O LÍQUIDO CEFALORRAQUIANO INICIAL NAS MENINGENCEFALITES POR CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS
|
|
- Emanuel de Almeida Sales
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O LÍQUIDO CEFALORRAQUIANO INICIAL NAS MENINGENCEFALITES POR CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS João Baptista dos REIS-FILHO (1), Afonso Carlos NEVES (2), Samuel Tau ZYMBERG (3) e Roberto de M. Carneiro de OLIVEIRA (4) RESUMO A criptococose, conhecida desde 1905, é doença grave, causada pelo Crypto coccus neoformans. Nesta entidade o estudo do líquido cefalorraquiano é muito importante visto que o sistema nervoso está envolvido em 81% dos casos 5. O propósito do presente trabalho é o de evidenciar as alterações do líquido cefalorraquiano inicial nas meningencefalites criptocócicas e demonstrar a importância de exame minucioso do líquido cefalorraquiano para o diagnóstico precoce desta doença. O material é constituído por 46 observações de pacientes com diagnóstico de meningencefalite criptocócica. O quadro inflamatório crônico, caracterizado por pleocitose predominantemente linfocitária, hiperproteinorraquia e glicose diminuída foi observado em 54% das amostras de líquido cefalorraquiano. Em 69% dos casos o líquido cefalorraquiano mostrava hipertensão. A glicose estava diminuída em 61% dos pacientes e a taxa de cloretos em 16%. Eosinófilos em baixa percentagem foram observados em 48% dos casos. O criptococo foi identificado no líquido cefalorraquiano de 98% dos pacientes; é salientada a importância da pesquisa a fresco do fungo pelo método da tinta da China, sempre que uma amostra de líquido cefalorraquiano revelar pleocitose. Esta é uma conduta básica para o diagnóstico precoce da criptococose do sistema nervoso. INTRODUÇÃO A criptococose é conhecida, desde 1905, quando foi descrita por von Hansemann como afecção do sistema nervoso central. Por longo tempo esta doença foi achado de necropsia. O primeiro caso descrito no Estado de São Paulo foi observado na cidade de Rio Preto e publicado em 1941 por ALMEIDA & LACAZi; em 1944 o segundo caso foi relatado por AL MEIDA, LACAZ & MONTEIRO SALLES 2. A criptococose, também conhecida com as denominações de blastomicose européia, moléstia de Busse-Buschke e torulose, é doença infecciosa do homem, de natureza cosmopolita, com evolução subaguda ou crônica, causada por um fungo, o Cryptococcus neoformans (Fig. 1), que mostra predileção pelo encéfalo e seus envoltórios. Entre as micoses disseminadas do homem, a criptococose é aquela que mais frequentemente compromete o sistema nervoso e, como causa de morte por agentes micóticos ela ocupa o segundo lugar, logo depois da histoplasmose 17. Entre os 220 casos da literatura revistos por CARTON & MOUNT 5 mostravam sofrimento do sistema nervoso 178 Trabalho realizado no Laboratório de liquido cefalorraquiano da Disciplina de Neurologia do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Escola Paulista de Medicina (1) Professor Adjunto Doutor, Chefe do Setor de LCR e Pesquisador pelo CNPq (2) Médico em Curso de Aperfeiçoamento em Liquido Cefalorraquiano (3) Médico Residente em Neurologia (4) Acadêmico de Medicina
2 ou seja 81%. Esta afinidade peculiar do criptococo toi atribuída a presença no encéfalo e liquido cefalorraquiano (LCR) de quantidades ótimas do vitaminas e outras substancias 'V Enquanto o soro humano normal tem propriedade antlcriptocócica'2, o LCR normal não tem poder Inibidor e é, na verdade, um bom meio nutritivo para o criptococo. A criptococose é doença grave, de ocorrência relativamente rara, que até 1955 era invariavelmente fatal. Com o aparecimento da aníotericina B, antibiótico de poder fungicida evidente, produzido pelo Streptomyces nodosus, este aspecto modificou-se; sua ação anticriptocócica tem sido demonstrada em vários trabalhos w. Embora haja numero crescente de comunicações devido ao melhor conhecimento desta entidade, a um estado de alerta constante por parte do médico e a melhores meios de diagnóstico 18.19,24,26, ai n da existem muitos casos de diagnóstico tardio ou de necropsia". Como esta micose profunda atinge o sistema nervoso em Bl'i dos casos' a análise do LCR é fundamental para o diagnóstico de certeza da neurocriptococose. O propósito do presente trabalho ó o de evidenciar as alterações do liquido cefalorraquiano inicial na meningencefalite criptocócica e. ao mesmo tempo, demonstrar sua importância no diagnóstico precoce desta doença. MATERIAL E MÉTODO O material é constituído por 46 observações de pacientes da Escola Paulista de Medicina, com diagnóstico de meningencefalite criptocócica. Não foram considerados neste estudo os casos de granulo ma. A Idade destes pacientes variou de 18 a 59 anos, com exceção de 2 casos. 1 com 11 anos e outro com 14; 32 pacientes (70%) pertenciam ao sexo masculino e 14 (30%) ao feminino. Para este estudo foi considerada como a 1.' amostra aquela que permitiu o diagnóstico da meningencefalite criptocócica. Estas observações tèm sido coletadas desde 1953; sendo que a partir de 1954 a pesquisa do criptococo u fresco, pelo método da tinta da China, foi praticada em todas as amostras de LCR com pleocitose. Em 44 fichas, dos 46 pacientes deste estudo, os re sultados dos exames de LCR (24 amostras ob tidas por punção cisterna! e 20 por punção do fundo de saco durai) constavam da medida da
3 pressão inicial, aspecto, contagem global e específica das células, contagem das hemácias quando presentes, taxas de proteínas, cloretos e glicose, reações de fixação de complemento para cisticerco e sífilis. A pesquisa do criptococo a fresco pelo método da tinta da China e o cultivo em meio de Sabouraud foi realizado nas amostras de 45 dos 46 pacientes com meningencefalite criptocócica. Em 2 amostras de LCR foi determinada a taxa de imunoglobulina G. Em 1 paciente o diagnóstico foi feito por autópsia. Em 2 fichas clínicas constava, dos resultados do exame de LCR, apenas aqueles referentes à pesquisa a fresco do criptococo e à prova cultural. Os métodos utilizados para o estudo do LCR e os conceitos de normalidade são os preconizados por REIS & col. 20. RESULTADOS A pressão inicial, considerada em apenas 35 pacientes, porque os demais estavam inquietos ou agitados por ocasião da medida, variou de 13 cm de água a mais de 80 cm de água. Em 11 (31%) estava normal, discretamente elevada em 2 (6%) e grandemente aumentada em 22 (63%). O LCR, com relação ao aspecto, estava límpido em 6 casos (14%), opa lescente em 31 (70%) e turvo em 7 (16%). O número global das células variou de 9 a por mm 3 ; a pleocitose foi moderada no LCR de 12 pacientes (27%) e acentuada em 32 (73%). A contagem diferencial das células, realizada em 42 amostras de LCR revelou a presença de células linfocitárias em todos os casos, em percentagem que variou de 21% a 97%, predominando em 39 casos (93%); as células monocitóides, também presentes em todos os casos, tiveram a percentagem oscilando entre 3% e 32%. Os granulócitos neutrófilos, com percentagem entre 0.5% e 70%, estiveram presentes em 36 casos (86%), predominaram em 3 (7%), com percentagem variando de 59% a 70%. Os granulócitos eosinófilos com percentagem variando de 0,1% a 5,0% estiveram presentes em 20 amostras (48%); as células plasmocitárias presentes em 17 casos (40%), em percentagem oscilando entre 1% e 9%; os granulócitos basófilos estiveram presentes no LCR de 4 pacientes (9%). em percentagem que variou de 0,1% a 2%. A taxa das proteínas totais variou de 23 mg/100 ml a mg/100 ml, estando normal em 6 pacientes (14%), discretamente aumentada em 1 (2%) e acentuadamente aumentada em 37 (84%). A taxa de glicose oscilou de 5 mg/100 ml a 110 mg/100 ml, estando normal ou ligeiramente aumentada em 17 pacientes (39%), discretamente diminuída em 7 (16%) e acentuadamente diminuída em 20 (45%). Com relação à taxa de cloretos, esta variou de 608 mg/100 ml a 860 mg/100 ml, estando normal em 28 casos (64%), discretamente diminuída em 7 (16%), grandemente diminuída também em 7 (16%) e acentuadamente aumentada em 2 (4%). A imunoglobulina G esteve aumentada nos dois casos em que foi dosada, a saber: 18 mg/100 ml, correspondentes a 30% da proteína total em 1 caso e 67 mg/100 ml, correspondentes a 15% da proteína total em outro. Cryptococcus neoformans foi identificado em 44 dos 45 pacientes por meio da pesquisa direta com tinta da China, e naquele em que a pesquisa foi negativa, ele foi isolado pelo cultivo em meio de Sabouraud. Em 1 caso, cujo exame de LCR fez diagnóstico de hemorragia, o diagnóstico foi feito através da autópsia. A contagem de criptococos, realizada em 34 casos, mostrou grande variação: de 0,5 a em 1 mm3. Em 12 casos (35%) o número de criptococos por mm3 era maior que 100, sendo que em 7 destes casos o aspecto opalescente do LCR era conferido pelo grande número de criptococos e não pelas células. O quadro inflamatorio crônico caracterizado por pleocitose predominantemente linfocitária, com hiperproteinorraquia e glicose diminuída foi observado nas amostras de LCR de 24 pacientes (54%). Um resumo dos principais resultados dos exames das amostras de LCR encontram-se no Quadro I. COMENTÁRIOS Neste estudo aproximadamente a metade (54%) dos pacientes com meningencefalite criptocócica tem alterações do LCR semelhantes àquelas descritas por REIS & col. 21 para pacientes com meningencefalite tuberculosa. Esta semelhança pode ocasionar certa dificuldade para o diagnóstico diferencial. Existem porém, algumas diferenças que devem ser analisadas.
4 Os resultados desta pesquisa mostram apenas 16% dos pacientes com taxa de cloretos diminuída, enquanto que em pacientes com meningencefalite tuberculosa esta diminuição atinge a maioria dos pacientes 21 ; a glicorraquia que foi encontrada normal ou discretamente aumentada em 39% dos casos e diminuída em 61% dos casos de meningencefalite criptocócica deste trabalho, na meningencefalite tuberculosa ela esteve diminuída em 85% dos casos 21. A grande diferença porém, das alterações do LCR, entre estas duas entidades, está no estudo bacteriológico. Enquanto que na meningencefalite tuberculosa o bacilo de Koch é encontrado no exame direto em aproximadamente 1/3 dos casos e em 66% dos casos quando considerados em conjunto a baciloscopia direta, o cultivo e a inoculação em cobaia 13, no material do presente estudo o criptococo foi identificado em 44 dos 45 casos em que foi pesquisado a fresco, pelo método da tinta da China e em todos os casos quando considerados a pesquisa direta e a prova cultural em meio de Sabouraud. Estes resultados confirmam aqueles de REIS & col. 19 baseados no estudo de 8 pacientes. A sensibilidade do método da pesquisa direta pela tinta da China para o achado do criptococo no LCR subaracnóideo foi de 98% (44 em 45) no material deste estudo; este achado é semelhante aos de outros Autores Embora algumas pesquisas clínicas 3. 7 e estudos experimentais 23 não mostrem esta elevada sensibilidade, o -grande valor para o diagnóstico da meningencefalite criptocócica pela pesquisa direta, com tinta da China, é indiscutível. Esta pesquisa deve ser realizada em todas as amostras de LCR com pleocitose, como preconizado por GIORGI & col. 10, independentemente das demais alterações citológicas ou químicas que a amostra apresente. A pesquisa do criptococo a fresco no sedimento de amostra de LCR pelo método da tinta da China, que pela sua simplicidade, rapidez de execução e baixo custo está ao alcance de qualquer laboratório, foi instituída no Laboratório de LCR da Disciplina de Neurologia da Escola Paulista de Medicina em Esta perseverança permitiu ao Serviço de Neurologia desta Escola, até quanto se saiba, ter hoje a maior experiência latina e talvez mundial, em diagnóstico em vida da meningencefalite por criptococo. Neste período, em apenas 1 caso, em que não se fez a pesquisa do criptococo por se tratar de um quadro hemorrágico, o diagnóstico foi feito por autópsia. Outro fato importante é que o fungo foi demonstrado sempre na primeira amostra em que foi pesquisado. Em apenas 1 caso esta demonstração se deu através do cultivo realizado com material da 6.» amostra de LCR tendo sido a uesquisa a fresco, pelo método da tinta da China, negativa no sedimento de todas as amostras. As dificuldades de diagnóstico relatadas 11 se dão provavelmente pela não instituição, pelos laboratórios da pesquisa do criptococo como rotina nas amostras de LCR com hipercitose. A pesquisa de antígenos e anticorpos através de técnicas sorológicas, embora tenha seu valor diagnóstico 14, devido à dificuldade de introdução como rotina, deve ser realizada eletivamente. Assim sendo deve ficar reservada àqueles raros casos de meningencefalite de evolução crônica nos quais, após a instituição de terapêutica antituberculosa, exames seriados de amostras de LCR não revelem melhorias. Chama a atenção a presença dos granulóc; tos eosinófilos nas amostras de LCR de 20 pacientes. Esta alteração, presente na metade do material, não é citada na literatura provavelmente pela pequena percentagem com que se apresenta (Quadro II). Como a mobilização dos granulócitos eosinófilos está relacionada a
