COMUNICAÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO. Fernando Pereira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMUNICAÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO. Fernando Pereira"

Transcrição

1 COMUNICAÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO V Fernando Pereira

2 Relação Professor-Alunos

3 Página Web e Reflector de Mensagens Para inscrição no reflector de mensagens da cadeira, enviar mensagem para fp@lx.it.pt Endereço do reflector: cav@lx.it.pt

4 Página Web e Reflector de Mensagens Para inscrição no reflector de mensagens da cadeira, enviar mensagem para fp@lx.it.pt Endereço do reflector: cav_lerci@lx.it.pt

5 MEEC: Horário rio das Aulas AULAS TEÓRICAS 2 aulas de 90 minutos por semana - 2ª f. às (EA1) e 4ª f. às h (EA1) AULAS PRÁTICAS/LABORATÓRIO 1 aula de 2 h por semana - 2ª feira às 9.30 h ou h ou 4ª feira às 11 h no Laboratório de Telecomunicações 4 (4º andar da Torre Norte)

6 MERC: Horário rio das Aulas AULAS TEÓRICAS 2 aulas de 90 minutos por semana - 3ª f. às (A5) e 5ª f. às 14.30h (A5) AULAS PRÁTICAS/LABORATÓRIO 1 aula de 2 h por semana - 3ª feira às 16 h no Lab ou na Sala 0.23

7 Algumas Aulas Teóricas em Inglês A decisão de leccionar algumas aulas teóricas na Língua Inglesa tem em vista aumentar a capacidade formativa da LEEC e também o seu valor de mercado considerando que: O domínio da Língua Inglesa é hoje em dia fundamental para o exercício da actividade de engenharia em qualquer país; A actividade de engenharia, mesmo a nível nacional, beneficia fortemente de um bom domínio da Língua Inglesa falada, escrita e ouvida; A livre circulação de pessoas no espaço Europeu tem contribuído para que um número crescente de ex-estudantes do IST desenvolva a sua actividade profissional fora de Portugal; O IST se deve diferenciar das escolas concorrentes através de um aumento da qualidade do ensino e do uso de métodos inovadores; O IST recebe muitos estudantes europeus através do programa SOCRATES; O IST se integrou muito recentemente no CLUSTER; Os estudantes têm hoje um grande contacto com a Língua Inglesa através de material escrito e falado (... e cantado).

8 Material de Estudo O material de estudo disponibilizado na disciplina consiste em: Apresentações das aulas teóricas (disponível na Página Web) Textos de apoio para cada capítulo Disponível na Secção de Folhas da AEIST Disponível na Página Web Colecção de problemas com as respectivas soluções (disponível na Página Web) Guias de laboratório (disponível na Página Web) Exames dos anos anteriores (disponível na Página Web)

9 Método de Avaliação O método proposto para a avaliação da disciplina de Comunicação de Áudio e Vídeo considera 3 componentes, nomeadamente: 1. EXAME FINAL realizado após o final das aulas (com peso de 65%); 2. Escrita de um ARTIGO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA sobre um dado tema, a entregar em data previamente definida (com peso de 25%); 3. PARTICIPAÇÃO NO LABORATÓRIO através do preenchimento de um formulário durante a própria sessão de laboratório (com peso de 10%). A nota final da disciplina será calculada através da seguinte fórmula: Nota_final=int[ 0.65 Nota_Exame Nota_Artigo +0.1 (Soma_Notas_Lab (Soma_Notas_Lab 20/2/Num_Lab)] onde Soma_Notas_Lab é a soma das notas para os Num_Lab formulários de laboratório.

10 EXAME: Método de Avaliação: Regras A nota mínima do exame é de 9.5 valores. LABORATÓRIO: A participação no laboratório não tem nota mínima. A nota de cada trabalho de laboratório pode tomar um valor (inteiro) entre 0 e 2. Aos alunos que não estejam presentes numa dada sessão de laboratório, será atribuída a nota '0' nessa sessão. ARTIGO DE DIVULGAÇÃO: A nota mínima do artigo de divulgação é de 9.5 valores. O artigo de divulgação será escrito (preferencialmente) em grupos de 3. A nota é individual mesmo que o artigo seja escrito em grupo. A avaliação do artigo de divulgação poderá incluir uma apresentação e/ou discussão se o docente achar necessário. NOTA FINAL: Os alunos que obtenham uma nota final superior a 17 valores deverão realizar um exame oral para confirmação da nota; a não realização deste exame oral, se pedido, implica a atribuição automática da nota de 17 valores.

11 Artigo de Divulgação O artigo de divulgação consiste num texto de índole tutorial e pedagógica sobre um assunto ligado às Comunicações de Áudio e Vídeo. Este artigo tem como objectivos proporcionar aos alunos o contacto com a pesquisa bibliográfica e com as empresas dando-lhes a conhecer, de uma forma mais profunda e real, uma parte relevante das Comunicações de Áudio e Vídeo. O trabalho deverá ser feito em 2 versões: 1. Versão em papel que não deverá, em qualquer circunstância, exceder 8 PÁGINAS usando o template disponibilizado. 2. Versão em HTML basicamente com o mesmo conteúdo da versão em papel mas explorando as capacidades do HTML e as funcionalidades típicas dos conteúdos disponíveis na Internet. Esta versão pretende levar aos alunos ao contacto directo com o mundo da Internet e da WWW. Para o ano lectivo de 2006/2007, o prazo para a entrega do artigo de divulgação é o dia 25 DE MAIO DE 2007.

12 Exemplos de Temas para o Artigo de Divulgação Aquisição e visualização de imagem Videotelefonia e videoconferência Digital Video Broadcasting Digital Video Disc TV Anytime Televisão interactiva Vídeo na Internet A televisão em Portugal Video on demand Descrição e procura de música A Imagem onde menos se espera Codificação de voz para GSM Codificação de música MP3 Protecção de conteúdos multimédia MP3 versus AAC ipod iphone Multimédia móvel IPTV TV digital terrestre TV por cabo em Portugal: comparação de serviços TV digital: a competição das alternativas Sistemas de videovigilância Vídeo via satélite Codificação de vídeo: a guerra dos formatos Codificação de áudio: a guerra dos formatos Vídeo de alta definição TV digital em Portugal: comparação de serviços Vídeo móvel em Portugal: comparação de serviços

13 MEEC: Atribuição dos Artigos de Divulgação Início esta 4ª feira, na aula de laboratório às 11 horas no LT4!

14 MERC: Atribuição dos Artigos de Divulgação Início esta 3ª feira, na aula de laboratório às 16 horas na sala 0.23!

15 MEEC: Inscrição no Laboratório rio Enviar mensagem para escolhendo entre 2ª (9.30 ou 11.30) e 4ª feira. Atribuição por ordem de chegada!

