índice 2 Definição, elaboração e descrição do processo 15 Matérias-primas Síntese do processo industrial. 15

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "índice 2 Definição, elaboração e descrição do processo 15 Matérias-primas Síntese do processo industrial. 15"

Transcrição

1 projecto índice Capítulo 1 1 Análise de Mercado Leite evaporado Aplicações Mercado de matéria-prima e custos Produção de leite evaporado Consumo de produtos lácteos Localização da fábrica Capacidade da unidade fabril a instalar Bibliografia 13 Capítulo 2 2 Definição, elaboração e descrição do processo Definição Matérias-primas Síntese do processo industrial Descrição da síntese do processo Bibliografia 24 Capítulo 3 3 Balanços Mássicos Características da corrente de entrada Balanços mássicos às unidades do processo Tanque de mistura TM-l0l 29 Permutador de calor P-l0l 29 Homogeneizador H-l0l 30 Permutador de calor P-l02 30 Válvu la VE-l0l e Tanq ue TM-l02 31 Evaporador de duplo efeito E-l0l e E-l Evaporador E-l0l Evaporador E-l02 35 Página V

2 projeeto Condensador C-l0l Tanque T-l0l Homogeneizador H-l Tanque de mistura de vapor directo TMVD-l0l Tanque de vaporização TV-l0l Condensador C-l Homogeneizador H-l Permutador P-l Tanque TM-l Balanço mássico global, Diagrama do processo Bibliografia 44 Capítulo 4 4 Balanços Entálpicos Balanços entálpicos às unidades do processo Tanque de mistura TM-l0l 47 Permutado r de calor P-l0l 47 Homogeneizador H-l0l 48 Permutador de calor P-l02 49 Tanque TM-l02 50 Evaporador de duplo efeito E-l0l e E-l Evaporador E-l0l Evaporador E-l Condensador C-l0l Tanque T-l Homogeneizador H-l Tanque de mistura de vapor directo TMVD-l0l Tanque de vaporização TV-l0l Condensador C-l Homogeneizador H-l Permutador P-l Tanque TM-l Diagrama do processo Bibliografia 61 PáginaVI

3 fj~ojecto Capítulo 5 5 Dimensionamento do equipamento Tanques Tanques de mistura Sistema de agitação Tanque de armazenamento T-l0l Espessura do isolamento do tanque Cálculo do coeficiente de transferência de calor no exterior do tanque Cálculo do coeficiente de transferência de calor no interior do tanque Tanque de mistura de vapor directo TMVD-l0l Espessura do isolamento do tanque Tanque de vaporização TV-l0l Isolamento do tanque de vaporização Permutadores de calor Permutador de tubos e carcaça Determinação da taxa de transferência de calor (Q) Propriedades físicas das correntes Determinação da área de transferência de calor (A) Características do permutador Determinação do número de tubos, diâmetro da carcaça e hidráulico Determinação do coeficiente de transferência de calor no tubo (k) Determinação do coeficiente de transferência de calor na carcaça (he) Determinação do coeficiente global de transferência de calor (Ucalculado) Determinação da queda de pressão nos tubos (LlP tub ) Determinação da queda de pressão na carcaça (LlPcar) Permutador P-l0l Permutador P-l Permutado r P-l Condensador C-l0l Condensador C-l Evaporador de duplo efeito EvaporadorE-l0l 108 Evaporador E-l Tubagens l Propriedades físicas das correntes 113 Determinação do diâmetro óptimo para as tubagens 113 Página VII

4 Escolhadas dimensões normalizadas das tubagens 114 Comprimento das tubagens 116 Dimensionamento das tubagens 116 Isolamento das tubagens Determinação do coeficiente transferência de calor por convecção no interior das tubagens Determinação do calor transferido para o exterior por unidade de comprimento _ Determinação da temperatura na superfície do isolante Dimensionamento do isolamento das tubagens Bombas centrífugas Bomba centrífuga B-l0l Determinação da perda de carga total Determinação da carga útil da bomba Determinação da potência da bomba Bomba centrífuga B-l Bomba centrífuga B-l Bomba centrífuga B-l Bomba centrífuga B-l Bomba centrífuga B-l Selecção do modelo de bombas centrífugas Homogeneizadores Bibliografia 136 Capítulo 6 6 Lay-out da linha de operação Área e disposição para o processo Área e disposição para toda a unidade de produção Bibliografia 143 Capítulo 7 7 Análise económica Custos de instalação Custos do equipamento 145 Custos do edifício e do terreno Investimento de Capital Fixo, 147 Página VIII

