Relatório, Contas e Parecer do Conselho Fiscal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório, Contas e Parecer do Conselho Fiscal"

Transcrição

1 Capítulo: ÍNDICE 2011 Relatório, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Associação Humanitária de Documento aprovado por unanimidade em Assembleia-Geral Extraordinária no dia 2 de Junho de 2012 Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos 1

2 Capítulo: ÍNDICE ÍNDICE ÍNDICE...2 DISTINÇÕES HONORÍFICAS...3 CORPOS SOCIAIS...4 INTRODUÇÃO...5 QUARTEL SEDE...7 INSTALAÇÕES...7 SERVIÇOS DE APOIO ADMINISTRATIVO...7 ASSOCIADOS...8 REPRESENTAÇÃO DA AHBVPA A. - REUNIÕES DE TRABALHO B. - ACTIVIDADES / COMEMORAÇÕES POSTO MÉDICO FESTAS E COMEMORAÇÕES QUARTEL OPERACIONAL INSTALAÇÕES SALÃO NOBRE SERVIÇOS PRESTADOS ESTATÍSTICAS ANUAIS ESTATÍSTICAS POR GRUPO DE SERVIÇO COMPARATIVO ANUAL DE SERVIÇOS MEIOS OPERACIONAIS COMPARATIVO ANUAL DE MEIOS OPERACIONAIS VIATURAS E OUTROS EQUIPAMENTOS CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS QUADROS DE PESSOAL ORGANOGRAMA DO CORPO DE BOMBEIROS QUADRO DE FUNCIONÁRIOS DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA E POR GÉNERO DO CORPO DE BOMBEIROS DISTRIBUIÇÃO POR ANTIGUIDADE DO CORPO DE BOMBEIROS DISTRIBUIÇÃO POR NÍVEL LITERÁRIO DO CORPO DE BOMBEIROS BOMBEIROS HOMENAGEADOS GABINETE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GRUPO DE SOCORRO NÁUTICO SERVIÇO DE SAÚDE SERVIÇO DE INCÊNDIO SERVIÇO DE FARDAMENTOS CENTRO TÉCNICO DE FORMAÇÃO AGRADECIMENTOS CONTAS DA EXPLORAÇÃO DO ANO CONCLUSÕES ANEXOS ANEXO I Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de ANEXO II Balanço a 31 de Dezembro de ANEXO III Demonstração Individual dos Fluxos de Caixa a 31 de Dezembro de ANEXO IV Mapa de Reintegrações e Amortizações ANEXO V Certidões Comprovativas ANEXO VI Relatório e Parecer do Conselho Fiscal

3 Capítulo: DISTINÇÕES HONORÍFICAS DISTINÇÕES HONORÍFICAS Instituição de Utilidade Pública - 28 de Fevereiro de 1928 Liga dos Bombeiros Portugueses (1930) - Sócia Colectiva nº 18 Cavaleiro da Ordem da Benemerência - 13 de Abril de 1938 Sociedade Instrução Musical de Porto Salvo (1966) - Sócia Honorária Federação Portuguesa de Esgrima (1987) - Membro Instituto de Socorros a Náufragos - Diploma de Honra (1933) MEDALHA DE OURO Câmara Municipal de Oeiras (1927) Instituto de Socorros a Náufragos (1931) - Filantropia e Caridade Liga dos Bombeiros Portugueses (1955) - Duas Estrelas Associação Bombeiros Voluntários Lisbonenses (1967) - Filantropia Câmara Municipal de Sintra (1970) - Abnegação Junta de Freguesia de Paço de Arcos (1989) - Mérito - Benemerência e Filantropia Liga dos Bombeiros Portugueses (1993) Crachá Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Algés (2002) MEDALHA DE PRATA Associação Bombeiros Voluntários Lisbonenses (1932) - Dedicação Associação Bombeiros Voluntários Progresso Barcarenense (1969), Boa Camaradagem Sociedade Protectora dos Animais (1970) - Solidariedade Instituto de Socorros a Náufragos (1970) MEDALHA DE BRONZE Instituto de Socorros a Náufragos (1966) - Filantropia e Caridade Serviços Florestais e Agrícolas (1967) - Préstimo - Perseverança e Dedicação Associação Bombeiros Voluntários de Carcavelos (1981) MEDALHA DE COBRE Associação Bombeiros Voluntários de Algueirão Mem-Martins (1966) - Louvor Instituto de Socorros a Náufragos (1978) - Filantropia e Caridade MEDALHA DE MÉRITO Câmara Municipal de Oeiras (1928) - Filantropia Associação Bombeiros Voluntários União e Capricho Linda-a-Pastora (1950) Associação Bombeiros Voluntários União e Capricho Linda-a-Pastora (1961)- Mérito Associação Bombeiros Voluntários Dafundo (1987) 3

4 Capítulo: CORPOS SOCIAIS CORPOS SOCIAIS 2010 / 2012 Mesa da Assembleia Geral Função Nome Nº Sócio Presidente Aline Bastos Rodrigues A. Bettencourt 398 Vice Presidente Manuel Maria Peralta C. Centeno º Secretário João Maia dos Santos º Secretário Ana Paula Mesquita S. Lóio C. Lima 719 Suplente Maria do Carmo Marques 2267 Suplente Ramiro Ferreira Alves Hum. H2002 Direcção Função Nome Nº Sócio Presidente Carlos Fernando dos Santos André 1493 Vice Presidente Carlos Evaristo Rodrigues Neves 87 1º Secretário Maria Helena Maurício B. Reis º Secretário Maria do Rosário dos S. Miranda R. Ferreira 248 1º Tesoureiro Luis Miguel Ferreira Paulino º Tesoureiro Manuel Noé da Silva 2410 Vogal Efectivo António Sérgio Ferreira Gomes Hum. H2302 Vogal Suplente Hélder Manuel Vasconcelos Martins 2652 Vogal Suplente Maria Elisa Palha R. Duarte Aranda 2601 Conselho Fiscal Função Nome Nº Sócio Presidente António José Dias da Silva 1548 Secretário Mónica Susana Neves Santos 1016 Relator Fernando Silvestre Ferreira Sousa 330 Suplente Carlos Manuel Ferreira Vidal 3017 Suplente Virgílio António Rodrigues P. Marques 437 Conselho Consultivo Abel de Matos Marques de Sousa Coronel Dr. António de Oliveira Pena Eng. João Batista Pimenta da Costa 4

5 Capítulo: INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A Direcção da, cumprindo o preceituado nas alíneas c) e d) do nº 2 do Artigo 56º dos Estatutos, elaborou e vem apresentar o presente Relatório e Contas da Gerência do ano de 2011, dando-lhe a devida publicidade através do seu sítio na internet bem como por outros meios disponíveis e submetendo-o, com o Parecer do Conselho Fiscal, à superior apreciação dos Digmos. Associados, membros componentes da Assembleia Geral. Ao longo do documento procurámos ser o mais precisos possível no relato da actividade desenvolvida e realçar o que de mais significativo foi alcançado durante o ano. Pretendemos ainda e acima de tudo, sublinhar e deixar nota da vontade, querer e persistência de que estamos imbuídos na perseguição responsável, fundamentada e consciente dos objectivos que traçámos anteriormente como orientação estratégica para o presente mandato. Naturalmente, com as dificuldades reais de cariz financeiro que estamos a sentir, à semelhança de todas as Associações congéneres, houve necessidade de repensar parte da estratégia que estava delineada e definimos como prioridade máxima e absoluta recuperar financeiramente a AHBVPA. Neste momento, sentimos muito seriamente que estamos perfeitamente abandonados e esquecidos, sós e entregues à nossa força de vontade e responsabilidade de manter a operacionalidade do CB, mesmo verificando TODOS os indicadores mais relevantes, sobretudo ao nível da receita ordinária mas também de uma forma muito significativa nas despesas, EM QUEDA (como facilmente verificamos na leitura deste relatório), sem que possamos contrariá-los por intervenção directa. Recordamos que nos Relatório e Contas da AHBVPA dos dois anos anteriores, tínhamos escrito: A terceira fase, ainda em desenvolvimento, passa pelo reapetrechamento da AHBVPA ao nível de viaturas e equipamentos técnicos de socorro bem como a estabilização e consolidação das duas fases anteriores. Se é verdade que ao nível de equipamentos de socorro, neste momento, estamos razoavelmente bem equipados, o mesmo não podemos dizer em relação a viaturas de emergência médica nem na estabilização financeira que estava prevista. Temos muita satisfação e orgulho em poder afirmar que nos últimos cinco anos, adquirimos cerca de quatrocentos e dez mil euros em bens que estão e têm vindo a ser referenciados anualmente nos mapas de investimento. Também é verdade que apesar deste movimento de verbas, apenas começámos a sentir dificuldades de tesouraria nos dois últimos anos, derivado do contexto económico político que o país atravessa. Neste ano e à semelhança do que se verificou nos últimos anos, temos de manifestar o nosso Agradecimento e Louvor, o nosso contentamento e orgulho para com todos quantos têm connosco colaborado nas diversas acções e iniciativas levadas a efeito e que lhes daremos a conhecer ao longo do relatório. Desde logo ao Corpo de Bombeiros e aos seus Familiares mas também à População e aos Associados, Autoridades, Entidades, Empresas e Empresários não esquecendo os Autarcas e as Autarquias Locais: Juntas de Freguesia de Caxias (JFC) e de Paço de Arcos (JFPA) e Câmara Municipal de Oeiras (CMO) que colaboraram sempre que para tal foram, por nós, instados a fazê-lo. Com a certeza de tudo continuarmos a fazer para rapidamente ultrapassarmos estes tempos de dificuldades reafirmamos a intenção de não nos desviarmos das opções estratégicas que delineámos para este mandato e para o engrandecimento da nossa Instituição. 5

6 Capítulo: Apenas faremos o necessário compasso de espera para realizarmos as correcções financeiras e então, seguirmos tranquilamente o caminho de desenvolvimento em benefício dos vinte e cinco mil residentes na nossa área de intervenção. A TODOS, ASSOCIADOS e BOMBEIROS o nosso aplauso, agradecimento e reconhecimento. Juntos seremos mais fortes e conseguiremos ultrapassar estes tempos de séria dificuldade. O NOSSO MUITO OBRIGADO. 6

7 Capítulo: QUARTEL SEDE INSTALAÇÕES QUARTEL SEDE No decurso do ano realizámos algumas reuniões conducentes a uma possível requalificação das instalações num futuro próximo. Neste momento, já se chegou a um pré acordo com a Câmara Municipal de Oeiras sobre novos usos que possam vir a ser verificados na sequência de obras que se terão de realizar para possibilitar um novo uso. No entanto, aguardamos que nos seja proposto um Protocolo de Colaboração de forma a que posteriormente o possamos apresentar para avaliação e deliberação dos nossos associados. Por questões de segurança retirámos da cobertura do edifício a torre de comunicações que estava instalada e neste momento, por estar desactivada e sem a necessária manutenção, poderia envolver riscos desnecessários. Conforme relatado verbalmente na Assembleia Geral de 26 Março, a nossa colaboradora dos Serviços Administrativos da Direcção foi vítima de uma tentativa de assalto no dia 23 de Março, pelo que houve necessidade de encerrar definitivamente o serviço que disponibilizávamos aos associados, após a mudança da parte operacional para as novas instalações do Quartel Operacional. Logo que haja condições logísticas e de segurança retomaremos o funcionamento dos Serviços Administrativos, no Quartel Sede, de forma a facilitarmos o contacto com os nossos associados. Até esse momento, estamos a garantir a cobrança de quotas às 4ª feiras nas instalações do Posto Médico. SERVIÇOS DE APOIO ADMINISTRATIVO Pelas razões anteriormente evocadas, os serviços administrativos foram concentrados nas instalações do Quartel Operacional desde o dia 24 de Março, passando apenas a funcionar com uma das colaboradoras até ao restabelecimento da colaboradora que foi vítima da tentativa de assalto e lhe causou alguns problemas de saúde e muito naturalmente, teve de observar um período de baixa médica. 7

8 Capítulo: QUARTEL SEDE Correspondência Como já referimos em relatórios anteriores, o funcionamento administrativo tem vindo sucessivamente a melhorar, a ser mais eficaz e menos trabalhoso com as possibilidades da informática e das comunicações móveis. Os pagamentos também foram muito agilizados e simplificados, logo, menos trabalhosos em virtude da adesão ao sistema de transferências bancárias. A poupança de tempo e algum dinheiro que temos vindo a conseguir reverte para um melhor acompanhamento dos diversos indicadores que diariamente nos permitem acompanhar a situação diária, quase em tempo real. O movimento registado de entrada e saída de correspondência, via postal, foi o constante da tabela seguinte: 8000 Movimento de Correspondência Recebida Expedida Ainda não conseguimos traduzir em números o movimento da correspondência trocada via electrónica, mas podemos assegurar tratar-se de um número muito significativo, aliada a uma eficiência funcional assinalável. O número inscrito para a correspondência expedida, ainda é elevado pois estão contabilizadas as convocatórias enviadas aquando da realização da última Assembleia Geral de Associados. No ano de 2012 certamente este indicador será pouco significativo. ASSOCIADOS À semelhança de praticamente todos os indicadores relevantes que teremos oportunidade de analisar ao longo deste Relatório, também o número de associados, após a renumeração que realizámos recentemente, tem vindo a diminuir. Os Associados que eventualmente tenham a quotização do ano anterior em atraso são considerados num outro ficheiro paralelo que nos permitirá reactivar a sua qualidade de Associado, a qualquer momento, desde que a situação da cobrança fique regularizada. Naturalmente que as quotas apenas serão impressas após a respectiva regularização do(s) ano(s) em atraso. 8

9 Capítulo: QUARTEL SEDE Nº Sócios Nº Sócios Nº Sócios O movimento e evolução de Associados, ao longo dos últimos cinco anos é o constante do quadro seguinte: 1200 Movimento de Associados Falecidos Eliminados Admitidos Nº Sócios Não se registou qualquer alteração de Títulos Honoríficos, como se pode verificar: Associados (Por Tipo) Beneméritos Honorários Mérito Humanitários Continuamos a apelar aos cidadãos residentes nas áreas geográficas das duas Freguesias da nossa área de intervenção, Paço de Arcos e Caxias, para aderirem como nossos Associados. 9

10 Capítulo: QUARTEL SEDE Valor O valor da quotização cobrada, apresenta os seguintes valores: 70, , , , , , , Quotização (Por ano) Valor Quotas 56, , , , , Valor Pago 55, , , , Valor Pendente 1, , , , , Como se pode verificar, o valor de quotas emitidas (1ª coluna de cada quadro anual) é semelhante nos últimos quatro anos assinalados. Consideramos, por comparação com os anos anteriores, que o montante indicado como valor pendente do ano 2011, pelo menos em parte, ainda será cobrado no decurso do ano de A coluna referente a 2012 é apenas indicativa das quotas já emitidas. 10

