos pacientes devem ser omitidos. Observação: Serviços que possuam certificação de qualidade pelo ProQuaD (Programa de Qualidade em Densitometria), da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso), automaticamente preenchem todos esses critérios e dispensam avaliação e auditoria técnica de imagens e laudos. Devem ser submetidos 10 (dez) exames de densitometria óssea de pacientes (sem a identificação) com os respectivos laudos. Pelo menos um exame deve ser de paciente criança ou adolescente. Pelo menos dois exames devem ter medidas seriadas de densitometria óssea (controle evolutivo). Nomenclatura do exame: Densitometria Óssea Densitometria 1
2 2 de 15 ULTRASSONOGRAFIA Os exames abaixo (incluindo os respectivos laudos) devem ser submetidos ao Padi por via eletrônica (imagens DICOM) ou pelo correio (CD). Os nomes dos pacientes devem ser omitidos. Os exames precisam ser necessariamente patológicos. Observação: Serviços que possuem o selo de qualidade do CBR em Ultrassonografia automaticamente preenchem todos esses critérios e dispensam avaliação e auditoria técnica de imagens e laudos no ano de Abdome superior: mińimo de 4 (quatro) imagens para o fiǵado (incluindo lobo direito, lobo esquerdo, tronco da veia porta e veias supra-hepa ticas). Os demais oŕgaõs devem ser documentados por, no mínimo, 2 (duas) imagens: vesićula biliar (transversal e longitudinal), bac o (transversal e longitudinal), pa ncreas (transversal e longitudinal da cabec a) e hepatocole doco. As fotografias de cada rim, veia cava inferior e aorta ficam facultadas. Dois exames devem ser submetidos, um contendo uma hepatopatia e outro contendo uma lesão nodular sólida ou cística em um dos órgãos acima descritos. Pelo menos 2 (duas) imagens de cada patologia devem ser documentadas, com mensurações, se aplicável. Nomenclatura do exame: Abdome superior a) Abdome b) Abdômen c) Abdome Total d) Abdômen Total 2. Vias urinárias: mińimo de 2 (duas) imagens para o rim direito, 2 (duas) imagens para o rim esquerdo e 2 (duas) imagens para a bexiga. Dois exames devem ser submetidos, um contendo um cálculo (renal ou no ureter) e um contendo uma lesão nodular sólida ou cística renal. Pelo menos 2 (duas) imagens de cada patologia devem ser documentadas, com as respectivas mensurações, se aplicável. Nomenclatura do exame: Vias urinárias a) Vias urinárias b) Rins e vias urinárias c) Rins 3. Pelve feminina (transabdominal): mińimo de 2 (duas) imagens para bexiga, u tero, ovaŕio direito e ovaŕio esquerdo. Dois exames devem ser submetidos, contendo uma patologia uterina e uma patologia ovariana. Pelo menos 2 (duas) imagens de cada patologia devem ser documentadas, com mensurações, se aplicável. Nomenclatura do exame: Pelve feminina (transabdominal) a) Pélvica 2
3 3 de 15 b) Pélvica feminina c) Transabdominal ou suprapúbica 4. Pelve feminina (transvaginal): mińimo de 2 (duas) imagens para u tero, ovaŕio direito e ovaŕio esquerdo. Pelo menos 2 (duas) imagens de cada patologia devem ser documentadas, com mensurações, se aplicável. Nomenclatura do exame: Pelve feminina (transvaginal) a) Pélvica b) Pélvica feminina 5. Obstetrícia (caso o serviço de imagem realize este tipo de exame): mińimo de 12 (doze) imagens no total devem ser documentadas. Deve haver um exame diferente para cada trimestre gestacional: primeiro trimestre (entre 6 e 12 semanas de idade gestacional); segundo trimestre (entre 13 e 26 semanas de idade gestacional); terceiro trimestre (mais de 27 semanas de idade gestacional). Nomenclatura do exame: Obstetrícia a) Obstétrico b) Morfológico 6. Tireoide: mínimo de 2 (duas) imagens para o lobo direito, 2 (duas) imagens para o lobo esquerdo e 1 (uma) imagem da região do istmo. Dois exames devem ser submetidos, um contendo uma tireoidopatia difusa (com ou sem doppler) e outro contendo uma lesão nodular tireoidiana sólida ou cística. Nomenclatura do exame: Tireoide a) Tiróide b) Tireoide c) Tireoide com Doppler 7. Mama: pelo menos 1 (uma) imagem de cada quadrante mamário. Dois exames devem ser submetidos, contendo alguma patologia (cisto, nódulo sólido, calcificação ou distorção arquitetural). Pelo menos 2 (duas) imagens de cada patologia devem ser documentadas, com mensurações, se aplicável. Nomenclatura do exame: Mama a) Mamária b) Mamárias c) Mamas 8. Musculoesquelético: Dois exames devem ser submetidos, sendo: 3