5 1J~ojec:to 7.3 Custos de operação ~ Matérias prima 148 Massa salarial 149 Água 149 Energia eléctrica 150 Gásnatural 150 Tratamento de efluentes 151 Refrigeração de água de arrefecimento 151 Material subsidiário (latas) 152 Custos de operação totais Avaliação económica do investimento Preço de venda do produto 153 Vendas de leite evaporado 153 Taxa de actualização U) 154 Mapa de fluxos financeiros do projecto 154 Valor actualizado líquido (VAL) 157 Taxa Interna de Rentabilidade 158 Período de recuperação do investimento 158 índice de rentabilidade do projecto Análise de sensibilidade Bibliografia 162 Capítulo 8 8 Anexos Propriedades do leite Condutividade térmica do leite, k 166 Massa volúmica do leite 166 Viscosidade do leite Condutividade térmica do material 168 Página IX

ÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS

ÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO COORDENADORA DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 10/DGP-IFCE/2010 ÁREA DE ESTUDO:

Leia mais

Classificação de Trocadores de Calor

Classificação de Trocadores de Calor Trocadores de Calor Trocadores de Calor Equipamento usados para implementar a troca de calor entre dois ou mais fluidos sujeitos a diferentes temperaturas são denominados trocadores de calor Classificação

Leia mais

Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos

Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos Processamento Geral de Alimentos João Noronha Escola Superior 19 Novembro de 2010 19-11-2010 1 Baixas temperaturas. Porquê?

Leia mais

Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor

Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor Introdução Trocadores de calor Equipamentos que realizam

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR

TRANSFERÊNCIA DE CALOR UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas FBT0530 - Física Industrial TRANSFERÊNCIA DE CALOR A maioria dos processos que acontecem nas indústrias farmacêutica e de alimentos envolve

Leia mais

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,

Leia mais

Programa Detalhado de Máquinas Térmicas e Hidráulicas

Programa Detalhado de Máquinas Térmicas e Hidráulicas Programa Detalhado de Máquinas Térmicas e Hidráulicas 1. Generalidades 1.1. Dimensões e unidades de medida 1.1.1. Dimensões e homogeneidade dimensional 1.1.2. Sistemas de unidades 2. Máquinas Hidráulicas

Leia mais

MANUAL DA BOMBA DE CALOR

MANUAL DA BOMBA DE CALOR MANUAL DA BOMBA DE CALOR Novembro de 2012 Índice 1. Nomenclatura... 2 2. Regras básicas na realização da experiência... 3 3. Objectivos Experiência... 4 4. Descrição da instalação... 5 4.1. Painel Solar

Leia mais

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR

TRANSMISSÃO DE CALOR INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA TRANSMISSÃO DE CALOR Guia do Laboratório: Estudo Experimental da Relação entre os Números de Nusselt, Reynolds e Prandtl Mário Manuel Gonçalves

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR resumo

TRANSMISSÃO DE CALOR resumo TRANSMISSÃO DE CALOR resumo convecção forçada abordagem experimental ou empírica Lei do arrefecimento de Newton Taxa de Transferência de Calor por Convecção 𝑞"#$ ℎ𝐴 𝑇 𝑇 ℎ 1 𝐴 ℎ - Coeficiente Convectivo

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO Profa. Dra. Milena Martelli Tosi EXERCÍCIO 1 AULA 13 Uma solução é concentrada em um sistema de evaporação em triplo efeito. Emprega-se para

Leia mais

Principio de Funcionamento de um Sistema de Refrigeração

Principio de Funcionamento de um Sistema de Refrigeração Principio de Funcionamento de um Sistema de Refrigeração APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR CTeSP em GASTRONOMIA, TURISMO E BEM-ESTAR Introdução 1ª Lei da Termodinâmica Nada se perde, nada se cria,

Leia mais

Nota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada

Nota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada TMFA Termodinâmica Aplicada 1) Considere a central de potência simples mostrada na figura a seguir. O fluido de trabalho utilizado no ciclo é água e conhece-se os seguintes dados operacionais: Localização

Leia mais

EXAME. SEMESTRE 2 Data: 7 de julho, 9:00 MIEEA. Transferência de Calor e Massa. (Duração máxima permitida: minutos)

EXAME. SEMESTRE 2 Data: 7 de julho, 9:00 MIEEA. Transferência de Calor e Massa. (Duração máxima permitida: minutos) TCM, Época de recurso, 207 EXAME SEMESTRE 2 Data: 7 de julho, 9:00 MIEEA Transferência de Calor e Massa Duração máxima permitida: 20 + 30 minutos) ATENÇÃO: Entregar este enunciado devidamente identificado

Leia mais

EVAPORADORES. Este capítulo é uma introdução ao tema do projeto termo-hidráulico de trocadores de calor envolvendo a vaporização de substâncias puras.