11 Capítulo: QUARTEL SEDE REPRESENTAÇÃO DA AHBVPA Os Dirigentes e os responsáveis do Comando da Associação mantiveram um relacionamento / representação em inúmeros eventos para as quais fomos solicitados / convidados, conforme apresentado em seguida. A. - REUNIÕES DE TRABALHO 1. DOS ÓRGÃOS SOCIAIS A Direcção realizou várias reuniões de trabalho, com: Representante da empresa Palricar7 para apreciação da evolução da contabilidade e definição de objectivos para um bom funcionamento interno; Comerciais da Vodafone, Optimus e Tmn para recolha de propostas sobre comunicações móveis; Técnicos da Vodafone para estabelecimento de contrato de arrendamento de espaço, para a montagem de infraestruturas e posteriormente para a substituição da torre de comunicações, já executada neste momento; Mecânico e outros assalariados da AHBVPA; Cobradores António Fortunas e Pedro Ribeiro para análise da situação da cobrança de quotização referente ao ano de Não houve possibilidades de acordo pelo que a partir do ano de 2012 a cobrança será realizada em moldes diferentes do que tem vindo a acontecer. A estes colaboradores de muitos anos, deixamos uma palavra sentida de reconhecimento e agradecimento pela impecável colaboração que prestaram à AHBVPA. No dia 26 de Março realizou-se no Salão Nobre do Quartel Operacional a Assembleia Geral da nossa Associação para apresentação do Relatório, Contas e Parecer do Conselho Fiscal da Gerência do ano de 2010, Análise a aprovação do Plano de Actividades e Orçamento para 2011 bem como análise, discussão e votação da Proposta de alteração aos Estatutos da AHBVPA. 11

12 Capítulo: QUARTEL SEDE 2. DO SECRETARIADO DOS BOMBEIROS DO CONCELHO DE OEIRAS No decurso do ano realizaram-se sob a responsabilidade dos Bombeiros Voluntários do Dafundo, reuniões, em cada um dos Corpos de Bombeiros do Concelho, com agendas próprias e que representaram um envolvimento dos responsáveis de cada Associação, sobre os temas mais significativos e actuais das Associações detentoras de Corpos de Bombeiros como seja os serviços de transporte de doentes não urgentes, combustíveis e outros assuntos transversais a todas as Associações. Foram também recebidos, para apresentação e discussão dos respectivos projectos de intenção, os Candidatos às Eleições para a Liga de Bombeiros Portugueses, Dr. Joaquim Rebelo Marinho e Dr. Jaime Marta Soares. Necessariamente, devemos registar e agradecer toda a colaboração obtida por parte dos Dirigentes das Associações e Membros da estrutura de Comando das Instituições nossas congéneres no Concelho de Oeiras. As reuniões decorrem sempre com muito interesse, debate vivo de ideias e participação de todos os presentes, mesmo havendo muitas vezes, pontos de vista divergentes. A salutar troca de ideias e discussão sadia que se seguia, sempre conduziram à melhor solução a adoptar. 3. COM OUTRAS ENTIDADES Realizaram-se algumas reuniões de trabalho com diversas Instituições e Entidades Públicas e Privadas, sempre com objectivos precisos, claros e muito importantes para a continuação do bom desenvolvimento e funcionamento das actividades e serviços do nosso CB. As mais significativas e importantes para os interesses da Associação tiveram lugar com os Senhores: Secretário de Estado da Protecção Civil, Dr. Vasco Franco e Governador Civil de Lisboa, Dr. António Galamba, no Quartel dos Bombeiros da Póvoa de Santa Iria para entrega de Equipamentos de Protecção Individual, referentes ao ano civil de 2010; Governador Civil de Lisboa, Dr. António Galamba, no Quartel dos Bombeiros de São Pedro de Sintra, para levantamento e assinatura do Protocolo de Cedência dos Terminais ETC SIRESP; Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Dr. Isaltino Morais sobre apetrechamento, funcionamento e visita às instalações do Quartel Sede; Vereadora Dra. Madalena Castro, para resolução sobre novas regras financeiras relacionadas com as regas de espaços verdes do município, solicitadas anualmente pela CMO; Arquitecto Pedro Carrilho da CMO, para análise e decisão sobre proposta de enquadramento para as instalações do Quartel Sede; Técnicos representantes da Vodafone para análise da possibilidade de instalação de uma nova torre de comunicações de apoio à estação de telecomunicações de antenas difusoras nas instalações do Quartel Operacional. No âmbito da Federação de Bombeiros do Distrito de Lisboa (FBDL), participámos nas Reuniões e Assembleias Gerais realizadas em Caneças, Agualva Cacém, Póvoa de Santa Iria, Parede, São Pedro de Sintra e Arruda dos Vinhos. Na quase totalidade das reuniões realizadas, o tema referente ao Transporte de Doentes não Urgentes foi abordado e feito sucessivamente, os diversos pontos de situação sobre a forma como estavam a decorrer as negociações entre a Liga de Bombeiros Portugueses e o Ministério da Saúde. 12

13 Capítulo: QUARTEL SEDE B. - ACTIVIDADES / COMEMORAÇÕES A nossa Instituição fez-se representar pela Direcção, nas pessoas do seu Presidente e de outros Membros, e pelo Corpo de Bombeiros, nas pessoas do seu Comandante e outros elementos, nas seguintes ocasiões: 28 Maio Simulacro realizado em Algés no âmbito da Semana da Protecção Civil de Oeiras; 29 Maio Desfile de bombeiros, viaturas e outros meios de socorro em Algés, no encerramento da Semana de Protecção Civil de Oeiras; 7 Junho - 252º Aniversário da Câmara Municipal de Oeiras; 7 Dezembro 85º Aniversário da Junta de Freguesia de Paço de Arcos. Na Sessão Solene Comemorativa do 252º Aniversário da Câmara Municipal de Oeiras, por Proposta devidamente fundamentada da Direcção que foi aceite, foi atribuída pelo Município, a Medalha de Mérito Municipal Grau Prata ao nosso Comandante, Senhor Luis Filipe Figueiredo Silva. POSTO MÉDICO A Entidade Reguladora de Saúde (ERS) contactou-nos no sentido de regularizarmos a situação do funcionamento do Posto Médico no que diz respeito ao correcto licenciamento das instalações decorrentes da aplicação de legislação publicada em 2006, no que diz respeito à prestação de cuidados de Enfermagem e Médicos. De imediato desenvolvemos os procedimentos processuais que estavam ao nosso alcance imediato e necessários, mas ainda não suficientes, para a correcta legalização, tendo inclusive apetrechado os gabinetes médicos, com meios informatizados que permitam a prescrição médica através dos meios informáticos exigidos actualmente pelo Ministério da Saúde. Permanece contudo, uma parte do problema para a completa regularização, a necessidade de pagamento de uma verba que rondará os cinco mil euros (derivada da soma de várias parcelas, inclusive um montante anual constante que terá de ser reportado ao ano de 2006) e que terá de ser cumprido numa única prestação. 13

14 Capítulo: QUARTEL SEDE Correspondência Acontece que o nosso Posto Médico, mesmo estando a verificar-se uma diminuição gradual na procura anual, nos últimos anos (-344 em 2010 do que em 2009 e -184 em 2011 do que em 2010), conforme poderemos observar nos quadros seguintes e nas contas apresentadas, continua a constituir uma importante mais valia social e associativa para os nossos Bombeiros, Familiares e Associados (normalmente os mais idosos e de menores recursos financeiros), não o sendo, contudo, ao nível dos resultados financeiros obtidos, que continuam a rondar o zero, caso não haja mesmo, neste momento, algum prejuízo acumulado. Assim, está sendo muito difícil cumprir numa única prestação, esta obrigação legal. O projecto de ampliação das actuais instalações, já esboçado pela CMO e discutido connosco, poderá vir a ajudar na dinamização e no crescimento da receita, vindo a constituir uma melhoria significativa no curto prazo, de forma a podermos disponibilizar novas especialidades médicas, novos gabinetes, bem como melhores condições de conforto para os utentes na sala de espera. POPULAÇÃO ATENDIDA EM CONSULTAS E TRATAMENTOS MÉDICOS Quando observamos o quadro da população atendida verificamos que existiu uma quebra de 184 utentes comparando com os números verificados no ano anterior. O mesmo se verifica nos outros quadros que se seguem e correspondentes a tratamentos ou consultas médicas de especialidade. Apesar de não procedermos a qualquer alteração no valor das consultas e dos tratamentos há mais de cinco anos, podemos pensar que as dificuldades económicas que as famílias sofreram durante o ano, bem como os entretanto falecidos, justificam parte da quebra na procura População Atendida Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

15 Total Capítulo: QUARTEL SEDE Total POPULAÇÃO ATENDIDA / TRATAMENTOS ENFERMAGEM Nos dois quadros seguintes mostramos através dos números recolhidos mensalmente e dos gráficos, o que deixámos antes referido População Atendida em 2011 (Tratamentos de enfermagem) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Sócios Não Sócios (Familiar) Gratuitas * Total * Tratamentos a Bombeiros, Membros Órgãos Sociais e Serviços Administrativos É importante realçar que os familiares colaterais do associado, gozam dos mesmos direitos de acesso aos serviços do posto médico e por isso, quantificamo-los em item separado. O número total de utentes em tratamentos de enfermagem, no ano de 2011 é de 2051 (dois mil e cinquenta e um utentes), ou seja, 59 % dos nossos associados activos. A curva representativa do total mensal oscila de uma forma interessante consoante a época do ano e atinge o pico máximo em Outubro quando muitos se preparam com as tomadas de vacinas para a entrada no Inverno Evolução dos Tratamentos Tratamentos

16 Capítulo: QUARTEL SEDE Total Total CONSULTAS MÉDICAS No que diz respeito ao número de Consultas dadas pelo Corpo Clínico das diversas especialidades, bem como a evolução das consultas, por especialidade, ao longo dos últimos cinco anos, é o constante nos dois quadros seguintes: Clínic a Geral Der mato logia Endo crino logia Gine colog ia * Consultas de Especialidades, mediante requisição para: Bombeiros, membros dos Órgãos Sociais e dos Serviços Administrativos A evolução das consultas, por especialidade, ao longo dos anos da amostragem, é o seguinte: Orto pedi a Otorr ino Cardi ologi a Psico logia Neur ologi a Acup untu ra Sócios Não Sócios (Familiar) Gratuitas * Total Consultas Consultas (Por Especialidade) Clínica Geral Dermatologia Endocrinologia Ginecologia Ortopedia Otorrino Cardiologia Psicologia Acupuntura Urologia Urol ogia 16

17 Capítulo: QUARTEL SEDE ACTIVIDADE DO GABINETE DE PSICOLOGIA O Gabinete de Psicologia criado anteriormente, sob proposta da Psicóloga Clínica Dra. Margarida Silva, com o objectivo de proporcionar formação, avaliação e apoio psicológico ao corpo de bombeiros e pessoas carenciadas identificadas / referenciadas pelas Juntas de Freguesia de Paço de Arcos e Caxias manteve o seu normal funcionamento no decurso do ano. Assim e dando continuidade à anterior actividade de acompanhamento psicológico foi possível continuar a apoiar seis residentes na Freguesia de Paço de Arcos, referenciados pela respectiva Junta, que beneficiaram de psicoterapia de apoio individual num total de 88 sessões de aproximadamente uma hora cada. Para além da intervenção directa da psicóloga Dr.ª Margarida Silva, os utentes beneficiaram nos seus processos terapêuticos também de ajudas que reconheceram como muito positivas quer dos serviços médicos e de enfermagem, quer directamente de ajudas do corpo de bombeiros de Paço de Arcos. Outras Instituições cooperaram nestes processos: a Assistência Social da Junta de Freguesia de Paço de Arcos, os Serviços de Psiquiatria do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima e a Associação Coração Amarelo, constituem exemplo de relevo. Tal cooperação, potenciou os efeitos da ajuda necessária e reconhecida pelos utentes que dela usufruíram, reflectindo-se na eficácia das intervenções ao nível psicológico. No entender da Direcção, a actividade realizada e descrita pela Dra. Margarida Silva vem demonstrar claramente a vocação mais social do nosso posto médico em detrimento da vertente financeira visando o lucro na medida em que estes utentes foram acompanhados sem terem de despender qualquer verba. À Dra. Margarida Silva o nosso Louvor, Reconhecimento e Agradecimento pela excelente colaboração graciosa que nos prestou. Bem Haja! 17

18 Capítulo: QUARTEL SEDE FESTAS E COMEMORAÇÕES SANTOS POPULARES E FESTA DO SENHOR JESUS DOS NAVEGANTES Na sequência do que tem sido uma prática regular ao longo dos sucessivos anos de Festas, foi mais uma vez constituída uma comissão interna que organizou, desenvolveu e levou a bom fim o já afamado, pela presença constante e qualidade no serviço, Restaurante O Bombeiro. BRAVO!! Numa fase prévia e no decurso das Comemorações dos Santos Populares, utilizámos gentil e graciosamente o espaço da CMO: instalações do Pavilhão Jardim e, depois, nas Festas do Senhor Jesus dos Navegantes o espaço junto ao pombal aquando das Festas do Senhor Jesus dos Navegantes. Nos difíceis tempos que vivemos, TODOS sabemos da extrema necessidade de angariação de verbas extraordinárias que ajudem a cumprir as nossas metas auto impostas. A receita líquida, muito importante, de cerca de 16 mil euros (para o período decorrente de Junho a Setembro) demonstra claramente da necessidade de mantermos esta muito dolorosa tarefa! TODOS NÓS, estamos OBRIGADOS a respeitar AQUELES (Bombeiros e FAMÍLIAS) que, ao longo dos anos, vão continuando a sua inestimável colaboração. Perdoem-nos que seja dito: A Tradição, desde os tempos do Patrão Lopes como Patrono das Festas NO NOSSO CASO, CONTINUA a MANTER-SE!!! Esta, da Tradição, envolve, necessariamente, um recado e uma crítica!!! Poderíamos dizer: --entenda quem quiser. Como somos directos e pragmáticos preferimos clarificar. O recado, muito naturalmente, destina-se AQUELES que pensam, ainda, estarmos no século XIX em que a Tradição do VOLUNTARIADO era muito NATURAL e uma forma de exacerbar algum BAIRRISMO. Estamos, para o bem e para o mal, no Século XXI. Há muito tempo que já não se apagam fogos com bombas transportadas às costas!!!! Significa que, se assim o quisermos (não há lugar a desculpas), TODOS poderemos de alguma forma ajudar. A crítica, será mais directa porque é mais facilmente identificado o sujeito teremos de a dirigir, lamentavelmente, à Junta de Freguesia de Paço de Arcos e à Comissão de Festas do Sr. Jesus dos Navegantes do ano Num momento de dificuldades financeiras, a NOSSA AUTARQUIA JFPA, por indisponibilidade de ajuda financeira própria, deveria ter sido mais SOLIDÁRIA para com o altruísmo dos Bombeiros. Bastava para isso, ter recomendado à Comissão de Festas que houvesse algum cuidado e contenção na atribuição de quotas nos terrados cedidos para a restauração e bebidas!!! Inaceitável, do nosso ponto de vista, a concorrência inexplicável do stand de bebidas promovida pela Junta de Freguesia bem como de outros 18