16 MERC: Inscrição no Laboratório rio Enviar mensagem para com os elementos do grupo.

17 Programa: Uma Visão Rápida

18 Programa 1. Introdução 2. Sistemas Analógicos de Comunicação Audiovisual 2.1 Televisão analógica a preto e branco 2.2 Televisão analógica a cores 3. Sistemas Digitais de Comunicação Audiovisual 3.1 Telecópia 3.2 Imagem fotográfica a cores 3.3 Videotelefonia e videoconferência 3.4 Gravação digital de vídeo 3.5 Televisão digital 3.6 Sistemas avançados de comunicação audiovisual 4. Tendências Futuras nos Serviços Audiovisuais

19 Programa: uma Perspectiva Evolutiva

20 Comunicação de Áudio e Vídeo V Transferência de informação de imagem, som e vídeo através do espaço,, do tempo ou espaço e tempo, simultaneamente.

21 A Importância do Utente

22 Sensações, Percepções e Emoções

23 Comunicando Há Muito Tempo

24 E Depois Telecomunicando

25 O Que Querem os Utentes? Informação Entretenimento Comunicação Jogos Educação Compras

26 Como se Convencem os Clientes... Satisfação de necessidades pessoais Valor acrescentado, novas capacidades Interoperabilidade Qualidade e robustez Variedade e qualidade de conteúdos Baixo custo de equipamento e uso Facilidade de uso

27 Satisfação: Qualidade versus Serviço A qualidade mínima aceitável depende do serviço em causa: Telecópia Fotografia digital binível, com tons de cinzento ou a cores Televisão analógica Videotelefonia Videoconferência Televisão digital Televisão digital com alta definição

28 Comunicações Pessoais versus Difusão Tempo-real versus download Ponto a ponto versus pontomultiponto Unidireccional versus bidireccional

29 Serviços Passivos e Interactivos Requisitos críticos em termos de atraso!

30 O Mundo das Comunica ções Anal ógicas Comunicações Analógicas

31 O Mundo das Comunicações Digitais Débito de representação digital da informação Claude Elwood SHANNON, Harry NYQUIST, Capacidade de canal

32 Bit Jumping

33 Porque se Codifica? Uma imagem é criada e consumida como um conjunto de M N amostras de luminância e crominância, com um certo número de bits por amostra (L) logo o número de bits - e a banda e a memória - necessário para representar digitalmente uma imagem é ENORME!!!

34 O Milagre da Codificação Codificador Descodificador

35 TV Digital: Apenas um Exemplo Norma ITU-R 601: 25 imagens/s com amostras de luminância e amostras de cada crominância, a 8 bit/amostra [( ) + 2 ( )] 8 25 = 166 Mbit/s Débito razoável: 2 Mbit/s => Factor de compressão: 166/2 80 A diferença entre codificar e não codificar pode implicar a existência ou não de um serviço.

36 Serviço TV alta definição TV alta definição TV (qualidade difusão, DVD) TV (qualidade difusão, DVD) TV (gravação CD) Resolução espacial Videoconfer Videoconfer Videotelefonia fixa Videotelefonia móvel (GSM) Resolução temporal Débito binário (PCM) Débito binário codificado Factor de compressão 50 img/s 1.3 Gbit/s 34 Mbit/s img/s 1.3 Gbit/s 17 Mbit/s img/s entrelaçadas 25 img/s entrelaçadas 25 img/s progressivas 25 img/s progressivas 10 img/s progressivas 10 img/s progressivas 5 img/s progressivas 166 Mbit/s 6 Mbit/s Mbit/s 3 Mbit/s Mbit/s 1.15 Mbit/s Mbit/s 2 Mbit/s Mbit/s 384 kbit/s Mbit/s 64 kbit/s Mbit/s 13 kbit/s 100

37 O Segredo do Milagre REDUNDÂNCIA associada às semelhanças, correlação e preditabilidade entre as amostras das imagens, vídeo ou música. IRRELEVÂNCIA associada à informação imperceptível ao olho ou insignificante ao cérebro humano.

38 As Consequências do Milagre (1)

39 As Consequências do Milagre (2)

40 O Impacto da Interoperabilidade

41 Copiando: The Snowball Effect

42 A Importância do Modelo de Negócio... Um modelo de negócio é uma forma de fazer negócio através da qual um produto ou serviço pode gerar lucro para uma empresa. Alguns modelos de negócio são muito simples Outros modelos podem ser muito complexos ainda que não pareçam como é o caso da TV aberta (grátis): o operador de TV faz parte de um circuito complexo de criadores de conteúdos, distribuidores, empresas de publicidade, empresas que publicitam, tele-espectadores, etc. Neste sistema, não é óbvio quem ganha dinheiro e quanto A representação digital de conteúdos multimédia abre as portas a uma muito maior variedade de modelos de negócio uma vez que criar, transmitir, replicar e armazenar conteúdos (apenas bits!) é muito mais fácil que no anterior mundo analógico.

43 Novos Sistemas e Modelos de Negócio O ipod pode reproduzir os formatos de música em MP3, WAV, AAC, AAC Protegido, AIFF e Apple Lossless).

44 A Revolução

45 Da Fome à Abundância ou mais do que isso

46 Filtrando a TV

47 À Procura de Napoleão?

48 Falando uma Nova Língua Visual

49 Falando uma Nova Língua Áudio

50 Simples Mas Poderoso...

51 Multimédia em Portugal É hoje mais fácil criar produtos e serviços na área audiovisual - software ou software em hardware. A Internet pode ajudar ao sucesso de empresas inovadoras de muito pequena dimensão, sem grande investimento. A concorrência crescente deverá estimular as grandes empresas de comunicações a tomar iniciativas mais inovadoras. Os utentes estão agora mais abertos a novos serviços audiovisuais. O maior contacto internacional tem vindo a alterar velhos hábitos e preconceitos. As condições parecem ser propícias a iniciativas inovadoras!

