Impermeabilização de túnel com geomembrana de PVC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Impermeabilização de túnel com geomembrana de PVC"

Transcrição

1 RESUMO Para atender ao plano de recuperação da Estação da Luz (TM) no centro da cidade de São Paulo e visando facilitar o deslocaento dos usuários dos serviços de transporte de assa, a Copanhia Paulista de Trens Metropolitanos, TM, decidiu executar u projeto aplo na região que te coo pontos principais ua galeria de interligação entre a Estação da Luz (trens) e a Estação Luz do Metrô. O objetivo é facilitar o acesso aos usuários dos dois sisteas de transporte, por eio de u túnel (trecho LK) e construir u saguão subterrâneo sob a Estação da Luz (trecho LK). ALEXANDRE MATSUDA CARLOS EDUARDO PIRES DA FONSECA ROBERTO KAZUO HASHIMOTO ENGENHEIROS DA SANSUY S/A IND. DE PLÁSTICOS VICTOR EDUARDO PIMENTEL ENGENHEIRO DA OBER S/A IND. E COM. ROBERTO KOCHEN DIRETOR TÉCNICO DA GEOCOMPANY TECNOLOGIA, ENGE NHARIA & MEIO AMBIENTE; PROFESSOR DA ESCOLA POLITÉC NICA DA USP E DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ENGENHA RIA DE CONSTRUÇÕES CIVIS DO INSTITUTO DE ENGENHARIA O túnel LK está sendo construído por u consórcio constituído pelas epresas Augusto Velloso, Telar e Tejofran, co projeto da Figueiredo Ferraz/ Protran. U dos pontos principais desta obra é a sua ipereabilização, por eio da utilização de ua geoebrana de PVC co espessura de ilíetros, protegida por dois geotêxteis nãotecidos, u e cada face, envolvendo totalente o túnel. Esta solução é inédita no Brasil, apesar de bastante utilizada e outros países, principalente na Europa. DETALHES CONSTRUTIVOS GERAIS A galeria de interligação foi escavada no sistea cut and cover, até ua profundidade de aproxiadaente 0 etros, suportada por estacas cravadas no solo e ua parede interediária de blocos ou de concreto arado dependendo do trecho entre as estacas. A Caso de obra: execução da ipereabilização de túnel (trecho LK) co geoebrana de PVC, trabalho que faz parte das obras do Projeto Integração Centro e execução na cidade de São Paulo que irá fazer a interligação subterrânea da Estação da Luz (TM) co a Estação Luz do Metrô de São Paulo Ipereabilização de túnel co geoebrana de PVC ENGENHARIA/00 8

2 estrutura do túnel é constituída por ua parede de concreto arado co cerca de 60 centíetros de espessura, ua laje de teto e u piso tabé de concreto arado. Nas paredes a geoebrana de PVC é protegida por dois geotêxteis nãotecidos, u e cada face, e instalada entre a parede diafraga e a parede estrutural do túnel de 60 centíetros de espessura. No piso, a geoebrana está sendo instalada sobre ua base de concreto regularizado e posteriorente protegida por ua caada de argaassa de cerca de centíetros, para e seguida receber o concreto arado estrutural que vai copor o piso. No teto a geoebrana está sendo instalada sobre a laje do túnel, previaente regularizada, e, na seqüência, recebe ua caada de proteção ecânica de argaassa tabé de centíetros antes da vala ser reaterrada. (ver figura ) CARACTERÍSTICAS DOS GEOSSINTÉTICOS EMPREGADOS Fora epregados três tipos de geossintéticos nesta obra confore detalhado a seguir. ) Geoebrana de PVC Foi utilizada ua geoebrana de PVC (cloreto de polivinila) na espessura de ilíetros obtida pelo processo de calandrage, ulticaada, co forulação adequada para atender o eorial técnico do projeto baseado na nora suiça SIA 80, específica para obras enterradas, co alguas alterações solicitadas pelo fabricante da geoebrana e aprovadas pela TM. ) Geocoposto Obtido pelo acoplaento de ua geoebrana de PVC co espessura de ilíetros co u geotêxtil nãotecido de polipropileno de 00 g/² e ua das faces. (ver tabela ) A utilização do geocoposto foi ua das alterações solicitadas na especificação inicial para redução de ãodeobra, ua vez que o geotêxtil nãotecido externo não precisa ais ser fixado sobre a geoebrana porque já ve acoplado. O forneciento do geocoposto está sendo feito e painéis préconfeccionados e fábrica, nas diensões ais adequadas para cada local, e tabé e bobinas de.00 ilíetros, onde painéis aiores não podia ser aplicados por questão de TESTE ESPECIFICAÇÃO TM. Espessura.0 ±%. Alongaento na Ruptura a Tração A) Geoebrana B) Geocoposto. Dobraento a Baixa Teperatura. Deforação Após Ciclo Térico. Resistência das Eendas B) Solda Cunha de Prata 6. Índice de Proteção Contra o Incêndio. Mínio 00% (Não reforçado) Mínio 0% (Reforçado) Não roper até 0ºC. Menor que.0%, se bolhas A ruptura deve anifestarse externa à eendas, se fissura ne descolaento das duas peças unidas Autoextingüível e classe de incêndio V/ RESULTADOS =.0 6 =.07 =.0 7 =. =. 8 =. =. 9 =. =. P =. Longitudinal C 0 = 6. =0. = 0. 9 =6. 0 =. Transversal =. 6 =7. 8 = 0. =96. =7. 8 Longitudinal = =9.88 = 0. 6 =00. =0. Transversal = 87. =8. = 96.6 =9. =88.7 Longitudinal (Frente) C C C (Avesso) C C C 6 Longitudinal =. 0 =. 0 =. 0 Transversal =+. =+. =+. Teperatura Abiente C C C Acondicionado a 0ºC C Teperatura Abiente C C C Acondicionado a 0ºC C Tepo de queia (s) =. =. =. =. =. Área Carbonizada () = 0 =6 = = =6 Tabela Características físicas do geocoposto MÉDIA MÉTODO OBSERVAÇÃO =.7 DIN 70 =8.7% SIA 80/ = 9.96% =99.98 SIA 80/ Distância inicial de 00 devido ao taanho da aostra ser insuficiente = 89.7 Satisfaz =.0% =+.% ASTM D 790* ASTM D0 ASTM D0 Satisfaz SIA 80/ Satisfaz SIA 80/ =.s California Fire Marshal (Sall scale paragraph 7.) P = C *Aparelho do ensaio de ipacto co adequação para dobraento. Corpos de prova co diensões x00 Distância entre garras 00 Distância entre garras 00 6 ENGENHARIA/00 8

