ANÁLISE ESPACIAL DA POLARIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA DOS MUNICÍPIOS SOBRE A DEMANDA DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DO CEARÁ

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1 ANÁLISE ESPACIAL DA POLARIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA DOS MUNICÍPIOS SOBRE A DEMANDA DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DO CEARÁ José Roberto Sales de Aguiar Carlos Felipe Grangeiro Loureiro

2 ANÁLISE ESPACIAL DA POLARIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA DOS MUNICÍPIOS SOBRE A DEMANDA DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DO CEARÁ José Roberto Sales de Aguiar Carlos Felipe Grangeiro Loureiro Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes - PETRAN Universidade Federal do Ceará - UFC RESUMO A socioeconomia cearense passou por modificações ao longo da década passada, havendo uma redução da desigualdade social graças a mudanças no perfil de intervenção do estado. Como o Sistema de Transporte Intermunicipal de Passageiros do Ceará (STIP-CE) foi planejado para a realidade do início dos anos 2000, presume-se que a oferta atual não atenda às demandas dos usuários no que diz respeito a sua mobilidade e acessibilidade. Logo, o objetivo geral desta pesquisa de dissertação de mestrado é analisar as alterações no padrão espacial da geração e da distribuição das viagens intermunicipais de passageiros a partir das mudanças socioeconômicas ocorridas nos municípios do Ceará na década de 2000, aplicando-se o ferramental de análise espacial exploratória e confirmatória para verificar a hipótese principal de redução da capacidade de polarização da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) em relação aos municípios polo do interior do estado. 1. INTRODUÇÃO Segundo Giambiagi et al. (2011), a década de 2000 no Brasil foi marcada pela consolidação do processo de estabilização econômica e por avanços sociais. Programas Sociais, como o Bolsa Família, foram responsáveis pela redução da desigualdade de renda: a renda dos 10% mais ricos cresceu a uma taxa de 1,5% ao ano, enquanto a dos 10% mais pobres, se deu a 6,8%. No âmbito do estado do Ceará, de acordo com IPECE (2012), uma série de investimentos do governo no sentido de aumentar a infraestrutura no interior do estado foi iniciada, sendo construídas escolas profissionalizantes, policlínicas, hospitais, centros de tratamento odontológico e delegacias em todo o território. Além disso, segundo IPECE (2010), a política industrial do Governo do Estado sofreu alterações, sendo orientada a estimular a instalação de indústrias em cidades polo do interior, tendo como uma das ferramentas o Fundo de Desenvolvimento Industrial. Conforme destacado por Ortuzar e Willumsen (2011), o nível de renda domiciliar e de intensidade dos setores industrial, comercial e de serviços tem impactos diretos na geração e distribuição de viagens no sistema de transportes. Enquanto o aumento da renda influencia a produção de viagens, o incremento das atividades socioeconômicas fomenta a atração. Ou seja, o grau de influência existente entre os municípios cearenses no âmbito do sistema de transporte público de passageiros tem relação direta com seu perfil econômico. Esse aspecto é aprofundado por Cascetta (2009), ao explicitar que alterações no sistema de atividades (especificamente no nível e localização das atividades econômicas e sociais) geram impactos na demanda do sistema de transportes (em especial, no seu grau de ocorrência e distribuição). Por essa perspectiva, segundo o IPECE (2013), houve uma redução da participação da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) no PIB do estado, dado um maior crescimento dos municípios do interior. Essa modificação na estrutura socioeconômica estadual impacta diretamente na influência que a capital exerce sobre os demais municípios, no sentido de reduzir seu efeito polarizador. Por sua vez, essa situação pode ter desdobramentos na geração e distribuição de viagens intermunicipais: aumento de viagens regionais (entre cidades do interior) em detrimento de radiais (viagens em direção à Fortaleza). 1