5 fenômenos de defesa do organismo, especialmente em condições de hipersensibilidade 4, eventualmente a cápsula gelatinosa de polissacarídeo do criptococo é a responsável por este acontecimento. The Authors emphasize the importance of cerebrospinal fluid (CSF) in the diagnoses of nervous system cryptococcosis. It is analysed 46 observations of patients with criptococcal meningitis searched in the period, 32 male and 14 female. The age ranged between 11 and 59 years. The cell count of CSF was high as 1050 and as low as 9 per cubic millimeter. The cells were mainly of the mononuclear type. The protein content was normal in 14% of the cases and increased in 86%. The sugar levels were normal or with a discreet elevation in 39% and low in 61%. In 45 cases was performed the India Ink test in the CSF sediment and the Cryptococcus neoformans was found in 44. In this one with India Ink test negative the culture in Sabouraud medium allowed the growth of yeast organism. It is very important to perform the India Ink test in every CSF sample with pleocitosis, in order to make early diagnosis. In this paper the spinal fluid change looks like that of tuberculous meningitis in 54% of the patients. In 7 samples the cloudness of the CSF was given only by the high number of parasites. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONCLUSÕES O estudo do LCR inicial nos casos de me ningencefalite por criptococo permitiu as seguintes conclusões: 1. O quadro crônico, constituído pela associação de pleocitose linfocitária com hiperproteinorraquia e hipoglicorraquia foi observada em 54% dos pacientes; 2. Pleocitose com predomínio linfocitário foi encontrado em 93% dos casos e em 7% houve predominância dos granulócitos neutrófilos; 3. A pleocitose foi o elemento primordial na indicação da pesquisa direta do criptococo, no sedimento do LCR, pelo método da tinta da China, permitindo o diagnóstico de certeza da neurocriptococose. SUMMARY The CSF in cryptococcal meningitis 1. ALMEIDA, P. & LAC AZ, C. S. Micose pelo "Crypto coccus neoformans". Primeiro caso observado em São Paulo. An. Paul. Med. Cir. (São Paulo) 42: , ALMEIDA, F.; LACAZ, C. S. & SALLES, F. M. Blastomicose do tipo Busse-Buschke (granulomatose oriptocócica, Torula infection, Torulosis). Segundo caso observado em S. Paulo. An. Fac. Med. Univ. S. Paulo 20: , BUTLER, W. T.; ALLING, D. W.; SPICKARD, A. & UTZ, J. P. Diagnostic and prognostic values of clinical and laboratory findings in cryptococcal meningitis: a follow-up study of 40 patients. New Engl. J. Med. 270: 59-67, BUTTERWOUTH, A. E. & DAVID, J. R. Eosinophil function. New Engl. J. Med. 304: , CARTON, C. A. & MOUNT, L. A. Neurosurgical aspects of cryptococcosis. J. Neurosurg. 8: , DE WYTT, C. N.; DICKSON, P. L. & HOLT, G. W. Cryptococcal meningitis. A review of 32 years experience. J. Neurol. Sciences 53: , EDWARDS, J. M.; SUTHERLAND, J. M. & TYRER, J. H. Cryptococcosis of the central nervous system. J. Neurol. Neurosurg. Psychiat. 33: , FITZPATRICK, M. J.; RUBIN, H. & POSER, C. M. The treatment of cryptococcal meningitis with amphotericin B, a new fungicidal agent. Ann. Int. Med. 49: , GIORGI, D.; PUPO, P. P.; REIS, J. B. & LIMA, J. G. C. Tratamento da criptococose do sistema nervoso com a amphotericin B. Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 17: , GIORGI, D.; REIS, J. B.; BEI, A. & REIS-FILHO, J. B. Criptococose do sistema nervoso central. Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 32: 77-92, GONÇALVES, A. J. R.; LOPES, P. F. A.; PINTO, A. M. M.; LAZERA, M.; MENEZES, J. A.; CUNHA,
6 E. Q.; PEREIRA, A. A.; WANKE, B.; BRAGA, M. P.; CLEMENTE, H. A. & DUARTE, F. Criptooocose: estudo de 27 casos observados no Hospital dos Servidores do Estado INAMPS e no Hospital Estadual São Sebastião Rio de Janeiro. J. Bras. Med. 46: 43-S3, IGEL, H. J. & BOLANDE, R. P. Humoral defense mechanism in cryptococcosis: substance in normal human serum, saliva and cerebrospinal fluid affecting the growth of Cryptococcus neoformans. J. Infect. Dis. 116: 75-83, JOOS, H. & PULVER, W. Zur Diagnose un Prognose der Meningitis tuberculosa. Schweiz. Med. Wschr. 90: , KAUFMAN, L. & BLUMER, S. cit. por GONÇAL VES, A. J. R. & col LITTMAN, M. L. (1958) cit. por LITTMAN, M. L. & col. (1959) 16. LITTMAN, M. L. & SCHEIERSON, S. S. Crypto coccus neoformans in pigeon excreta in New York City. Amer. J. Htyg. 69: 49-59, REIS, J. B. & BEI, A. O líquido cefalorraqueano no diagnóstico da criptococose do sistema nervoso. Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 14: , REIS, J. B.; BEI, A. & REIS-PILHO, J. B. Líquido Cefalorraquiano. São Paulo, Sarvier, 1980; Conceito global de normalidade do LCR, REIS, J. B.; GIORGI, D. & BEI, A. O líquido cefalorraquiano inicial da meningite tuberculosa. Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 12: , RICHARDSON, P. M.; MOHANDAS, A. & ARUMUGA SAMY, N. Cerebral cryptococcosis in Malaysia. J. Neurol. Neurosurg. Psychiat. 39: , SEVERANCE, P. J. & KAUFFMAN, C A. Diagnosis of Cryptococcosis: Comparison of various methods to detect Cryptococcus neoformans. Mykosen 26: 29-33, TAY, C. H.; CHEW, W. L. S. & LIM, L. C Y. Cryptococcal meningitis: its apparent increased incidence in the far east. Brain 95: , WALTER, J. E. & JONES, R. D. Serodiagnosis of clinical cryptococcosis. Am. Rev. Resp. Dis. 97: , LITTMAN, M. L. & WALTER, J. E. Cryptococcosis: Current status. Am. J. Med. 45: , LONGO, P. W. & DINIZ, H. B. Considerações clínicas sobre a criptococose do sistema nervoso central. Rev. Paul. Med. (São Paulo) 48: 1967, Recebido para publicação em 15/8/1984. Disciplina de Neurologia da Escola Paulista de Medicina Rua Botucatu, 740. CEP São Paulo Brasil Tel.: (direto)
RE S UMO. ciosa do homem, de natureza cosmopolita, com evolução subagud.a ou crônica, causada. por um fungo, o Crypúococcus neoform.