EVAPORADORES. Este capítulo é uma introdução ao tema do projeto termo-hidráulico de trocadores de calor envolvendo a vaporização de substâncias puras. EVAPORADORES Este capítulo é uma introdução ao tema do projeto termo-hidráulico de trocadores de calor envolvendo a vaporização de substâncias puras. INTRODUÇÃ ÇÃO Ciclos de geração de potência Ciclos

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVESIDADE EDUADO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º Ano 1 Aula 6 Aula Prática-2 Condução em regime permanente 2 Problema -6.1 (I) Uma janela tem dois vidros de 5 mm de espessura

Leia mais

MODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS

MODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS MODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS Ana Vieira; João R. Maranha Departamento de Geotecnia, LNEC A gestão dos recursos energéticos é um tema central

Leia mais

Utilizado quando se necessita rejeitar calor a baixas temperaturas. O uso do AR como meio de resfriamento tem as seguintes vantagens:

Utilizado quando se necessita rejeitar calor a baixas temperaturas. O uso do AR como meio de resfriamento tem as seguintes vantagens: TROCADORES DE CALOR ALETADOS E/OU COMPACTOS Utilizado quando se necessita rejeitar calor a baixas temperaturas. Pode-se utilizar como meios de resfriamento: ÁGUA ou AR O uso do AR como meio de resfriamento

Leia mais

ÍNDICE 1.- SISTEMAS DE CONDUÇÃO DE ÁGUA. TUBAGENS... 2

ÍNDICE 1.- SISTEMAS DE CONDUÇÃO DE ÁGUA. TUBAGENS... 2 ÍNDICE 1.- SISTEMAS DE CONDUÇÃO DE ÁGUA. TUBAGENS... 2 2.- SISTEMAS DE PISO RADIANTE... 3 2.1.- Bases de cálculo... 3 2.1.1.- Cálculo da carga térmica dos compartimentos... 3 2.1.2.- Localização dos colectores...

Leia mais

Transferência de Calor e Massa 1

Transferência de Calor e Massa 1 Transferência de Calor e Massa 1 18. Condução condicionador de ar Um equipamento condicionador de ar deve manter uma sala, de 15 m de comprimento, 6 m de largura e 3 m de altura a 22 oc. As paredes da

Leia mais

Dep. Ar Condicionado 1 Fechar Catálogo

Dep. Ar Condicionado 1 Fechar   Catálogo 1 Mapa de Apresentação Conforto térmico Climatização Remoção de cargas térmicas Equilíbrio de sistemas hidráulicos Sistemas de distribuição de água Ar ou Água? Equilíbrio dinâmico de sistemas hidráulicos

Leia mais

) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221

) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221 onde: v = &m = Cp = h lv = U = A = T = t = volume específico vazão em massa (Kg/h) calor específico calor latente de vaporização coeficiente global de troca térmica área de transmissão de calor temperatura

Leia mais

Operações Unitárias II Lista de Exercícios 1 Profa. Dra. Milena Martelli Tosi

Operações Unitárias II Lista de Exercícios 1 Profa. Dra. Milena Martelli Tosi 1. Vapor d água condensado sobre a superfície externa de um tubo circular de parede fina, com diâmetro interno igual a 50 mm e comprimento igual a 6 m, mantém uma temperatura na superfície externa uniforme

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 4-5 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Modelando Sistemas de Potência a Vapor A grande maioria das instalações elétricas de geração consiste em

Leia mais

A 1 a lei da termodinâmica para um sistema transiente é:

A 1 a lei da termodinâmica para um sistema transiente é: TT011 - Termidinâmica - Engenharia Ambiental - UFPR Gabarito - Avaliação Final Data: 15/07/2016 Professor: Emílio G. F. Mercuri Antes de iniciar a resolução leia atentamente a prova e verifique se a mesma