19 Capítulo: QUARTEL SEDE stands concorrentes colocados na nossa porta de entrada. Somos amigos dos que nos antecediam. Até colaborámos no que foi possível. Mas simplesmente para registar, lamentar e quiçá, esperar que não se venha a repetir em Para que não restem quaisquer dúvidas ou no futuro próximo, outros mal entendidos, este relato sobre a forma como decorreram as nossas actividades festivas tem de ficar escrito neste Relatório, na sequência de outros lamentáveis episódios que foram, a seu tempo (2010), tratados (pensávamos nós) e que se prenderam com a não inclusão, no Programa de Festas do Logótipo da AHBVPA. Quando afirmámos, anteriormente, que os Bombeiros, SENTIMO-NOS SÓS E ABANDONADOS, não estamos no âmbito da dialéctica ou da pieguice (termo em voga), fazemo-lo com a razão e a constatação dos desagradáveis factos, a nosso favor. 118º ANIVERSÁRIO Do PROGRAMA das Comemorações, constou: 30 Outubro Hastear das Bandeiras no Quartel Operacional; Homenagem ao Patrão Joaquim Lopes, junto ao monumento no Jardim de Paço de Arcos; Romagem de Saudade ao Talhão dos Bombeiros da AHBVPA no Cemitério de Oeiras; Missa de Acção de Graças por intenção de TODOS os que se dedicaram/dedicam à Nobre Causa dos Bombeiros. 26 Novembro - Sessão Solene que envolveu: Recepção às Entidades; Bênção e Baptismo da Viatura VETA 01 (por motivos imprevistos, apenas foi benzida em 4 de Dezembro junto à Igreja da Sagrada Família de Paço de Arcos); Entrega de Condecorações aos Membros do CB; Entrega de Emblemas de 25 e 50 anos, da AHBVPA, aos Associados que pela sua Contínua Dedicação são exemplo a seguir. De entre TODAS as meritórias Condecorações entregues teremos forçosamente de sublinhar e aplaudir a entrega de CRACHÁS de OURO da Liga de Bombeiros Portugueses a dois valorosos Bombeiros: Senhores Comandante, Luis Filipe Figueiredo Silva e Bombeiro de 3ª SN, Ezequiel Conceição Parreira. 19

20 Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL INSTALAÇÕES QUARTEL OPERACIONAL A Empresa Constrope Lda., construtora do edifício, verificou, confirmou e procedeu a uma parte das correcções de anomalias à obra que foram detectadas e transmitidas oportunamente, ao nível da impermeabilização do terraço, da central de alarmes, do tecto do piso das camaratas e da instalação eléctrica. O nosso Parque de Viaturas Pesadas foi cedido gratuitamente, em 26 Junho, para a realização do IV Encontro de Fornenses e Amigos dos Bombeiros de Fornos de Algodres (AHBVFA), a solicitação da respectiva Direcção e Comando, para angariação de fundos, entre os residentes no Concelho de Oeiras e limítrofes (naturais daquela zona), para aquisição de uma viatura de combate a incêndios florestais e ampliação do Quartel. Também em 17 de Dezembro, realizámos o nosso Almoço de Festa de Natal dos Bombeiros e Famílias da AHBVPA, com distribuição de lembranças aos filhos dos nossos Bombeiros. De realçar e agradecer à respectiva Comissão que proporcionou um excelente convívio, de ambiente muito cordato e familiar, aliás, apanágio das nossas nobres gentes. Vista panorâmica Parque Viaturas Pesadas Vista panorâmica Parque Viaturas Ligeiras 20

21 Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL SALÃO NOBRE No decurso do ano utilizámos e / ou cedemos gratuitamente o Salão Nobre para actividades das Entidades ou Instituições seguintes: AHBVPA Tomada de Posse do Adjunto de Comando João Carlos de Almeida Franco (15 Janeiro); Assembleia Geral de Associados para Aprovação do Relatório, Contas de 2010, Orçamento 2011 e Estatutos (26 Março); Sessão Solene Comemorativa do 118º Aniversário (26 Novembro); Reunião Secretariado dos Bombeiros do Concelho de Oeiras (18 Dezembro); Formação de Bombeiros em diversas ocasiões. CMO - Câmara Municipal de Oeiras Torneio de Xadrez (23 Janeiro). O salão foi ainda ocupado por algumas entidades privadas na sequência de protocolos de cooperação / colaboração estabelecidos. Torneio de Xadrez Comemorações do Aniversário da Associação 21

22 Capítulo: SERVIÇOS PRESTADOS SERVIÇOS PRESTADOS Neste quadro, resumem-se todos os quantificadores que consideramos determinantes para uma compreensão clara do movimento do Corpo de Bombeiros de Paço de Arcos, no decurso do ano de 2011: Grupo de Serviço Quantidade Alertas Nº Bombeiros Nº Viaturas Kms Percorridos Duração (H:M) 11-Inc. Pov. Flor : Inc. Agrícola : Inc. Inculto : Inc. Edifício : Inc. Equipamento : Inc. Produtos : Inc. Transportes : Inc. Detritos : Acid. Rodoviário : Acid. Ferroviário : Dano/Queda Estr./Q. Árvore : Desabamento : Inundação : Desentupimento/Tamponamento : Queda Estruturas : Intoxicação :28 19 Doentes Transp. 42-Doença Súbita : Traumatismo/Queda/Atropel : Queimado : Parto : Afogamento : Agressão/Violação : Suicidio/Homicidio : Fuga de Gás : Prevenções : Limpeza de Via/Conservação : Abastecimento de Água : Abertura de Porta : Fecho de Água : Reboque/Desempanagem : Transportes de Doentes : Busca/Resgate : Exercicio/Simulacro : Deslocações : Assist. á Popul./Apoio Social : Falso Alarme :19 1 TOTAIS :

23 Capítulo: SERVIÇOS PRESTADOS Totais Duração (hh:mm:ss) ESTATÍSTICAS ANUAIS Nos quadros seguintes obtemos um conjunto valioso de indicadores que possibilitam uma comparação entre os anos de 2007 a 2011, e são demonstrativas da evolução e do desempenho dos nossos bombeiros a diversos níveis de intervenção: Estatísticas Anuais Quant. Alertas Nº Bomb Nº Viat Duração (h:m:s) 14591:45: :47: :51: :47: :05: :00: :00: :00: :00: :00: :00: :00:00 0:00:00 Neste quadro, verificamos que relativamente aos dois anos anteriores houve uma redução na quantidade de alertas recebidos, no número de bombeiros chamados a intervir bem como no tempo total de duração das diversas intervenções. Comparativo Últimos 5 Anos 2011/2007: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :05: :45: Variação -7% -4% -5% -73% -17% -10% Comparativo Último Ano 2011/2010: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :05: :47: Variação -2% +1% -1% -33% -7% -10% 23

24 Capítulo: SERVIÇOS PRESTADOS Totais ESTATÍSTICAS POR GRUPO DE SERVIÇO Ao analisarmos as estatísticas anuais, por grupo de serviço dos anos de 2010 e 2011, verificamos que houve uma redução de 2.1% no número de alertas recebidos, sendo que o agrupamento de ocorrências com maior percentagem de aumento, foi o de Actividades, com 79,6%, seguido do de Acidentes, com 18,6%, e do de Tecnológicos e Industriais, com 15,4%, respectivamente. Relativamente aos grupos com maior redução de alertas, destacamos o grupo de Conflitos Legais, com uma percentagem de -17,5%, seguido do de Serviços, com -9.5%, e do de Pré-Hospitalar, com -5.8%. As reduções nestes dois últimos grupos, são explicadas pelas alterações impostas pelo Ministério da Saúde, relativamente ao transporte de doentes não urgentes, e ao accionamento dos meios de emergência por parte do Instituto Nacional de Emergência Médica, mais explicados adiante Estatísticas Anuais (Por Grupo de Serviço) Incêndios Acidentes Infra-Estruturas Pré-Hospitalar Conflitos Legais Tecnológicos e Industriais Serviços Actividades Eventos de Protecção Civil

25 Capítulo: SERVIÇOS PRESTADOS Ocorrências Ao analisar os alertas de ocorrências de incêndios, verifica-se um aumento global de 9.7% de saídas, com especial destaque do número de incêndios em equipamentos, com um aumento de 120%, face ao ano de Tiveram também um aumento os incêndios em transportes (+80%) e em incêndios com produtos (+57,1%). Verifica-se uma redução no número de incêndios em povoamentos florestais (-27,3%), em virtude do verão mais ameno que se fez sentir nos meses de Julho a Setembro de Incêndios Inc. Pov. Flor Inc. Agrícola Inc. Inculto Inc. Edifício Inc. Equipamento Inc. Produtos Inc. Transportes Inc. Detritos Comparativo Últimos 5 Anos 2011/2007: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :20: :23:00 72 Variação -19% -10% -8% -97% -52% -92% Comparativo Último Ano 2011/2010: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :20: :46:00 0 Variação +10% +22% +26% -35% -41% +600% 25

26 Capítulo: SERVIÇOS PRESTADOS Ocorrências Ao nível do número de alertas para acidentes, verificou-se um aumento global de 12,4%, face ao ano de 2010, com especial incidência para o aumento no número acidentes ferroviários (atropelamentos ferroviários), com um aumento de 100%. O número de alertas para acidentes rodoviários, teve também um aumento de 11,8%, face ao ano transacto, com especial incidência nas principais vias de comunicação existentes na área de actuação própria dos Bombeiros de Paço de Arcos, sendo elas a Estrada Nacional nº 6 (marginal) e a Auto-Estrada nº 5 (no sentido Cascais-Lisboa), nas freguesias de Paço de Arcos e Caxias. 140 Acidentes Acid. Rodoviário Acid. Ferroviário Acid. Aquático Comparativo Últimos 5 Anos 2011/2007: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :45: :20: Variação +18% +32% +34% +24% +16% -7% Comparativo Último Ano 2011/2010: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :45: :18:00 68 Variação +12% +20% +20% +27% +16% +47% 26

27 Capítulo: SERVIÇOS PRESTADOS Ocorrências Relativamente ao número de ocorrências em infra-estruturas/vias de comunicação, verifica-se um aumento global de 18,6%, face ao ano de 2010, e em particular com um aumento de 54.2% no número de alertas com queda de árvores, e no aumento de 42,9% com ocorrências de quedas de estruturas. Este aumento é explicado, face a alguns episódios de condições atmosféricas adversas que assolaram o distrito de Lisboa, e em particular as freguesias de Paço de Arcos e Caxias, nos dias 29 de Abril e 24 de Outubro de Infra-Estruturas / Vias de Comunicação Dano/Queda Estr./Q. Árvore Desabamento Deslizamento Inundação Desentupimento Queda Cabos Eléctricos Queda Estruturas Comparativo Últimos 5 Anos 2011/2007: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :40: :46:00 42 Variação +62% +73% +76% +102% +124% -98% Comparativo Último Ano 2011/2010: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :40: :57:00 0 Variação +19% +32% +17% -39% +38% +100% 27

28 Capítulo: SERVIÇOS PRESTADOS Ocorrências Tal como já foi referido anteriormente, verifica-se uma redução global de 5,8% nos alertas relacionados com emergência pré-hospitalar, mais precisamente nas doenças súbitas, com um decréscimo de 6,7%, as quais representam um total de 77% do número de alertas recepcionados no Corpo de Bombeiros, e nas ocorrências com traumatismos/quedas, com uma redução de 4,7% (as quais representam 21% dos alertas). Esta situação poderá ser explicada, pelas alterações levadas a cabo pelo Ministério da Saúde, ao nível do accionamento de meios de emergência, após a triagem por parte do Centro Orientador de Doentes Urgentes do Instituto Nacional de Emergência Médica Pré-Hospitalar e Transporte de Doentes Intoxicação Doença Súbita Traumatismo/Queda/Atropel Queimado Parto Afogamento Médico-Evacuação Transportes de Doentes Pré-Hospitalar - Comparativo Últimos 5 Anos 2011/2007: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :00: :57: Variação -6% -5% -6% -50% -26% -17% Pré-Hospitalar - Comparativo Último Ano 2011/2010: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :00: :12: Variação -6% -3% -6% -4% -13% -13% 28

29 Nº Doentes Capítulo: SERVIÇOS PRESTADOS Ao nível do transporte de doentes não urgentes, e em virtude das alterações introduzidas, quer pelo Ministério da Saúde, como pela introdução do Sistema de Gestão de Transporte de Doentes (SGTD) no Distrito de Lisboa, verifica-se uma redução drástica neste tipo de serviço a partir do mês de Setembro de 2011, com um decréscimo de 25% no número de doentes transportados entre Setembro e Dezembro de Comparando o total de doentes transportados nos anos de 2010 e 2011, a redução é de 10%. Além disso, a comparticipação do transporte de doentes em abulância foi alterada. Sendo que só os doentes com prescrição médica do transporte em ambulância e que não tenham um rendimento superior ao IAS (indexante de apoio social) terão direito a transporte gratuito. A comparticipação do Estado aos bombeiros pelo custo das deslocações foi também reduzida e fica hoje muito abaixo do preço de custo. O Estado paga aos bombeiros 48 cêntimos por quilómetro. Há vários anos que esta comparticipação permanece inalterada e, entretanto, o preço do gasóleo subiu mais de 20%. Também nas deslocações inferiores a 15 km, o Estado paga uma taxa única de saída de 7,5 Eur para um único doente, no caso dos demais, paga 1,5 Eur. No caso das deslocações a hospitais em que haja demora no atendimento do doente, o Estado já não paga o retorno da ambulância, pagando apenas 2,9 Eur por cada hora de retenção. Tudo isto somado, a quebra em média de 25% nos doentes transportados e as alterações aos critérios de pagamento decididas unilateralmente pelo Ministério da Saúde, fizeram com que a receita do nosso Corpo de Bombeiros, com o transporte de doentes, tivesse uma quebra na ordem dos 11,6%. Transporte de Doentes - Comparativo Últimos 5 Anos 2011/2007: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :30: :50: Variação -25% -26% -25% -66% -35% -9% Transporte de Doentes - Comparativo Último Ano 2011/2010: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :30: :49: Variação -10% -11% -11% -44% -14% -10% Análise do Transporte de Doentes Não Urgentes Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

