Conservação da Onça-pintada em propriedades privadas no Brasil: certificação de produtos e atividades agrícolas
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- Lúcia Olivares Antunes
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1 Conservação da Onça-pintada em propriedades privadas no Brasil: certificação de produtos e atividades agrícolas Marcella Fortes Falcão da Silva Ecóloga e Técnica em Gestão Ambiental Um dos fenômenos mais conhecidos em relação aos impactos sobre as espécies animais é a perda de habitat, e seus efeitos são fortemente negativos, agindo principalmente sobre a riqueza de espécies, a distribuição e abundância das populações e sua diversidade genética (FAHRIG, 2003). O isolamento dos fragmentos é um dos aspectos mais relevantes a se considerar quanto à persistência das espécies na paisagem, havendo para cada uma um limite teórico a partir do qual não são mais capazes de manter o fluxo gênico a taxas seguras para a sobrevivência em longo prazo da população de modo geral. Definir então quanto de habitat é necessário e quanto de fragmentação é aceitável para a conservação da biodiversidade como um todo em dada região deve envolver uma análise em nível da espécie mais sensível a esses aspectos (FAHRIG, 2003). Nesse caso, o interessante é adotar uma espécie guarda-chuva, como são chamadas aquelas que geralmente requerem grandes áreas com nível de preservação adequado para sobreviverem, o que engloba todas as outras espécies tão ou menos exigentes nesses termos quando as áreas para sua permanência são efetivamente protegidas (CARO, 2003). Nesse aspecto, pode-se dizer que a onça-pintada (Panthera onca) (LINNAEUS, 1758) é uma das mais conhecidas espécies guarda-chuva, sendo o maior felino dos neotrópicos e ocupando uma posição de predador de topo (HAAG et al., 2010). Sua importância ecológica, cultural e simbólica fazem dela uma importante espécie-bandeira para projetos de conservação em nível mundial (SOISALO, 2006). A onça-pintada apresenta distribuição original desde o sul dos Estados Unidos, passando pela América Central e América do Sul até a Patagônia argentina, porém, a partir de meados de 1950, teve sua distribuição e número de indivíduos reduzidos (EIZIRIK et al., 2001), e é considerada regionalmente extinta em El Salvador e no Uruguai (IUCN, 2007), estando atualmente restrita a aproximadamente 46% de sua distribuição original e listada na categoria Quase Ameaçada (NT) pela IUCN (2008). Do restante de sua área de distribuição,
2 aproximadamente 50% se encontra no território brasileiro, sendo o país fundamental para os esforços de conservação da espécie (TÔRRES et al., 2008). Cerca de 40% do território brasileiro é ocupado por propriedades rurais (IBGE, 2010), e a agropecuária representa cerca de 23% do Produto Interno Bruto (PIB) do país (CNA, 2015). Uma previsão realizada em 2011 estima que o Brasil aumentará sua produção agropecuária em 40% até 2019, e a de alimentos em 80% até 2050, graças ao aumento da demanda por esses insumos causado pelo aumento da população a nível global (FAO, 2011), resultando numa potencial expansão de área produtiva de 70 milhões de hectares, de acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, 2016). Em contrapartida, cerca de 20% do território brasileiro está protegido legalmente sob a forma de Unidades de Conservação (UC s) federais, estaduais e municipais (MMA, 2014). Nesse cenário, dentre as mais de 1700 Unidades de Conservação existentes no país, a onça-pintada foi registrada em cerca de 120 delas, número obtido através de levantamento prévio realizado nos inventários de fauna existentes constantes no Cadastro Nacional de Unidades de Conservação (CNUC, 2016), o que representa aproximadamente 7% do total de UC s. Sollmann et al. (2008) classificaram o