3 Dessa forma, como o Sistema de Transporte Intermunicipal de Passageiros do Ceará (STIP- CE) foi planejado para uma realidade distinta da observada atualmente, as alterações socioeconômicas ocorridas ao longo da década de 2000 podem ter acarretado mudanças no perfil da geração e da distribuição das viagens intermunicipais, não mais atendendo às demandas dos usuários no que diz respeito à sua mobilidade e acessibilidade. 2. OBJETIVOS Esta pesquisa de dissertação de mestrado tem como objetivo geral analisar alterações no padrão espacial da geração e da distribuição das viagens intermunicipais de passageiros a partir das mudanças socioeconômicas ocorridas nos municípios do Ceará na década de Como objetivos específicos, tem-se: Consolidar uma base georreferenciada de dados socioeconômicos e de demanda por viagens intermunicipais no Ceará; Analisar a evolução da socioeconomia e da geração de viagens ao longo década de 2000; Analisar os impactos das mudanças nas relações entre macrorregiões e suas cidades polos sobre a distribuição de viagens radiais e regionais no Ceará. 3. REVISÃO DA LITERATURA E PROPOSTA METODOLÓGICA Nos subitens a seguir, são descritos os métodos empregados para o alcance de cada objetivo específico apresentado no item anterior, destacando-se uma breve revisão bibliográfica acerca da problemática estudada Consolidar uma base de dados georreferenciados Inicialmente é importante destacar que, segundo Cascetta (2009), quase todos os componentes sociais e econômicos interagem em algum nível, a depender da localização geográfica. Como as modificações no sistema de atividades produzem impactos no sistema de transportes, temse que o fenômeno de transportes varia de perfil a cada variação da região estudada. Sendo eminentemente geográfico, há a necessidade para sua melhor compreensão que sejam aplicadas técnicas de análise espacial, o que justifica a necessidade de consolidação de uma base de dados georreferenciados, englobando variáveis sociais, econômicas e de uso do solo (renda, produção industrial, nível de atividade comercial, etc.), além das variáveis de oferta e demanda do sistema de transportes (fluxos de viagens, que são deslocamentos feitos por pessoas, entre locais distintos e por diferentes motivos). Sendo assim, a base consolidada apresenta dados de consumo anual de energia elétrica para cada município cearense em 2004 e 2012 (considerados os anos-base nesta análise), segregadas nos seguintes grupos: residencial, comercial, industrial, rural e poder público. Obtidas junto à Companhia de Energia Elétrica do Ceará (COELCE), essas variáveis são proxy de dados socioeconômicos, escolhidos não apenas com base na literatura sobre geração de viagens, como também de IBGE (2007), segundo o qual a instituição desenvolve estudos sobre polarização e zonas de influência de municípios desde 1972, de modo que os fatores que corroboram para um incremento na demanda de sistemas de transportes são muito semelhantes às que fazem um município se tornar um polo. A variável principal de análise é a quantidade de viagens realizadas por município. Para o ano de 2004, foi utilizada a base levantada por ASTEF (2006), a partir de pesquisas de campo realizadas para a elaboração do Plano Diretor e Operacional do Transporte Intermunicipal do Ceará. Já para 2012, foram obtidas informações coletadas pela Agência Reguladora do Ceará (ARCE) e pelo órgão gestor do sistema de transporte intermunicipal (DETRAN-CE). É 2

4 importante destacar que o ano base de 2012 foi escolhido por se tratar de informações auditadas pela agência reguladora junto aos operadores e à sociedade, por ocasião do procedimento de revisão tarifária. Além desses dados, também foi organizada uma base georreferenciada no nível de agregação correspondente ao das áreas de operação do STIP-CE (subdivisão da operação definida pelo Governo do Estado) Análise da evolução da socioeconomia e da geração de viagens na década de 2000 A primeira etapa para se conhecer a evolução da geração de viagens foi analisar esse fenômeno buscando captar as modificações nas suas medidas de tendência central, dispersão e formas de distribuição. Essa avaliação proporciona informações sobre modificações no volume demandado, que pode ser influenciado pelas condições espaciais onde ocorre. Daí a necessidade de elaborar mapas temáticos, levantando hipóteses sobre o processo espacial ocorrido, as quais foram testadas com o cálculo do Índice Global de Moran, correspondendo à segunda etapa do método de análise proposto (Sullivan e Unwin, 2010). Havendo influência espacial no fenômeno, é importante verificar os locais onde existe formação de aglomerados (terceira etapa). Ou seja, regiões com maior e menor geração foram identificadas por meio de mapas temáticos da média móvel dos municípios, complementados pelos índices locais de Moran (Moran Map), o que permite identificar o padrão espacial e os clusters (aglomerados) que geram mais e menos viagens. Já havendo conhecimento acerca da influência espacial, e dos locais de maior e menor intensidade, passa-se para a quarta etapa, em que se objetiva verificar a existência de relações de causa-efeito. Para tanto, foi realizada uma análise estatística descritiva e espacial exploratória das variáveis socioeconômicas comentadas na seção anterior, complementadas por ferramentas de correlação. O indicador de correlação de Pearson traz informações acerca das relações entre as variáveis, desconsiderando a existência da influência espacial. Já o Índice de Moran Bivariado (Anselin, 2003) traz informações da influência de regiões distintas na relação das variáveis, havendo uma terceira possibilidade que é análise espacial das variáveis em taxa (nas quais as áreas vizinhas não influenciam na geração). As hipóteses traçadas na etapa anterior devem ser testadas com o auxílio de modelos de análise confirmatória. A escolha dessas ferramentas, porém, depende de uma averiguação preliminar da heterogeneidade ou não da geração de viagens no espaço (quinta etapa). Para tanto, testes de hipóteses para média, variância e análise das formas de distribuição devem ser aplicados, bem como ajustados modelos de regressão linear. Por fim, na sexta etapa, objetivase testar as hipóteses levantadas. Verificada a homogeneidade espacial na etapa anterior, modelos globais devem ser aplicados; caso contrário, modelos locais em conjunto com os globais são indicados (Csillag e Boots, 2005) Análise do poder de polarização da RMF e das cidades polos do interior Para avaliação do poder polarizador, deve-se estudar o destino das viagens geradas em cada município e macrorregião do estado. Atualmente existem dois principais tipos de viagens no âmbito do STIP-CE: viagens radiais (realizadas para a RMF, originadas de qualquer outra cidade do estado) e regionais (aquelas realizadas entre dois municípios do interior, que foram agrupados em sete áreas de operação). As primeiras (viagens radiais) têm perfil diferente das viagens regionais no que diz respeito às suas características operacionais, possuindo maior extensão, duração e preço. Logo, elas estão sendo analisadas separadamente e foram agregadas por área de operação. Isso porque o 3