Rev. Inst. Med. top. São paulo 27 (4) :17317 8,. jullrcagosto, 1.9,85 cdu 616.832.9002 616.992.28. O LÍQIJIDO CEFALORRAOUIANO INICIAT NIAS MENINGENCEFALITES POR CRYPTOCOCCUS NEOFOBMANS João Bapúista dos
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA A. SPINA-FRANÇA * A pressão normal do líquido cefalorraqueano (LCR) ao nível do fundo de saco lombar varia entre 7 e 18 cm
O LÍQÜIDO CEFALORRAQUEANO INICIAL NA POLIOMIELITE ANTERIOR AGUDA
O LÍQÜIDO CEFALORRAQUEANO INICIAL NA POLIOMIELITE ANTERIOR AGUDA ANTONIO BEI * HARRY BRANDI DINIZ * Sabe-se que o liqüido cefalorraqueano (LCR) está geralmente alterado na fase inicial da poliomielite.
VALORES DO ENXOFRE, COBRE E MAGNÉSIO NO SORO SANGUÍNEO E NO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NOS TRAUMATISMOS CRÂNIO-ENCEFÁLICOS RECENTES
VALORES DO ENXOFRE, COBRE E MAGNÉSIO NO SORO SANGUÍNEO E NO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NOS TRAUMATISMOS CRÂNIO-ENCEFÁLICOS RECENTES DARCY DE FREITAS VELLUTINI*; FRANCISCO BASTOS DE JORGE** O metabolismo do
VALORES NORMAIS DA CONCENTRAÇÃO PROTÉICA DO LÍQÜIDO CEFALORRAQUIDIANO: VARIAÇÕES LIGADAS AO LOCAL DE COLHEITA DA AMOSTRA
VALORES NORMAIS DA CONCENTRAÇÃO PROTÉICA DO LÍQÜIDO CEFALORRAQUIDIANO: VARIAÇÕES LIGADAS AO LOCAL DE COLHEITA DA AMOSTRA A. SPINA-FRANÇA * ISAAC AMAR ** Em estudo sôbre a determinação das proteínas do
PROTEINOGRAMA DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA LEPRA LEPROMATOSA
PROTEINOGRAMA DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA LEPRA LEPROMATOSA WILSON BROTTO * A. SPINA-FRANÇA ** Em trabalho anterior foram registradas alterações do proteinograma do líquido cefalorraqueano (LCR) de pacientes
PROTEINOGRAMA DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO EM AFECÇÕES DEGENERATIVAS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
PROTEINOGRAMA DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO EM AFECÇÕES DEGENERATIVAS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL A. SPINA-FRANÇA * Entre as afecções degenerativas do sistema nervoso central (SNC) são incluídos processos
Características clínicas laboratoriais de 104 casos de meningoencefalite criptocócica
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 33(1):21-26, jan-fev, 2000. ARTIGO Características clínicas laboratoriais de 104 casos de meningoencefalite criptocócica Clinical and laboratory characteristics
FORMA TUMORAL DA CISTICERCOSE CEREBRAL
FORMA TUMORAL DA CISTICERCOSE CEREBRAL DIAGNOSTICO PELA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MILTON Κ. SHIBΑΤΑ * EDUARDO BIANCO* FERNANDO ALVES MOREIRA ** GILBERTO MACHADO DE ALMEIDA *** Na tomografia computadorizada
PROTEINORRAQUIA TOTAL. VARIAÇÕES RELACIONADAS AO SEXO E À IDADE
PROTEINORRAQUIA TOTAL. VARIAÇÕES RELACIONADAS AO SEXO E À IDADE A. SPINA-FRANÇA * ISAAC AMAR ** Em comparação a outros métodos de determinação da taxa de proteínas totais do líquido cefalorraqueano (LCR),
Micoses e zoonoses. Simone Nouér. Infectologia Hospitalar. CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina
Micoses e zoonoses Simone Nouér Infectologia Hospitalar CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina snouer@hucff.ufrj.br Micoses Sistêmicas Endêmicas Oportunistas Distribuição geográfica
SÍNDROME LIQUÓRICA DA NEUROCISTICERCOSE
SÍNDROME LIQUÓRICA DA NEUROCISTICERCOSE A. SPINA-FRANÇA * A pluralidade dos sintomas que podem ocorrer na neurocisticercose torna difícil o diagnóstico baseado apenas em dados clínicos; na maioria das
PROTEINOGRAMA DO LÍQÜIDO CEFALORRAQUIDIANO NA LEPRA
PROTEINOGRAMA DO LÍQÜIDO CEFALORRAQUIDIANO NA LEPRA A. SPINA-FRANÇA * WILSON BROTTO ** O acometimento do sistema nervoso na lepra não costuma ser acompanhado de modificações do quadro liquórico. Ocasionalmente
CRIPTOCOCOSE DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
CRIPTOCOCOSE DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL. EXPERIÊNCIA ATUAL DO SERVIÇO DE NEUROLOGIA DA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DANTE R. GIORGI*; JOÃO BAPTISTA DOS REIS**; ANTONIO BEI**; JOÃO BAPTISTA DOS REIS FILHO***
ANORMALIDADES DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO EM 170 CASOS DE AIDS
ANORMALIDADES DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO EM 170 CASOS DE AIDS J. A. LIVRAMENTO * L. R. MACHADO * A. SPINA -FRANÇA ** RESUMO Foi estudado sistematizadamente o líquido cefalorraqueano (LCR) de 170 pacientes
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA CRIPTOCOCOSE DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA CRIPTOCOCOSE DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL CONSIDERAÇÕES SÔBRE 16 CASOS A. SPINA-FRANÇA * JEOVÁ B. DA SILVA ** A criptococose é doença relativamente rara, produzida pelo Cryptococcus
EXAME LABORATORIAL DO LÍQÜIDO CEFALORAQUIDIANO (LCR)
EXAME LABORATORIAL DO LÍQÜIDO CEFALORAQUIDIANO (LCR) Prof. Adjunto Paulo César Ciarlini Laboratório Clínico Veterinário FMV Araçatuba - UNESP E-Mail: Ciarlini@fmva.unesp.br FUNÇÃO DO LCR Proteção do cérebro