potencial de conservação em longo prazo das áreas protegidas brasileiras para a espécie, e concluíram que estas apresentam populações que entrarão em extinção local em menos de 200 anos. O problema de reservas serem pequenas demais para protegerem populações viáveis de carnívoros de ampla distribuição é global e conhecido há tempos (SCHOENWALD-COX, 1983; RANGANATHAN et al. 2008). Dessa forma, é possível constatar que a preservação da onça-pintada não pode depender apenas de iniciativas públicas e governamentais, sob o risco desta estar fadada à extinção prematura, sendo fundamental integrar abordagens conservacionistas que levem em consideração as áreas não protegidas (SOLLMANN et al., 2008; RABINOWITZ, 2010). Nesse sentido, ordenar o uso do solo de forma a garantir a preservação dos recursos naturais aliada à produção de matérias-primas necessárias aos seres humanos, descentralizando a responsabilidade concentrada principalmente no poder público no que diz respeito à conservação da natureza e passando-a de forma mais efetiva aos produtores e consumidores diretos desses produtos, pode ser uma estratégia bastante eficaz. Um dos mecanismos que possibilitariam pôr em prática tais ações seria a certificação dos produtos agrícolas advindos de áreas prioritárias para a conservação. É crescente a exigência da procedência ambiental dos produtos por parte dos consumidores, principalmente no mercado externo, como o europeu, sendo gradativa também no Brasil, principalmente nos últimos 15 anos (GUÉRON, 2003). Entre as vantagens para o produtor ou empresa estão a criação de uma imagem verde, o acesso a novos mercados, a redução e/ou eliminação de acidentes ambientais, evitando, com isso, custos de remediação, o incentivo ao uso racional de energia e dos recursos naturais, a redução do risco de sanções do Poder Público (multas) e facilidade ao acesso a algumas linhas de crédito (DENARDIN, 2003). Além disso, as vantagens sociais fundem-se com as vantagens ambientais, já que o meio em que
3 vivemos interfere direta e decisivamente na forma como vivemos, seja em questões de saúde, culturais ou econômicas. De 2008 a 2012, por exemplo, a produção mundial de café certificado aumentou de 9% para 38%, e a de cacau de 3% para 22% (The state of sustainability initiatives review, 2014). A compra de soja responsável teve aumento de 70% em 2015 (Notícias agrícolas, 2016), e a produção de soja e dendê aliada a conservação ambiental garantiu valor até 200% maior (Estadão, 2014). Em pesquisa realizada pela ONG Amigos da Terra- Amazônia Brasileira, 85% dos consumidores brasileiros pesquisados responderam que pagariam mais caro por produtos agrícolas ou carne certificada (Agrolink, 2009). Para assegurarem o direito de seus consumidores a produtos ambientalmente responsáveis, os países promotores de importantes selos verdes passaram a exigir também o mesmo compromisso dos produtos importados como contrapartida em acordos de comércio internacional. Dessa forma, os consumidores poderão começar a escolher produtos que atuem nesse sentido para a preservação do talvez mais conhecido animal da fauna brasileira (ICMBio, 2010), tomando parte nas ações de conservação da espécie diretamente, mesmo que de modo remoto. Assim, a estratégia da certificação abrange análises ecológicas, culturais, sócio-econômicas e ambientais a nível nacional, identificando ameaças e oportunidades para a conservação da espécie, podendo resultar em ações eficazes e que se somem às de iniciativa pública (SOLLMANN et al.,2008). Uma conhecida certificadora internacional atuante nesse sentido é a Wildlife Friendly ( que atua na certificação especificamente voltada à preservação in situ de espécies-chave, tendo criado selos para 24 espécies, dentre elas, três representantes do gênero Panthera, o