30 Capítulo: SERVIÇOS PRESTADOS Ocorrências Analisando os serviços relacionados com conflitos legais, verifica-se um decréscimo de 17% no ano de 2011, face ao ano anterior e de apenas 4% face ao ano de Conflitos Legais Explosivos Agressão/Violação Suicidio/Homicidio Transporte/Remoção Cadáver Comparativo Últimos 5 Anos 2011/2007: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :08: :27:00 54 Variação -4% -13% -10% -24% -5% -20% Comparativo Último Ano 2011/2010: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :08: :28:00 60 Variação -17% -21% -24% -29% -30% -28% 30

31 Capítulo: SERVIÇOS PRESTADOS Ocorrências As ocorrências relacionadas com incidentes tecnológicos e industriais, tiveram um aumento de 15% entre 2010 e 2011, face ao aumento do número de alertas relacionados com fugas de gás. Não foi registado nenhum acidente com matérias perigosas na nossa área de actuação própria nos últimos quatro anos. 30 Tecnológicos e Industriais Acid. Matérias Perigosas Matérias Perigosas em Trânsito Fuga de Gás Comparativo Últimos 5 Anos 2011/2007: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :19: :41:00 0 Variação -25% -23% -35% -64% -13% 0% Comparativo Último Ano 2011/2010: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :19: :25:00 0 Variação +15% +3% -9% -3% -7% 0% 31

32 Capítulo: SERVIÇOS PRESTADOS Ocorrências O número de ocorrências relacionadas com o grupo de serviços, onde estão contabilizadas as prevenções efectuadas pelo Corpo de Bombeiros, abastecimentos de água, aberturas de porta, etc., verificou uma redução de apenas 2,6% face ao ano de Relativamente ao número de aberturas de porta, 58 foram tipificadas como Com Socorro (onde se incluem, pessoas/crianças fechadas em casa, utensílios de cozinha ao lume, etc.), que corresponde a 35% das ocorrências registadas no ano de As restantes, 107 (65% das ocorrências), foram considerados como Sem Socorro (onde se incluem, o esquecimento de chaves dentro do interior da residência) Serviços Prevenções Limpeza de Via/Conservação Abastecimento de Água Abertura de Porta Fecho de Água Reboque/Desempanagem Comparativo Últimos 5 Anos 2011/2007: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :14: :17:00 55 Variação +17% +24% +23% +13% +32% -80% Comparativo Último Ano 2011/2010: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :14: :13:00 8 Variação -3% +6% +1% -8% -15% +38% 32

33 Capítulo: SERVIÇOS PRESTADOS Ocorrências Ao nível do grupo de serviços relacionados com actividades e eventos de protecção civil, verifica-se um aumento de 79,6%, face ao ano de 2010, com especial incidência para as deslocações internas (com um aumento de 87,2%), e das ocorrências relacionadas com assistência à população/acção social, com um aumento de 150%, e das saídas tipificadas como falso alarme, com um aumento de 266,7%. Aumento das ocorrências com assistência à população/acção social, em virtude da crise financeira que o país atravessa, é este Corpo de Bombeiros cada vez mais solicitado a prestar auxílio à nossa população mais sénior/carenciada, acabando por prestar um serviço de apoio social, não remunerado. Actividades e Eventos de Protecção Civil Evacuação Busca/Regate Operações Nacionais Exercicio/Simulacro Deslocações Assist. á Popul./Apoio Social Falso Alarme Internos Actividades - Comparativo Últimos 5 Anos 2011/2007: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :09: :55:00 1 Variação +223% +235% +224% -86% +357% +1100% Actividades - Comparativo Último Ano 2011/2010: Ano Nº Alertas Bombeiros Utilizados Viaturas Utilizadas Kms Percorridos Duração Ocorrências Doentes Transp :09: :39:00 3 Variação +80% +60% +71% -13% +59% +300% 33

34 Capítulo: SERVIÇOS PRESTADOS COMPARATIVO ANUAL DE SERVIÇOS De seguida disponibilizamos o comparativo anual dos serviços efectuados pelo Corpo de Bombeiros, agrupados por Grupo de Serviço e por Família de ocorrências: Grupo de Serviço Comparativo Anual Incêndios % 11-Inc. Pov. Flor % 12-Inc. Agrícola % 13-Inc. Inculto % 14-Inc. Edifício % 15-Inc. Equipamento % 16-Inc. Produtos % 17-Inc. Transportes % 18-Inc. Detritos % Acidentes % 21-Acid. Rodoviário % 23-Acid. Ferroviário % 24-Acid. Aquático % Infra-Estruturas/Vias Comunicação % 31-Dano/Queda Estr./Q. Árvore % 33-Desabamento % 34-Deslizamento % 35-Inundação % 36-Desentupimento/Tamponamento % 37-Queda Cabos Eléctricos % 38-Queda Estruturas % Pré-Hospitalar % 41-Intoxicação % 42-Doença Súbita % 43-Traumatismo/Queda/Atropel % 44-Queimado % 45-Parto % 46-Afogamento % Conflitos Legais % 52-Agressão/Violação % 53-Suicidio/Homicidio % 55-Transporte/Remoção Cadáver % Tecnológicos e Industriais % 63-Fuga de Gás % Serviços % 71-Prevenções % 72-Limpeza de Via/Conservação % 73-Abastecimento de Água % 74-Abertura de Porta % 75-Fecho de Água % 76-Reboque/Desempanagem % 77-Transportes de Doentes % Actividades % 82-Busca/Regate % 85-Exercicio/Simulacro % 86-Deslocações % 87-Assist. á Popul./Apoio Social % 88-Falso Alarme % Totais % 34

35 Capítulo: MEIOS OPERACIONAIS MEIOS OPERACIONAIS VEÍCULOS DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA A DOENTES AMBULÂNCIA DE SOCORRO ABSC 02 ABSC 03 ABSC 04 Marca: Mercedes-Benz Modelo: Sprinter 313 CDI Matrícula: XZ Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: ABSC 05 Marca: Renault Modelo: Master Matrícula: MS Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: Marca: Mercedes-Benz Modelo: Sprinter 313 CDI Matrícula: ZJ Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: Marca: Renault Modelo: Master Matrícula: LS Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: AMBULÂNCIA DE TRANSPORTE MÚLTIPLO ABTM 01 ABTM 02 ABTM 03 Marca: Mercedes-Benz Modelo: Sprinter 313 CDI Matrícula: 97-CD-82 Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: Marca: Mercedes-Benz Modelo: Sprinter 313 CDI Matrícula: 24-JR-33 Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: Marca: Mercedes-Benz Modelo: Sprinter 313 CDI Matrícula: UQ Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais:

36 Capítulo: MEIOS OPERACIONAIS VEÍCULOS DE SOCORRO E COMBATE A INCÊNDIOS URBANO DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAL DE COMBATE A INCÊNCIOS VUCI 01 VFCI 03 Marca: Mercedes-Benz Modelo: 1117 Matrícula: ES Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: VEÍCULOS TÉCNICOS SOCORRO ASSISTÊNCIA SOCORRO E ASSISTÊNCIA ESPECIAL Marca: Mercedes Modelo: Unimog 1250L Matrícula: ZB Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: VEÍCULOS COM MEIOS ELEVATÓRIOS ESCADA GIRATÓRIA 32 METROS VSAE 01 VE32 01 Marca: Mercedes-Benz Modelo: 811D Matrícula: 39-JF-30 Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: VEÍCULOS DE COMANDO OPERACIONAL COMANDO TÁCTICO Marca: Mercedes-Benz Modelo: 1120F Matrícula: 24-IV-09 Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PESSOAL TRANSPORTE DE PESSOAL TÁCTICO VCOT 01 VTPT 01 Marca: Mitsubishi Modelo: L200 Matrícula: LU Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: Marca: Nissan Modelo: Patrol Matrícula: MC Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais:

37 Capítulo: MEIOS OPERACIONAIS VEÍCULOS DE APOIO LOGÍSTICO EQUIPAMENTO TÉCNICO DE APOIO VETA 01 VETA 02 Marca: Mitsubishi Modelo: L200 Matrícula: ME Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: TANQUE TÁCTICO URBANO Marca: Citroën Modelo: Berlingo Matrícula: MS Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: APOIO A MERGULHADORES VTTU 01 VAME 01 Marca: Mercedes-Benz Modelo: Actros 1843 Matrícula: XU Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: APOIO ALIMENTAR Marca: Mercedes-Benz Modelo: Sprinter 412D Matrícula: HD Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: MUSEU VAPA 01 AA 01 Marca: Fiat Modelo: Ducato 18 TDS Matrícula: LJ Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais: Marca: Mini Modelo: Moke Matrícula: LA Entrada ao serviço: Data do livrete: Quilómetros actuais:

38 Capítulo: MEIOS OPERACIONAIS VEÍCULOS PARA OPERAÇÕES ESPECÍFICAS VEÍCULOS DE INTERVENÇÃO AQUÁTICA BOTES DE RECONHECIMENTO E TRANSPORTE SEMI-RÍGIDOS BRTS 01 BRTS 02 BRTS 03 Marca: Barcoeste Modelo: SR400 Comprimento: 4,00 metros Entrada ao serviço: BSRS 01 Marca: Zodiac Modelo: Ribster 400 Comprimento: 4,00 metros Entrada ao serviço: BOTES DE SOCORRO E RESGATE SEMI-RÍGIDOS Marca: Lidermar Modelo: SR270 Comprimento: 2,70 metros Entrada ao serviço: Marca: Mako Modelo: 6.0 MRIB Comprimento: 6,90 metros Matrícula: C CS Entrada ao serviço:

39 Capítulo: MEIOS OPERACIONAIS COMPARATIVO ANUAL DE MEIOS OPERACIONAIS No quadro seguinte, comparamos os serviços efectuados pelos diversos meios operacionais existentes no Corpo de Bombeiros, agrupados por tipologia: Viatura Nº Serv. Total Kms ANO 2010 ANO 2011 Duração Duração Duração Média Nº Total Média Total Média Total Kms Serv. Kms Kms (H:M) (H:M) (H:M) Duração Média (H:M) Soc. e Assistência Doentes 5, , :49 2:02 4, , :44 1:58 ABSC XZ 1,564 41, :09 1:18 1,283 33, :16 1:17 ABSC MS , :01 1: , :06 1:37 ABSC ZJ , :02 1: , :30 1:20 ABSC LS , :17 1: , :33 1:21 ABTM CD , :39 3: , :03 2:35 ABTM NS , :19 7:13 ABTM JR , :18 5: , :03 4:27 ABTM UQ 1,009 54, :04 1: , :13 1:46 Soc. Combate a Incêndios 319 8, :08 2: , :21 1:19 VUCI ES 242 1, :02 1: , :03 0:51 VFCI ZB 77 6, :06 7: , :18 5:11 Técnicos Soc. e Assistência :19 1: , :07 1:18 VSAE JF :19 1: , :07 1:18 Meios Elevatórios :00 0:00 7 1, :44 4:06 VE IV , :44 4:06 Comando Operacional :19 3: , :41 3:09 VCOT LU :19 3: , :41 3:09 Apoio Logístico , :16 3: , :53 3:50 VETA 01 QS , :57 1: :21 1:17 VETA ME :33 1:23 VETA MS , :59 3: , :27 3:22 VTTU XU 86 3, :29 6: , :30 5:30 VAME HD 40 1, :11 6: :04 6:11 VAPA LJ :40 5: , :58 3:31 Transporte de Pessoal , :17 3: , :19 2:28 VTPT MC , :17 3: , :19 2:28 Intervenção Aquática :50 7: :54 6:52 BRTS 01 ISN :51 8: :23 7:15 BRTS 02 BRTS :51 9:17 BSRS 01 C CS :59 6: :40 4:36 Museu :29 4: :41 2:41 AA 01 LA :29 4: :41 2:41 Totais Gerais 6, , :27 2:14 6, , :24 2:07 39

40 Capítulo: MEIOS OPERACIONAIS VIATURAS E OUTROS EQUIPAMENTOS Uma das tarefas iniciadas em 2008 e continuada em 2011 foi a reformulação do parque de viaturas do Corpo de Bombeiros. Mais uma vez, e após o nosso pedido de ajuda para a renovação do nosso parque automóvel, recebemos novamente resposta favorável em Outubro de 2011, por parte da Empresa REFER E.P.E. Rede Ferroviária Nacional, com mais uma viatura, que após a sua devida transformação, realizada em parte pelos nossos valorosos bombeiros, foi tipificada como Veículo com Equipamento Técnico de Apoio (VETA 01) e baptizada nas comemorações do 118º Aniversário, com o nome de REFER, E.P.E.. Esta viatura (que envolveu um custo simbólico para a AHBVPA, de cerca de 250 ) veio substituir uma outra, com as mesmas características, com 23 anos. Este veículo, tal como a sua tipificação indica, poderá conter na sua carga, diverso e diferente material de apoio às ocorrências, consoante a altura do ano em que nos encontremos (por exemplo, no inverno poderá transportar material para apoio às ocorrências com inundações, poderá também transportar equipamento para sinalização/limpeza de vias de comunicação, etc.). Durante todo o ano, e visto estar equipado com escadas, é a viatura que normalmente efectua as aberturas de porta, quando por exemplo, as chaves são esquecidas no interior das residências. Esta é já a terceira viatura que a REFER nos disponibiliza, sendo que todas elas são uma mais-valia para a operacionalidade do nosso Corpo de Bombeiros. À REFER, o nosso obrigado. 40

41 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS QUADROS DE PESSOAL Registou-se o seguinte movimento de entradas e saídas de bombeiros durante o ano de 2011: Entradas Nome Completo Quadro Categoria Data de Entrada Nuno Miguel dos Santos Barroca Sem Quadro Estagiário Joana Rita Manso Lopes Sem Quadro Estagiário Tiago Rodrigues Kneube Monteiro Sem Quadro Estagiário Luís Manuel Oliveira Costa Guedes Activo Bombeiro de 3ª Miguel Alexandre C. Sousa Filipe Sem Quadro Estagiário Bárbara dos Santos de Matos Soares Sem Quadro Estagiário Davide Correia André Sem Quadro Estagiário Tiago Nunes Pereira Sem Quadro Estagiário Catarina Isabel Domingos Pedro Sem Quadro Estagiário Andreia Cristina Salgado Rodrigues Sem Quadro Estagiário Jéssica Andreia Almeida Carvalho Escola Cadetes Cadete Carolina Vanessa Matias Fragoso Escola Infantes Infante Sérgio Lucas Duarte Activo Of.Bomb.Superior SN David Miguel Santos Marques Sem Quadro Estagiário André Filipe de Sousa Ramos Activo Bombeiro de 3ª Henrique José Gomes Mariano Activo Bombeiro de 2ª Carlos Miguel Soares Domingos Activo Bombeiro de 3ª SN Saídas Nome Completo Quadro Categoria Data de Saída Luís Manuel Oliveira Costa Guedes Activo Bombeiro de 3ª Nuno Miguel da Cruz Mira Silva Pais Activo Bombeiro de 3ª Rui Pedro Alhandra Mónica Activo Chefe Rui Miguel Costa Vicente Activo Bombeiro de 1ª Carlos Manuel Lopes Fernandes Sem Quadro Estagiário Ana Cristina Eduardo da Silva Sem Quadro Estagiário Rute Alexandra Lampreia Pinheiro Sem Quadro Estagiário Sandra Cristina dos Santos Franco Sem Quadro Estagiário Tiago Saraiva Guimarães Alves Sem Quadro Estagiário Gonçalo Silva Monteiro Sem Quadro Estagiário Hugo Alexandre de Sousa Anjos Activo Bombeiro de 3ª Armando Jorge Gonçalves Simões Activo Bombeiro de 3ª Nuno Ricardo Mendes Moreira Activo Bombeiro de 1ª João Carlos Almeida Franco Activo Subchefe Miguel Faria Ribeiro de Oliveira Maia Activo Bombeiro de 3ª Nuno Alexandre da Silva Pedroso Activo Bombeiro de 3ª Ricardo Manuel Alves Rodrigues Activo Bombeiro de 3ª Nuno Miguel Santos Matos Fernandes Activo Bombeiro de 1ª Bruno Ricardo Alves Tinoco Sem Quadro Estagiário