3 Figura Seção esqueática do sistea de ipereabilização peso ou dificuldade de fixação. O processo de eenda e fábrica para obtenção dos painéis é a terofusão por eio de áquina de cunha quente. ) Geotêxtil O geotêxtil nãotecido é epregado no presente caso coo eleento de proteção da geoebrana de PVC, sendo eleento iprescindível para o bo funcionaento do sistea. A proteção da geoebrana na presente aplicação é bastante iportante no sentido de evitar eventuais danos ecânicos decorrentes do processo executivo dos túneis. Outro fator iportante que se deve ressaltar está ligado ao tipo de políero que copõe a estrutura do geotêxtil, devido ao fato do eso estar e contato direto co concreto. No presente caso o geotêxtil utilizado é coposto de fibras 00% polipropileno, políero altaente resistente aos fenôenos de reação do concreto durante o período de cura. O eprego do geotêxtil inadequado coloca e risco o desepenho do sistea de proteção, pois o eso pode sofrer degradação acelerada devido ao processo de hidrólise que ataca políeros coo o poliéster, por exeplo. Outros parâetros físicos e ecânicos fora respeitados, segundo especificação técnica do projetista. Os parâetros físicos e ecânicos do geotêxtil nãotecido epregado estão apresentados na tabela. Acessórios Fora epregados diversos acessórios para conferir aior confiabilidade a ipereabilização visto tratarse de obra de grande responsabilidade e anutenção onerosa. A seguir vaos descrever os principais acessórios que faze parte do processo de ipereabilização da obra. Juntas water stop São perfis de PVC soldados na geoebrana a cada 0 etros, visando segentar a ipereabilização e setores para confinar eventuais vazaentos e liitar a área a ser retrabalhada. Após a concretage da parede estrutural do túnel, estes perfis fica engastados no concreto por eio de suas aletas e fora ua barreira a passage da água. As juntas water stop são copostas por dois perfis de PVC co aletas de,0 centíetro para o engastaento no concreto. Os perfis são previaente soldados a ua faixa de geoebrana de PVC de igual coposição da geoebrana principal, espessura ilíetros e largura de 00 ilíetros. O copriento destas juntas é de, etros e a união seqüencial das esas é feita co solda por terofusão e aplicação de astique de PVC. (ver figura ) Canal para injeção Coo a instalação das juntas water stop, obedece o Físicas Mecânicas Propriedades Tabela Características físicas do geotêxtil critério de 00 ² de área confinada ou 0 etros lineares entre duas juntas, o que for enor, são instalados tubos de PVC de diâetro / transpassando as paredes de concreto e cada setor, para futura anutenção co injeção de vedante quando necessário. Perfis de aluínio Na interligação do túnel LK co a estrutura já existente da Estação Luz do Metrô, definiuse que a geoebrana de PVC devia ser fixada ecanicaente, para não se correr o risco de penetração de água por eio desta união que te coo eleento principal u perfil chato de aluínio de / por ilíetros de largura, fixado por parafusos à estrutura antiga. MÉTODO DE INSTALAÇÃO Piso Material As geoebranas de PVC, co espessura noinal de ilíetros, são fornecidas e rolos ou painéis présoldados de 0 etros de copriento por,0 etro ou,76 etros de largura, respectivaente, co geotêxtil de 00 g/² acoplado. A solda de fábrica co centíetros é feita por terofusão e testada confore plano de inspeção de qualidade de fabricação credenciado pela nora ISO 900. Instalação ) preparação das superfícies: o contrapiso deverá estar lipo, seco, isento de pontas de ferro, adeiras ou outros ateriais contundentes, os cantos e udanças de ângulos deverão estar arredondados e eiacana, raio aproxiado de 8 centíetros; ) caada aortecedora: sobre o contrapiso preparado nas condições acia é colocado o geotêxtil de 00 g/², co sobre Nora Graatura ABNT NBR 68 Espessura Noinal ABNT NBR 69 Resistência à Tração e Faixa Larga Resistência ao Rasgo Trapezoidal ABNT NBR 8 ASTM D T L Unidades Valores g/ 00, 6 kn/ 8 % >70 kn/ 7 % >70 T N 70 L N 800 Resistência ao Puncionaento ABNT NBR 9, 9 Resistência à Tração Tipo "Grab" ASTM D 6 Resistência ao Estouro ASTM D 786 T L N 600 % >60 N 0 % >60 Mpa, 9 ENGENHARIA/00 8 7