52 Acerca das Previsões Este anúncio de uma televisão com écrã plano surgiu em 1945 num jornal Inglês! Conselho sobre previsões: Pode tentar prever o QUÊ Mas nunca tente prever o QUANDO

Módulo 6 Compressão Vídeo Sistemas Multimédia

Módulo 6 Compressão Vídeo Sistemas Multimédia Módulo 6 Compressão Vídeo Sistemas Multimédia Universidade de Aveiro 1 Sumário O sinal vídeo O vídeo digital- CCITT 601 Os formatos de vídeo Compressão de vídeo Redução de informação Redundância temporal

Leia mais

Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica

Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Professora Andréia Freitas 2013 7 semestre Aula 06 MEMORIA, F. Design para a Internet. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2005. ALVES, W. P. Crie, anime

Leia mais

Codificação de Videotelefonia segundo a Norma ITU-T H.261

Codificação de Videotelefonia segundo a Norma ITU-T H.261 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GUIA DO 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Codificação de Videotelefonia segundo a Norma ITU-T H.261 Ano Lectivo de 2007/2008 Questões sobre a 2ª. sessão

Leia mais

Planeamento e Projecto de Redes. Capítulo 2. Serviços em Telecomunicações

Planeamento e Projecto de Redes. Capítulo 2. Serviços em Telecomunicações Planeamento e Projecto de Redes Capítulo 2 Serviços em Telecomunicações João Pires Planeamento e Projecto de Redes (09/10) 61 Serviços Objectivo das redes de Telecomunicações: fornecer serviços aos clientes

Leia mais

5. Tipos de produtos multimédia Baseados em páginas

5. Tipos de produtos multimédia Baseados em páginas 5. Tipos de produtos multimédia 5.1. Baseados em páginas 1 2 Baseados em páginas Os tipos de produtos multimédia baseados em páginas são desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional do tipo espacial

Leia mais

Fundamentos da Compressão de Vídeo

Fundamentos da Compressão de Vídeo Sistemas de Telecomunicações 2007-2008 Televisão Digital Fundamentos da Compressão de Vídeo Rui Marcelino Abril 2008 Engenharia Electrica e Electrónica - TIT Sumário 1. Motivação para Compressão de Vídeo

Leia mais

Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues

Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues As características do vídeo analógico são: Limitações no armazenamento, processamento e transmissão; Dificuldade na localização de imagens específicas; Dificuldade

Leia mais

BELÉM TV MARCA NACIONAL Nº Síntese do Processo. Tipo de Sinal: VERBAL

BELÉM TV MARCA NACIONAL Nº Síntese do Processo. Tipo de Sinal: VERBAL MARCA NACIONAL Nº 544582 Síntese do Processo Nº do Pedido 1000022261 Data de Apresentação 17-03-2015 Data do Pedido 17-03-2015 Tipo de Modalidade NÃO APLICÁVEL A ESTA MODALIDADE BELÉM TV Tipo de Sinal:

Leia mais

Definição de Mídia. Em inglês: media Plural da palavra medium em Latim. Significa meio, centro Meio de distribuir e representar a informação

Definição de Mídia. Em inglês: media Plural da palavra medium em Latim. Significa meio, centro Meio de distribuir e representar a informação Definição de Mídia Em inglês: media Plural da palavra medium em Latim Significa meio, centro Meio de distribuir e representar a informação Tipos de Mídia Mídia de Percepção Como os humanos percebem a informação

Leia mais

Prof. Fabiano Taguchi

Prof. Fabiano Taguchi Prof. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com (66) 9953-7642 1 Efeito audível produzido por movimentos de corpos vibratórios propagando na forma de ondas. AUDIÇÃO é

Leia mais

Podemos extrair áudio através de microfones, vídeos, compact disc (CD), digital vídeo disc (DVD) entre outras.

Podemos extrair áudio através de microfones, vídeos, compact disc (CD), digital vídeo disc (DVD) entre outras. Aula 08 Áudio Arquivos sonoros Em computação arquivo de som ou arquivo sonoro é um formato de arquivo que permite armazenamento de áudio digital. Em geral este arquivo armazena amostras de som em intervalos

Leia mais

CONVERSORES AD/DA (ÁUDIO CODEC)

CONVERSORES AD/DA (ÁUDIO CODEC) MICROPROCESSADORES II (EMA864315) CONVERSORES AD/DA (ÁUDIO CODEC) 1 O SEMESTRE / 2017 Alexandro Baldassin MOTIVAÇÃO Sistemas digitais são usados para processar informação Informação no mundo real é analógica

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações

Fundamentos de Telecomunicações Fundamentos de Telecomunicações LEEC_FT 1: Introdução Professor Victor Barroso vab@isr.ist.utl.pt 1 Introduzindo O tópico A tecnologia O conteúdo... LEEC_FT - Lição 1 Fundamentos de Telecomunicações Slide

Leia mais

Sistemas Multimídia. O Áudio (Parte III)

Sistemas Multimídia. O Áudio (Parte III) Sistemas Multimídia O Áudio (Parte III) Sistemas Multimídia Tópico: Manipulação de Sinais de Voz Compressão Formatos Manipulação de Sinais de Áudio Descrição simplificada de uma placa de som Fonte: http://paginas.terra.com.br/lazer/py4zbz/teoria/digitaliz.htm

Leia mais

Aprender os conceitos de sistemas multimídia Conhecer os elementos multimídia Desenvolver projetos multimídia

Aprender os conceitos de sistemas multimídia Conhecer os elementos multimídia Desenvolver projetos multimídia Prof. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com (66) 9953-7642 Aprender os conceitos de sistemas multimídia Conhecer os elementos multimídia Desenvolver projetos multimídia

Leia mais

SISTEMAS MULTIMÉDIA TESTE FORMATIVO ADICIONAL 1

SISTEMAS MULTIMÉDIA TESTE FORMATIVO ADICIONAL 1 21110 SISTEMAS MULTIMÉDIA TESTE FORMATIVO ADICIONAL 1 2009 Teste Formativo GRELHA DE RESPOSTAS Questões Alternativas A B C D E 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 1 Leia atentamente as questões