42 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS Após este movimento de entradas e saídas, os diversos Quadros do Corpo de Bombeiros, ficaram compostos conforme listagem seguinte: QUADRO DE COMANDO Nº Int. Nome Mecanográfico Categoria 001 Luís Filipe Figueiredo da Silva Comandante 002 José Luis dos Santos Pinto º Comandante QUADRO ACTIVO CARREIRA DE OFICIAL BOMBEIRO Nº Int. Nome Mecanográfico Categoria 011 Sérgio Lucas Duarte Of. Bomb. Superior SN 041 João Pedro Lopes Parreira Dr Oficial Bomb. 2ª SN 042 Armando António de Jesus Cottim Dr Oficial Bomb. 2ª SN CARREIRA DE BOMBEIRO Nº Int. Nome Mecanográfico Categoria 071 Luís Filipe da Silva Castro Guimarães Chefe 072 Luís Fernando Serra Afonso Chefe 081 Francisco Manuel Gomes da Silva Subchefe 082 Fernando Manuel Martins Freixo Subchefe 083 José Manuel Mendonça da Costa de Matos Subchefe 084 António Pedro Salvado Cardoso Canento Subchefe 085 Fernando Borges Matos Subchefe 101 Norberto Riscado Neves Lachica Bombeiro de 1ª 102 Bruno Miguel dos Passos Fernandes Alves Bombeiro de 1ª 201 Fernando Jorge Nascimento Galvão Bombeiro de 2ª 202 Vitor Manuel Mendes Moreira Bombeiro de 2ª 203 Vitor Manuel dos Santos Bombeiro de 2ª 204 Tiago João Candeias dos Santos Bombeiro de 2ª 205 Luís Miguel Gomes Gonçalves Bombeiro de 2ª 206 José Pedro Castelhano Varela Bombeiro de 2ª 207 Paulo Jorge de Jesus Ramos Bombeiro de 2ª 208 António Manuel Lopes Moreira Bombeiro de 2ª 209 José Carlos Almeida Santos Lisboa Bombeiro de 2ª 210 Marco André Rodrigues Alves Bombeiro de 2ª 211 Henrique José Gomes Mariano Bombeiro de 2ª 301 Vitor Manuel Borralho Ferreira Bombeiro de 3ª 302 José Dias Gregório Bombeiro de 3ª 303 Fernando da Silva José Bombeiro de 3ª 304 Aníbal de Campos Moreira Bombeiro de 3ª 305 Filipe Almeida da Silva Bombeiro de 3ª 306 António Augusto Cabo Cunha Bombeiro de 3ª SN 307 Ezequiel Conceição Parreira Bombeiro de 3ª SN 308 António Carlos Pires Damião Pires Bombeiro de 3ª SN 309 Manuel José Romão Mourão Bombeiro de 3ª SN 310 José António Sineiro Martins Bombeiro de 3ª SN 311 Fernando Araújo Moreira Bombeiro de 3ª SN 312 João Carlos Pinheiro Vieira Bombeiro de 3ª SN 313 Manuel João Cuba Mourão Bombeiro de 3ª 314 Carlos Alberto Francisco Rita Bombeiro de 3ª 315 Marcelo Filipe Bento Rodrigues Bombeiro de 3ª 316 Gonçalo Nunes Martins Bombeiro de 3ª 317 Luís Manuel Oliveira da Costa Guedes Bombeiro de 3ª 318 Patrícia Alexandra Soares Rodrigues Bombeiro de 3ª 319 Liliana Alves dos Santos Bombeiro de 3ª 320 Luís Eduardo Silva Bombeiro de 3ª 42

43 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS 321 Rui Manuel da Silva Visitação Bombeiro de 3ª 322 Luisa Andreia Nobre Esteves Alves Bombeiro de 3ª 323 Rubens Sabóia de Castro Filho Bombeiro de 3ª 324 Carlos Alexandre Pedro Covelas Bombeiro de 3ª 325 André Filipe de Sousa Ramos Bombeiro de 3ª 326 Ana Filipa Rodrigues Lobo Bombeiro de 3ª 327 Carlos Miguel Soares Domingos Bombeiro de 3ª SN SEM QUADRO Nº Int. Nome Mecanográfico Categoria 401 Helena Isabel Fernandes Costa Dr Ofic. Bomb. Estagiário 501 José Carlos Raimundo Silva Estagiário 502 Patrícia Alexandra Camilo Damião Pires Estagiário 503 Andreia Sofia Rodrigues Laurentino Estagiário 504 Vasile Mastaler Estagiário 505 Tânia Cristina Martins Rego Timóteo Estagiário 506 Nuno Miguel dos Santos Barroca Estagiário 507 Joana Rita Manso Lopes Estagiário 508 Tiago Rodrigues Kneube Monteiro Estagiário 509 Miguel Alexandre Correia de Sousa Filipe Estagiário 510 Joana Rodrigues Lobo Estagiário 511 José Jorge Venâncio Fernandes Estagiário 512 Bárbara dos Santos de Matos Soares Estagiário 513 Davide Correia André Estagiário 514 Tiago Nunes Pereira Estagiário 515 Catarina Isabel Domingos Pedro Estagiário 516 Andreia Cristina Salgado Rodrigues Estagiário 517 David Miguel Santos Marques Estagiário ESCOLA DE CADETES E INFANTES Nº Int. Nome Mecanográfico Categoria 601 Jéssica Andreia Almeida Carvalho Cadete 701 Susana Alexandra Lampreia Pinheiro Infante 702 Carolina Vanessa Matias Fragoso Infante QUADRO DE RESERVA Nº Int. Nome Mecanográfico Categoria 1041 Gonçalo Ricardo Martins Matos Gueifão Dr Oficial Bomb. 2ª SN 1042 Sandra Cristina de Almeida Alves Simões Dra Oficial Bomb. 2ª SN 1043 Carla Sofia de Almeida Alves Dr Oficial Bomb. 2ª SN 1044 José Alberto Azambuja Farinha Conceição Dr Oficial Bomb. 2ª SN 1045 Ana Maria Monteiro da Silva Pereira Dra Oficial Bomb. 2ª SN 1046 João Pedro Sousa Martins Deyrieux Centeno Dr Oficial Bomb. 2ª SN 1047 Raquel Sofia Ferreira de Castro Pernas Dra Oficial Bomb. 2ª SN 1048 João José Marques Eleutério Dr Oficial Bomb. 2ª SN 1049 Natacha de Andrade Âmbar Santos Oliveira Dra Oficial Bomb. 2ª SN 1050 Nuno Filipe de Sousa Oliveira Engº Oficial Bomb. 2ª 1081 José Carlos da Conceição Rodrigues Subchefe 1082 Simão Furtado da Luz Machado Subchefe 1101 António Pereira José Bombeiro de 1ª 1102 Manuel Ferreira Lopes Bombeiro de 1ª 1103 Augusto João Coimbra dos Santos Silva Bombeiro de 1ª 1201 Eva Cristina Coimbra dos Santos Silva Pinheiro Dra Bombeiro de 2ª 1202 António da Graça do Cabo Fragoso Bombeiro de 2ª 1301 Nuno Miguel Jesus Oliveira Monteiro Bombeiro de 3ª 1302 Rui Miguel Filipe dos Santos Bombeiro de 3ª 1303 Isabel Maria dos Santos Pinto Fragoso Bombeiro de 3ª SN 1304 Paulo Manuel Péguinho Bento Bombeiro de 3ª 43

44 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS 1305 Raimundo Pereira Lima Júnior Bombeiro de 3ª 1306 José Luís Ribeiro Pereira Pedroso Bombeiro de 3ª 1307 Pedro Florindo Ribeiro Pereira Pedroso Bombeiro de 3ª 1308 Manuel Inácio Cordeiro Bombeiro de 3ª SN 1309 Paula Alexandra Santos Camilo Damião Pires Bombeiro de 3ª SN 1310 Maria de Fátima Nunes de Matos Moreira Bombeiro de 3ª SN 1311 Manuel Florival Amador Pires Bombeiro de 3ª SN 1312 Cristina Filomena Gavaia Martins Alves Bombeiro de 3ª SN 1313 Anabela Rodrigues Figueiredo Silva Gomes Bombeiro de 3ª SN 1314 José Francisco Luisa Lobo Bombeiro de 3ª SN QUADRO DE HONRA Nº Int. Nome Mecanográfico Categoria 2001 Virgílio António Rodrigues Pires Marques Comandante 2002 Ramiro Ferreira Alves Comandante 2003 Carlos Alberto da Silva Bastos º Comandante 2004 José Carlos Pinto Bragança Adjunto de Comando 2081 Tomé da Silva Sapateiro Subchefe 2082 António dos Santos Silva Subchefe 2083 Joaquim José Neves Lachica Subchefe 2101 Manuel Pedro Anacleto dos Santos Bombeiro de 1ª 2102 Fernando Manuel Cravo Macedo de Castro Bombeiro de 1ª 2103 José Severo Pimpão Gama Bombeiro de 1ª 2201 José Soares da Silva Bombeiro de 2ª 2202 Francisco José Mesquita Palmeirão Bombeiro de 2ª 2203 Fernando José Filipe Pontes Bombeiro de 2ª SN 2301 Carlos Alberto Gonçalves Bombeiro de 3ª 2302 António Sérgio Ferreira Gomes Bombeiro de 3ª 2303 Manuel Ribeiro Rosa Bombeiro de 3ª SN 2304 João Raul Ferreira dos Santos Bombeiro de 3ª 2305 Paulo Alexandre da Silva Pereira Estagiário 2306 Manuel Ferreira Gonçalves Bombeiro de 3ª 2307 João Maria da Silva Bombeiro de 3ª SN 2308 Olímpio Ribeiro da Costa Soares Bombeiro de 3ª 2309 José António Borrecho de Carvalho Bombeiro de 3ª 2310 Serafim de Almeida Duarte Bombeiro de 3ª SN 2311 António Manuel Marques Gouveia Bombeiro de 3ª SN 44

45 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS ORGANOGRAMA DO CORPO DE BOMBEIROS 45

46 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS QUADRO DE FUNCIONÁRIOS O quadro de funcionários da Associação, a 31 de Dezembro de 2011, era composto pelos seguintes elementos: QUADRO DE FUNCIONÁRIOS ÁREA OPERACIONAL Nº Int. Nome Posto Função 3001 Luís Filipe Figueiredo da Silva Comandante Coordenador 3002 José Luis dos Santos Pinto 2º Comandante Coordenador 3101 Luís Fernando Serra Afonso Chefe Operador de Central 3102 Marco André Rodrigues Alves Bombeiro de 2ª Operador de Central 3103 Luís Eduardo Silva Bombeiro de 3ª Operador de Central 3201 António Pedro Salvado Cardoso Canento Subchefe Motorista 3202 Fernando Borges Matos Subchefe Motorista 3203 Fernando Jorge Nascimento Galvão Bombeiro de 2ª Motorista 3204 José Carlos Almeida Santos Lisboa Bombeiro de 2ª Motorista 3205 Rui Manuel da Silva Visitação Bombeiro de 3ª Motorista 3206 Ezequiel Conceição Parreira Bombeiro de 3ª Motorista 3207 José António Sineiro Martins Bombeiro de 3ª Motorista 3301 Fernando Manuel Martins Freixo Subchefe Tripulante de Ambulância 3302 Luís Miguel Gomes Gonçalves Bombeiro de 2ª Tripulante de Ambulância 3303 Luísa Andreia Nobre Esteves Alves Bombeiro de3ª Tripulante de Ambulância 3304 Patrícia Alexandra Camilo Damião Pires Estagiário Tripulante de Ambulância 3305 Andreia Sofia Rodrigues Laurentino Estagiário Tripulante de Ambulância QUADRO DE FUNCIONÁRIOS ÁREA ADMINISTRATIVA/AUXILIAR Nome Função João Pedro Lopes Parreira Técnico de Informática Sandra Cristina dos Santos Franco Escriturária de 1ª Sandra Cristina de Jesus Gama Fernandes Técnica Administrativa Palmira Josefa Lopes Morgado Parreira Auxiliar de Limpeza Aldina Vieira Teixeira Auxiliar de Limpeza Marina Silvério Freire Recepcionista Aquilino Cardoso da Silva Enfermeiro No decurso do ano registaram-se as saídas deste quadro, dos seguintes elementos: Nome Ricardo Manuel Alves Rodrigues Ana Filipa Rodrigues Lobo António Manuel Lopes Moreira Nuno Ricardo Mendes Moreira Miguel Faria Ribeiro de Oliveira Maia Carlos Alberto Francisco Rita Nuno Alexandre da Silva Pedroso Ricardo Carriço QUADRO DE FUNCIONÁRIOS SAÍDAS Função Tripulante de Ambulância Tripulante de Ambulância Tripulante de Ambulância Motorista Tripulante de Ambulância Motorista Tripulante de Ambulância Mecânico 46

47 Nº Elementos Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA E POR GÉNERO DO CORPO DE BOMBEIROS O Corpo de Bombeiros tem nos seus quadros um total de 76 elementos efectivos, distribuídos por 58 Homens e 18 Mulheres, que correspondem a uma percentagem de 76% e 24%, respectivamente. Elementos Género Nível Etário (Anos) Categoria H M T <= a a a a a a a a 60 >= 61 H M H M H M H M H M H M H M H M H M H M H M T Comandante º Comandante Adjunto de Comando Oficial Bomb. Superior Oficial Bomb. Principal Oficial Bombeiro 1ª Oficial Bombeiro 2ª Chefe Subchefe Bombeiro de 1ª Bombeiro de 2ª Bombeiro de 3ª Estagiário Cadete Infante Totais (Inclui os elementos: Quadro de Comando, Quadro Activo, Estagiários, Cadetes e Infantes) Verifica-se que 58% dos elementos efectivos, têm idade inferior a 35 anos, o que denota um Corpo de Bombeiros maioritariamente jovem, com uma margem de progressão nas diversas carreiras de bombeiro, bastante grande H M H M H M H M H M H M H M H M H M H M H M <= a a a a a a a a 60 >= 61 Total Dist. Etária