tigre (P. tigris), o leão (P. leo) e o leopardo (P. pardus), sendo a onça-pintada a única do gênero a não possuir o selo. Está presente na América do Norte, América do Sul, Europa, África e Ásia, e abrange uma área de mais de 12 milhões de hectares na forma da certificação. Uma das principais linhas de atuação da certificadora é envolver as populações locais no processo como um todo, de modo a alcançar melhorias também no segmento social nas regiões em que atua e fortalecer as ações locais em prol da conservação das espécies. Para avaliar determinada atividade produtiva do ponto de vista de impactos ambientais, pode-se utilizar um Índice de Impacto Ambiental, uma unidade padrão de desempenho ambiental da atividade, servindo como medida objetiva para a qualificação e certificação de atividades agropecuárias. O índice pode levar em consideração aspectos ecológicos, socioculturais, econômicos e de gestão, resultando num só valor que agrega todas essas variáveis (RODRIGUES & CAMPANHOLA, 2003). No caso da onça-pintada, fatores como área de vegetação nativa, manutenção dos recursos hídricos, presença de presas, tipo de matriz circundante, distância de estradas, ausência de conflitos (uma das principais causas de redução da população da espécie) (EIZIRIK et al., 2001) entre outros,
4 devem ser levados em consideração para a criação de um protocolo que certifique a propriedade como protetora da espécie. Em nível de paisagem, a propriedade deve estar inserida em áreas onde seja possível a formação de um corredor de dispersão através de suas reservas legais e áreas de proteção permanente para o fluxo da espécie, uma das principais exigências, principalmente para populações pequenas (RABINOWITZ, 2010). Os fragmentos pequenos em relação às áreas core para a onça-pintada ganham cada vez mais importância, já que ao servirem de refúgio para a espécie e suas presas, aumentam a possibilidade de dispersão por toda sua distribuição. Além disso, sabe-se que ao contrário do que se imaginava, espécies como o queixada (Tayassu pecari), cateto (Pecari tajacu) e anta (Tapirus terrestris), presas importantes da onça-pintada, têm se utilizado de matrizes como cana-de-açúcar e soja, além da própria onça-pintada também ter sido registrada nesses ambientes (Jaguar Conservation Fund, dados não publicados). Dados genéticos das populações de onça-pintada indicam que a restauração da conectividade para a espécie deve ser prioridade em planos de conservação, e só serão bem sucedidos se mitigarem as atuais ameaças e integrarem esforços multidisciplinares (HAAG et al., 2010). Em linhas gerais, a certificação de atividades agrícolas em prol da conservação da onça-pintada traria, além da conservação da espécie-alvo, a proteção às espécies de presas e todas as demais que se utilizam de recursos hídricos preservados, áreas de vegetação nativa e das que se beneficiarão da redução dos conflitos com seres humanos em diversos aspectos. A certificação também levará em conta os aspectos sociais envolvidos no processo de produção das matérias-primas, de modo a incluir os trabalhadores no processo de conservação, sejam eles pequenos, médios ou grandes. A inserção cada vez maior do Brasil no mercado de certificação ambiental é iminente, e aliar esse processo com a conservação do animal mais icônico do país deve ser bem-sucedida em todos os aspectos, sociais, ambientais e econômicos. O Brasil, como um dos principais exportadores de diversos produtos agrícolas, deve começar a atender a demanda externa, mais exigente, e começar a inserir a cultura de produtos sustentáveis internamente, já que não há como fugir do fato de que é preciso alimentar e suprir um número cada vez maior de pessoas. Além disso, a imagem do país no âmbito dos esforços de conservação se destacará enormemente.