4 4 de 15 A. Um exame de ombro, contendo pelo menos 1 (uma) imagem dos tendões supraespinhal, subescapular, infraespinhal e cabo longo do bíceps; 1 (uma) imagem do ventre muscular supraespinhal e 1 (uma) imagem do recesso articular posterior. O exame enviado deve ter necessariamente 1 (uma) patologia tendínea; B. Um exame de punho, patológico. Deve ser documentada pelo menos 1 (uma) imagem de cada estrutura a seguir: nervo mediano, grupamentos tendíneos extensores, tendões flexores. Nomenclatura do exame: Musculoesquelético a) Ombro b) Punho c) Mão 9. Doppler de carótidas e vertebrais: enviar 1 (um) exame das arteŕias caro tidas com documentac aõ modo B das caro tidas comum, interna, externa e bifurcac aõ, além das artérias vertebrais, de cada lado. Mapeamento Doppler: enviar documentac aõ com anaĺise espectral das artérias vertebrais, caro tidas comum interna e externa, bilateral. Enviar mińimo de 2 (duas) imagens coloridas das bifurcac oẽs carotídeas. Nomenclatura do exame: Doppler de carótidas e vertebrais a) Doppler colorido de carótidas b) Doppler de carótidas ou vertebrais c) Mapeamento Doppler de carótidas d) USG Doppler e) Ultrassonografia Doppler 10. Doppler venoso de membros inferiores para pesquisa de trombose venosa profunda: enviar 1 (um) exame com documentação modo B das veias femorais, poplíteas, gastrocnêmias e soleares da perna. Mapeamento Doppler: enviar imagens com análise espectral e imagens coloridas. Nomenclatura do exame: Doppler venoso de membros inferiores para pesquisa de trombose venosa profunda a) Doppler venoso de membros inferiores b) Doppler de membros inferiores c) USG Doppler d) Ultrassonografia Doppler e) Doppler Colorido 11. Doppler venoso de membros inferiores para estudo de veias superficiais: enviar 1 (um) exame com patologia, documentação modo B das veias safenas, interna e externa. Documentar ramos venosos superficiais e ramos perfurantes, se patológicos. Mapeamento Doppler: enviar imagens com análise espectral e imagens coloridas. 4
5 5 de 15 Nomenclatura do exame: Doppler venoso de membros inferiores para estudo de veias superficiais a) Doppler venoso de membros inferiores b) Doppler de membros inferiores c) USG Doppler d) Ultrassonografia Doppler e) Doppler Colorido 12. Caso o servic o naõ realize exame das artérias caro tidas ou das veias dos membros inferiores, pode enviar uma das seguintes opções: a) Um exame das arteŕias renais; b) Um exame transvaginal com massa peĺvica; c) Um exame do sistema espla ncnico; d) Um exame das arteŕias do membro inferior ou arteŕias do membro superior. Nomenclatura do exame: Doppler venoso de membros inferiores a) Doppler E fundamental que tais exames sejam patológicos. Devem ser enviadas imagens em modo B, imagens coloridas e imagens com anaĺise espectral. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Os exames abaixo (incluindo os respectivos laudos) devem ser submetidos ao Padi por via eletrônica (imagens DICOM) ou pelo correio (CD). Os nomes dos pacientes devem ser omitidos. Os exames precisam ser necessariamente patológicos. Observação: Serviços que possuem o selo de qualidade do CBR em Tomografia Computadorizada automaticamente preenchem todos esses critérios e dispensam avaliação e auditoria técnica de imagens e laudos no ano de Abdome superior ou total com contraste e aquisição de imagens nas fases arterial, portal e equilíbrio. a) Abdome b) Abdômen c) Abdome Total d) Abdômen Superior 2. Tórax. a) Tórax b) Torácica 5