Leia mais

94% Prof. Fabiano Taguchi 05/06/2015. Sentido Porcentagem Gosto 1% Tato 1,5% Olfato 3,5% Audição 11% Visão 83%

94% Prof. Fabiano Taguchi 05/06/2015. Sentido Porcentagem Gosto 1% Tato 1,5% Olfato 3,5% Audição 11% Visão 83% Prof. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com Sentido Porcentagem Gosto 1% Tato 1,5% Olfato 3,5% Audição 11% Visão 83% 94% 1 O computador é um sistema de processamento

Leia mais

Aplicações Informáticas B 12º Ano

Aplicações Informáticas B 12º Ano Aplicações Informáticas B 12º Ano Prof. Adelina Maia 2013/2014 AIB_U3A 1 Introdução ao multimédia digital Multimédia Etimologicamente, a palavra multimédia é composta por duas partes Media é o plural da

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Engenharia Informática Ano letivo 2012/2013 Unidade Curricular Sistemas Multimédia ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 2 Semestre 1º sem Horas de trabalho globais Docente (s) José Carlos Miranda Total

Leia mais

O Manual do Kaffeine. Jürgen Kofler Christophe Thommeret Mauro Carvalho Chehab

O Manual do Kaffeine. Jürgen Kofler Christophe Thommeret Mauro Carvalho Chehab Jürgen Kofler Christophe Thommeret Mauro Carvalho Chehab 2 Conteúdo 1 Leitor do Kaffeine 5 1.1 A Janela Inicial........................................ 5 1.2 Reproduzir um Ficheiro..................................

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMORA ANO LECTIVO 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ensino Diurno Disciplina: Aplicações Informáticas B Docente: Rui Barbosa

ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMORA ANO LECTIVO 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ensino Diurno Disciplina: Aplicações Informáticas B Docente: Rui Barbosa ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMORA ANO LECTIVO 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL Ensino Diurno Disciplina: Aplicações Informáticas B Docente: Rui Barbosa Ano: 12º Turma: A e C Objetivos Conteúdos Estratégias/Actividades

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS. Apresentação

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS. Apresentação ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES SECUNDÁRIO DISCIPLINA: OFICINA DE MULTIMÉDIA B ANO: º ANO LECTIVO 00/0 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS AULAS PREVISTAS INSTRUMENTOS

Leia mais

Pesquisas 21 de Fev. de 2011

Pesquisas 21 de Fev. de 2011 Pesquisas 21 de Fev. de 2011 Pesquisas Sistemas de recomendação estado arte Visto que hoje em dia a quantidade de informação existente é grande, os sistemas de recomendação são cada vez mais importantes,

Leia mais

31/10/2014. Prof. Fabiano Taguchi. (66) ELEMENTOS MULTIMÍDIA Mídias continuas

31/10/2014. Prof. Fabiano Taguchi.  (66) ELEMENTOS MULTIMÍDIA Mídias continuas Prof. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com (66) 9953-7642 ELEMENTOS MULTIMÍDIA Mídias continuas 1 SINAL? - Variação de grandeza física - Pode ser manipulado, gravado

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Comunicações

Introdução aos Sistemas de Comunicações aos Sistemas de Comunicações Edmar José do Nascimento () http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia Elétrica Roteiro 1 Sistemas de

Leia mais

Apresentação da matéria. Ing. Yamila Díaz Suárez

Apresentação da matéria. Ing. Yamila Díaz Suárez Apresentação da matéria Ing. Yamila Díaz Suárez Objectivo da matéria Estudar as manifestações compostas de texto, imagem, gráficos, efeitos sonoros e visuais e animações, que se apresentam ao utente por

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO 2017/2018 1.º Período DISCIPLINA: Aplicações Informáticas B ANO: 12º CURSO: Ciências e Tecnologias/Socioeconómicas/Línguas e Humanidades Total de aulas Previstas: 36 Mês Setembro a Dezembro Unidades Temáticas

Leia mais

MEDIATECA. Plano de Atividades 2012/2013. Introdução

MEDIATECA. Plano de Atividades 2012/2013. Introdução , Santiago do Cacém pág. 1/6 Introdução A Mediateca estrutura-se como um setor essencial do desenvolvimento do currículo escolar e as suas atividades deverão estar integradas nas restantes atividades da

Leia mais

COMUNICAÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO. MEEC e MERC PROBLEMAS. (com soluções abreviadas) Fernando Pereira

COMUNICAÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO. MEEC e MERC PROBLEMAS. (com soluções abreviadas) Fernando Pereira COMUNICAÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO MEEC e MERC PROBLEMAS (com soluções abreviadas) Fernando Pereira INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Fevereiro 2009 Problemas

Leia mais

Comunicações Móveis: Mitos e Realidades

Comunicações Móveis: Mitos e Realidades Comunicações Móveis: Mitos e Realidades Área de Telecomunicações Departamento de Engenharia Electrotécnica Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Leiria Orador: Doutor Rafael F.

Leia mais

INTRODUÇÃO AO MULTIMÉDIA DIGITAL

INTRODUÇÃO AO MULTIMÉDIA DIGITAL Oficina de Multimédia B 2015-2016 Noção de Média Noção de Multimédia Noção de Multimédia Digital Tipos de produtos Multimédia O que significa MÉDIA? um meio - media - é o recurso técnico ou físico de conversão

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações

Sistemas de Telecomunicações Informações gerais A disciplina Sistemas de Telecomunicações faz parte do curriculum do Mestrado Integrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores - sendo o seu corpo docente formado por: Prof a. Maria

Leia mais

Facilidades adicionais na representação do vídeo. Hugo Gonçalves ee Dinis Afonso ee Mpeg 4

Facilidades adicionais na representação do vídeo. Hugo Gonçalves ee Dinis Afonso ee Mpeg 4 Mpeg 4 Facilidades adicionais na representação do vídeo Dinis Afonso ee01148 Hugo Gonçalves ee01171 Mpeg-4 O MPEG-4 é o padrão global de multimédia, transmitindo áudio e vídeo de qualidade profissional