4 posição de 0 centíetros, o geotêxtil é fornecido e rolos de, x 00 de copriento, o geotêxtil sobe nas verticais cerca de 0 centíetros; ) geoebrana: a geoebrana de PVC co espessura noinal de ilíetros, e rolos ou painéis, é colocada sobre a caada aortecedora e soldadas entre painéis por eio de cunha de prata aquecida e áquina autoática de teperatura controlada a área de sobreposição e solda é de, centíetros de largura, a área de piso é de 0,0 etros e são utilizados três painéis présoldados de,76 etros, u rolo de,0 etro (abos co geotêxtil acoplado) e duas faixas de 0,0 etro nas laterais (se geotêxtil), totalizando 0,8 etros; ) teste de ar: todas as eendas feitas na obra são testadas co ar copriido para garantir a estanqueidade (pressão kg/c²), por eio de bico de ilíetros de diâetro, confore plano de inspeção de qualidade (caso seja detectada ua falha de eenda o trecho é novaente soldado co soprador de ar quente e o teste é refeito) neste trecho ainda é colocado u reforço de geoebrana de 0,8 ilíetro, soldado co ar quente; ) proteção ecânica: sobre o geocoposto é lançada ua caada de argaassa de ciento e areia co traço : e espessura de centíetros, onolítica (a proteção ecânica pára a 0 centíetros das laterais para peritir a posterior soldage da geoebrana das paredes co a do piso e após este procediento a proteção ecânica é copletada forando u rodapé de centíetros). Parede Material As geoebranas de PVC co espessura noinal de ilíetros são fornecidas e rolos de,0 Figura Seção esqueática locação de juntas etro de largura co geotêxtil de 00 g/² acoplado. Para atender a fora de aplicação que prevê a instalação de juntas waterstop na laje do piso e na laje de cobertura, serão utilizadas faixas de 0,80 etro de largura, se geotêxtil, nos extreos. O consuo de geoebrana e geotêxtil nas paredes é cerca de 0% a ais devido às irregularidades provocadas pelos pilares. Instalação ) preparação das superfícies: a superfície deve estar lipa, seca, isenta de pontas de ferro, adeiras ou outros ateriais contundentes para a geoebrana; ) caada aortecedora: o geotêxtil é fixado na parede de blocos de concreto, de fora a obterse a conforação das colunas e o forneciento do geotêxtil é feito e rolos de, x 00 de copriento; ) geoebrana: prieira faixa de 0,80 etro de largura é parafusada nas laterais de cada coluna, de fora a obterse a conforação das esas e o sistea de fixação utilizado é coposto por parafuso de aço zincado de 8 x 0, arruela de aço zincado de diâetro externo 0 ilíetros e bucha plástica nº 8 [esta fixação é feita no extreo da borda superior, as geoebranas de largura,0 etro colocadas acia da prieira faixa são erguidas por eio de talhas anuais e roldanas que perite o exato posicionaento de sobreposição de 0 centíetros à geoebrana anterior para soldage, a solda e ua faixa de no ínio centíetros é feita por eio de sopradores de ar quente e rolete de silicone de fora a obterse a perfeita união entre as geoebranas, após a execução da solda acia é feito u selaento co astique de PVC aplicado nas bordas (considerandose que o diâetro da arruela de fixação é de 0 ilíetros e a sobreposição é de 00 ilíetros, tereos ua área livre para solda de 80 ilíetros nestes pontos singulares)]; ) Teste de ar para verificação da estanqueidade: todas as eendas feitas na obra são testadas co ar copriido (pressão > kg/c²) por eio de bico de ilíetros de diâetro, confore plano de inspeção de qualidade (caso seja detectada falha, o trecho é novaente soldado co soprador de ar quente e o teste é refeito). Neste trecho ainda é colocado u reforço de geoebrana de 0,80 ilíetro soldado co ar quente. Juntas waterstop Locais de aplicação: a) étodo parede de blocos laterais, piso e texto; b) étodo concreto oldado piso e teto. Material As juntas waterstop são copostas por dois perfis de PVC co duas aletas cada co altura de, centíetro, co garras. Para peritir a fixação e aderência ao concreto, os perfis são previaente soldados a ua faixa de PVC de igual coposição da geoebrana, co espessura ilíetros e largura de 0 centíetros. O copriento destas juntas é de, etros e a união Serviços de ipereabilização de túnel co geoebrana de PVC na Estação da Luz (TM), cidade de São Paulo 8 ENGENHARIA/00 8