GRADIENTE VENTRÍCULO-LOMBAR DE CONCENTRAÇÃO DAS PROTEÍNAS TOTAIS DO LÍQUIDO CEFALORRAQUIANO
GRADIENTE VENTRÍCULO-LOMBAR DE CONCENTRAÇÃO DAS PROTEÍNAS TOTAIS DO LÍQUIDO CEFALORRAQUIANO 2 INFLUÊNCIA DA DRENAGEM DO LCR PELA DERIVAÇÃO VENTRÍCULO-ATRIAL FERNANDO MENEZES BRAGA * JOÃO BAPTISTA DOS REIS-FILHO
O LÍQÜIDO CEFALORRAQUEANO NA MENINGITE PAROTIDÍTICA
O LÍQÜIDO CEFALORRAQUEANO NA MENINGITE PAROTIDÍTICA CESAR TIMO IARIA ROSA HELENA LONGO ARNALDO BENINI A parotidite epidêmica é moléstia causada por vírus filtrável que se transmite de um indivíduo para
Equipe de Residência Médica em Pediatria do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos. Orientador: Dr. Rubens Tadeu Bonomo
Equipe de Residência Médica em Pediatria do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Orientador: Dr. Rubens Tadeu Bonomo 28/10/2014 Para relembrarmos Meningite: É um processo agudo que compromete as leptomeninges
2 MATERIAL E MÉTODOS 1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO
AVALIAÇÃO CLÍNICA E EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO PERÍODO DE AGOSTO DE 1937 A DEZEMBRO DE 1980, NO SERVIÇO DE DERMATOLOGIA SANÍTARIA DO CENTRO DE SAÚDE DE CAMPOS Luiz Augusto Nunes TEIXEIRA 1 Luiz Fernando
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
ESTUDO COMPARATIVO DOS PERFIS ELETROFORÉTICOS DAS PROTEÍNAS DOS LÍQUIDOS DE CISTOS DE ASTROCITOMAS E DE GLIOBLASTOMAS MULTIFORMES
ESTUDO COMPARATIVO DOS PERFIS ELETROFORÉTICOS DAS PROTEÍNAS DOS LÍQUIDOS DE CISTOS DE ASTROCITOMAS E DE GLIOBLASTOMAS MULTIFORMES A. SPINA-FRANÇA * ROLANDO A. TENUTO * A. GAMA DA ROCHA** O perfil eletroforético
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: CRIPTOCOCOSE: EPIDEMIOLOGIA E IMPORTÂNCIA PATOLÓGICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Meningite Tuberculosa a propósito de um Caso Clínico
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE CIÊNCIAS DA SAÚDE Meningite Tuberculosa a propósito de um Caso Clínico Tese de Mestrado em Medicina Silvestre Prata da Cruz (Licenciado em Medicina) Orientador:
IMUNOGLOBULINAS G DO LIQUIDO CEFALORRAQUEANO EM AFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO
IMUNOGLOBULINAS G DO LIQUIDO CEFALORRAQUEANO EM AFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO J. A. LIVRAMENTO * R. MELARAGNO FILHO ** A. SPINA-FRANÇA *** O estudo das imunoglobulinas G (IGG) no líquido cefalorraqueano
A EPILEPSIA NA NEUROCISTICERCOSE
A EPILEPSIA NA NEUROCISTICERCOSE LUÍS MARQUES-ASSIS*; LUIZ ORTIZ F. ** Dentre os processos inflamatorios do sistema nervoso central que costumam assumir forma crônica ressalta, pela freqüência com que
COMPROMETIMENTO DO SISTEMA NERVOSO NA LEPTOSPIROSE
COMPROMETIMENTO DO SISTEMA NERVOSO NA LEPTOSPIROSE II. AVALIAÇÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO H.M.C. BEZERRA *, L. ATAÍDE Jr.*, S.D. HINRICHSEN **, F.M. TRAVASSOS ***, P.T.C. TRAVASSOS ***, M.J.B. SILVA
ELISA (IgG e IgM) NO LCR E SORO NA NEUROCISTICERCOSE EM TRATAMENTO COM PRAZIQUANTEL
ELISA (IgG e IgM) NO LCR E SORO NA NEUROCISTICERCOSE EM TRATAMENTO COM PRAZIQUANTEL COMPARAÇÃO COM REAÇÕES DE FIXAÇÃO DO COMPLEMENTO E IMUNOFLUORESCÊNCIA J. A. LIVRAMENTO * JULIA M. COSTA ** L. R. MACHADO
ICAP Journal Club. Artigo. Resumo do estudo
ICAP Journal Club O Journal Club do ICAP foi criado para informar as equipes e os parceiros do ICAP sobre a literatura científica mais recente, fornecendo um resumo sucinto e uma análise crítica de estudos
SOLOS SOB VITICULTURA NO VALE DOS VINHEDOS (RS) E SUA RELAÇÃO COM O TEOR DE RESVERATROL EM VINHOS PEDRINHO SPIGOLON QUÍMICO -PUCRS
SOLOS SOB VITICULTURA NO VALE DOS VINHEDOS (RS) E SUA RELAÇÃO COM O TEOR DE RESVERATROL EM VINHOS PEDRINHO SPIGOLON QUÍMICO -PUCRS SOLOS SOB VITICULTURA NO VALE DOS VINHEDOS (RS) E SUA RELAÇÃO COM 0
LIQUIDO CEFALORRAQUIANO NA CISTICERCOSE ENCEFALICA
LIQUIDO CEFALORRAQUIANO NA CISTICERCOSE ENCEFALICA JOÃO BAPTI8TA DOS REIS* ANTONIO ΒEI ** JOÃO B. REIS-FILHO *** JAYME NASSER** O estudo da neurocisticercose e, em particular, o estudo dos meios para o
MICOSES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
MICOSES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL DADOS ANATOMOPATOLOGICOS DA CRIPTOCOCOSE Ε ASPERGILOSE CEREBRAIS ARISTIDES CHETO DE QUEIROZ* ANA MARIA BLANCO MARTINEZ** Torna-se cada vez mais freqüente a ocurrência
VALOR DIAGNÓSTICO DA PCR EM TEMPO REAL NA MENINGITE TUBERCULOSA: DADOS PRELIMINARES DE ESTUDO PROSPECTIVO
VALOR DIAGNÓSTICO DA PCR EM TEMPO REAL NA MENINGITE TUBERCULOSA: DADOS PRELIMINARES DE ESTUDO PROSPECTIVO Felipe Augusto Souza Gualberto1 Jose Ernesto Vidal1 Cláudio Tavares Sacchi2 Maria Gisele Gonçalves2
Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain
67 4.2 Estudo II Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain Enquanto anticorpos anti-t. gondii são
31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual.
