Comércio e crescimento
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- Ana do Carmo Farinha Henriques
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1 Seminário Regional Crescimento Regional: Comércio, Finanças e Indústria Comércio e crescimento Honorio Kume (IPEA) Novembro, 2007
2 Crescimento econômico, instituições e política comercial no MERCOSUL Rede MERCOSUL IDRC Fase 2 1. Berlinski, J. Argentina, política comercial, comercio reginal intraindustria, instituciones de defensa comercial y productividade. ITDT 2. Kume, H,, Piani, G. e Miranda, P. Crescimento econômico, instituições e política comercial no Brasil. IPEA 3. Benegas, G. S. e Colmán, H. Crecimiento Económico, instituciones y política comercial: en el Paraguay, UCNSA 4. Osimani, R. e Estol, R. Apertura, crecimiento económico e instituciones: en el Uruguay. CINVE 5. Naidin, L. C., Lemme, M. C., Gadelha, M. F. e Pais, C. A. (Brasil) e Bertoni, R. (Argentina). Defesa comercial e medidas de salvaguarda no MERCOSUL: uma avaliação institucional. FUNCEX-UDESA 6. Quevedo, M. G. V. e Araújo Jr., J. T. Instituciones domésticas e integración regional: la política de competencia en el MERCOSUR. UDESA-FUNCEX
3 Sumário 1. Abertura comercial no MERCOSUL 2. Impactos da abertura comercial 3.1 Crescimento econômico 3.2 Desempenho do comércio 3.3 Produtividade 3. Instituições 4. Conclusões
4 1. Abertura comercial nos países do Mercosul 1.1 Argentina (1988) 1.2 Brasil (1988) 1.3 Paraguai (1992) 1.4 Uruguai (1979)
5 Tarifa (Arancel) legal média: Argentina Uruguai Brasil Paraguai Fonte: Berlisnki, Kume evaillant, 2006
6 Número de medidas antidumping aplicadas: Argentina 15 Brasil UY PY Fonte: OMC
7 Número de países = 42 Índia: 1o. (457) EUA: 2o. (373) UE: 3o. (362) Número de medidas antidumping aplicadas: Argentina 15 Brasil UY PY Fonte: OMC
8 Número de países = 42 Índia: 1o. (457) EUA: 2o. (373) UE: 3o. (362) Número de medidas antidumping aplicadas: Argentina: 4o. (152) Brasil: 11 º (66) Paraguai e Uruguai: 32o. (1) Argentina Brasil Parcela das importações Argentina: 1,1% Brasil: 0,9% Paraguai: 0,1% Uruguai: 0,1% 5 0 UY PY Fonte: OMC
9 2. Impactos da abertura comercial 2.1 Crescimento econômico
10 Taxa de crescimento do PIB - Argentina Fonte: CEI, Argentina
11 Taxa de crescimento do PIB - Brasil: Fonte: CEI, Argentina
12 Taxa de crescimento do PIB - Paraguai: Fonte: CEI, Argentina
13 Taxa de crescimento do PIB - Uruguai: Fonte: CEI, Argentina
14 2. Impactos da abertura comercial 2.2 Desempenho do comércio
15 Participação do comércio intra-regional do Mercosul no comércio total: Fonte: CEI, Argentina
16 Participação das exportações e importações intraregional no total do Mercosul: (%) Importação Fonte: CEI, Argentina Exportação
17 Exportação de bens sobre PIB: (%) Paraguai Brasil Argentina Uruguai Fonte: CEI, Argentina
18 Importação de bens sobre PIB: (%) Paraguai Argentina Uruguai Brasil Fonte: CEI, Argentina
19 2. Impactos da abertura comercial 2.3 Produtividade
20 Argentina - Comparación de PTF (promedios anuales en %) Autor Periodo Variaciones anuales PBI PTF Meloni (1999) ,1 3,9 Maia y Nicholson (2001) ,0 2,3 Coremberg (2005) , 6 0,2 Fuente. Meloni (1999), Maia y Nicholson (2001) y Coremberg (2005). Copiado de Berlinski (2007)