Leia mais

Curso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97

Curso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97 IST / DEQ Mestrado Integrado em Engenharia Química Mestrado Integrado em Engenharia Biológica Mestrado em Engenharia e Gestão da Energia Fenómenos de Transferência I 2014-2015 1º Semestre 1º Exame / 15.01.2015

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 9: EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 9: EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 9: EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO Profa. Dra. Milena Martelli Tosi EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO Características da evaporação e do líquido a ser evaporado Principais tipos de

Leia mais

Aula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas

Aula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas BIJ-0207 Bases conceituais da energia Aula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Universidade

Leia mais

7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS

7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS 91 7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS A maioria dos equipamentos dos sistemas de refrigeração rejeita calor para a atmosfera. Embora existam aplicações onde o calor rejeitado do ciclo

Leia mais

Física e Química A 10.º ano

Física e Química A 10.º ano Energia, fenómenos térmicos e radiação II Física e Química A 10.º ano 1. Responde às seguintes questões. Num dia de inverno, a temperatura no exterior é de - 3ºC e a temperatura no interior de um apartamento

Leia mais

Problema 1 Problema 2

Problema 1 Problema 2 1 Problema 1 7ª Edição Exercício: 2.42 / 8ª Edição Exercício: 1.44 A área da seção transversal da válvula do cilindro mostrado na figura abaixo é igual a 11cm 2. Determine a força necessária para abrir

Leia mais

Classificaçã. ção o dos trocadores de vaporizaçã. ção. Trocadores de vaporização com circulação forçada. Vaporização na carcaça. Vaporização nos tubos

Classificaçã. ção o dos trocadores de vaporizaçã. ção. Trocadores de vaporização com circulação forçada. Vaporização na carcaça. Vaporização nos tubos Classificaçã ção o dos trocadores de vaporizaçã ção Trocadores de vaporização com circulação forçada. Vaporização na carcaça vaporizador ou refervedor com bomba com ebulição isotérmica. vaporizador ou

Leia mais

PME 3344 Exercícios - Ciclos

PME 3344 Exercícios - Ciclos PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.

Leia mais

DEGGE, 2012 Pedro M A Miranda Termodinâmica Aplicada Exame 2

DEGGE, 2012 Pedro M A Miranda Termodinâmica Aplicada Exame 2 DEGGE, 2012 Pedro M A Miranda Termodinâmica Aplicada Exame 2 Justifique, sucintamente, todos os cálculos e aproximações. Parte 1 1. O comporta-se como um gás de van der Waals com. Considere um dispositivo

Leia mais

LEQ I Laboratórios em sentido lato

LEQ I Laboratórios em sentido lato LEQ I Laboratórios em sentido lato 2º. Ano (2º. Semestre) da Licenciatura Engenharia Henrique Matos (henrimatos@ist.utl.pt) Rosinda Ismael José Nuno Lopes Adriano Pacheco Estrutura Geral de LEQ I 1. Pesquisa

Leia mais

Unidades multitubulares com compressores scroll. Modelo CMAA Capacidade de refrigeração kw Capacidade de aquecimento kw

Unidades multitubulares com compressores scroll. Modelo CMAA Capacidade de refrigeração kw Capacidade de aquecimento kw Unidades multitubulares com compressores scroll Modelo CMAA Capacidade de refrigeração 45-485 kw Capacidade de aquecimento 50-670 kw Unidades multitubulares CMAA Aquecimento e refrigeração em simultâneo

Leia mais

Condensação

Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação em Filme Tal como no caso de convecção forçada, a transferência de calor em condensação depende de saber se o escoamento é laminar

Leia mais

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

PME 3344 Termodinâmica Aplicada PME 3344 Termodinâmica Aplicada 12) Ciclos de Refrigeração 1 v. 3.0 Ciclos de refrigeração A transferência de calor de compartimentos de baixa temperatura para outros a temperaturas maiores é chamada de

Leia mais

TRAÇAGEM ELÉTRICA ARTIGO TÉCNICO AKO. Mário Fernando Soares de Almeida Tecnitrace, Lda. 1. Introdução. Resumo

TRAÇAGEM ELÉTRICA ARTIGO TÉCNICO AKO. Mário Fernando Soares de Almeida Tecnitrace, Lda. 1. Introdução. Resumo Mário Fernando Soares de Almeida Tecnitrace, Lda TRAÇAGEM ELÉTRICA AKO Resumo Antes de surgir a traçagem elétrica os tubos e os depósitos eram aquecidos com tubos de vapor, gerado em caldeiras a nafta,