5 Referências Agrolink. Consumidor já valoriza a certificação Disponível em: < Acesso em 17 de novembro de Cadastro Nacional de Unidades de Conservação (CNUC). Disponível em: < Acesso em 05 de agosto de 2016 CARO, T. M. Umbrella species: critique and lessons from East Africa. Animal Conservation, The Zoological Society of London, vol.6, p , Confederação da Agricultura e pecuária do Brasil (CNA). Disponível em: < Acesso em 06 de agosto de 2016 DENARDIN, V. F.; VINTER, G. Algumas Considerações acerca dos Benefícios Econômicos, Sociais e Ambientais Advindos da Obtenção da Certificação ISO pelas Empresas, Curso de Economia - Mestre em Economia Rural, UNOESC-Chapecó, Estadão Disponível em: < Acesso em 16 de novembro de FAHRIG, L. Effects of habitat fragmentation on biodiversity. Annual Review of Ecology and Systematics, vol. 34, p , GUÉRON, A. L. Rotulagem e Certificação Ambiental: Uma Base para Subsidiar a Análise da Certificação Florestal no Brasil. Tese Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE, Rio de Janeiro, 112 p., HAAG, T.; SANTOS, A. S. ; SANA, D. A.; MORATO, R. G.; CULLEN JR, L.; CRAWSHAW JR, P. G.; DE ANGELO, C.; DI BITETTI, M. S.; SALZANO, F. M.; EIZIRIK, E. The effect of habitat fragmentation on the genetic structure of a top predator: loss of diversity and high differentiation among remnant populations of Atlantic Forest jaguars (Panthera onca) Molecular Ecology, vol. 19, p , HUFFAKER, C. B. Experimental studies on predation: dispersion factors and predator-prey oscillations. Hilgardia, vol. 27, p
6 Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Sumário executivo do plano de ação nacional para a conservação da onça-pintada. pp Instituto Onça Pintada/ Jaguar Conservation Fund. Disponível em: < Acesso em 15 de novembro de 2016 International Union for Conservation of Nature (IUCN). Disponível em: < Acesso em 15 de novembro de 2016 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Disponível em: < Acesso em 15 de novembro de 2016 Ministério do Meio Ambiente (MMA). Disponível em: < ambiente/2014/06/cerca-de-20-do-territorio-nacional-e-protegido-por-unidades-de- conservacao>. Acesso em 15 de novembro de 2016 Notícias agrícolas Disponível em: < Acesso em 16 de novembro de Organização para cooperação e desenvolvimento econômico (OCDE); Organização das Nações Unidas para a agricultura e alimentação (FAO). Agricultural outlook Washington: OCDE-FAO, Disponível em: < POTTS, J; LYNCH, M.; WILKINGS, A.; HUPPÉ, G.; CUNNINGHAM, M.; VOORA, V. The state of sustainability initiatives review- Standards and the green economy Disponível em: < RANGANATHAN, J.; CHAN, K. M. A.; KARANTH, K. U.; SMITH, J. L. D. Where can tigers persist in the future? A landscapescale, density-based population model for the Indian subcontinent. Biological Conservation 141, 67 77, RODRIGUES, G. S.; CAMPANHOLA, C. Sistema integrado de avaliação de impacto ambiental aplicado a atividades do Novo Rural. Pesquisa agropecuparia brasileira, Brasília, v. 38, n. 4, p , abr SCHONEWALD-COX, C. M. Conclusions: Guidelines to Management: A Beginning Attempt. In Genetics and Conservation. A Reference for Managing Wild Animal and Plant Populations. Schonewald-Cox C. M., Chambers S. M., MacBryde B. and Thomas L. (Eds). Benjamin/Cummings, Menlo Park, California, pp , 1983.
7 SOISALO, M. K.; CAVALCANTI, M. C. Estimating the density of a jaguar population in the Brazilian Pantanal using camera-traps and capture recapture sampling in combination with GPS radio-telemetry. Biological Conservation, vol. 129, p , SOLLMANN, R.; TÔRRES, N. M.; SILVEIRA, L. Jaguar Conservation in Brazil: The Role of Protected Areas. CAT News Special Issue 4 - The Jaguar in Brazil. Autumn TÔRRES, N. M.; DE MARCO JR., P.; DINIZ-FILHO, J. A. F.; SILVEIRA, L. Jaguar Distribution in Brazil: Past, Present and Future. CAT News Special Issue 4 - The Jaguar in Brazil, Autumn 2008 Wildlife Friendly. Disponível em: < Acesso em 16 de novembro de 2016
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