5 seqüencial das esas é feita co solda de ar quente e astique de PVC. Instalação ) parede de blocos: as juntas waterstop são instaladas por eio de solda de ar quente, confore segue: sentido longitudinal (quatro juntas, duas inferiores instaladas nas paredes esquerda e direita a aproxiadaente 60 centíetros acia do contrapiso e duas superiores a aproxiadaente 0 centíetros abaixo da superfície externa da laje de cobertura); sentido transversal (ua junta instalada a cada 0 ou etros, adequandoa e função dos pilares e do acesso à estação; a união das interseções entre as juntas recebe astique à base de PVC, de fora a garantir a perfeita estanqueidade nestes pontos). Poços e tubos de drenage Para estas áreas serão préconfeccionadas peças de geoebrana de PVC, de fora a revestilas totalente, se eendas feitas no local. Os sisteas de proteção deve obedecer ao projeto. Teste das eendas de capo As eendas de capo deverão ser efetuadas por equipaento de cunha de prata aquecida, co cordão de solda siples de largura ilíetros no piso/teto e soldage anual por eio de soprador de ar quente e rolete de pressão de borracha nas paredes, co cordão de solda de 0 ilíetros de largura. Todas as eendas de instalação na obra, deverão ser testadas se exceção ediante aplicação de ar copriido co pressão entre Kgf/c² a 6 Kgf/c², por eio de bico co diâetro de saída de ilíetros, perpendicularente ao copriento da solda. O jato de ar copriido deverá ser dirigido à interface da eenda. Neste tipo de teste eventuais falhas na solda são facilente detectadas pelo levantaento da aba da geoebrana co a pressão de ar e tabé pelo ruído que o ar provoca na área afetada. As áreas que exige reparos, deverão ser claraente identificadas co arcação adequada para devidas providências, confore procediento de reparo estabelecido. CONSIDERAÇÕES FINAIS A obra de ipereabilização das valas da rua Mauá e Pinacoteca (LK ) encontrase e fase final de execução (concretagen da laje de teto) e apresentando bons resultados, se apresentar infiltrações no interior da estrutura. Agradecientos À Copanhia Paulista de Trens Metropolitanos, TM, e ao Consórcio Augusto Velloso/Telar/Tejofran por autorizare a publicação destes resultados. REFERÊNCIAS. Nora adotada no projeto: Nora Suíça SIA 80 para obras enterradas.. Obra siilar na Europa: Ipereabilização da Estação Baixo Chiado do Metrô de Lisboa, Portugal. ENGENHARIA/00 8 9

6 0 ENGENHARIA/00 8

da da Luz (CPTM, São Paulo) Roberto Kochen Diretor Técnico da USP

da da Luz (CPTM, São Paulo) Roberto Kochen Diretor Técnico da USP Método Construtivo DA ESTAÇÃO e DA LUZ Impermeabilização da Estação da Luz (CPTM, São Paulo) Roberto Kochen Diretor Técnico GeoCompany Tecnologia, Engenharia e Meio Ambiente Prof. Dr., Escola Politécnica

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Cabos Elétricos e Acessórios 02.1. Geral 02.2. Noras 02.3. Escopo de Forneciento 02 T-.1. Tabela 02.4. Características Construtivas 04.4.1. Aplicação 04.4.2. Diensionaento 04.4.3.

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE SEPARAÇÃO E PROTEÇÃO DE MANTA IMPERMEÁVEL NA ESTAÇÃO DAS CLÍNICAS DO METRÔ

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE SEPARAÇÃO E PROTEÇÃO DE MANTA IMPERMEÁVEL NA ESTAÇÃO DAS CLÍNICAS DO METRÔ APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE SEPARAÇÃO E PROTEÇÃO DE MANTA IMPERMEÁVEL NA ESTAÇÃO DAS CLÍNICAS DO METRÔ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Rogério Ferrarezi Busch

Leia mais

Impermeabilização de Túneis

Impermeabilização de Túneis Impermeabilização de Túneis Prof. Dr. Roberto Kochen Diretor de Infraestrutura do Instituo de Engenharia e Diretor Técnico da GeoCompany Tecnologia, Engenharia & Meio Ambiente kochen@geocompany.com.br

Leia mais

FINALIDADE DESTA ESPECIFICAÇÃO

FINALIDADE DESTA ESPECIFICAÇÃO SESC PANTANAL HOTEL SESC PORTO CERCADO POSTO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SÃO LUIZ BARÃO DE MELGAÇO/MT ESTRUTURAS METÁLICAS PARA COBERTURA DE BARRACÃO DEPÓSITO MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO VI 1. FINALIDADE DESTA

Leia mais

Tubos Jaquetados e com Isolamento

Tubos Jaquetados e com Isolamento www.swagelok.co s Jaquetas e co Isolaento Características Disponíveis nos taanhos 1/4" a " e 6 a 12 e aço inoxidável 316/316L e cobre s e aço inoxidável co e se costura Jaqueta e PVC para baixa teperatura

Leia mais

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância

Leia mais

Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST

Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PADRÃO PARA COBERTURA DE QUADRA POLIESPORTIVA

Leia mais

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...

Leia mais

Conheça nossos produtos e soluções hidráulicas. Conte com a nossa parceria.

Conheça nossos produtos e soluções hidráulicas. Conte com a nossa parceria. Hydro Z Unikap atua na construção civil, e instalações hidráulicas prediais, residenciais, coerciais e industriais, co ais de il itens produzidos confore as noras vigentes, garantindo total segurança na

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

APLICAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE CANAL AEROPORTO INTERNACIONAL GUARULHOS SP

APLICAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE CANAL AEROPORTO INTERNACIONAL GUARULHOS SP APLICAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE CANAL AEROPORTO INTERNACIONAL GUARULHOS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. PERÍODO 2006/2007 Revisado ABRIL 2011

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Prismas, Cubos e Paralelepípedos

Prismas, Cubos e Paralelepípedos Prisas, Cubos e Paralelepípedos 1 (Ufpa 01) Ua indústria de cerâica localizada no unicípio de São Miguel do Guaá no estado do Pará fabrica tijolos de argila (barro) destinados à construção civil Os tijolos