Leia mais

COMUNICAÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO. MEEC e MERC PROBLEMAS. (com soluções abreviadas) Fernando Pereira

COMUNICAÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO. MEEC e MERC PROBLEMAS. (com soluções abreviadas) Fernando Pereira COMUNICAÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO MEEC e MERC PROBLEMAS (com soluções abreviadas) Fernando Pereira INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Fevereiro 2011 Problemas

Leia mais

Tópicos. Mídia Áudio Características

Tópicos. Mídia Áudio Características Tópicos Introdução Representação de Informação Multimídia Digitalização Mídias Texto, Imagem, Áudio e Vídeo Compressão, Padrões de Compressão Comunicação Multimídia Protocolos de Rede, Redes Locais Redes

Leia mais

DISPOSIÇÕES NORMATIVAS DO CONCURSO DE BANDAS DE VIZELA

DISPOSIÇÕES NORMATIVAS DO CONCURSO DE BANDAS DE VIZELA DISPOSIÇÕES NORMATIVAS DO CONCURSO DE BANDAS DE VIZELA Preâmbulo O Município de Vizela detém, nos termos do n.º 2 do artigo 23.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, atribuições no domínio da cultura,

Leia mais

5. Aquisição e reprodução de som 5.1. Formatos de ficheiro 5.2. Software

5. Aquisição e reprodução de som 5.1. Formatos de ficheiro 5.2. Software Utilização do Sistema Multimédia 5.2. Software Gravar som analógico para digital: Obter um conjunto de amostras de sinal analógico por segundo. Quanto maior é o nº de amostras/seg. maior é a fidelidade

Leia mais

DISPOSIÇÕES NORMATIVAS DO CONCURSO DE BANDAS DE VIZELA

DISPOSIÇÕES NORMATIVAS DO CONCURSO DE BANDAS DE VIZELA DISPOSIÇÕES NORMATIVAS DO CONCURSO DE BANDAS DE VIZELA Preâmbulo O Município de Vizela detém, nos termos do n.º 2 do artigo 23.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, atribuições no domínio da cultura,

Leia mais

Escola Secundária de Caldas das Taipas

Escola Secundária de Caldas das Taipas Escola Secundária de Caldas das Taipas Ano Letivo 2017/2018 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Secção de Informática OFICINAS MULTIMÉDIA B 12.º Ano AV1 CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE

Leia mais

Representação da Informação Imagem e Vídeo

Representação da Informação Imagem e Vídeo Representação da Informação Imagem e Vídeo José Gustavo de Souza Paiva Gráficos Pixels Bitmaps Mídia Imagem 1 Mídia Imagem Cores O olho humano vê uma única cor quando três cores primárias são apresentadas

Leia mais

VIDEOTELEFONIA E VIDEOCONFERÊNCIA

VIDEOTELEFONIA E VIDEOCONFERÊNCIA VIDEOTELEFONIA E VIDEOCONFERÊNCIA Fernando Pereira Instituto Superior Técnico Vídeo Digital Vídeo versus Imagem Serviços de Imagem Fixa - não têm à partida requisitos temporais rigorosos Serviços de Vídeo

Leia mais

Sistemas de Comunicações VIDEOCONFERÊNCIA VIDEOTELEFONIA E. Instituto Superior Técnico. Fernando Pereira

Sistemas de Comunicações VIDEOCONFERÊNCIA VIDEOTELEFONIA E. Instituto Superior Técnico. Fernando Pereira VIDEOTELEFONIA E VIDEOCONFERÊNCIA Fernando Pereira Instituto Superior Técnico Vídeo Digital Vídeo versus Imagem Serviços de Imagem Fixa - não têm à partida requisitos temporais rigorosos Serviços de Vídeo

Leia mais

Aula 5 e 6. Unidade 1. Introdução às Tecnologias da Informação e Comunicação. Conceitos Introdutórios

Aula 5 e 6. Unidade 1. Introdução às Tecnologias da Informação e Comunicação. Conceitos Introdutórios Aula 5 e 6 Unidade 1 Introdução às Tecnologias da Informação e Comunicação Conceitos Introdutórios Índice 1. Conceitos Básicos 2. Áreas de aplicação das TIC 1. Conceitos Básicos 1.1 1.2 1.3 1.4 Informática

Leia mais

Especificação do Projecto

Especificação do Projecto MERC 2009/10 RCM/TRC/SIRS Grupo nº: 6 Turno (e campus): 2ª feira, 16h30, Taguspark Especificação do Projecto Nome Número Hugo Pereira 57452 Miguel Coelho 57463 Hugo Pires 57713 1 Nome do Projecto Ludoteca

Leia mais

ANACOM. Resposta Consulta Publica TDT Interactividade Portugal Resposta Consulta Publica TDT. Lisboa,

ANACOM. Resposta Consulta Publica TDT Interactividade Portugal Resposta Consulta Publica TDT. Lisboa, ANACOM Resposta Consulta Publica TDT Interactividade Portugal 15-10-07 António Ventura INDRA SISTEMAS PORTUGAL, S.A. Rua da Indústria, nº6, 2610-088 Alfragide, Portugal T + 351 21 472 46 00 F + 351 21

Leia mais

Planificação anual de Oficina Multimédia B - 12ºano

Planificação anual de Oficina Multimédia B - 12ºano CURSO CIENTÍFICO HUMANÍSTICO DE ARTES VISUAIS Turma D Planificação anual de Oficina Multimédia B - 12ºano Professor: Carlos Dias 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina Esta disciplina é da componente

Leia mais

Uma introdução ao multimédia conceitos básicos

Uma introdução ao multimédia conceitos básicos Uma introdução ao multimédia conceitos básicos Março de 2004 - Versão 1.0 - direitos de autor estas transparências estão baseados no livro: Ribeiro, Nuno M., "Multimédia e Tecnologias Interactivas: Princípios,

Leia mais

Multimídia. Conceitos Básicos (Parte I)

Multimídia. Conceitos Básicos (Parte I) Universidade do Estado de Minas Gerais Curso: Sistemas de Informação Multimídia Conceitos Básicos (Parte I) Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Tópicos Breve Histórico Tipos de Mídia Representação da