6 6 de Angiotomografia arterial, se o serviço realiza este tipo de exame. a) Angiotomografia 4. Angiotomografia de coronárias, se o serviço realiza este tipo de exame (no caso, o tomógrafo deve ter no mínimo 64 fileiras de detectores). a) Coronárias 5. Crânio a) Crânio b) Encéfalo c) Cabeça 6. Ossos temporais a) Ossos Temporais b) Mastoide 7. Pescoço a) Pescoço b) Face c) Face e Pescoço d) Cabeça e Pescoço 8. Coluna lombar a) Lombar b) Coluna Lombar 9. Uma articulação a) Ombro b) Punho c) Mão d) Quadril 6
7 7 de 15 e) Cotovelo f) Joelho g) Tornozelo h) Pé i) Sacro-ilíacas RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Os exames abaixo (incluindo os respectivos laudos) devem ser submetidos ao Padi por via eletrônica (imagens DICOM) ou pelo correio (CD). Os nomes dos pacientes devem ser omitidos. Os exames precisam ser necessariamente patológicos. Observação: Serviços que possuem o selo de qualidade do CBR em Ressonância Magnética automaticamente preenchem todos esses critérios e dispensam avaliação e auditoria técnica de imagens e laudos no ano de Abdome superior: se possível com imagens de difusão e com séries pós-contraste (fases arterial, portal e equilíbrio). a) Abdome b) Abdômen c) Abdome Total d) Abdômen Superior 2. Pelve feminina a) Pélvica b) Pelve Feminina c) Útero e ovários 3. Crânio: se possível, com imagens de difusão. a) Crânio b) Encéfalo c) Cabeça d) Neuro 4. Hipófise ou órbitas a) Hipófise b) Sela c) Sela Túrcica 7
8 8 de Coluna cervical a) Coluna cervical 6. Ombro a) Ombro 7. Quadril a) Quadril b) Bacia 8. Tornozelo a) Pé b) Tornozelo c) Retropé 9. Angio-RM Arterial de Crânio a) Angio 10. Mama, caso o serviço realize este tipo de exame. a) Mama b) Mamária MAMOGRAFIA Cinco exames de mamografia (incluindo os respectivos laudos) devem ser submetidos ao Padi por via eletrônica (imagens DICOM) ou pelo correio (CD ou documentação em filme). Os nomes dos pacientes devem ser omitidos. Observação: Serviços que possuem o selo de qualidade do CBR em Mamografia automaticamente preenchem todos esses critérios e dispensam avaliação e auditoria técnica de imagens e laudos no ano de
9 9 de Todos os padroẽs de densidade mamaŕia descritos no BI-RADS deveraõ estar OBRIGATORIAMENTE representados (mamas lipossubstituídas, com densidades fibroglandulares esparsas, heterogeneamente densas e extremamente densas); 2. Todos os estudos deveraõ conter OBRIGATORIAMENTE lesoẽs, sendo que ao menos 2 (dois) casos deveraõ conter no dulo(s) e 2 (dois) casos deverão conter microcalcificac oẽs (podendo ser lesoẽs benignas, provavelmente benignas ou suspeitas). Nomenclatura do exame: Mamografia a) Mamografia RAIOS-X 1. Radiografia de Tórax PA 1.1 Apneia inspiratória profunda: visualização de seis espaços intercostais anteriores ou 10 (dez) posteriores, acima do diafragma; 1.2 Posicionamento simétrico: processos espinhosos projetados de maneira equidistante das projeções das extremidades mediais das clavículas; 1.3 Bordo medial das escápulas projetados fora dos campos pulmonares; 1.4 Gradeado costal acima do diafragma nítido; 1.5 Nítida reprodução da trama vascular (até 15 mm da pleura); 1.6 Fina reprodução de: a) Traqueia e brônquios proximais; b) Bordos cardíacos e da aorta; c) Diafragma e seios costofrênicos laterais e cisuras. 1.7 Visualização de parênquima pulmonar e estruturas mediastinais em situação retrocardíacas; 1.8 Boa visualização de T1 a T5; 1.9 Inclusão de todo o tórax (das fossas supraclaviculares às cúpulas); 1.10 Parâmetros técnicos: Gerador trifásico ou alta frequência, de tensão máxima de 150 Kv; Foco 1.3 mm e filtro equivalente a 3 mm de alumínio; Distância foco-filme: 180 cm (140 a 200); Grade antidifusora: sim; FOV: 36 x 43 cm (35 x 35 ou 30 x 40 em função do tamanho); Tensão: kv; Intensidade: 75 ma; Controle automático de exposição se disponível: 2 células laterais; Tempo de exposição: 0,02 a 0,04 segundos; 9