Leia mais

Cabo Foreplast BWF Flexível 750V

Cabo Foreplast BWF Flexível 750V Cabo Foreplast BWF Flexível 7V Devido à sua flexibilidade, os cabos Foreplast BWF flexíveis são recoendados para fiações de quadros e painéis, alé das instalações fixas de construção civil. : Cobre nu,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO REFORÇADO NO PARQUE DOS PRÍNCIPES, SÃO PAULO SP

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO REFORÇADO NO PARQUE DOS PRÍNCIPES, SÃO PAULO SP UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO REFORÇADO NO PARQUE DOS PRÍNCIPES, SÃO PAULO SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. PERÍODO 1996 Revisado ABRIL 2011

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE ROTATÓRIAS, CANTEIROS E FAIXAS ELEVADAS EM DIVERSAS VIAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO Local 1: BORGUETTI; Local 2: Local 3: - RUA DO COMÉRCIO, ENTRE AV. INÁCIO CASTELLI E RUA

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX 1. INTRODUÇÃO O DRENO CIMFLEX é um tubo dreno corrugado fabricado em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), de seção circular e com excelente raio de curvatura, destinado a coletar e escoar o excesso de

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES PROJETO ARQUITETÔNICO ADEQUAÇÕES NA USINA DE TRIAGEM DE LIXO LINHA ESTRELA MEMORIAL DESCRITIVO 1 MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBJETIVO: USINA DE TRIAGEM DE LIXO A presente especificação tem por objetivo estabelecer

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO EM JUNTAS DE GALERIA DE DRENAGEM BARRA DA TIJUCA RJ

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO EM JUNTAS DE GALERIA DE DRENAGEM BARRA DA TIJUCA RJ UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO EM JUNTAS DE GALERIA DE DRENAGEM BARRA DA TIJUCA RJ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Geomaks Comércio de Geossintéticos Ltda. PERÍODO

Leia mais

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Anexo I Caderno de Especificações Técnicas Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Porto Alegre/RS 1. Considerações Gerais Antes do início de quaisquer

Leia mais

Manual de Montagem Casa 36m²

Manual de Montagem Casa 36m² Manual de Montagem Casa 36m² cga -gerência de desenvolvimento da aplicação do aço Usiminas - Construção Civil INTRODUÇÃO Solução para Habitação Popular - é uma alternativa econômica, simples e de rápida

Leia mais

BARRACA BÁSICA ESPECIFICAÇÃO

BARRACA BÁSICA ESPECIFICAÇÃO INSTRUÇÁO NORMATIVA / DIRETORIA DE ABASTECIMENTO BARRACA BÁSICA ESPECIFICAÇÃO IN / D Abst / C1 II no 0041 201 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... I 2. NORMAS CONIPLENIENTARES... I 3. CARACTER~STICAS GERAIS... 2 4.

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7 AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB PARA REFOÇO DE ATERRO E PROTEÇÃO SUPERFICIAL DE TALUDE JACIARA MT

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB PARA REFOÇO DE ATERRO E PROTEÇÃO SUPERFICIAL DE TALUDE JACIARA MT UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB PARA REFOÇO DE ATERRO E PROTEÇÃO SUPERFICIAL DE TALUDE JACIARA MT Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Paulo Roberto Ferst EPP PERÍODO 2003

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

Tubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo

Tubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto Antonio D. de Figueiredo Tubos de Concreto 1 Principais

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA Projeto:... REFORMA POSTO DE SAÚDE Proprietário:... PREFEITURA MUNICIPAL DE IRAÍ Endereço:... RUA TORRES GONÇALVES, N 537 Área a Reformar:... 257,84

Leia mais

Simples, resistente e fácil de montar.

Simples, resistente e fácil de montar. Simples, resistente e fácil de montar. Economia e resistência são as principais qualidades da telha Vogatex. Possui peso reduzido e simplicidade estrutural, exigindo o mínimo de mão-de-obra e madeiramento

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA Orçamento Unidade Básica de Saúde - Fronteira Estrutura para o acesso e identificação do

Leia mais

Manipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Manipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departaento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 28/2008 Manipulação,

Leia mais

A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle.

A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle. CONCEITO Light (LSF estrutura em aço leve) é um sistema construtivo racional e industrial. Seus principais componentes são perfis de aço galvanizado dobrados a frio, utilizados para formar painéis estruturais

Leia mais

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas

Leia mais

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações Atlas Copco Copressores de Ar Portáteis Maior produtividade e todas as situações XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX A Atlas Copco é líder undial e copressores de ar portáteis,

Leia mais

200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3

200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3 200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3 O que são?: São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES LAJES Serão o piso ou a cobertura dos pavimentos. As lajes poderão ser: Maciças - moldadas in loco, economicamente viável para h 15 cm. Nervurada

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES

Leia mais

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO CRITÉRIO DE MEDIÇÃO 1 1.1. Ligação provisória de água para a obra e instalação sanitária provisória, pequenas obras Por unidade

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO CRITÉRIO DE MEDIÇÃO 1 1.1. Ligação provisória de água para a obra e instalação sanitária provisória, pequenas obras Por unidade 1 1.1 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA Abrigo provisório de adeira executada na obra para alojaento e depósitos de ateriais e ferraentas Pela área de projeção horizontal do abrigo. 1.2 Ligação provisória