Leia mais

18/08/2015. Capítulo 1: Armazenamento de dados. Bits e padrões de Bit. Capítulo 1: Armazenamento de Dados

18/08/2015. Capítulo 1: Armazenamento de dados. Bits e padrões de Bit. Capítulo 1: Armazenamento de Dados Capítulo 1: Armazenamento de Dados Ciência da Computação: Uma visão abrangente 11ª edição Autor J. Glenn Brookshear Editora Bookman Copyright 2012 Pearson Education, Inc. Capítulo 1: Armazenamento de dados

Leia mais

Video Analógico. Pedro Alípio Telemédia

Video Analógico. Pedro Alípio Telemédia Video Analógico Pedro Alípio Telemédia 1 Medias Dinâmicos Medias Dinâmicos Também designados por Temporais ou Contínuos As dependências temporais entre os elementos que constituem a informação fazem parte

Leia mais

Módulo 5 Codificação Sistemas Multimédia Ana Tomé José Vieira

Módulo 5 Codificação Sistemas Multimédia Ana Tomé José Vieira Módulo 5 Codificação Sistemas Multimédia Ana Tomé José Vieira Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Universidade de Aveiro Sumário Códigos binários Representação de informação com

Leia mais

Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina- Redes de Comunicação 2013/2014 Módulo1-Comunicação de Dados

Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina- Redes de Comunicação 2013/2014 Módulo1-Comunicação de Dados Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina- Redes de Comunicação 2013/2014 Módulo1-Comunicação de Dados O decibel: Definição; Historia do uso do bel e do decibel;

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/17 Design, Comunicação e Audiovisuais 1.º Ano (175 horas 234 aulas)

PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/17 Design, Comunicação e Audiovisuais 1.º Ano (175 horas 234 aulas) Curso Profissional: Técnico Multimédia PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/17 Design, Comunicação e Audiovisuais 1.º Ano (175 horas 234 aulas) Elenco Modular Designação Duração Referência (horas) 1-Fotografia Digital

Leia mais

PROFTIC 9º ANO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

PROFTIC 9º ANO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Aula 3 a 10 Professor Samuel António 2011/2012 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Informática, Tecnologias da Informação, Tecnologias da Informação e Comunicação, Informação Áreas

Leia mais

TV Digital 10. Olhando ainda mais na direcção do futuro. TV Digital 2006/7 1

TV Digital 10. Olhando ainda mais na direcção do futuro. TV Digital 2006/7 1 TV Digital 10 Olhando ainda mais na direcção do futuro TV Digital 2006/7 1 Introdução Falemos um pouco do que está por trás do MPEG4 e suas consequências A actividade de normalização no MPEG4 iniciou-se

Leia mais

Planeamento e Gestão de Redes. Simulação de Redes IP

Planeamento e Gestão de Redes. Simulação de Redes IP PGRE SIM1 Planeamento e Gestão de Redes Simulação de Redes IP Manuel P. Ricardo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto PGRE SIM2 Como usar um simulador de redes e, em particular, o simulador

Leia mais

Compressão de Áudio Digital. Aluno: Marcio Masaki Tomiyoshi Supervisor: Marcelo Gomes de Queiroz

Compressão de Áudio Digital. Aluno: Marcio Masaki Tomiyoshi Supervisor: Marcelo Gomes de Queiroz Compressão de Áudio Digital Aluno: Marcio Masaki Tomiyoshi Supervisor: Marcelo Gomes de Queiroz Introdução Motivações Com perdas (lossy) o MP3 Sem perdas (lossless) o FLAC Representação Digital do Som

Leia mais

PERSONAL LCD TV WITH HDD/DVDosmio VIRTUAL COMPUTER

PERSONAL LCD TV WITH HDD/DVDosmio VIRTUAL COMPUTER Qosmio: OUÇA A DIFERENÇA Qosmio SOM DE QUALIDADE SUPERIOR A Toshiba estabeleceu um novo marco com o lançamento do Qosmio o centro de entretenimento e de informação portátil - ao proporcionar a melhor experiência

Leia mais

<!--:pt-->traktor SCRATCH A6<!--:-->

<!--:pt-->traktor SCRATCH A6<!--:--> Descrição Pacote completo que combina uma interface top de linha de 6 canais com o principal software para DJs, o TRAKTOR SCRATCH PRO 2 além de CDs e Vinis com timecode. 6 entradas/saídas e conversores

Leia mais

MEDIATECA PLANO DE ACTIVIDADES 2011/2012

MEDIATECA PLANO DE ACTIVIDADES 2011/2012 Mediateca Plano de Actividades 2011/2012 pág. 1/6 Introdução MEDIATECA PLANO DE ACTIVIDADES 2011/2012 A Mediateca estrutura-se como um sector essencial do desenvolvimento do currículo escolar e as suas

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO CONCURSO DE BANDAS DE GARAGEM DE SETÚBAL

REGULAMENTO MUNICIPAL DO CONCURSO DE BANDAS DE GARAGEM DE SETÚBAL REGULAMENTO MUNICIPAL DO CONCURSO DE BANDAS DE GARAGEM DE SETÚBAL Preâmbulo O Município de Setúbal tem procurado intervir em diversos campos, no sentido de proporcionar a satisfação de um conjunto de necessidades

Leia mais

REGULAMENTO OPEN CALL 3ª EDIÇÃO PORTO/POST/DOC

REGULAMENTO OPEN CALL 3ª EDIÇÃO PORTO/POST/DOC REGULAMENTO OPEN CALL 3ª EDIÇÃO PORTO/POST/DOC 26 novembro - 4 dezembro 2016 1. INFORMAÇÃO GERAL 1.1. SOBRE O FESTIVAL: A 3ª edição do Porto/Post/Doc decorrerá de 26 de novembro a 4 de dezembro de 2016.