21 Argentina, Variación del valor agregado y contribución del trabajo, el capital y la PTF por rama de actividad (Porcentajes sobre la base de valores en millones de pesos de 1993) Variación Contribución Sector Valor agregado Empleo Capital PTF Alimentos, bebidas y tabaco -16,3 2,5 4,2-23 Calzado y curtiembres -12,3-2,8 2,2-11,7 Papel 13,1 2,6-5,5 16 Edición e impresión 11,9-0,3 6,3 5,8 Combustibles -16,7-0,8 5,6-21,5 Químicos y plásticos 10,3 6-0,2 4,6 Minerales no metálicos 5,3 0,3-15,9 20,9 Metales 26,8 3,1-0,3 23,9 Maquinaria y equipo 2,5-2,1-2,6 7,2 Material de transporte -40,6-32,7 2,8-10,8 Otras industrias manufactureras -3,3-3,2-5,3 5,2 Electricidad, gas y agua 26,3-0,3 20,7 5,9 Construcción 51,1 24 5,4 21,8 Comercio, hotels y restaurantes 50,5 24,6 30,4-4,4 Transporte 38,7-2,1 9 31,8 Comunicaciones 254,3-4,1 74,2 184,2 Otros servicios 1,7 3,8 9,4-11,5 Promedio sectores 14,8 3,5 7,1 4,2 Fuente: FIEL (2002) sobre la base de ENGE, Copiado de Berlinski (2007)
22 Grandes empresas en la Argentina: productividad por puesto de trabajo asalariado (Indice 1993=100) Por actividad principal Variación % Minas y canteras 103,9 109, ,6 109,2 171,8 254,1 208,3 108,3 Industria manufacturera ,8 113,8 125,2 132,4 130,3 138,2 139,8 39,8 Alimentos, bebidas y tabaco 113,9 109,1 106,5 103,6 110,3 115,7 117,5 114,1 14,1 Combustibles, químicos y plás 122,6 116, ,6 154,5 155, ,2 71,2 Maquinarias, equipos y vehícu 111,2 68,2 97,3 107,5 115,9 80,9 105,3 68,2-31,8 Resto industria 122,7 118,8 124,4 142,6 148, ,6 151,5 51,5 Electricidad, gas y agua ,1 165,3 185,1 217,7 234,9 230, Comunicaciones 136,9 148,5 157,7 169,2 209,3 218,9 186,4 192,3 92,3 Resto actividades ,5 128,3 129,4 131,5 122,5 119,9 19,9 Total 121,2 121,2 127,6 138,1 140,6 145,5 152,1 149,3 49,3 Fuente: Elaboración propia sobre la base de la encuesta ENGE (INDEC). Copiado de Berlinski (2007
23 Brasil Arancel legal Produtiv total fatores Setor Minerais não-metálicos 98,7 24,5 7,3-3,0 3,2 Metalurgia e siderurgia 72,8 23,7 12,8-2,9 4,0 Máquinas e equipamentos 62,1 39,5 13,9-2,1 3,4 Eletrônica e equipamentos de comunicação 100,4 39,6 14,5-2,9 4,3 Automóveis, caminhões e ônibus 115,9 55,9 16,7-9,1 4,6 Papel e seus produtos 82,2 23,1 11,9-4,3 2,7 Borracha 101,7 49,6 12,8-4,6 1,6 Química 34,2 13,4 8,2-5,0 3,5 Farmacêutica 42,2 26,0 10,0-4,2-1,3 Perfumaria, sabões e velas 184,4 59,2 10,0-0,4 1,8 Material plástico 164,3 40,0 16,5-6,4 2,8 Têxtil 161,6 38,8 15,8-5,7 3,6 Vestuário e calçados 192,2 50,0 19,6-5,3 0,7 Produtos alimentares 84,2 27,4 12,1-3,3 2,8 Bebidas 183,3 75,1 14,5-1,1 2,7 Fumo 204,7 79,6 9,0-1,1 1,8 Média 117,8 41,6 12,9-3,8 2,7 Fonte: Ferreira e Rossi (2003)
24 Taxa de crescimento anual da produtividade Período Produtivid ade emprego Produtivid ade capital TFP Olley- Pakes TFP Levinsoh n-petrin , ,7-2,6 3,3 3,7 2,4 Fonte: Casacuberta, Fachola e Gandelman, 2004
25 Uruguai: Evolução da produtividade total dos fatores Olley e Pakes Levinsohn e Petrin Índice do produto real da manufatura Fonte: Casacuberta, Fachola e Gandelman, 2004
26 Paraguay: Productividad Laboral por Actividad Económica, Atividade Primária Industria Serviços Total ,7 64,2 11,5 32, ,1 33,4 31,3 48, ,7-3,5-5,3-10, ,5-3,5 4,5 7, ,7 35,4 4,9 11, ,6 20,1 28,9 30, ,6 15,8 33,0 25,5 Fuente: Estimaciones propias en base a datos del BCP (2006); y DGEEC, Encuestas de Hogares de 1995, 1997/8, 2000/1 y Censos Nacionales 1992, Copiado de Benegas e Colmán (2007)
27 4. Instituições Comércio Parceiros no exterior Avaliação das oportunidades Maior incerteza Custo de transação Informação assimétrica Comportamento oportunístico