Leia mais

Anexo I-A: Serviços de reforma no alojamento de menores da P. J. de Samambaia

Anexo I-A: Serviços de reforma no alojamento de menores da P. J. de Samambaia Serviços de reforma no alojamento de menores da P. J. de Samambaia MEMORIAL DESCRITIVO Anexo I-A: Serviços de reforma no alojamento de menores da P. J. de Samambaia Sumário 1.Considerações gerais...1 2.Serviços

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Fundações Diretas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Introdução: Todo peso de uma obra é transferido para o terreno em que a mesma é apoiada. Os esforços produzidos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO OBJETO: Fechamento de quadra esportiva da Escola Municipal de Ensino Fundamental

Leia mais

Construção de Edícula

Construção de Edícula Guia para Construção de Edícula Guia do montador Mais resistência e conforto para sua vida. As paredes com Placas Cimentícias Impermeabilizadas e Perfis Estruturais de Aço Galvanizado para steel framing

Leia mais

NPT 024 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITOS

NPT 024 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITOS Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 024 Sistea de chuveiros autoáticos para áreas de depósitos CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Nora de Procediento Técnico 104páginas SUMÁRIO 1 2 3 4 5 Objetivo

Leia mais

Construção Civil. Impermeabilização e Injeção

Construção Civil. Impermeabilização e Injeção Construção Civil Impermeabilização e Injeção Membranas moldadas in loco Vantagens da aplicação moldada in loco Agilidade na aplicação Requer cota mínima Aplicado a frio Molda-se perfeitamente ao substrato

Leia mais

Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST

Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PADRÃO PARA QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA COM

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente:

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente: Questão 46 gasto pela pedra, entre a janela do 1 o piso e a do piso térreo, é aproxiadaente: A figura ostra, e deterinado instante, dois carros A e B e oviento retilíneo unifore. O carro A, co velocidade

Leia mais

Mantas de PVC. Sistemas especiais para impermeabilização de estruturas e coberturas industriais

Mantas de PVC. Sistemas especiais para impermeabilização de estruturas e coberturas industriais Sistemas especiais para impermeabilização de estruturas e coberturas industriais Sistemas de Manta de PVC Soluções completas para impermeabilização A MC-BAUCHEMIE apresenta ao mercado da construção um

Leia mais

MÉTODO/TÉCNICA CONSTRUTIVA

MÉTODO/TÉCNICA CONSTRUTIVA CONCEITO É uma estaca de pequeno diâmetro concretada in loco, cuja perfuração é realizada por rotação ou roto-percussão (no caso de rochas), em direção vertical ou inclinada. Utilizada para reforço de

Leia mais

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da Universidade do Estado da Bahia UNEB Departaento de Ciências Exatas e da Terra DCET I Curso de Engenharia de Produção Civil Disciplina: Física Geral e Experiental I Prof.: Paulo Raos 1 1ª LISTA DE DINÂMICA

Leia mais

www.gardipool.be O conceito único em piscinas de madeira

www.gardipool.be O conceito único em piscinas de madeira www.gardipool.be O conceito único e piscinas de adeira 2 GardiPool é u conceito único e piscinas baseado nos nossos anos de experiência na indústria adeireira. É u produto totalente integrado desde a árvore

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO TÉCNICO

MEMORIAL DESCRITIVO TÉCNICO MEMORIAL DESCRITIVO TÉCNICO Obra: Área A Construir: Local: CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA 600,00m² Rua Mário Linck- Centro Município de Almirante Tamandaré do Sul- RS INTRODUÇÃO: O presente memorial

Leia mais

Construção. Mangueira para Injeção utilizada para o selamento de juntas de construção em estruturas estanques. Descrição do produto

Construção. Mangueira para Injeção utilizada para o selamento de juntas de construção em estruturas estanques. Descrição do produto Ficha de Produto Edição 09/04/2014 Identificação no: 02 07 03 06 001 0 000002 SikaFuko Eco 1 Mangueira para Injeção utilizada para o selamento de juntas de construção em estruturas estanques Descrição

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE ESTAÇÃO

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE ESTAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO 1. DADOS GERAIS: 1.1. Proprietário: Município de Estação/RS CNPJ: 92.406.248/0001-75 1.2. Obra: Cobertura Metálica da Escola Municipal de Ensino Fundamental Pedro Cecconelo 1.3. Local:

Leia mais

SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS

SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS Pedro Massanori Sakua, Álvaro José Noé Fogaça, Orlete Nogarolli Copel Copanhia Paranaense de Energia Paraná Brasil RESUMO Este

Leia mais

DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS

DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304

Leia mais

SUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes

SUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes SUPRSTRUTUR s estruturas dos edifícios, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade é suportar e distribuir as cargas, permanentes e acidentais, atuantes

Leia mais

MANUAL. Oliveira e Campana Ltda

MANUAL. Oliveira e Campana Ltda MANUAL PASSO A PASSO Oliveira e Capana Ltda CNPJ 02.155.890/0001-36 I.E: 90.144.304-12 BR 369 - KM 22,4 - CAMBARÁ-PR PABX (43)3532-4547 CREA - PR 41942F CREA - SP 0738229 www.ppiscinas.co.br Passo a Passo:

Leia mais

A importância do projeto de paredes de concreto para os projetistas estruturais Arnoldo Augusto Wendler Filho

A importância do projeto de paredes de concreto para os projetistas estruturais Arnoldo Augusto Wendler Filho Paredes de Concreto: Cálculo para Construções Econômicas A importância do projeto de paredes de concreto para os projetistas estruturais Arnoldo Augusto Wendler Filho Sistema Construtivo Sistema Construtivo

Leia mais

Sistema para Tratamento de Juntas Brasilit. Leveza, resistência e rapidez para sua obra.