Leia mais

Sistemas térmicos. Engenharia Mecânica. Profa. Jacqueline Copetti Sala C02-239

Sistemas térmicos. Engenharia Mecânica. Profa. Jacqueline Copetti  Sala C02-239 Sistemas térmicos Engenharia Mecânica Profa. Jacqueline Copetti www.professor.unisinos.br/jcopetti Sala C02-239 1. INTRODUÇÃO AOS TROCADORES DE CALOR Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio

Leia mais

Projecto de Entreposto Frigorífico a R-744/R-717 Para Produtos Congelados

Projecto de Entreposto Frigorífico a R-744/R-717 Para Produtos Congelados INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Departamento de Engenharia Mecânica Projecto de Entreposto Frigorífico a R-744/R-717 Para Produtos Congelados Luís Filipe Azevedo Alves Bento (Licenciado em Engenharia

Leia mais

3. Revisão bibliográfica

3. Revisão bibliográfica 40 3. Revisão bibliográfica 3.1. O ciclo de refrigeração por compressão de vapor Um dos métodos mais usados para se retirar calor de um ambiente a ser refrigerado é a utilização do sistema de compressão

Leia mais

Unidades de quatro tubos com compressores de parafuso. Modelo RTMA Capacidade de refrigeração kw Capacidade de aquecimento kw

Unidades de quatro tubos com compressores de parafuso. Modelo RTMA Capacidade de refrigeração kw Capacidade de aquecimento kw Unidades de quatro tubos com compressores de parafuso Modelo RTMA Capacidade de refrigeração 344-661 kw Capacidade de aquecimento 361-714 kw Unidades de quatro tubos RTMA Aquecimento e arrefecimento simultâneo

Leia mais

Energética Industrial

Energética Industrial Universidade do Minho Departamento de Engenharia Mecânica Energética Industrial Problemas propostos José Carlos Fernandes Teixeira 1) 1.5 kg de gelo à temperatura de 260 K, funde-se, à pressão de 1 bar,

Leia mais

U = 1.5 m/s T m,e = 20 o C T p < 200 o C

U = 1.5 m/s T m,e = 20 o C T p < 200 o C Ex. 7-32 Ar deve ser usado para resfriar um material sólido no qual ocorre geração interna de calor. Furos de 1cm de diâmetro foram feitos no material. A espessura da placa é de 8 cm e a condição térmica

Leia mais

Anexo A Dimensionamento

Anexo A Dimensionamento Anexo A Dimensionamento A.1. Cálculo das Potências de Aquecimento e Arrefecimento O cálculo das potências de aquecimento (ambiente e/ou águas quentes sanitárias) e arrefecimento é da inteira responsabilidade

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Mecânica

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Mecânica UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Mecânica PROJECTO DO CURSO PROJECÇÃO DE UMA FORNALHA PARA QUEIMA DE BIOMASSA PARA ALIMENTAR UM CICLO DE REFRIGERAÇÃO POR

Leia mais

CICLOS MOTORES A VAPOR. Notas de Aula. Prof. Dr. Silvio de Oliveira Júnior

CICLOS MOTORES A VAPOR. Notas de Aula. Prof. Dr. Silvio de Oliveira Júnior CICLOS MOTORES A VAPOR Notas de Aula Prof. Dr. Silvio de Oliveira Júnior 2001 CICLO RANKINE ESQUEMA DE UMA CENTRAL TERMELÉTRICA A VAPOR REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA TERMELÉTRICA DIAGRAMAS DO CICLO IDEAL

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS QUÍMICOS

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS QUÍMICOS AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS QUÍMICOS AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS QUÍMICOS OBJETIVOS: Estudo da viabilidade de processos novos, de modificações em processos existentes, de novos empreendimentos.