3//3 HEMOGRAMA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação 3//3 Introdução Componentes celulares eritrócitos plaquetas linfócitos leucócitos
ÍNDICES PARA ESTIMAR O TEMPO TRANSCORRIDO ENTRE O SURTO HEMORRÁGICO SUBARACNÓIDEO E A COLHEITA DE LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO
ÍNDICES PARA ESTIMAR O TEMPO TRANSCORRIDO ENTRE O SURTO HEMORRÁGICO SUBARACNÓIDEO E A COLHEITA DE LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO JOSÉ M. MARLET As modificações sócio-econômicas, aliadas ao progresso da Medicina
IMUNOLOGIA DA REPRODUÇÃO HUMANA
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ANTONIO MAURICIO PORTO DOS SANTOS IMUNOLOGIA DA REPRODUÇÃO HUMANA Salvador 2011 ANTONIO MAURÍCIO PORTO DOS SANTOS IMUNOLOGIA DA REPRODUÇÃO HUMANA Monografia apresentada
IMUNOGLOBULINAS DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NO RECÉM-NASCIDO
IMUNOGLOBULINAS DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NO RECÉM-NASCIDO J. A. LIVRAMENTO * L. R. MACHADO * BERTHA R. DA LUZ** A. SPINA-FRANÇA *** A composição do líquido cefalorraqueano (LCR) do recém-nascido (RN)
MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA. Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV
MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV Quais são os principais agentes da meningite? Etiologia meningites Brasil 2007-2010 (fonte: SINAN) Etiologia
COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Rev Bras Neurol. 53(3):5-13, 2017 COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA NEUROLOGICAL COMPLICATIONS POST-BARIATRIC SURGERY: A REVIEW OF THE LITERATURE Joana Carvalho
OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS
OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES- ESTUDO DO LCR TÓPICOS A SEREM ABORDADOS : FASE PRÉ ANALÍTICA PROCESSAMENTO
ASPECTOS HISTOQUÍMICOS DO PLEXO MIENTÉRICO NA DOENÇA DE CHAGAS EXPERIMENTAL
ASPECTOS HISTOQUÍMICOS DO PLEXO MIENTÉRICO NA DOENÇA DE CHAGAS EXPERIMENTAL PLÍNIO GARCEZ DE SENA*; MOYSÉS TELES FILHO** As alterações do sistema nervoso na moléstia de Chagas experimental têm sido objeto
Diretrizes Clínicas para o Manejo da Neurocriptococose em Paciente HIV
Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Universidade Federal do Rio de Janeiro Diretrizes Clínicas para o Manejo da Neurocriptococose em Paciente
MENINGITE CRIPTOCÓCICA: ASPECTOS CLÍNICOS, EVOLUTIVOS E HISTOPATOLÓGICOS SEGUNDO A CONDIÇÃO PREDISPONENTE
Rèvista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 23(1): 19-25, jan-mar, 1990 MENINGITE CRIPTOCÓCICA: ASPECTOS CLÍNICOS, EVOLUTIVOS E HISTOPATOLÓGICOS SEGUNDO A CONDIÇÃO PREDISPONENTE Adhemar M. Fiorillot,
HBS-Ag - Antígeno Austrália Material: Soro VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente TRANSAMINASE OXALACETICA (TGO)
HBS-Ag - Antígeno Austrália VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente Página: 1 de 6 Nota: Este é um teste de triagem, cujo resultado, em caso de positividade não pode ser considerado
ENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL NA CISTICERCOSE
ENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL NA CISTICERCOSE ARISTIDES CHETO DE QUEIROZ* ANA MARIA BLANCO MARTINEZ** A cisticercose é condição já bem conhecida e que pode refletir o nível de desenvolvimento
JOÃO BAPTISTA DOS REIS FILHO * JOSÉ RODOLFO PASQUALIN ** GIL JOSÉ PACE ***
VARIAÇÕES DA TAXA DE AÇÚCAR NO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO EM CASOS DE DERRAME DE SANGUE NO ESPAÇO SUB-ARACNÓIDE COM ESPECIAL REFERÊNCIA À HIPOGLICORRAQUIA JOÃO BAPTISTA DOS REIS FILHO * JOSÉ RODOLFO PASQUALIN
Derrames Pleurais DR. RAFAEL PANOSSO CADORE
Derrames Pleurais DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Definição! É qualquer aumento patológico do volume de líquido no espaço pleural decorrente de doença pleuropulmonar.! Fisiologia do Líquido pleural! Cada espaço
PREVALÊNCIA DE PROTOZOÁRIOS INTESTINAIS EM ESCO- LARES DOS SUBÚRBIOS DE PLATAFORMA E PERIPERI, SALVADOR - BAHIA * ** JOÃO A.
Rev. Pat. Trop. (3): l, 51-55, 1974 PREVALÊNCIA DE PROTOZOÁRIOS INTESTINAIS EM ESCO- LARES DOS SUBÚRBIOS DE PLATAFORMA E PERIPERI, SALVADOR - BAHIA * ** JOÃO A. SANTOS FARIA RESUMO No presente trabalho
HISTOPLASMOSE DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL COMO ÚNICA MANIFESTAÇÃO DA DOENÇA EM PACIENTES IMUNOCOMPETENTES
Arq Neuropsiquiatr 2003;61(3-B):859-863 HISTOPLASMOSE DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL COMO ÚNICA MANIFESTAÇÃO DA DOENÇA EM PACIENTES IMUNOCOMPETENTES Apresentação de dois casos Guido C. Levi 1, Cristina M.