Leia mais

UNIDADE 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MULTIMÉDIA. Objectivos

UNIDADE 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MULTIMÉDIA. Objectivos UNIDADE 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MULTIMÉDIA Objectivos 1 2 Objectivos Caracterizar os diferentes tipos de media existentes Definir o conceito de multimédia Diferenciar o conceito de multimédia Diferenciar

Leia mais

CRIAMOS SOLUÇÕES INTEGRADAS DE SOFTWARE E HARDWARE, DESENVOLVIDAS À MEDIDA ACESSOS PAGAMENTOS ASSIDUIDADE MOBILIDADE

CRIAMOS SOLUÇÕES INTEGRADAS DE SOFTWARE E HARDWARE, DESENVOLVIDAS À MEDIDA ACESSOS PAGAMENTOS ASSIDUIDADE MOBILIDADE CRIAMOS SOLUÇÕES INTEGRADAS DE SOFTWARE E HARDWARE, DESENVOLVIDAS À MEDIDA ACESSOS PAGAMENTOS ASSIDUIDADE MOBILIDADE 2 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO EMPRESAS Envolve Controlo de assiduidade Acessos salas,

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B (12º Ano) 2017/2018

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B (12º Ano) 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B (12º Ano) 2017/2018 Período Domínios Conteúdos Objetivos/ Descritores 1º Período Programação Programação Conceitos fundamentais Reconhecer as limitações

Leia mais

Unidade 1: Tecnologias da Informação e Comunicação Conceitos Introdutórios. Tecnologias da Informação e Comunicação

Unidade 1: Tecnologias da Informação e Comunicação Conceitos Introdutórios. Tecnologias da Informação e Comunicação Agrupamento Campo Aberto - Beiriz Tecnologias da Informação e Comunicação Unidade 1: Tecnologias da Informação e Comunicação Objectivos n Conhecer os conceitos básicos relacionados com as TIC; n Caracterizar

Leia mais

Compressão de Imagens: Padrão JPEG

Compressão de Imagens: Padrão JPEG Compressão de Imagens: Padrão JPEG PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 09/2017 EPUSP - Guido Stolfi 1 / 75 Temas Abordados Justificativas para Compressão de Imagens Codificador JPEG Transformada

Leia mais

Duração do Teste: 2h.

Duração do Teste: 2h. Telecomunicações e Redes de Computadores Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Prof. João Pires 1º Teste, 2007/2008 30 de Abril de 2007 Nome: Número: Duração do Teste: 2h. A prova é composta por

Leia mais

Teorema de Nyquist Teorema da Amostragem

Teorema de Nyquist Teorema da Amostragem Teorema de Nyquist Teorema da Amostragem Em um canal livre de ruídos, a única limitação imposta à taxa de transmissão de dados será devida à largura de banda do canal. A formulação para esta limitação

Leia mais

Ocupação Científica de Jovens nas Férias 2008

Ocupação Científica de Jovens nas Férias 2008 Ocupação Científica de Jovens nas Férias 2008 7 a 11 de Julho Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico Área Científica de Telecomunicações Área Científica

Leia mais

Informações do produto C: Instalação

Informações do produto C: Instalação Informações do produto A: Entradas e saídas analógicas B: Entrada e saída digital S/PDIF C: Entradas analógicas internas C A B Instalação Antes da instalação: Se tiver uma placa de som integrada, desactive-a

Leia mais

API Aplicações Informáticas 12º ANO

API Aplicações Informáticas 12º ANO Planificação Anual 2017/2018 Ensino Secundário Curso Ciências e Tecnologias API Aplicações Informáticas 12º ANO 1 Unidade 1: Introdução à Programação Data Início/Final: 13 set 2017 a 15 dez 2017 52 aulas

Leia mais

SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO

SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO Programa da Disciplina Multimídia conceitos, comunicação homemmáquina. Autoria produção de diversos tipos de aplicativos multimídia, examinando-se as alternativas

Leia mais

Área Científica de Telecomunicações

Área Científica de Telecomunicações Ocupação Científica de Jovens nas Férias 2007 16 a 20 de Julho Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico Área Científica de Telecomunicações Área Científica

Leia mais

Possibilidades de implementação de acesso a internet e novos serviços

Possibilidades de implementação de acesso a internet e novos serviços Possibilidades de implementação de acesso a internet e novos serviços Sistemas televisivos (Analógico e Digital) Razões que levaram ao fim do sistema Analógico TDT em Portugal comparando com o resto da

Leia mais

Universidade do Estado de Minas Gerais Campus de Frutal Curso de Sistemas de Informação. Multimídia. O Áudio (Parte II)

Universidade do Estado de Minas Gerais Campus de Frutal Curso de Sistemas de Informação. Multimídia. O Áudio (Parte II) Universidade do Estado de Minas Gerais Campus de Frutal Curso de Sistemas de Informação Multimídia O Áudio (Parte II) Prof. Sérgio Carlos Portari Júnior profsergio@frutalhost.cm.br Carga Horária: 80 horas

Leia mais

PORTO7 Festival Internacional de Curtas-metragens do Porto Edição 2012

PORTO7 Festival Internacional de Curtas-metragens do Porto Edição 2012 PORTO7 Festival Internacional de Curtas-metragens do Porto Edição 2012 - REGULAMENTO Artigo 1º Organização é um evento organizado pela FICP Associação para a promoção da cultura, cinema, artes e meios

Leia mais

Informática. Aplicativos de Áudio, Vídeo, Multimídia, Uso da Internet na Educação, Negócios, Emergências e outros Domínios. Professor Márcio Hunecke

Informática. Aplicativos de Áudio, Vídeo, Multimídia, Uso da Internet na Educação, Negócios, Emergências e outros Domínios. Professor Márcio Hunecke Informática Aplicativos de Áudio, Vídeo, Multimídia, Uso da Internet na Educação, Negócios, Emergências e outros Domínios Professor Márcio Hunecke www.acasadoconcurseiro.com.br Informática APLICATIVOS

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA IMAGEM Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA IMAGEM Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA IMAGEM Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo de Manuel da Fonseca

Escola Secundária com 3º Ciclo de Manuel da Fonseca Escola Secundária com 3º Ciclo de Manuel da Fonseca Exame a Nível de Escola Ao abrigo do Decreto-Lei n.º 357/2007, de 29 de Outubro Prova Escrita Aplicações Informáticas B 11º Ano Curso Científico-Humanistícos

Leia mais

IPTV. Fundamentos e Sistemas Multimídia. Alex da Costa Castro e Fabiano Rocha Abreu UFF Universidade Federal Fluminense Profª.