Leia mais

Volume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR

Volume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTE NECESSÁRIA A UMA APLICAÇÃO Volume III Curso

Leia mais

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 19

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 19 Instalações Térmicas 3º ano 6º semestre Aula 19 Aula 19: Balanços Térmicos e Consumo de combustível 2 Tópicos Características de Funcionamento do Forno Condições Térmicas Balanço de Calor Consumo de combustível

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 1: REVISÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 1: REVISÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 1: REVISÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR Profa. Dra. Milena Martelli Tosi A IMPORTÂNCIA DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Introdução Revisão: Mecanismos de transferência

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS

UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Ivo Rodrigues 2007/2008 1. Aplicação do frio na conservação de Alimentos... prolongar a vida útil dos alimentos minimizando as reacções de

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS

MÁQUINAS TÉRMICAS UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS MÁQUINAS TÉRMICAS 2010-2011 DOCENTES RESPONSÁVEIS DEM Fernando Neto DEM João Oliveira DISCIPLINA Código 40544 Ano

Leia mais

3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE

3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO 3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE PREFÁCO LISTA DE SÍMBOLOS 1 ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO1 1.1 Processos de Separação 1.2 Mecanismos de Separação 1.2.1 Separação

Leia mais

Capítulo 5. Ciclos de Refrigeração

Capítulo 5. Ciclos de Refrigeração Capítulo 5 Ciclos de Refrigeração Objetivos Estudar o funcionamento dos ciclos frigoríficos por compressão de vapor idealizados e reais Apontar as distinções entre refrigeradores e bombas de calor 5.1.

Leia mais

Transferência de Energia

Transferência de Energia APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR CTeSP em GASTRONOMIA, TURISMO E BEM-ESTAR Definição é a passagem/transmissão de energia, na forma de calor, de um ponto para outro. A transferência de calor efectua-se

Leia mais

Pneumática e Hidráulica

Pneumática e Hidráulica Pneumática e Hidráulica Nível III Exercícios adicionais Exercícios de Aplicação e Avaliação 1- Os Compressores pneumáticos: Transformam energia eléctrica em pneumática. Transformam energia mecânica em

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTES

FENÔMENOS DE TRANSPORTES FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 11 FUNDAMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR PROF.: KAIO DUTRA Transferência de Calor Transferência de calor (ou calor) é a energia em trânsito devido a uma diferença de temperatura.

Leia mais

Ronaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle

Ronaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #3: Configurações de Controle São Carlos 2012 Trocadores de Calor Em geral, trocadores de calor são fáceis de controlar. O modelo dinâmico de um trocador de calor casco-tubo

Leia mais

Colégio Técnico de Lorena (COTEL)

Colégio Técnico de Lorena (COTEL) Colégio Técnico de Lorena (COTEL) Operações Unitárias Transferência de Calor Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a

Leia mais

PME 3344 Exercícios - Ciclos

PME 3344 Exercícios - Ciclos PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.

Leia mais

Exercícios sugeridos para Ciclos de Refrigeração

Exercícios sugeridos para Ciclos de Refrigeração Exercícios sugeridos para Ciclos de Refrigeração 11-13 (Cengel 7ºed) - Um ciclo ideal de refrigeração por compressão de vapor que utiliza refrigerante R134a como fluido de trabalho mantém um condensador

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Condutividade térmica de um isolante Instituto uperior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino

Leia mais

4. Resultados Parâmetros de desempenho Variáveis de controle Tipo de nanopartícula

4. Resultados Parâmetros de desempenho Variáveis de controle Tipo de nanopartícula 4. Resultados No presente capítulo serão discutidos os resultados da simulação do ciclo de refrigeração por compressão de vapor utilizando nanofluidos como fluido secundário no evaporador. 4.1. Parâmetros

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SANEAMENTO ENUNCIADO DO 1º TRABALHO PRÁTICO ANO LECTIVO 2007/2008 ESTUDO PRÉVIO DE UM SISTEMA ADUTOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA No presente trabalho pretende se elaborar, a nível de Estudo Prévio, o projecto

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A PLACAS - ANÁLISE DE TROCADORES: MLDT E NUT Profa. Dra. Milena Martelli Tosi TROCADOR DE CALOR A PLACAS http://rpaulsingh.com/animations/plateheat

Leia mais

Aula 3 de FT II. Prof. Geronimo

Aula 3 de FT II. Prof. Geronimo Aula 3 de FT II Prof. Geronimo Raio crítico de isolamento O conceito de raio crítico de isolamento, é introduzido para geometrias onde a área de troca de calor varia com uma dimensão especificada. Por

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física aboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Condutividade térmica Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431