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Prof. Dr. Helio José Montassier Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 2- Conhecer as doenças associadas
ENTEROVÍRUS ISOLADOS DE PACIENTES COM AFECÇÕES DO
ENTEROVÍRUS ISOLADOS DE PACIENTES COM AFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO R. P. DE SOUZA CARVALHO * A. SPINA-FRANÇA * Os vírus da poliomielite, os vírus Coxsackie A e Β e os vírus ECHO são grupados como enterovirus
Imunodeficiência Primária (IDP)
Imunodeficiência Primária (IDP) Sinais de Alerta: Quatro ou mais infecções que necessitam uso de antibióticos no período de 1 ano (otite, bronquite, sinusite, pneumonia) Infecção de repetição ou infecção
EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma
EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante
5-FLUOROCITOSINA E ANFOTERICINA-B NO TRATAMENTO DA CRIPTOCOCOSE DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
5-FLUOROCITOSINA E ANFOTERICINA-B NO TRATAMENTO DA CRIPTOCOCOSE DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL J. P. S. NOBREGA * J. A. LIVRAMENTO ** A. SPINA-FRANÇA *** A maior incidência da criptococose do sistema nervoso
c) cite o tratamento mais adequado para esse caso. (7,0 pontos) Respostas:
01 Uma mulher de 31 anos de idade, negra, assintomática, fez exame médico de rotina para admissão em emprego. A radiografia de tórax em PA foi a seguinte: a) cite a principal hipótese diagnóstica. (7,0
DERRAME PLEURAL MARIANA VIANA- R1 DE CLÍNICA MÉDICA ORIENTADORES: FLÁVIO PACHECO MIRLA DE SÁ
DERRAME PLEURAL MARIANA VIANA- R1 DE CLÍNICA MÉDICA ORIENTADORES: FLÁVIO PACHECO MIRLA DE SÁ Definição e Etiologia Espaço pleural Etiologia (EUA) 1ª- Insuficiência cardíaca 2ª- Pneumonia 3ª- Câncer 4ª-
MENINGITES. Manual de Instruções. Critérios de Confirmação e Classificação. Revisão - janeiro de 2001
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA MENINGITES Manual de Instruções Critérios
FORMA GRANULOMATOSA DA CRIPTOCOCOSE CEREBRAL
FORMA GRANULOMATOSA DA CRIPTOCOCOSE CEREBRAL RELATO DE CASO JEAN-LUC FOBE*, MAURO LIVIO DE BUONE**, RICARDO BORGES DA COSTA *** RESUMO - A criptococose do sistema nervoso central na sua forma granulomatosa
Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019
Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
A CORRELAÇÃO DAS UROCULTURAS E EAS DE URINA PARA O DIGNÓSTICO DE INFECÇÃO URINÁRIA
A CORRELAÇÃO DAS UROCULTURAS E EAS DE URINA PARA O DIGNÓSTICO DE INFECÇÃO URINÁRIA Matheus Henrique Bragança Duarte Acadêmico do 6º período do curso de graduação em Biomedicina das Faculdades Integradas
Autonomia em diagnósticos para clínicas e hospitais veterinários
Todos os seus resultados de diagnóstico em um único relatório de fácil leitura. Autonomia em diagnósticos para clínicas e hospitais veterinários Todos os seus resultados de diagnóstico em um único relatório
Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe
Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe Márcio Cavalcante Salmito SÃO PAULO 2012 Márcio Cavalcante Salmito Avaliação
PROTEÍNA BÁSICA DE MIELINA NO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA NEUROCISTICERCOSE
PROTEÍNA BÁSICA DE MIELINA NO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA NEUROCISTICERCOSE J. A. LIVRAMENTO * L. R. MACHADO* J. N. WHITAKER ** A. SPINA-FRANÇA *** As propriedades antigênicas do sistema nervoso central
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo ROTINA - LÍQUIDO ASCITICO - VETERINÁRIO - ALTERAÇÕES DO EXAME... 2 IGF-1 - SOMATOMEDINA C - ALTERAÇÃO DO VALOR DE REFERÊNCIA DO EXAME... 4 CARDIOLIPINA
BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem Parte 6 Tecido sanguíneo I Características II Funções III Composição IV Visão geral da hematopoese: V Considerações
PROTEINOGRAMA DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO DO RECÉM-NASCIDO NORMAL
PROTEINOGRAMA DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO DO RECÉM-NASCIDO NORMAL A. SPINA-FRANÇA*; BERTHA R. DA LUZ**; S. R. HAUSSEN** Em 1958, Widdell 9 foi dos primeiros autores a estudar sistematizadamente o proteinograma
NEUROCRIPTOCOCOSE COMO COMPLICAÇÃO DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA
NEUROCRIPTOCOCOSE COMO COMPLICAÇÃO DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA Fernanda Alves Luz 1, Letícia Luísa Mattos 2, Luíza Gomes Santiago 3, Rúbia Soares de Sousa Gomes 4 Emanuel Costa Sales 5 Alex
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE DOENÇAS BACTERIANAS
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE DOENÇAS BACTERIANAS CAMPOS, Daniele Ferrari DABUS, Daniela Marques Maciel LIMA, Gabriela Silva TRENTIN, Thays de Campos LÉO, Vivian Fazolaro Acadêmicos da Faculdade de Medicina
ANÁLISE DOS SINTOMAS MOTORES NA DOENÇA DE PARKINSON EM PACIENTES DE HOSPITAL TERCIÁRIO DO RIO DE JANEIRO
Rev Bras Neurol. 53(3):14-18, 2017 ANÁLISE DOS SINTOMAS MOTORES NA DOENÇA DE PARKINSON EM PACIENTES DE HOSPITAL TERCIÁRIO DO RIO DE JANEIRO ANALYSIS OF MOTOR SYMPTOMS IN PATIENTS WITH PARKINSON S DISEASE
TRATAMENTO DA TINEA PEDIS COM MICONAZOLE EM PACIENTES DE AMBULATÓRIO
TRATAMENTO DA TINEA PEDIS COM MICONAZOLE EM PACIENTES DE AMBULATÓRIO NOTA PRÉVIA J. Martins de BARROS * Walter BELDA * RSPSP-143 BARROS, J. M. DE & BELDA, W. Tratamento da Tinea pedis com Miconazole em
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO FAR07015 CITOLOGIA CLÍNICA Departamento: Ciências Farmacêuticas Professor: Renata Dalmaschio Daltoé Carga Horária: 60 h Teórico: 30 h Exercício: 0 h Laboratório: 30 h Curso: 29 - Farmácia
LABORATÓRIO LAGOA NOVA
Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 46,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 4,91 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6
O LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NO POST-MORTEM A. SPINA-FRANÇA*; TITO CAVALLO**; ALUIZIO DE B. B. MACHADO***; A. GAMA DA ROCHA****; NAIDE GALHARDO*****
O LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NO POST-MORTEM A. SPINA-FRANÇA*; TITO CAVALLO**; ALUIZIO DE B. B. MACHADO***; A. GAMA DA ROCHA****; NAIDE GALHARDO***** Possíveis implicações diagnósticas e o valor médico-legal
LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO NO DIAGNÓSTICO DA ESQUISTOSSOMOSE RAQUIMEDULAR
Arq Neuropsiquiatr 2005;63(3-A):661-665 LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO NO DIAGNÓSTICO DA ESQUISTOSSOMOSE RAQUIMEDULAR Egídio Tesser 1, Maria de Lourdes Amud Ali dos Reis 2, Primavera Borelli 3, Sandro Luiz
Pneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Arquivos de Neuro-Psiquiatria
Arquivos de Neuro-Psiquiatria All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0004-282x1979000200007&lng=en&nrm=iso.