10 10 de Carga: 1,5 a 3 mas. Nomenclatura do exame: Radiografia de Tórax PA a) Tórax; b) Pulmão. 2. Radiografia de Tórax Perfil 2.1 Apneia inspiratória profunda; 2.2 Braços elevados; 2.3 Sobreposição dos bordos pulmonares posteriores; 2.4 Visualização da traqueia e dos seios costofrênicos e cisuras; 2.5 Fina reprodução do bordo posterior do coração, aorta, mediastino, diafragma, esterno e coluna; 2.6 Parâmetros técnicos: Gerador trifásico ou alta frequência, de tensão máxima de 150 kv; Foco 1,3 mm e filtro equivalente a 3 mm de alumínio; Distância foco-filme: 180 cm (140 a 200); Grade antidifusora: sim; FOV: 36 x 43 cm (35 x 35 ou 30 x 40 em função do tamanho); Tensão: kv; Intensidade: 75 mas; Controle automático de exposição se disponível: 2 células laterais; Tempo de exposição: 0,04 a 0,1 segundos; Carga: 3 a 7,5 mas. Nomenclatura do exame: Radiografia de Tórax Perfil a) Tórax; b) Pulmão. 3 Radiografia de Abdome AP/PA 3.1 Visualização das corticais dos platôs vertebrais como uma linha única, na região do raio central; 3.2 Fina reprodução dos pedículos vertebrais; 3.3 Reprodução das articulações intervertebrais; 3.4 Reprodução dos processos transversos e espinhosos; 3.5 Reprodução nítida do osso trabecular e das corticais; 10
11 11 de Reprodução de tecidos moles, especialmente os bordos psoáticos, renais e sombra vesicoprostática / vesico-uterina; 3.7 Reprodução das articulações sacro-ilíacas; 3.8 Inclusão da totalidade das cúpulas diafragmáticas e de pelo menos o bordo superior da sínfise púbica; 3.9 Parâmetros técnicos: Gerador trifásico ou alta frequência, de tensão máxima de 150 kv; Foco 1,3 mm e filtro equivalente a 2,5 mm de alumínio; Distância foco-filme: 100 cm; Grade antidifusora: sim; FOV: 36 x 43 cm (35 x 35 ou 30 x 40 em função do tamanho); Tensão: kv; Intensidade: mas; Controle automático de exposição se disponível: 2 células laterais; Tempo de exposição: 0,15 a 0,3 segundos; Carga: 30 a 90 mas. Nomenclatura do exame: Radiografia de Abdome AP/PA a) Abdome. 4 Urografia 4.1 Elevação da densidade do parênquima renal (efeito nefrogênico); 4.2 Reprodução da pelve renal e dos cálices (até 3 mm de resolução); 4.3 Séries de radiografias realizadas com diferentes intervalos de tempo a partir do inicio da injeção, ajustado individualmente ao paciente de maneira a permitir a documentação de toda a árvore urinária; 4.4 Individualizações de calcificações com até 1 mm; 4.5 Bom discernimento das junções pielo-ureterais e uretero-piélicas; 4.6 Bexiga vazia e cheia; 4.7 Parâmetros técnicos: vide abdome AP. Nomenclatura do exame: Urografia a) Urografia; b) Urografia excretora. 11
12 12 de 15 5 EED 5.1 Relevografia gástrica e duodenal; 5.2 Série revelando todo o esôfago contrastado em AP e oblíqua posterior esquerda; 5.3 Estômago e AP e oblíquas; 5.4 Bulbo duodenal distendido com contraste e em duplo contraste; 5.5 Quadro duodenal; 5.6 Parâmetros técnicos: vide abdome AP. Nomenclatura do exame: EED a) EED; b) Esôfago Estômago Duodeno; c) Esôfago Estômago Duodenografia. 6 Coluna Cervical AP, Perfil e Oblíquas 6.1 Incluir junções crânio-cervical e cérvico-torácica; 6.2 Linha dos espinhosos passando pela incisura esternal na incidência AP; 6.3 Visualização das corticais dos platôs vertebrais como linhas únicas; 6.4 Espaços intervertebrais corretamente tangenciados no perfil; 6.5 Forames de conjugação alinhados nas grafias oblíquas; 6.6 Processos articulares interapofisários sobrepostos no perfil; 6.7 Reprodução nítida do osso trabecular e das corticais; 6.8 Parâmetros técnicos: Gerador trifásico ou alta frequência, de tensão máxima de 150 kv; Foco 1,3 mm e filtro equivalente a 3 mm de alumínio; Distância foco-filme: 100 a 110 cm; Grade antidifusora: sim; FOV: 24 x 30 ou 18 x 24 cm; Tensão: kv; Intensidade: 75 mas; Controle automático de exposição se disponível: 1 célula; Tempo de exposição: 0,1 a 0,5 segundos; Carga: 20 a 40 mas. Nomenclatura do exame: Coluna Cervical AP, Perfil e Oblíquas a) Coluna Cervical 12