Leia mais

3. Um gás ideal passa por dois processos em um arranjo pistão-cilindro, conforme segue:

3. Um gás ideal passa por dois processos em um arranjo pistão-cilindro, conforme segue: 1. Um arranjo pistão-cilindro com mola contém 1,5 kg de água, inicialmente a 1 Mpa e título de 30%. Esse dispositivo é então resfriado até o estado de líquido saturado a 100 C. Calcule o trabalho total

Leia mais

Enunciados de Problemas de Permutadores de Calor

Enunciados de Problemas de Permutadores de Calor Enunciados de Problemas de Permutadores de Calor Equações Gerais. Métodos F- T ln e ε,nut Problema 1.1 Os tubos de um permutador de calor água-água têm 25mm de diâmetro exterior e 2 mm de espessura. A

Leia mais

Sistemas Energéticos. 3º ano 6º semestre Aula 10

Sistemas Energéticos. 3º ano 6º semestre Aula 10 Sistemas Energéticos 3º ano 6º semestre Aula 10 Aula 10: Balanços Térmicos e Consumo de combustível 2 Tópicos Características de Funcionamento do Forno Condições Térmicas Balanço de Calor Consumo de combustível

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Condensadores Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de

Leia mais

O processo de convecção é um mecanismo de transferência de calor através de um fluido, na presença de movimento da massa do fluido.

O processo de convecção é um mecanismo de transferência de calor através de um fluido, na presença de movimento da massa do fluido. CONVECÇÃO FORÇADA O processo de convecção é um mecanismo de transferência de calor através de um fluido, na presença de movimento da massa do fluido. A convecção pode ser: convecção natural (ou livre)

Leia mais

Poupe entre 50% a 70% na sua factura

Poupe entre 50% a 70% na sua factura Energia da Natureza Aquecimento, Arrefecimento e Águas Quentes Poupe entre 50% a 70% na sua factura...tire maior partido da natureza que nos rodeia... Bombas de Calor de Subsolo 1. Apresentação do sistema;

Leia mais

Armacell Brasil A Importância do Isolamento Térmico em Sistemas de Refrigeração Antonio Borsatti Eng. de Desenvolvimento de Produtos e Aplicação

Armacell Brasil A Importância do Isolamento Térmico em Sistemas de Refrigeração Antonio Borsatti Eng. de Desenvolvimento de Produtos e Aplicação Armacell Brasil A Importância do Isolamento Térmico em Sistemas de Refrigeração Antonio Borsatti Eng. de Desenvolvimento de Produtos e Aplicação Quem somos A Armacell é a empresa que criou a espuma elastomérica

Leia mais

Ar Condicionado. VRF Modular

Ar Condicionado. VRF Modular Ar Condicionado VRF Modular MINI-VRF 8 ~ 16 KW Unidades de Caudal de Refrigerante Variável (VRF) equipadas com compressores DC Inverter e ventiladores de velocidade variável. Ventiladores de descarga

Leia mais

CERTIFIED PASSIVE HOUSE TRADESPERSON

CERTIFIED PASSIVE HOUSE TRADESPERSON Curso oficial do Passivhaus Institut. Permite o reconhecimento como Certified Passive House Tradesperson. Local: Homegrid - Avenida 25 de Abril, nº33, 3º esquerdo frente - 3830-044 ílhavo. Datas: 10 a

Leia mais

Unidades Exteriores MINI VRF

Unidades Exteriores MINI VRF Unidades Exteriores MINI VRF O sistema MiniVRF DC Inverter da Midea é uma solução altamente eficiente para pequenos edifícios comerciais. A vasta gama de unidades interiores permite uma escolha entre 12

Leia mais

Sistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES

Sistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES Sistemas de Aquecimento Solar Sumário Tipos de coletores Sistemas de aquecimento solar com coletor solar de placa plana Qualidade e Normas Projeto e Dimensionamento Coletor reservatório Placa plana sem

Leia mais

Unidades Exteriores VRF V5X (2-Tubos)

Unidades Exteriores VRF V5X (2-Tubos) Unidades Exteriores VRF V5X (2-Tubos) A Midea orgulha-se de apresentar o novo VRF V5X que foi desenvolvido para facilitar a implementação de sistemas mais flexíveis, e responder às diversas necessidades

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL COM AMONÍACO

EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL COM AMONÍACO EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL COM AMONÍACO EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO COM AMONÍACO - 1 ELEMENTO - GRUPO MOTO-COMPRESSORES DE PARAFUSOS - 2 ELEMENTO - RECIPIENTES DE PRESSÃO - 3 RECIPIENTES