IPTV. Fundamentos e Sistemas Multimídia. Alex da Costa Castro e Fabiano Rocha Abreu UFF Universidade Federal Fluminense Profª. IPTV Fundamentos e Sistemas Multimídia Alex da Costa Castro e Fabiano Rocha Abreu UFF Universidade Federal Fluminense Profª.: Débora IPTV Introdução Serviços IPTV Componentes da Infra-estrutura da Rede

Leia mais

Turma: 1MIEEC04_03 Ano Lectivo:2012/2013

Turma: 1MIEEC04_03 Ano Lectivo:2012/2013 Turma: 1MIEEC04_03 Mário Pascoal Santos Pereira Nuno Calheiros Cruz Vidigal Pedro Manuel Vasconcelos Fonseca Rui Miguel Machado Oliveira Tiago José da Silva Rocha Tiago Rafael Leite Oliveira Ano Lectivo:2012/2013

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 4

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 4 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 4 Índice 1. Transmissão de Sinais Digitais...3 1.1 Modulação... 3 1.2 Banda passante... 4 1.3 Taxa de transmissão (BIT RATE)... 5 2 1. TRANSMISSÃO DE SINAIS

Leia mais

Primo iphone Data Recovery, recuperador de informação do iphone

Primo iphone Data Recovery, recuperador de informação do iphone Primo iphone Data Recovery, recuperador de informação do iphone Date : 10 de Abril de 2017 O iphone continua a ser o smartphone com mais procura em todo o planeta. O seu rotundo êxito tornou-o numa das

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2015/2016 Trabalho 3 Circuitos Combinatórios Típicos

SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2015/2016 Trabalho 3 Circuitos Combinatórios Típicos SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2015/2016 Trabalho 3 Circuitos Combinatórios Típicos 1. Introdução Este trabalho foi concebido para que os alunos façam a concepção de um circuito lógico usando

Leia mais

VICRODEL Sistemas Electrónicos, Lda. Apresentação Corporativa 2016 desde 1997

VICRODEL Sistemas Electrónicos, Lda. Apresentação Corporativa 2016 desde 1997 Apresentação Corporativa 2016 desde 1997 V.1.0. Jan. 2016 A Vicrodel Sistemas Electrónicos, actua no mercado dos sistemas electrónicos desde 1997, comercializando sistemas de segurança electrónica e som,

Leia mais

PLANIFICAÇÃO LONGO PRAZO

PLANIFICAÇÃO LONGO PRAZO PLANIFICAÇÃO LONGO PRAZO INFORMÁTICA ANO LETIVO 01/017 Curso Vocacional do 3º Ciclo.º ANO Módulos Horas Letivos 5 Período Semanas Data 5 - Processador de texto 30 0 1.º 7 Setembro/Outubro - Apresentações

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Definição Compressão de Imagem Formas de diminuir a área de armazenamento dos dados, reduzindo a quantidade de bits

Leia mais

Anima Mundi º Festival Internacional de Animação do Brasil Rio de Janeiro 18 a 23 de Julho São Paulo 26 a 30 de Julho

Anima Mundi º Festival Internacional de Animação do Brasil Rio de Janeiro 18 a 23 de Julho São Paulo 26 a 30 de Julho Anima Mundi 2017 25º Festival Internacional de Animação do Brasil Rio de Janeiro 18 a 23 de Julho São Paulo 26 a 30 de Julho REGULAMENTO 1. PRAZOS 13/03 Data limite para finalizar a ficha de inscrição

Leia mais

earte Portal de Arte e Cultura

earte Portal de Arte e Cultura v 2.0 Tutorial Guia Rápido de Utilização 2008-2011 SIQuant Engenharia do Território e Sistemas de Informação, Lda. Web: www.siquant.pt E-mail: mail@siquant.pt Copyright SIQuant 2008-2011. Todos os direitos

Leia mais

Vídeo Digital. Primeiro vejamos a amostragem de sinais PAL e NTSC, que é. representação digital do sinal de TV. Constam da Rec.

Vídeo Digital. Primeiro vejamos a amostragem de sinais PAL e NTSC, que é. representação digital do sinal de TV. Constam da Rec. Vídeo Digital Primeiro vejamos a amostragem de sinais PAL e NTSC, que é necessária para obter a representação digital do sinal de TV. Constam da Rec. 601 da ITU-R. TV Digital 2006/7 1 Início 1 Primeiros

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da disciplina

PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da disciplina Programa de Aplicações Informáticas B / 12 º Ano Página 1 de 6 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da disciplina Introdução à Programação Introdução à Programação - Reconhecer as limitações

Leia mais

SISTEMAS DE VÍDEO. Instrutor : Claudio Younis

SISTEMAS DE VÍDEO. Instrutor : Claudio Younis SISTEMAS DE VÍDEO Instrutor : Claudio Younis VÍDEO Sequência de imagens exibidas em uma determinada velocidade de modo que nosso sistema visual (olho, retina, nervo óptico e cerébro) reconstrua o movimento

Leia mais

Grupo de Estudos de Direito Autoral e Industrial GEDAI UFPR. 27 de julho de 2017 Prof. Dr. Marcos Wachowicz

Grupo de Estudos de Direito Autoral e Industrial GEDAI UFPR. 27 de julho de 2017 Prof. Dr. Marcos Wachowicz 27 de julho de 2017 Direito Autoral na Música Novas Tecnológicas = Novas formas de criação e difusão Invenção do Gramofone : Revolução na reprodução da música O Fonógrafo é um aparelho inventado em 1877

Leia mais

TDT em Portugal. Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre da Televisão. Engenharia Eletrotécnica e de Computadores

TDT em Portugal. Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre da Televisão. Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Engenharia Eletrotécnica e de Computadores TDT em Portugal Perspetivas futuras para a Difusão Digital Terrestre da Televisão 1MIEEC_10 João Magalhães (up201305379) Nuno Barbosa (up201303550) Pedro Moura

Leia mais

PORTO7 Festival Internacional de Curtas-metragens do Porto Edição 2013

PORTO7 Festival Internacional de Curtas-metragens do Porto Edição 2013 PORTO7 Festival Internacional de Curtas-metragens do Porto Edição 2013 - REGULAMENTO Artigo 1º Organização é um evento organizado pela FICP Associação para a promoção da cultura, cinema, artes e meios

Leia mais