48 Nº Elementos Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DISTRIBUIÇÃO POR ANTIGUIDADE DO CORPO DE BOMBEIROS O Corpo de Bombeiros tem nos seus quadros um total de 76 elementos efectivos, distribuídos por 58 Homens e 18 Mulheres, que correspondem a uma percentagem de 76% e 24%, respectivamente. Elementos Género Antiguidade no Corpo de Bombeiros (Anos) Categoria H M T <= 5 6 a a a a a 30 >= 31 H M H M H M H M H M H M H M Comandante º Comandante Adjunto de Comando Oficial Bomb. Superior Oficial Bomb. Principal Oficial Bombeiro 1ª Oficial Bombeiro 2ª Chefe Subchefe Bombeiro de 1ª Bombeiro de 2ª Bombeiro de 3ª Estagiário Cadete Infante Totais (Inclui os elementos: Quadro de Comando, Quadro Activo, Estagiários, Cadetes e Infantes) Destes 76 elementos efectivos, verifica-se que 26 elementos (que correspondem a 34% dos efectivos) têm antiguidade superior a 10 anos de serviço, no Corpo de Bombeiros de Paço de Arcos. Além disso, constata-se também que 49% dos elementos (37), têm uma antiguidade igual ou inferior a 5 anos, com especial destaque para os elementos com a categoria de Estagiário, sendo que alguns encontramse a frequentar o respectivo Curso de Instrução Inicial para Bombeiro (CIIB), em conjunto com os Corpos de Bombeiros do Concelho de Oeiras H M H M H M H M H M H M H M H M <= 5 6 a a a a a 30 >= 31 Total Dist. Antiguidade

49 Nº Elementos Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DISTRIBUIÇÃO POR NÍVEL LITERÁRIO DO CORPO DE BOMBEIROS O Corpo de Bombeiros tem nos seus quadros um total de 76 elementos efectivos, distribuídos por 58 Homens e 18 Mulheres, que correspondem a uma percentagem de 76% e 24%, respectivamente. Elementos Género Nível Literário Ano de Escolaridade Ensino Superior Categoria H M T < 4º Ano 4º Ano 6º Ano 9º Ano 12º Ano Licenciat. Doutor. H M H M H M H M H M H M H M Comandante º Comandante Adjunto de Comando Oficial Bomb. Superior Oficial Bomb. Principal Oficial Bombeiro 1ª Oficial Bombeiro 2ª Chefe Subchefe Bombeiro de 1ª Bombeiro de 2ª Bombeiro de 3ª Estagiário Cadete Infante Totais (Inclui os elementos: Quadro de Comando, Quadro Activo, Estagiários, Cadetes e Infantes) Ao analisar as habilitações literárias dos elementos efectivos do Corpo de Bombeiros, verifica-se que no total 63% dos elementos têm o nível de escolaridade obrigatório (9º Ano), dos quais 37% com o 9º ano de escolaridade, 20% com o 12º ano, 5% com grau de Licenciatura e 1% com grau de Doutoramento H M H M H M H M H M H M H M H M < 4º 4º 6º 9º 12º Licenciat. Doutor. Ano de Escolaridade Ensino Superior Total Dist. Literário

50 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS BOMBEIROS HOMENAGEADOS Na Sessão Solene comemorativa do 118º Aniversário da AHBVPA, foram distinguidos, por proposta do Comando à Direcção, com Medalhas desta Associação, da Câmara Municipal de Oeiras e da Liga de Bombeiros Portugueses, os elementos do nosso Corpo de Bombeiros abaixo indicados, os quais pela sua Assiduidade e Dedicação, são dignos de justa Homenagem e Reconhecimento: Medalha de Bom Comportamento e Assiduidade - Grau Prata - 10 Anos de Serviço Nº Int. Nº Mec. Nome Categoria Quadro Fernando Araújo Moreira Bombeiro de 3ª SN Activo Rui Manuel da Silva Visitação Bombeiro de 3ª Activo Medalha de Bom Comportamento e Assiduidade - Grau Ouro - 20 Anos de Serviço Nº Int. Nº Mec. Nome Categoria Quadro José Luis dos Santos Pinto 2º Comandante Comando Medalha de Serviços Distintos Grau Cobre Nº Int. Nº Mec. Nome Categoria Quadro Fernando Jorge Nascimento Galvão Bombeiro de 2ª Activo José Dias Gregório Bombeiro de 3ª Activo Diploma de Agradecimento - Trabalho relevante desenvolvido em prol da AHBVPA Nº Int. Nº Mec. Nome Categoria Quadro Luís Fernando Serra Afonso Chefe Activo Fernando Manuel Martins Freixo Subchefe Activo Vitor Manuel Mendes Moreira Bombeiro de 2ª Activo José Pedro Castelhano Varela Bombeiro de 2ª Activo José António Sineiro Martins Bombeiro de 3ª SN Activo Marcelo Filipe Bento Rodrigues Bombeiro de 3ª Activo Placa e Diploma de Agradecimento - Trabalho relevante desenvolvido em prol da AHBVPA Nº Int. Nº Mec. Nome Categoria Quadro Ramiro Ferreira Alves Comandante Honra Luís Miguel Gomes Gonçalves Bombeiro de 2ª Activo Aníbal de Campos Moreira Bombeiro de 3ª Activo Manuel José Romão Mourão Bombeiro de 3ª SN Activo 50

51 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS Câmara Municipal de Oeiras Medalha de Dedicação Pública - 4ª Classe - Grau Cobre - 10 Anos de Serviço Nº Int. Nº Mec. Nome Categoria Quadro José Manuel Mendonça Costa Matos Subchefe Activo Paulo Jorge de Jesus Ramos Bombeiro de 2ª Activo Fernando Araújo Moreira Bombeiro de 3ª SN Activo Rui Manuel da Silva Visitação Bombeiro de 3ª Activo Liga dos Bombeiros Portugueses Medalha de Assiduidade - Grau Prata - 10 Anos de Serviço Nº Int. Nº Mec. Nome Categoria Quadro Paulo Jorge de Jesus Ramos Bombeiro de 2ª Activo Fernando Araújo Moreira Bombeiro de 3ª Activo Rui Manuel da Silva Visitação Bombeiro de 3ª Activo Medalha de Assiduidade - Grau Ouro - 15 Anos de Serviço Nº Int. Nº Mec. Nome Categoria Quadro Bruno Miguel Passos Fernandes Alves Bombeiro de 1ª Activo Crachá de Ouro Nº Int. Nº Mec. Nome Categoria Quadro Luis Filipe Figueiredo da Silva Comandante Comando Ezequiel Conceição Parreira Bombeiro de 3ª SN Activo Imposição dos Crachás de Ouro Comandante - Luis Filipe Figueiredo da Silva Bombeiro de 3ª SN - Ezequiel Conceição Parreira 51

52 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS GABINETE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RESUMO DA ACTIVIDADE EM 2011 Uma rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objectivos comuns. 1 Redes Sociais Na sequência da aposta continuada na comunicação multi-canal dos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos, foi criado no dia 3 de Junho de 2011, um canal específico para divulgação de vídeos no Youtube, com o seguinte endereço: A 31 de Dezembro de 2011, encontravam-se disponíveis 12 vídeos, com reportagens e intervenções dos Bombeiros de Paço de Arcos, os quais foram visualizados 6710 vezes, sendo que o vídeo com a reportagem da SIC sobre o incêndio florestal de Sever do Vouga, ocorrido em 28 de Julho de 2010, é o mais visitado, com 2260 visualizações. 1 In wikipedia 52

53 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS Youtube Estatísticas de Acesso Visualizações de Vídeos Local de reprodução O vídeo com maior número de visualizações (2260) é relativo a uma reportagem da SIC sobre o incêndio florestal em Sever do Vouga, no dia 28 de Julho de Demográficas por género Relativamente aos locais de reprodução dos nossos vídeos, 5905 visualizações (88%) foram efectuadas no site do youtube, enquanto que 325 visualizações (4,8%) foram efectuadas noutros sites, com ligação directa à página do youtube. Demográficas por país de origem Ao analisarmos os dados demográficos por género, verificamos que 77,3% são do sexo masculino e 22,7% do sexo feminino. Por idades, 20% dos seguidores masculinos têm entre 35 e 44 anos, e 8% das nossas seguidoras, também têm entre 35 e 44 anos. Por país de origem, 5850 visitas foram efectuadas com origem em Portugal, seguido do Brasil com 301 visitas, Suiça com 126 visitas e França com 115 visitas. 53

54 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS Facebook - Estatísticas de acesso A 31 de Dezembro de 2011, 623 utilizadores do facebook acompanhavam as nossas publicações e actividades, no seguinte endereço: Durante o ano de 2011, foram registadas visualizações de publicações (de fãs e não fãs), com uma média de 374 visualizações/dia. Destes, 716 manifestaram a sua opinião sobre as nossas publicações (média de 2 comentários/dia). Ao analisarmos os dados demográficos, verificamos que 61% dos nossos fãs são do sexo masculino, 37% do sexo feminino e os restantes não estão identificados. Por idades, 16% dos nossos fãs masculinos têm entre 25 e 44 anos, e 12% das nossas fãs, entre 35 e 44 anos. 54

55 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS Análise da origem dos nossos fãs, por países, cidades e idiomas: Ao analisar a actividade da página, verificamos que o separador mural é o que detêm o maior número de visualizações (4.204), seguido do separador Boas-Vindas, e fotografias publicadas sobre a nossa actividade. Dos 623 fãs activos no dia 31 de Dezembro, 185 chegaram até nós, através do nosso sítio na internet e os restantes através de motores de pesquisa: 55

56 Número Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS Número Página Web - Estatísticas de acesso Disponível no endereço: Antes de analisar os gráficos seguintes, importa perceber o conceito dos principais indicadores: Visitantes Únicos - Número de clientes (por endereço de IP) que visitaram o site (e que visitaram pelo menos uma página). Estes dados referem-se ao número de pessoas físicas diferentes que visitaram o site. Número de Visitas - Uma nova visita é definida a cada novo visitante recebido no site (após navegar ou visualizar pelo menos uma página), desde que não tenha visitado o site nos últimos 60 minutos. Exibições de páginas - Número de vezes que uma página do site é visualizada (soma de todos os visitantes de todas as visitas). Estes dados diferem da contabilização de "Hits", visto que apenas são contabilizadas as páginas html visualizadas Análise mensal Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Visitas Visitantes Exibições de páginas Exibições de páginas (por hora)

57 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS Verifica-se que durante o Ano de 2011, recebemos visitantes únicos (menos 35,03% do que em 2010), visitas (2,04 visitas/visitante e menos 35,83% do que no ano de 2010), tendo sido visualizadas páginas (6,57 páginas/visita e mais 26,55% do que em 2010). Esta redução poderá ser explicada pela migração de visitantes do Duração Visitas Percentagem site, para as redes sociais. 0s-10s ,36% 11s-30s ,27% 31s-60s ,57% 61s-180s ,81% 181s-600s ,58% 601s-1800s ,39% 1801s ,03% Total ,00% Para esta análise, foram excluídas as visitas efectuadas por motores de busca, visto que as mesmas desvirtuam a análise efectuada. O período horário entre as 22h e as 23h foi o de maior tráfego, com 7,42% das visitas recebidas. A duração média de cada visita foi de 319 segundos. Durante o ano de 2011, o nosso site foi visitado por habitantes de 62 países, sendo que no top 10 estão os seguintes países: Portugal, Brasil, Alemanha, França, Estados Unidos, Espanha, Suíça, Reino Unido, China e outros. A principal fonte de visitas do nosso site é efectuada através dos mecanismos de busca existentes na Internet ( visitas que representam 59,53% das visitas), seguido de tráfego directo (8.175 visitas que representam 26,78% das visitas) e por último, através de links disponibilizados por outros sites (4.178 visitas que representam 13,69% das visitas). Renegociação do contrato com a Vodafone Novos serviços Em Julho de 2011, ficou culminado o processo de renegociação do contrato de comunicações móveis para a Associação, tendo sido escolhida a Vodafone, como nossa parceira para o biénio Através desta renegociação, a Associação conseguiu reduzir o seu custo global de comunicações móveis em cerca de 15%, tendo sido possível alargar a rede privada de comunicações para os bombeiros voluntários. Ou seja, neste momento, elementos da estrutura da Associação, funcionários, bombeiros voluntários e os próprios veículos do corpo de bombeiros, podem comunicar entre si, sem qualquer custo. Esta mais valia, traduz uma melhor operacionalidade do Corpo de Bombeiros e é fundamental para uma melhor gestão financeira da Associação. 57

58 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS Instalação de estação-base e antenas de comunicações móveis Por proposta da Vodafone, foi instalada uma estação-base com três antenas de comunicações móveis na torre de comunicações existente no Quartel-Operacional. Esta instalação, sem qualquer custo para a Associação, aumenta a cobertura de rede no próprio edifício e área circundante, além do respectivo benefício financeiro, por via do aluguer do espaço e estrutura existente. Renegociação do contrato com a Portugal Telecom Em Outubro de 2011, ficou concluído o processo de renegociação do contrato de comunicações fixas com a Portugal Telecom, tendo permitido uma redução de aproximadamente 16% face ao anterior modelo de facturação. Com esta renegociação foi possível reduzir o custo fixo dos vários equipamentos existentes: quatro acessos básicos (que correspondem a dez números de telefone directos, com a possibilidade de 8 chamadas em simultâneo) e das três linhas de telefones analógicas. Com o novo modelo de facturação, as comunicações para a rede fixa, passaram a ser gratuitas. Aplicação de Gestão Operacional da Central de Operações de Socorro (GoCOS) No âmbito do desenvolvimento de aplicações informáticas para o Corpo de Bombeiros, foi desenvolvida uma aplicação para a Gestão Operacional da Central de Operações de Socorro dos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos (GoCOS). A criação da aplicação teve em conta os seguintes pressupostos: Desenvolvimento de uma aplicação única para a gestão operacional da Central de Operações de Socorro dos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos; Definição de procedimentos inerentes à função de um Operador de Central de Operações de Socorro; Potenciar a utilização das aplicações existentes para a implementação de modelos únicos, e desmaterialização de informação, nomeadamente a integração com a bsae de dados da aplicação de gestão do Corpo de Bombeiros (Iffire) já existente, desenvolvida pela Ifthen Software; Gestão das listas de contactos telefónicos de forma automática: Bombeiros Entidades Registo e consulta da situação operacional das viaturas (SITVIAT) do Corpo de Bombeiros; Consulta da grelha de alarmes de forma automática; Consulta das classificações de ocorrências de forma automática; Acesso para consulta a diversos sites de informação operacional e de agentes de protecção civil; 58