Sistema para Tratamento de Juntas Brasilit. Leveza, resistência e rapidez para sua obra. Sistema para Tratamento de Juntas Brasilit Leveza, resistência e rapidez para sua obra. Tratamento de Juntas Brasilit Existem vários tipos de tratamento de junta para as Placas Cimentícias. O tipo de tratamento

Leia mais

Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás.

Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. USO DE GÁS NATURAL CANALIZADO NORMAS E LEGISLAÇÃO: ABNT NBR 14570 ABNT NBR 13103 COSCIP código de segurança - decreto estadual nº

Leia mais

Bastidores para fibra óptica

Bastidores para fibra óptica Apresentação A gama de armários para fibra óptica Olirack foi concebida para a instalação, protecção e isolamento de terminadores e repartidores ópticos. A fibra óptica é um filamento feito de vidro ou

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. 2.0 - Calçadas Externas/rampa/escada:

MEMORIAL DESCRITIVO. 2.0 - Calçadas Externas/rampa/escada: PROJETO Nº 051/2013 Solicitação: Memorial Descritivo Tipo da Obra: Reforma, ampliação e adequação acesso Posto de Saúde Santa Rita Área existente: 146,95 m² Área ampliar: 7,00 m² Área calçadas e passeio:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 Anexo I TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 1 DO OBJETO 1.1 Prestação de serviços de instalação de piso elevado acessível, com fornecimento de componentes, acessórios e materiais, visando

Leia mais

Prof. Marcos Valin Jr. Por quê Impermeabilização. www.mvalin.com.br 1

Prof. Marcos Valin Jr. Por quê Impermeabilização. www.mvalin.com.br 1 Por quê Impermeabilizar www.mvalin.com.br 1 www.mvalin.com.br 2 www.mvalin.com.br 3 O concreto e as argamassas utilizadas nos revestimentos possuem poros, trincas epequenas fissuras, na maioria das vezes

Leia mais

FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes)

FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) 1- Qual tipo de aço da vigota e qual a sua norma? São produzidas com aço estrutura ZAR 345, com revestimento Z275, no qual segue as prescritivas

Leia mais

COMPONENTES. Chapa de gesso: 3 tipos

COMPONENTES. Chapa de gesso: 3 tipos Paredes internas Estrutura leve GESSO ACARTONADO Fixado em perfis de chapa de aço galvanizado (esqueleto de guias e montantes) Parede: chapas de gesso em uma ou mais camadas Superfície pronta para o acabamento

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 29 / 07 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso U 16x270mm utilizado nas Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO FILTRANTE NA ESCADA DE DISSIPAÇÃO EM GABIÃO

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO FILTRANTE NA ESCADA DE DISSIPAÇÃO EM GABIÃO UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO FILTRANTE NA ESCADA DE DISSIPAÇÃO EM GABIÃO Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Ivo Corrêa Meyer Neto AGOSTO 1991 Revisado JANEIRO 2011-

Leia mais

Assunto: Análise e Parecer Técnico Pregão Presencial Nº 16/2015 Aquisição de Mobiliário. DESPACHOS E ENCAMINHAMENTOS Ao NLC / CPL;

Assunto: Análise e Parecer Técnico Pregão Presencial Nº 16/2015 Aquisição de Mobiliário. DESPACHOS E ENCAMINHAMENTOS Ao NLC / CPL; Brasília DF, 17 de Julho de 2015. Assunto: Análise e Parecer Técnico Pregão Presencial Nº 16/2015 Aquisição de Mobiliário. DESPACHOS E ENCAMINHAMENTOS Ao NLC / CPL; Segue análise e parecer técnico descrição

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 18EQ.11.--.--. TÍTULO18EQ.--. EQUIPAMENTO FIXO E MOVEL DE MERCADO

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 18EQ.11.--.--. TÍTULO18EQ.--. EQUIPAMENTO FIXO E MOVEL DE MERCADO 18EQ.11.-- TÍTULO18EQ EQUIPAMENTO FIXO E MOVEL DE MERCADO CAPÍTULO.1-. EQUIPAMENTO SANITÁRIO SUB.CAPº.11. APARELHOS SANITÁRIOS I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição por unidade assente e a funcionar,

Leia mais

POLICARBONATO CHAPAS COMPACTAS. Estilo com Tecnologia. Alveolar - Compacto - Telhas - Acessórios de Instalação

POLICARBONATO CHAPAS COMPACTAS. Estilo com Tecnologia. Alveolar - Compacto - Telhas - Acessórios de Instalação POLICARBONATO CHAPAS COMPACTAS Estilo com Tecnologia Alveolar - Compacto - Telhas - Acessórios de Instalação CHAPAS COMPACTAS Chapa em policarbonato compacto, com tratamento em um dos lados contra o ataque

Leia mais

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES Pregão 003/2006 Alteração ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES ITEM O1 Sistema de arquivamento composto de módulos de arquivos deslizantes, com acionamento

Leia mais

Parecer Técnico de Conformidade NR 17 e NBR 13966 MESA REUNIÃO REDONDA

Parecer Técnico de Conformidade NR 17 e NBR 13966 MESA REUNIÃO REDONDA Parecer Técnico de Conformidade NR 17 MESA REUNIÃO REDONDA Parecer Técnico de Conformidade NR 17 A SEFIT Serviços Especializados de Fisioterapia do Trabalho Ltda, inscrita no CNPJ n.º 04.207.225/0001-74,