5 volume de deslocamentos destinados à RMF indica a relação entre sua capacidade de polarização frente à das cidades polos do interior. Assim, busca-se verificar: (i) a evolução do poder polarizador da RMF, em relação aos das cidades polos do interior; (ii) onde houve maior e menor modificação no padrão da distribuição das viagens; e (iii) quais as causas associadas às alterações no fenômeno em análise. Para tanto, interessa-se inicialmente pela evolução desse tipo de viagem ao longo da década de 2000, tanto em termos descritivos (tendência central, dispersão e forma de distribuição) e espaciais (índice I de Moran), buscando-se captar a influência geográfica em sua ocorrência. As regiões mais e menos dependentes devem ser identificadas (mapas da média móvel e Moran Map), o que permite buscar relações de causa-efeito com as variáveis socioeconômicas, sendo aplicados indicadores de correlação tabular e espacial. As hipóteses levantadas devem ser testadas mediante modelos confirmatórios, devendo ser preliminarmente analisada a homogeneidade ou heterogeneidade espacial existente. Além do poder polarizador da RMF, também é analisado o das cidades polos do interior do estado em relação aos demais municípios. Para tanto, as viagens regionais estão sendo averiguadas para verificação da evolução da capacidade de polarização e sua relação com o espaço. Buscando-se, em seguida, levantar hipóteses das relações de causa-efeito com variáveis socioeconômicas, e posteriormente testá-las mediante modelos confirmatórios. 4. RESULTADOS ESPERADOS Como decorrência da aplicação dos métodos acima descritos, espera-se verificar as seguintes hipóteses, relevantes para promover ajustes no planejamento tático-operacional do STIP-CE: i) aumento generalizado da geração de viagens, sendo mais intenso nos municípios localizados no Sertão Central, por terem sido os maiores beneficiados pelos programas de renda mínima; ii) redução da capacidade de polarização da RMF em relação aos municípios polos do interior, os quais passaram por melhorias estruturais. Referências Bibliográficas Associação Técnico-Científica Eng. Paulo de Frontin ASTEF (2006). Plano Diretor Operacional do Transporte Intermunicipal de Passageiros do Ceará 3º Relatório Técnico. Fortaleza, CE. Cacceta, E. (2009). Transportation Systems Analysis. Editora Springer, Nova Iorque. Gianbiagi, F; Villela, A; Castro, L.B; Hermann, j (2011). Economia Brasileira Contemporânea: (2ª ed.). Editora Campus, Rio de Janeiro. IBGE (2008) Regiões de Influência das Cidades Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, Rj. IPECE (2013) Perspectivas da Economia Cearense para Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. Informe nº 50. Fortaleza, CE. (2010) Industrialização e Emprego Formal no Ceará: uma análise a partir dos dados da RAIS/TEM 1996/2006. Revista de Desenvolvimento do Ceará, nº 1. Fortaleza, CE. (2012) Impactos Econômicos dos Principais Investimentos Públicos na Primeira Gestão do Governo Cid Gomes. Informe 29. Fortaleza, CE. Ortuzar, J. D.; Willumsen, L. G. (2011) Modelling Transport (4ª ed.). Editora John Wiley & Sons Ltd, New Deli. Csillag, F; Boots, B (2005) A framework for statistical inferential decisions in spatial pattern analysis. The Canadian Geographer, v. 49, nº 2, p O Sullivan, D.; Unwin, D. J. (2010) Geographic Information Analysis (2º ed.). John Wiley and Sons, New Jersey. Anselin, L. (2003) An Introduction to Spatial Autocorrelation Analysis with GeoDa. Disponível em: Acesso em: 16 abril de

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