13 13 de 15 7 Ombro AP em rotação neutra 7.1 Campo de visão cobrindo da acrômio-clavicular, cerca de 10 cm de úmero, o essencial da escápula, juntamente com uma pequena amostragem do gradeado costal e a superfície cutânea deltoidea; 7.2 Espaço gleno-umeral aberto com sobreposição dos bordos glenoideanos anterior e posterior; 7.3 Espaço gleno-umeral aberto e mensurável; 7.4 Individualização das corticais dos tubérculos; 7.5 Reprodução nítida do osso trabecular e das corticais; 7.6 Parâmetros técnicos: Equipamento convencional, se possível com escopia; Foco fino; Distância foco-filme = 1 metro; Grade antidifusora: sim; Tensão: KV; Intensidade de corrente: 100 mas; Tempo: 0,3 segundos; Carga: 30 mas. Nomenclatura do exame: Ombro AP em rotação neutra a) Ombro 8 Joelho AP e Perfil 8.1 Campo de visão da transição metadiafisária distal do úmero à proximal da tíbia; 8.2 Sobreposição dos bordos dos platôs tibiais; 8.3 Eminência intercondileana centrada entre os côndilos (AP); 8.4 Discreta flexão e sobreposição dos bordos inferiores dos côndilos (P); 8.5 Discernimento do tecido adiposo subquadriciptal; 8.6 Reprodução nítida do osso trabecular e das corticais; 8.7 Flexão de 20º a 30º para a incidência em perfil; 8.8 Parâmetros técnicos; Equipamento convencional, se possível com escopia; Foco fino; Distância foco-filme = 1 metro a 1,10 metro; Grade antidifusora: sim; Tensão: 60 70KV; 13
14 14 de Intensidade de corrente: 100mA; Tempo: 0,3 segundos; Carga: 30 mas. Nomenclatura do exame: Joelho AP e Perfil a) Joelho 9 Seios da Face (Fronto-naso e Mento-naso) 9.1 Campo de visão cobrindo couro cabeludo do vertex craniano até corpo de C2; 9.2 Visualização nítida da díploe e das suturas; 9.3 Reprodução simétrica dos seios maxilares e frontais, órbitas, fossas nasais e ossos da face; 9.4 Projeção de bordos superiores dos rochedos com a metade inferior das órbitas (frontonaso) e abaixo do soalho dos seios maxilares (mento-naso); 9.5 Visualização das paredes dos seios; 9.6 Visualização de eventuais espessamentos mucosos e/ou níveis líquidos; 9.7 Parâmetros técnicos: Equipamento convencional, se possível com escopia; Foco fino; Distância foco-filme = 1metro a 1,2 metro; Grade antidifusora: sim; Tensão: KV; Intensidade da corrente: 150 ma; Tempo de exposição: 0,5 0,7 segundos; Carga: mas. Nomenclatura do exame: Seios da Face (Fronto-naso e Mento-naso) a) Seios da face b) Face 10 Punho AP e Perfil 10.1 Campo de visão incluindo da diáfise radial distal às diáfises metacarpianas; 10.2 Estiloide ulnar alinhado com cortical medial da ulna (AP); 10.3 Cortical lateral do rádio alinhada com o terceiro metacarpo (AP); 10.4 Sobreposição de rádio e ulna (P); 14
15 15 de Margem anterior do pisiforme a meio caminho entre margem anterior do capitato e do tubérculo do escafoide (P); 10.6 Alinhamento do rádio com a coluna média (lunato-capitato) no perfil; 10.7 Reprodução das interlinhas articulares entre ossos do carpo e rádio-cárpica (AP); 10.8 Parâmetros técnicos: Equipamento convencional, se possível com escopia; Foco fino; Distância foco-filme = 1metro a 1,2 metro; Grade antidifusora: não; Tensão: 45 KV; Intensidade de corrente: 100 ma; Tempo: 0,05 segundos; Carga: 5 mas. Nomenclatura do exame: Punho AP e Perfil a) Punho. ANEXO As modalidades, exames e descrições aceitáveis estão resumidas no Anexo da Diretriz de Submissão de Imagens e Laudos. 15
PROTOCOLOS INICIAIS DE RAIOS-X
1 de 8 PROTOCOLOS INICIAIS DE RAIOS-X 1) RADIOGRAFIA DE TÓRAX PA 1.1 Apneia inspiratória profunda: visualização de 6 espaços intercostais anteriores ou 10 posteriores, acima do diafragma; 1. Posicionamento
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