59 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS Além disso, irá ser uma constante quer na Central de Operações de Socorro, quer no próprio Corpo de Bombeiros, a diminuição da utilização de papel e a centralização em aplicações informáticas de informação crítica para o bom desempenho da actividade do Corpo de Bombeiros. Apresentamos de seguida um enquadramento da aplicação, para os vários processos desenvolvidos e em detalhe para as seguintes componentes: Interface da Aplicação Situação Operacional das Viaturas (SITVIAT) Listas Telefónica de Bombeiros 59

60 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS Listas Telefónica de Entidades Classificação de Ocorrências Grelha de Alarmes Consulta de matérias perigosas Instalação de linha analógica para o DAE No âmbito da atribuição de um Desfibrilhador Automático Externo (DAE) pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) a este Corpo de Bombeiros, houve necessidade de ser instalada uma linha telefónica analógica, na Central de Operações de Socorro, para a transmissão de dados do DAE para o INEM, através de um modem, após a sua utilização. O Desfibrilhador Automático Externo (DAE) foi atribuído pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), no passado dia 28 de Dezembro, incluído na terceira fase de alargamento do Programa de DAE do INEM, que contou com o apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian. O investimento total do INEM em equipamento DAE para esta fase é superior a 400 mil euros a que acrescem 60 mil euros para formação dos referidos elementos das corporações de bombeiros. A Fundação Calouste Gulbenkian decidiu apoiar esta iniciativa, contribuindo com um financiamento de 250 mil euros. 60

61 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS O alargamento do Programa de DAE do INEM aos seus parceiros no Sistema Integrado de Emergência Médica, iniciado em Janeiro de 2011, representa uma melhoria da assistência às vítimas de paragem cardiorespiratória e terá reflexo na qualidade do serviço prestado aos cidadãos. Nas fases anteriores, que se iniciaram em Janeiro de 2011, o INEM equipou já 132 ambulâncias dos Bombeiros com DAE, um dispositivo portátil que permite, através de eléctrodos adesivos colocados no tórax de uma vítima em situação de paragem cardiorespiratória, analisar o ritmo cardíaco e recomendar ou não um choque eléctrico. Legalização junto da CNPD A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) é uma entidade administrativa independente com poderes de autoridade, que funciona junto da Assembleia da República. Tem como atribuição genérica controlar e fiscalizar o processamento de dados pessoais, em rigoroso respeito pelos direitos do homem e pelas liberdades e garantias consagradas na Constituição e na lei. A Comissão é a Autoridade Nacional de Controlo de Dados Pessoais. A CNPD coopera com as autoridades de controlo de protecção de dados de outros Estados, nomeadamente na defesa e no exercício dos direitos de pessoas residentes no estrangeiro. Como tal, durante o ano de 2011, a Associação solicitou a legalização de três processos junto da CNPD, relativamente à utilização dos seguintes equipamentos instalados no edifício do Quartel Operacional, na Rua do Parque Desportivo, nº 15, em Paço de Arcos, os quais foram aprovados: Biometria Assiduidade e controlo de acessos (Autorização CNPD nº 10174/2011) Videovigilância - Protecção de Pessoas e bens (Autorização CNPD nº 10258/2011) Gravação de chamadas de emergência (Autorização CNPD nº 12441/2011) Estas três deliberações completam o processo de legalização de equipamentos junto da CNPD, iniciado em 2004, com a autorização de utilização de equipamentos de Biometria Assiduidade (Autorização CNPD nº 482/2004 Biometria Assiduidade) no edifício do Quartel-Sede, na Av. Senhor Jesus dos Navegantes, em Paço de Arcos. 61

62 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS GRUPO DE SOCORRO NÁUTICO RESUMO DA ACTIVIDADE EM 2011 O ano de 2011 foi um ano excelente, pois apesar da recessão económica existente no nosso País, conseguimos atingir todos os objectivos a que nos propusemos, com a ajuda de algumas Empresas através das suas contribuições, e do esforço de alguns dos elementos que compõem o Grupo de Socorro Náutico. Efectuada a remodelação da sede do Grupo, no Quartel-Sede Em termos de comunicações ficámos com: - base VHF marítima; - extensão de telefone ligada á central de operações de socorro do Quartel- Operacional; - Internet. 62

63 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS Remodelação da viatura de apoio a mergulhadores (VAME 01) também equipada com 1 rádio VHF de banda marítima. 63

64 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS A embarcação de Socorro Furacão III, que se encontrava com um grave problema de casco e painel de popa, foi reparada e colocada operacional. A embarcação ISN 632 já com alguns anos de trabalho foi substituída, pela embarcação ISN 253 após várias diligências junto do ISN, assim bem como de toda a sua palamenta e equipamento. O departamento do serviço de Socorro Náutico, nas instalações do quartel operacional foi estruturado e passou a funcionar como zona administrativa do sector. 64

65 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS O Grupo de Socorro Náutico teve as seguintes intervenções no ano 2011, conforme informação abaixo: 13 saídas para serviços de patrulhamento / vigilância nas praias de Paço de Arcos e Caxias; 5 saídas para serviços de busca/resgate aquático; 4 saídas para serviços de prevenção de actividades desportivas; 2 saídas para serviços de prevenção a espectáculos; 1 saída para acidente rodoviário, com queda de veículo ao rio tejo. 65

66 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS SERVIÇO DE SAÚDE RESUMO DA ACTIVIDADE EM 2011 Durante o ano 2011, o serviço de saúde requisitou diverso material consumível, para uso nos serviços de emergência, a treze empresas, as quais passamos a descrever: EMPRESA VALOR REQUISIÇÃO S Company 442,80 Prestifarma 364,06 Intersurgical 704,18 Anastácio Saldanha 253,08 H.R. Hospitalar 721 Bastos e Viegas 362,63 Medicinália Cormédica 153,75 Robert Mauser 369,41 Ambex 212 ADA 227,81 Sobreiro & Serras 67,53 Aliand 63,67 Space Medical 2739,04 Air Liquide 1285,49 TOTAL 7966,45 Foram adquiridos, com verbas provenientes do Restaurante O Bombeiro, dois avaliadores de parâmetros vitais portáteis NONIN e dois conjuntos de colares cervicais da NEC LOK, equipamentos esses, que foram colocados nas Ambulâncias de Socorro do Corpo de Bombeiros. Avaliadores de Parâmetros Vitais Conjunto de Colares Cervicais 66

67 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS Em Dezembro de 2011 foi atribuído por parte do INEM, no âmbito do Programa Nacional DAE, um desfibrilhador Automático externo (DAE) Lifepak 1000, ao nosso Corpo de Bombeiros. O alargamento do Programa de DAE do INEM aos seus parceiros no Sistema Integrado de Emergência Médica, onde se inclui os Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos, foi iniciado em Janeiro de 2011, e representa uma melhoria da assistência às vítimas de paragem cardio-respiratória e terá reflexo na qualidade do serviço prestado aos cidadãos. Nas fases anteriores, que se iniciaram em Janeiro de 2011, o INEM já equipou 132 ambulâncias de Bombeiros com um aparelho DAE, dispositivo portátil que permite, através de eléctrodos adesivos colocados no tórax de uma vítima em situação de paragem cardio-respiratória, analisar o ritmo cardíaco e recomendar ou não, um choque eléctrico. Este equipamento, desde a sua entrada ao serviço, já foi utilizado por 3 vezes, tendo numa delas aconselhado a aplicação de choques eléctricos, conseguindo reverter com sucesso uma paragem cardiorespiratória, após a aplicação de três choques. 67

68 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS SERVIÇO DE INCÊNDIO RESUMO DA ACTIVIDADE EM 2011 No decorrer do ano de 2011, foi nomeada uma nova equipa de trabalho, para assegurar o correcto e eficaz funcionamento do material e veículos de incêndio do Corpo de Bombeiros. Esta equipa é constituída pelos seguintes elementos: Responsável do Serviço de Incêndio: Subchefe Francisco Silva Coadjuvado por: Bombeiro de 2ª - Vitor Santos Bombeiro de 2ª - Tiago Santos Bombeiro de 3ª - Marcelo Rodrigues Bombeiro de 3ª - Gonçalo Martins Ao nível da aquisição de novos equipamentos, foi adquirido um FireExpress à empresa Vianas, no valor aproximado de Eur. Este equipamento será instalado no Veículo de Socorro e Assistência Especial (VSAE 01), permitindo assim, extinguir um foco de incêndio, através de um sistema composto por microgotas de água atomizada, com possibilidade de ser combinado com espuma. O equipamento adquirido, é uma unidade móvel de 50 litros, equipada com rodado para transporte, tendo as seguintes especificações técnicas: Capacidade do Depósito: 50 litros Pressão de Trabalho: 20 bar Funcionamento por garrafa de ar comprimido de 6 litros a 300 bar Agulheta dupla com punho e possibilidade de produção de água atomizada e espuma Débito Micro-Gotas / Espuma: 22 / 23 Lit/min Alcance Micro-Gotas / Espuma: 11 / 12 metros Micro-Gotas: micron Expansão de Espuma: 1:5 Pré-mistura de espuma: 3% Mangueira: 30 metros X ½ Dimensões: 73 X 43 X 59 cm Peso (vazio): 55kg 68

69 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS SERVIÇO DE FARDAMENTOS RESUMO DA ACTIVIDADE EM 2011 No decorrer do ano de 2011, o serviço de fardamentos apenas adquiriu fardamento de trabalho (farda nº 3), para substituição de equipamentos degradados e para entrega a novos bombeiros. A adjudicação foi efectuada à empresa Vitor Xavier, e foi composto pelo seguinte fardamento: 20 Pares de botas, modelo missões; 65 peças de Dólmen vermelho; 65 peças de Calças azuis (modelo Protecção Civil); 30 peças de Cinturões vermelhos; 20 Bonés vermelhos com pala e com a insígnia (Bombeiros). Valor este, que ascendeu a aproximadamente euros. 69

70 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS CENTRO TÉCNICO DE FORMAÇÃO RESUMO DA ACTIVIDADE EM 2011 Durante o ano de 2011, foram calendarizadas 43 acções de formação interna, abrangendo os seguintes temas: - Organização Bombeiros; - Honras e Continências; - Ordem Unida; - Intervenção em Elevadores; - Combate a Incêndios Urbanos e Industrias; - Matérias Perigosas; - Comunicações; - Veículos e Equipamentos; - Hidráulica; - Montagem de moto-bombas, bombas submersíveis e bombas eléctricas, Estabelecimento de linhas de mangueiras; - Combate a Incêndios Florestais; - Prova Topográfica; - Técnicas de Socorrismo; - Salvamento e Desencarceramento. Acções de Formação em Sala e Práticas Simuladas: Realizaram-se 29 Sessões de formação em sala, totalizando 87 horas; Realizaram-se 14 Sessões de práticas simuladas, totalizando 50 horas. Acções de sensibilização, reuniões e participações externas: - Reuniões com Estagiários e Formandos do Corpo de Bombeiros, totalizando 4 horas; - Participação da Apresentação da Formação Conjunta do Concelho de Oeiras Formação Inicial de Bombeiros 2011/2012 nos Bombeiros de Carnaxide, totalizando 2 horas; 70

71 Capítulo: CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS - Participação na SEGUREX no Seminário Gestão Intervenção Acidentes Multi-Vítimas, totalizando 4 horas; - Participação com Formador numa acção de formação de Intervenção e Elevadores, no Bombeiros de Algés, totalizando 3 horas; - Formação aos Escuteiros, Manejo de Extintores e Carretéis de mangueiras, totalizando 3 horas; - Formação para empresas, totalizando 4 horas. Participação na formação conjunta do Concelho de Oeiras: - Participação em reuniões de trabalho nos Bombeiros de Algés, Carnaxide, Oeiras e Linda-a-Pastora, totalizando cerca de 10 horas de trabalhos; - Participação com formador no Módulo III, manobras de escada de ganchos e salvado por cinto conjugado rondado a sacada, totalizando 40 horas; - Participação com formador no Módulo V, Combate a Incêndios Urbanos e Industriais, totalizando 20 horas de formação teórica; - Participação com formador no Módulo V, Combate a Incêndios Urbanos e Industriais, práticas simuladas nos contentores de instrução dos Bombeiros de Algés e Algueirão, totalizando 10 horas; - Participação com formador no Módulo V, Combate a Incêndios Urbanos e Industriais, avaliação do módulo na Unidade Local de Formação (ULF) da Escola Nacional de Bombeiros (ENB) em S. João da Madeira, totalizando 16 horas. Patrícia Rodrigues Liliana Santos Após a conclusão da formação inicial para bombeiro, duas estagiárias do nosso Corpo de Bombeiros (Estagiária Patrícia Rodrigues e Liliana Santos) concluíram com aproveitamento, tendo sido promovidas à categoria de Bombeiro de 3ª. A elas, os nossos parabéns. 71

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO ANO 2013

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO ANO 2013 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO ANO 2013 05-04-2013 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE PAÇO DE ARCOS Documento aprovado por maioria em Assembleia-Geral Ordinária no dia 5 de Abril de 2013.

Leia mais

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos

Leia mais

Vida por vida 2014 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ANO DE 2014

Vida por vida 2014 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ANO DE 2014 Vida por vida PL DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO DE Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Amarante Fundada em 1921 NOTA DE APRESENTAÇÃO Excelentíssimos Senhores Associados, Para cumprimento do

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO ANO 2014

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO ANO 2014 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO ANO 2014 28-03- 2014 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE PAÇO DE ARCOS Documento aprovado por maioria em Assembleia-Geral Ordinária no dia 28 de Março de

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO CRATO EDITAL

CÂMARA MUNICIPAL DO CRATO EDITAL CÂMARA MUNICIPAL DO CRATO EDITAL João Teresa Ribeiro, Presidente da Câmara Municipal do Crato, em cumprimento do disposto no artigo 91.º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, torna público que na 27.ª reunião

Leia mais

Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores membros do Governo.

Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores membros do Governo. Intervenção proferida pelo Deputado Luís Henrique Silva, na Sessão Plenária de Novembro de 2006 Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores membros

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO VICENTE

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO VICENTE (MANDATO 20132017) ATA DA VIGÉSIMA REUNIÃO DE 2015 Aos vinte e quatro dias do mês de setembro do ano dois mil e quinze, pelas dez horas, em cumprimento de convocatória emanada nos termos do disposto n.º

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE REDONDO REGIMENTO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE REDONDO REGIMENTO y Câmara Municipal de Redondo CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE REDONDO REGIMENTO O DL 7/2003, de 15 de Janeiro, que prevê a constituição do Conselho Municipal de Educação, regulou as suas competências

Leia mais

DELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS

DELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS DELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS (Nos termos do nº3 do artº 92º do Decreto-Lei nº 169/99, de 18/09) --------- Reunião de 29 de Maio de 2007 --------- --- PEDIDOS DE ISENÇÃO DE

Leia mais

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. D. João II, lote 1.03.2.3., Parque das Nações, Lisboa Capital Social: 15.700.697 Euros Número de matrícula na Conservatória

Leia mais

FREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS

FREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS FREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS lano de Activida e es Orçamento PPI 2012 À INTRODUCÃO Para cumprimento do disposto na alínea a) do n 2 do artigo 34 da lei n 169/99 de 18 de Setembro, na redacção que lhe

Leia mais

Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1

Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS

Leia mais

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães Freguesia de Tabuadelo e São Faustino Concelho de Guimarães Relatório de Gerência de Contas e Relatório de Actividades Ano de 2013 Índice: Introdução:... 3 Analise Económica e Financeira... 5 Execução

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,

Leia mais

Acordo de Parceria. Plano Estratégico Concelhio de Prevenção das Toxicodependências (PECPT)

Acordo de Parceria. Plano Estratégico Concelhio de Prevenção das Toxicodependências (PECPT) Acordo de Parceria Plano Estratégico Concelhio de Prevenção das Toxicodependências (PECPT) 1. O presente Acordo pretende formalizar a parceria a estabelecer entre a Câmara Municipal de Odivelas, através

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa

Leia mais

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET De harmonia com o disposto no artº 36º. dos Estatutos da APIFARMA é elaborado o presente Regulamento interno que tem por objectivo regulamentar

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE. (Aprovado na 23ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 21 de Novembro de 2001)

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE. (Aprovado na 23ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 21 de Novembro de 2001) REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE (Aprovado na 23ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 21 de Novembro de 2001) REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE (Aprovado na 23ª Reunião

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 24 DE ABRIL DE 2014, PELAS 10.45 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 24 DE ABRIL DE 2014, PELAS 10.45 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RELATIVA AO PONTO SEGUNDO DA ORDEM DOS TRABALHOS O Conselho de Administração da ALTRI, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral

Leia mais

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres ) Regulamento Interno Capítulo I (Constituição e âmbito) Art. 1.º - O presente Regulamento Interno, tem como finalidade completar pormenorizadamente os Estatutos da ASTA Associação de Artes e Sabores do

Leia mais

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas Exmo. Sr. Presidente, Após muitos meses de desenvolvimento e melhorias contínuas na nova plataforma informática onde se inclui o amplamente divulgado

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 23

CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 23 DE PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 23 DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 30/10/2007 (Contém folhas) Estiveram presentes os seguintes membros: Presidente: José Alberto Pacheco Brito Dias (PSD) Vice-Presidente:

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de ....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento

Leia mais

Associação de Estudantes

Associação de Estudantes DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar

Leia mais

SISTEMA DE INTEGRADO DE GESTÃO DE INSCRITOS EM CIRURGIA - SIGIC - INDICADORES

SISTEMA DE INTEGRADO DE GESTÃO DE INSCRITOS EM CIRURGIA - SIGIC - INDICADORES SISTEMA DE INTEGRADO DE GESTÃO DE INSCRITOS EM CIRURGIA - SIGIC - I Introdução INDICADORES O SIGIC é um sistema regulador da actividade cirúrgica programada que visa melhorar o acesso à prestação de cuidados

Leia mais

Câmara Municipal de Águeda

Câmara Municipal de Águeda Câmara Municipal de Águeda Fundamentação Económico-Financeira das Taxas e Licenças Municipais 1. Introdução As taxas e licenças municipais resultam essencialmente da prestação de serviços públicos locais,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento)

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Exmo. Sr. Presidente, A Direcção da F.P.T. tem emitido, ao longo dos últimos meses, diversas Circulares, com o objectivo de ir informando,

Leia mais

-------- Aos três dias do mês de Março do ano de dois mil e três reuniu no Salão Nobre dos Paços do Município, a Câmara Municipal de Vila Pouca de

-------- Aos três dias do mês de Março do ano de dois mil e três reuniu no Salão Nobre dos Paços do Município, a Câmara Municipal de Vila Pouca de -------- Aos três dias do mês de Março do ano de dois mil e três reuniu no Salão Nobre dos Paços do Município, a Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, em reunião ordinária para apreciação e deliberação

Leia mais

São mais de 80 os serviços que garantem o correcto acondicionamento e encaminhamento do papel/cartão para os respectivos pontos de recolha.

São mais de 80 os serviços que garantem o correcto acondicionamento e encaminhamento do papel/cartão para os respectivos pontos de recolha. A Câmara Municipal procura ser um exemplo de bom desempenho ambiental. A gestão ambiental da autarquia promove, através de um conjunto de projectos, a reciclagem junto dos munícipes e dos seus trabalhadores.

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIRECÇÃO REGIONAL DE PLANEAMENTO E RECURSOS EDUCATIVOS E O SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E.

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIRECÇÃO REGIONAL DE PLANEAMENTO E RECURSOS EDUCATIVOS E O SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E. PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIRECÇÃO REGIONAL DE PLANEAMENTO E RECURSOS EDUCATIVOS E O SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E. Considerando que incumbe ao Serviço de Saúde da Região

Leia mais

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE LOUSA ACTA N.º 01/2007

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE LOUSA ACTA N.º 01/2007 1/8 ACTA N.º 01/2007 Aos dezanove dias do mês de Abril de dois mil e sete, pelas vinte horas e trinta minutos reuniu, em Sessão Ordinária, a Assembleia de Freguesia de Lousa, no salão anexo à Junta de

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ Associação Portuguesa para a Saúde Mental da Primeira Infância (versão corrigida de acordo com as indicações da Procuradoria da República) Artigo 1º 1 - Denominação e natureza

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação 1 Regimento do (CME) do Município de Vila Nova de Paiva A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 03

CÂMARA MUNICIPAL PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 03 DE PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 03 DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 03/02/1999 (Contém 9 folhas) Estiveram presentes os seguintes membros: Presidente: Hermano Manuel Gonçalves Nunes de Almeida (PSD)

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE RIO MAIOR

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE RIO MAIOR REGULAMENTO DO PRÉMIO BOMBEIRO DO ANO COMANDANTE DR. EDUARDO AGOSTINHO 1 PREÂMBULO Este prémio tem como objectivo reconhecer publicamente e valorizar a actividade de cada homem e mulher enquanto sócio

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC

Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Autores: Aprovação: Comissão Executiva do DEEC Comissão Executiva do DEEC Data: 3 de Fevereiro de 2011 Distribuição: Docentes do DEEC

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012 PONTO UM DA ORDEM DE TRABALHOS: O Conselho de Administração propõe aos Senhores Accionistas: Apreciar, discutir e votar o Relatório de Gestão, o Balanço, as Demonstrações de Resultados, a Demonstração

Leia mais

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Batalha Relatório e Contas 2013 ANEXO

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Batalha Relatório e Contas 2013 ANEXO ANEXO 13 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho da Batalha, PCUP 1.2 Sede: Batalha 2440-117 Batalha 1.3 - Natureza da actividade:

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de

Leia mais

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO 1) Quais os objectivos que se pretende atingir com a Sessão de Imersão e o Seminário de Diagnóstico? A Sessão de Imersão tem por objectivo a apresentação

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Educação do Fundão. Preâmbulo

Regulamento do Conselho Municipal de Educação do Fundão. Preâmbulo REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO FUNDÃO Publicação II SÉRIE N.º 98 20 de Maio de 2010 Regulamento do Conselho Municipal de Educação do Fundão Preâmbulo A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais Entendimento do ICP-ANACOM Originação de chamadas nas redes móveis nacionais I. Enquadramento Os serviços de originação de chamadas prestados pelos operadores móveis nacionais são definidos como os serviços

Leia mais

Município de Vieira do Minho

Município de Vieira do Minho CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VIEIRA DO MINHO REGIMENTO INTERNO A lei nº 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos

Leia mais

Estatutos do Centro de Estudos em Administração Pública

Estatutos do Centro de Estudos em Administração Pública Estatutos do Centro de Estudos em Administração Pública Artigo 1º ( Designação e Sede) A associação adopta a designação de Centro de Estudos em Administração Pública e tem a sua sede no Campus universitário

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE

FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE Ano letivo 2012 /2013 1. Estrutura educativa: Escola Profissional de Fermil Celorico de Basto 2. Atividade: Visita de Estudo: Vista Alegre Ílhavo e Fórum de Aveiro 3. Eixo,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse

Leia mais

MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS A prestação de contas é matéria que deve respeitar o quadro normativo em vigor actualmente (consultar nota final deste manual). No POCAL Simplificado,

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 100/IX ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO VOLUNTÁRIO. Preâmbulo

PROJECTO DE LEI N.º 100/IX ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO VOLUNTÁRIO. Preâmbulo PROJECTO DE LEI N.º 100/IX ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO VOLUNTÁRIO Preâmbulo O movimento associativo popular constitui uma realidade da maior relevância na dinamização da vida cultural, desportiva

Leia mais

Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO

Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO A Lei n.º 159/99, de 14 de setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar

Leia mais

INTRODUÇÃO OPÇÕES DO PLANO

INTRODUÇÃO OPÇÕES DO PLANO INTRODUÇÃO O presente Orçamento para o ano de 2014 para o qual o órgão Executivo da Junta de Freguesia de Labruja elaborou e aprovou, orientar-se-á na linha do plano traçado para os quatro anos do mandato,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DA VILA DE SANTA CATARINA ACTA N.º 11/2008. Reunião Ordinária de 6 de Outubro de 2008

JUNTA DE FREGUESIA DA VILA DE SANTA CATARINA ACTA N.º 11/2008. Reunião Ordinária de 6 de Outubro de 2008 ----Aos seis dias de Outubro de dois mil e oito, na sede da Junta de Freguesia da Vila de Santa Catarina, compareceram: Hélder Fernando Freire Nunes, Hilário Barros Henriques e Lídia Maria Rebelo Forte,

Leia mais

D. Virgílio Antunes no Centro Social do Senhor da Serra. Bispo de Coimbra na bênção oficial da Residência Cristo Redentor

D. Virgílio Antunes no Centro Social do Senhor da Serra. Bispo de Coimbra na bênção oficial da Residência Cristo Redentor D. Virgílio Antunes no Centro Social do Senhor da Serra Bispo de Coimbra na bênção oficial da Residência Cristo Redentor O bispo da diocese de Coimbra, D. Virgílio Antunes, procedeu à bênção oficial da

Leia mais

ESTATUTOS. Artigo 1.º Denominação e sede

ESTATUTOS. Artigo 1.º Denominação e sede ESTATUTOS Artigo 1.º Denominação e sede 1. A associação adopta a denominação CAAD Centro de Arbitragem Administrativa. 2. A associação tem a sua sede na Avenida Duque de Loulé, n.º 72 A, freguesia de Santo

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

Avaliação do Desempenho dos Médicos.

Avaliação do Desempenho dos Médicos. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar

Leia mais

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,

Leia mais

À HABITAÇÃO DEGRADADA NO

À HABITAÇÃO DEGRADADA NO Praça Luis de Camões.2580-318 ALENQUER. Telel. 263730900. Fax 263711 504. e-mau: peral@cm-alenauer.ot i1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA NO MUNICÍPIO DE ALENQUER Proposta da Câmara

Leia mais

Incentivos à contratação

Incentivos à contratação Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem

Leia mais

----- ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DESTA CÂMARA MUNICIPAL DE 28 DE JANEIRO DO ANO DE 2011.---------------------------------------------------------------

----- ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DESTA CÂMARA MUNICIPAL DE 28 DE JANEIRO DO ANO DE 2011.--------------------------------------------------------------- ACTA Nº 2/2011 ----- ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DESTA CÂMARA MUNICIPAL DE 28 DE JANEIRO DO ANO DE 2011.--------------------------------------------------------------- ----- Aos 28 dias do mês de Janeiro

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Presidente Vice-Presidente Secretário Mesa da Assembleia-geral Não Aplicável Presidente Conselho de Administração Izabel Maria Nunes Rodrigues Daniel

Leia mais

Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa

Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa Regulamento relativo à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes da Câmara Municipal da Trofa Aprovado em reunião de Câmara de 12 de Setembro de 2003 e em

Leia mais

Acta n.º 13/2010 de 19/05/2010

Acta n.º 13/2010 de 19/05/2010 ------------------------------------- ACTA N.º 13/2010 -------------------------------------- -------- Aos 19 dias do mês de Maio de 2010, pelas 10 horas, no Salão Nobre dos Paços do Município de Celorico

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

FREGUESIA DE ALVORNINHA

FREGUESIA DE ALVORNINHA 56 Aos vinte dias do mês de setembro do ano de dois mil e doze, nesta Freguesia de Alvorninha e edifício da Junta de Freguesia, compareceram os Senhores: Presidente Virgílio Leal dos Santos, Secretário

Leia mais

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Associação de Solidariedade Inter - Lions ESTATUTOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação,

Leia mais

Regulamento Geral dos Grupos de Estudo, das Secções, das Sociedades Afiliadas e quadro de relacionamento com Sociedades

Regulamento Geral dos Grupos de Estudo, das Secções, das Sociedades Afiliadas e quadro de relacionamento com Sociedades 1º Introdução A Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia, seguindo a evolução da Ciência Ortopédica e à semelhança de Sociedades Científicas congéneres de países economicamente desenvolvidos,

Leia mais

Junta de Freguesia da Marinha Grande ACTA NÚMERO CINCO

Junta de Freguesia da Marinha Grande ACTA NÚMERO CINCO ACTA NÚMERO CINCO Aos quatro dias do mês de Março de dois mil e dez, pelas vinte e uma horas e quarenta e cinco minutos, deu-se início à reunião ordinária do Executivo da Junta de Freguesia, sob a presidência

Leia mais

AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO

AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO MODELO DE GOVERNAÇÃO Praia, 07 de Julho de 2009 João Renato Lima REGULAÇÃO EM CABO VERDE De acordo com Constituição da República revista em 2002, cabe ao Estado regular o mercado e a actividade económica

Leia mais

Fundamentação. Artigo 1º Âmbito

Fundamentação. Artigo 1º Âmbito Regulamento Interno Fundamentação As preocupações sociais da Associação Vidas Cruzadas estão bem patentes nos objectivos de intervenção desta Instituição. Face ao actual contexto sócio económico cujas

Leia mais

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL)

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL) ESTATUTOS E LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES DA (ASEL) ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Objectivos, Sede e Duração 1. A associação adopta a denominação de ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL),

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação Porta do Mais é uma Associação sem fins lucrativos e existe por

Leia mais

Liberalização da escolha «medida inevitável» para uns, «ratoeira» para outros

Liberalização da escolha «medida inevitável» para uns, «ratoeira» para outros Liberalização da escolha «medida inevitável» para uns, «ratoeira» para outros Médicos debatem situação actual do sector da Saúde A liberalização da escolha do doente e as medidas a adotar nesse sentido,

Leia mais