Leia mais

Os caracteres de escrita

Os caracteres de escrita III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma

Leia mais

SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI DE SIMÕES FILHO QUADRA POLIESPORTIVA. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas

SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI DE SIMÕES FILHO QUADRA POLIESPORTIVA. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI DE SIMÕES FILHO QUADRA POLIESPORTIVA Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas Memorial Descritivo Revisão - 1 Outubro / 2010 página 1 S U M Á R I O : 1

Leia mais

Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis

Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bobeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 27/2004 Arazenage de Líquidos Inflaáveis e Cobustíveis SUMÁRIO ANEXOS

Leia mais

Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis

Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bobeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 27/2004 Arazenage de Líquidos Inflaáveis e Cobustíveis SUMÁRIO ANEXOS

Leia mais

Caixa de Inspeção e Interligação

Caixa de Inspeção e Interligação Caixa de Inspeção e Interligação Localização no website Tigre: Obra predial Esgoto CAIXA DE INSPEÇÃO e/ou Obra predial Águas Pluviais CAIXA DE INTERLIGAÇÃO Função/Aplicação: Caixa de Inspeção: destinada

Leia mais

Figura 1 : Posição dos furos (F1 e F2) em relação aos cabos "cortados" (C1 e C50)

Figura 1 : Posição dos furos (F1 e F2) em relação aos cabos cortados (C1 e C50) Belo Horizonte, 16 de novembro de 2.009 CEFET-MG Diretoria de Planejamento e Gestão Belo Horizonte MG A/C.: Prof. Mário Basílio (marciobasilio@deii.cefetmg.br) REF.: Prédio administrativo do CEFET-MG,

Leia mais

SUSTENTÁVEL POR NATUREZA. Manual de Instalação para Ecofossas de 1000 e 1500 litros.

SUSTENTÁVEL POR NATUREZA. Manual de Instalação para Ecofossas de 1000 e 1500 litros. SUSTENTÁVEL POR NATUREZA Manual de Instalação para Ecofossas de 1000 e 1500 litros. INSTALAÇÃO PASSO A PASSO Reator Anaeróbico PASSO 01 Verifique se a rede de esgoto existente esta de acordo com a figura

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Agência SHS Novas Instalações Código do Projeto: 1641-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo da Obra...3

Leia mais

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba / SP

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba / SP CONCURSO PONTE DE MACARRÃO Objetivo Geral O objetivo geral do trabalho proposto é motivar nos alunos o desenvolvimento de habilidades que lhes permitam: Aplicar conhecimentos básicos de Mecânica e Resistência

Leia mais

Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral.

Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. SETEMBRO/2011 Bitolas: 20, 25, 32, 40,50,60, 75, 85, 110 milímetros; Pressão

Leia mais

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são:

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são: 1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como

Leia mais

OS PRIMEIROS PASSOS DA CONFIABILIDADE NA MANUTENÇÃO DOUGLAS LINO MARCHALEK ENGº ELETRICISTA - UTFPR ANTONIO WOTECOSKI ENGº ELETRICISTA - UTFPR

OS PRIMEIROS PASSOS DA CONFIABILIDADE NA MANUTENÇÃO DOUGLAS LINO MARCHALEK ENGº ELETRICISTA - UTFPR ANTONIO WOTECOSKI ENGº ELETRICISTA - UTFPR OS PRIEIROS PASSOS DA CONFIABILIDADE NA ANUTENÇÃO DOUGLAS LINO ARCHALEK ENGº ELETRICISTA - UTFPR ANTONIO WOTECOSKI ENGº ELETRICISTA - UTFPR APRESENTAÇÃO CONSIDERAÇÕES E QUESTIONAENTOS O PRIEIRO PASSO EXEPLO

Leia mais

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10 - -03 1/5 - -03 2/5 - -03 3/5 - -03 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Lastro de concreto magro, traço 1:4:8, cimento, areia e brita. Fundo e vigas de concreto armado, moldados in loco: - Fôrmas de tábuas de

Leia mais

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara MEMORIAL DESCRITIVO REDE CEGONHA - HOSPITAL MUNICIPAL JACIARA/MT O presente memorial descritivo define diretrizes referentes à reforma do espaço destinado a Programa REDE CEGONHA no Hospital Municipal

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 MÓDULO 2 Projetista SAS Pequeno Porte Passo a Passo de Instalação ABRAVA -São Paulo,Maio de 2011 Luciano Torres Pereira Leonardo Chamone Cardoso

Leia mais

PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DO RESTAURANTE E VESTIÁRIOS Rev. 0: 09/01/13 1. INTRODUÇÃO Este memorial visa descrever os serviços e especificar os materiais do projeto

Leia mais

Bordas Laterais (Sidewalls) Caracteristicas

Bordas Laterais (Sidewalls) Caracteristicas Bordas Laterais (Sidewalls) Caracteristicas Técnicas www.plasnec.com.br O - 1 Componentes e acessórios para esteiras transportadoras Bordas Laterais (Sidewalls) A Plasnec fornece bordas laterais sanfonadas

Leia mais

REVESTIMENTO DEFACHADA. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

REVESTIMENTO DEFACHADA. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I REVESTIMENTO DEFACHADA Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I FUNÇÕES DO REVESTIMENTO DE FACHADA Estanqueida de Estética CONDIÇÕES DE INÍCIO

Leia mais