Leia mais

SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS (AQS) POR BOMBA DE CALOR viterm

SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS (AQS) POR BOMBA DE CALOR viterm Bomba de Calor 1 SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS (AQS) POR BOMBA DE CALOR Principio de Funcionamento: A bomba de calor assume, nos dias de hoje, a alternativa energética mais apetecível

Leia mais

Câmaras de conservação - Aspectos de dimensionamento -

Câmaras de conservação - Aspectos de dimensionamento - Câmaras de conservação - Aspectos de dimensionamento - Disciplina de Tecnologia Pós-colheita Mestrado em Ciência e Tecnologia Pós-colheita Faculdade de Ciências, Universidade do Porto Domingos Almeida

Leia mais

FICHA DA DISCIPLINA DE TRANSMISSÃO DE CALOR

FICHA DA DISCIPLINA DE TRANSMISSÃO DE CALOR FICHA DA DISCIPLINA DE TRANSMISSÃO DE CALOR 3º Ano Regime: 1º Semestre Ano Lectivo: 2006/2007 Carga Horária: 2T+2T/P Docente Responsável: Flávio Chaves Corpo Docente: Flávio Chaves Objectivos Conhecimento

Leia mais

Prof. MSc. David Roza José 1/26

Prof. MSc. David Roza José 1/26 1/26 Mecanismos Físicos A condensação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida para abaixo da temperatura de saturação. Em equipamentos industriais o processo normalmente decorre do contato entre

Leia mais

Física Experimental - Termodinâmica - Conjunto para termodinâmica - EQ054

Física Experimental - Termodinâmica - Conjunto para termodinâmica - EQ054 Índice Remissivo... 4 Abertura... 6 Guarantee / Garantia... 7 Certificado de Garantia Internacional... 7 As instruções identificadas no canto superior direito da página pelos números que se iniciam pelos

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: 510 - CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS DISCIPLINA: Física e Química A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências

Leia mais

TROCADOR DE CALOR BITUBULAR

TROCADOR DE CALOR BITUBULAR UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E PETRÓLEO INTEGRAÇÃO I TROCADOR DE CALOR BITUBULAR Alunos : Rodrigo da Silva Rosa Adriano Matielo Stulzer Niterói,

Leia mais

b) Qual o menor fluxo de calor que deve ser retirado ao tanque de água para que todo o sistema funcione e retire 1kW à casa.

b) Qual o menor fluxo de calor que deve ser retirado ao tanque de água para que todo o sistema funcione e retire 1kW à casa. Termodinâmica I 1º Exame 13 de Janeiro de 2005 (Duração da Prova : 180 min) Problema 1 (6 valores) Pretende-se manter a temperatura de uma casa em 20ºC, quando o ar exterior está a 32ºC, com uma máquina

Leia mais

Coletores solares planos

Coletores solares planos Coletores solares planos Coletores solares planos desempenho instantâneo x longo prazo Comportamento instantâneo: curvas de desempenho do equipamento função de dados meteorológicos e dados operacionais

Leia mais

Aquecimento de um sistema

Aquecimento de um sistema Aquecimento de um sistema Aquecimento de diferentes quantidades de água Quando se fornece, num dado intervalo de tempo, a mesma quantidade de energia a dois sistemas, A e B, que diferem apenas na sua massa.

Leia mais

Lista de exercícios LOB1019 Física 2

Lista de exercícios LOB1019 Física 2 Lista de exercícios 02 1. Tão rapidamente a Terra foi formada, o calor liberado pelo decaimento de elementos radioativos elevaram a sua temperatura média interna de 300 para 3000K (valor atual). Supondo

Leia mais

Combustível adicional se necessário 10

Combustível adicional se necessário 10 Esta colecção contem enunciados de problemas utilizados na avaliação da disciplina Termotecnia da licenciatura de Eng. Electrotécnica entre e 000. Nos enunciados existem por vezes mais dados do que os

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º ano Aula 3 Equação diferencial de condução de calor Condições iniciais e condições de fronteira; Geração de Calor num Sólido;

Leia mais

Gestão de energia : 2010/2011

Gestão de energia : 2010/2011 Gestão de energia : 2010/2011 Aula # P1 Balanços de energia Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt PROBLEMA 1 - Permutador Uma fábrica textil tem um efluente resultante de águas sujas quentes cujo

Leia mais