Trombose Associada ao Cancro. Epidemiologia / Dados Nacionais
Trombose Associada ao Cancro Epidemiologia / Dados Nacionais Miguel Barbosa Serviço de Oncologia Médica Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro 12 Outubro de 2018 Dados Internacionais O diagnóstico
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E LABORATORIAIS DE MENINGITES BACTERIANAS EM CRIANÇAS
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E LABORATORIAIS DE MENINGITES BACTERIANAS EM CRIANÇAS RITA LUCENA*, IRÊNIO GOMES**, ADRIANA FERREIRA***, JULIETA GÓES***, RESUMO - Foram analisados dados de prontuário de 528 crianças
HEMOGRAMA EDNA PATRICIA MURCESKI ANTONIO OLIMPIO PACHECO
HEMOGRAMA Data Coleta: ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,32 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 13,10 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,70 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 89,58 80,00 a 98,00
Departamento de Anatomia Patológica Laboratório de Multiusuário em Pesquisa UNIFESP
VANTAGENS DO USO DA AGAROSE NAS TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DE CELL BLOCK NA CITOLOGIA ONCÓTICA DE LÍQUIDOS Joaquim Soares de Almeida. Departamento de Anatomia Patológica Laboratório de Multiusuário em Pesquisa
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS
Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 49,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 5,67 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
1 RELAÇÃO ENTRE CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS, COMPONENTES E MICROBIOLOGIA DO LEITE PATRÍCIA LOPES ANDRADE 1, ANA CAROLINA PORTELLA SILVEIRA 1, DANIEL FERREIRA DE ASSIS 1, RODRIGO OTAVIO DECARIA DE SALLES
Peculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Melanoma maligno cutâneo primário: estudo retrospectivo de 1963 a 1997 no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo
MELANOMA MALIGNO Artigo de Comunicação Melanoma maligno cutâneo primário: estudo retrospectivo de 1963 a 1997 no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo P. R. CRIADO, C. VASCONCELLOS, J. A.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE
Hospital do Servidor Público Municipal DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE ERIKA BORGES FORTES São Paulo 2011 ERIKA BORGES FORTES DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE Trabalho
FATORES PROGNÓSTICOS NA MENINGITE CRIPTOCÓCICA EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA PARA DOENÇAS INFECCIOSAS
FATORES PROGNÓSTICOS NA MENINGITE CRIPTOCÓCICA EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA PARA DOENÇAS INFECCIOSAS Ana Veronica Mascarenhas-Batista a Nayra Mascarenhas Souza b Edilson Sacramento c Resumo Nos últimos 20
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
LUIZ CLAUDIO FERREIRA
COMPARAÇÃO DA SENSIBILIDADE ENTRE AS TÉCNICAS DE HIBRIDIZAÇÃO IN SITU, HISTOPATOLOGIA E IMUNO-HISTOQUÍMICA PARA DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA EM AMOSTRAS DE PELE LUIZ CLAUDIO FERREIRA
Doença Meningocócica e Doença Invasiva por Haemophilusinfluenzae: Diagnóstico e Prevenção. Março de 2019
Doença Meningocócica e Doença Invasiva por Haemophilusinfluenzae: Diagnóstico e Prevenção Março de 2019 Conteúdo Etiologia Epidemiologia Definição de caso Diagnostico laboratorial Diagnóstico diferencial
NEURODENGUE. Marzia Puccioni Sohler, MD, PhD. Laboratório de Líquido Cefalorraquidiano UFRJ
NEURODENGUE Marzia Puccioni Sohler, MD, PhD Laboratório de Líquido Cefalorraquidiano UFRJ Etiologia: Vírus da Dengue Composto de fita simples de RNA Proteínas E e NS1 Sorotipos: DENV-1,DENV-2, DENV-3,
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Exames Laboratoriais em Urgências Critérios para Solicitação. Antonio Sérgio Macedo Fonseca Departamento de Pediatria - UFRN
Exames Laboratoriais em Urgências Critérios para Solicitação Antonio Sérgio Macedo Fonseca Departamento de Pediatria - UFRN Nos serviços de urgências ou de pronto-atendimento geralmente o clínico (pediatra)
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: Ano X Número 19 Julho de 2012 Periódicos Semestral
ASSOCIAÇÃO DOS ÍNDICES DE FIBRINOGÊNIO E CONTAGEM DE LEUCÓCITOS: AUXILIO DE DIAGNÓSTICO EM CÃES INDEX ASSOCIATION OF FIBRINOGEN AND LEUKOCYTE COUNT: DIAGNOSTIC AID FOR DOGS MEINERZ, Ana Raquel Mano Professora
VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE DERIVAÇÕES VENTRÍCULO-PERITONEAIS COM VÁLVULA MEDIANTE EMPREGO DE RADIOISÓTOPOS
VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE DERIVAÇÕES VENTRÍCULO-PERITONEAIS COM VÁLVULA MEDIANTE EMPREGO DE RADIOISÓTOPOS CONTRIBUIÇÃO TÉCNICA PESSOAL JORGE FACURE * ALTAIR J. CAMERA** NUBOR FACURE * NYDER R. OTERO
ADESÃO A TRIAGEM TUBERCULINICA E AO ACOMPANHAMENTO CLINICO ENTRE PROFISSIONAIS DE LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA EM MATO GROSSO DO SUL
ADESÃO A TRIAGEM TUBERCULINICA E AO ACOMPANHAMENTO CLINICO ENTRE PROFISSIONAIS DE LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA EM MATO GROSSO DO SUL Mayara Angelo 1 ; Angelita F Druzian 2 ; Eunice A Totumi 3 ; Marli Marques
As encefalites psicóticas azotêmicas agudas foram muito bem estudadas por Marchand e Courtois 1
O LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NAS ENCEFALITES PSICÓTICAS AZOTÊMICAS AGUDAS (MARCHAND) J. BAPTISTA DOS REIS * ORESTES BARINI ** As encefalites psicóticas azotêmicas agudas foram muito bem estudadas por Marchand
PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010
PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010 Unidade Universitária: Curso: Farmácia-Bioquímica Departamento Responsável: Análises Clínicas Docente Responsável/Colaborador(es)