28 4. Instituições North (1991) Instituições custos de transação rentabilidade e a viabilidade das atividades econômicas Instituições governam as relações de troca magnitude e a direção do comércio Evolução do processo institucional do comércio expansão
29 Indicadores de governança do Banco Mundial 1. Eficiência governamental: qualidade dos serviços públicos e a independência frente às pressões políticas, qualidade de políticas públicas e credibilidade do governo 2. Qualidade regulatória: capacidade do governo na formulação e na implementação de políticas regulatórias 3. Sistema legal: mede a confiança dos agentes na justiça, em particular, no cumprimento de contratos 4. Controle da corrupção: poder público e ganhos privados e captura do estado para atender interesses específicos.
30 Indicadores de governança 2006 amplitude 2,5 e 2,5 Indicadores Brasil Argentina Paraguai Uruguai Eficiência do governo -0,11-0,19-0,88 0,48 Ordem percentual 52,1 49,3 20,4 68,7 UR > BR = AR > PR Brasil Argentina Paraguai Uruguai Qualidade da regulação 0,00-0,74-0,68 0,31 Ordem percentual 54,1 22,9 24,4 60,0 UR = BR > AR = PR Brasil Argentina Paraguai Uruguai Regra da lei -0,48-0,58-0,93 0,40 Ordem percentual 41,4 35,7 18,1 61,0 UR > BR = AR = PR Brasil Argentina Paraguai Uruguai Controle da corrupção -0,33-0,47-1,02 0,80 Ordem percentual 47,1 40,8 13,6 75,2 UR > BR = AR > PR Fonte: Banco Mundial
31 Indicadores de custos e procedimentos para exportação e importação Descrição Brasil Argentina Paraguai Uruguai Países asiáticos OECD Documentos para exportar (número) 7,0 6,0 9,0 9,0 6,9 4,8 Tempo para exportar (dias) 18,0 16,0 34,0 22,0 23,9 10,5 Custo para exportar (US$ por contêiner) 895, ,0 552,0 884,8 811,0 Documentos para importar (número) 6,0 7,0 13,0 9,0 9,3 5,9 Tempo para importar (dias) 24,0 21,0 31,0 25,0 25,9 12,2 Custo para importar (US$ por contêiner) , ,10 883,0 Fonte: Doing Business, Banco Mundial
32 4. Resumo e conclusões
33 Resumo Abertura comercial significativa no MERCOSUL Queda elevada das tarifas Redução substancial das barreiras não tarifárias Medidas antidumping com impactos locais
34 Resumo Impactos da abertura comercial Crescimento do PIB sujeito à flutuações decorrentes de fatores externos e problemas na condução da política macroeconômica Excepcional desempenho do comércio até 1998 e posterior perda de dinamismo, mesmo com o fim das crises econômicas Aumento da produtividade dos fatores após a abertura comercial. Evidências empíricas dessa relação para Brasil e Uruguai, mas não suficientemente conclusivas
35 Resumo Papel das instituições Mudanças nas organizações relacionados com o comércio exterior: resultado favorável Indicadores de governança do Banco Mundial Uruguai com melhores indicadores Não há melhoras importantes nos indicadores desde 1996 Custo de transação no comércio exterior MERCOSUL = países asiáticos > OECD
36 Conclusões 1. A produtividade total dos fatores aumentou, mas ainda não há testes estatísticos suficientemente fortes que permitam concluir sobre a contribuição da abertura comercial 2. O comércio intra-regional após 1998 perdeu dinamismo e deixou que contribuir para o fortalecimento do MERCOSUL 3. Os indicadores de governança e custo de negócios mostram que há espaço para melhorar as instituições
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