GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA SOCIAL COORDENADORIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À CRIMINALIDADE

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1 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA. Introdução Este documento visa orientar as entidades participantes do certame na elaboração de suas propostas técnicas, apresentando as diretrizes gerais para a execução da política pública em questão. A partir da legislação vigente, este Termo de Referência tem como objetivo contextualizar o escopo do projeto diante das características da política de prevenção à criminalidade, apresentar o quadro institucional vigente e as perspectivas de sua evolução. Para tanto, formula um conteúdo metodológico capaz de integrar as necessidades dos atores envolvidos e esclarece quanto aos objetivos, metodologias e procedimentos operacionais a serem observados na estruturação física e operacional atinentes ao desenvolvimento e co-gestão da Política de Prevenção Social à Criminalidade e os correspondentes produtos que deverão ser entregues ao longo da parceria. Cumpre destacar que complementa as informações contidas nesse Termo de Referência o Portfólio da Política de Prevenção Social à Criminalidade / Anexo V, disponibilizado no sítio eletrônico da SEDS ( 2. Concepção da Política Pública 2.. Contexto e Características A Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS) é a responsável pela execução desta Política de Segurança Pública, sendo da Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade (CPEC), criada pela Lei Delegada nº 80/20, que reestruturou os quadros do Estado de Minas Gerais, a competência para desenvolver programas e ações de prevenção definidos no atual Decreto de de novembro de 204. A CPEC tem por objetivo geral: contribuir para a prevenção e redução da violência e criminalidade incidentes sobre determinados territórios e grupos mais vulneráveis a esses fenômenos e para o aumento da segurança no Estado. Página de 47

2 Para fins da Política de Prevenção Social à Criminalidade, entende-se como grupos mais vulneráveis a violências e criminalidades, o seguinte público: jovens e moradores de territórios com maior concentração de crimes de homicídios; pessoas em cumprimento de penas e medidas alternativas; pessoas egressas do sistema prisional e seus familiares; pessoas e famílias em situação de tráfico de pessoas. Trata-se de um público alvo que, além das vulnerabilidades sociais presentes em sua trajetória de vida, como frágil acesso a políticas de proteção social, saúde, educação, habitação, cultura, esportes e trabalho, vivencia processos de criminalização, etiquetamento criminal, responsabilização penal e a reprodução de ciclos e trajetória pelo Sistema de Justiça Criminal (polícia, judiciário, penalização, sistema prisional e sistema de medidas socioeducativas). Devido à rotulação criminal, regra geral, esse público tem o acesso às políticas de proteção social limitado, de forma a contribuir para a propagação ou aprofundamento dos ciclos criminais. Desta forma, é necessário o acesso direcionado as especificidades desse público alvo, o que ocorrerá por meio dos Programas e Unidades de Prevenção Social à Criminalidade. Esta Política se origina da compreensão de que é plenamente factível o enfrentamento a violências e criminalidades a partir da implementação de um conjunto integrado de estratégias e ações pelo Poder Público, com a participação da sociedade civil, visando a intervenção direta sobre dinâmicas sociais geradoras de conflitos, violências e processos de criminalização. O foco de atuação são as áreas de maior crescimento da criminalidade cujas estratégias de intervenção buscam a desconstrução de fenômenos multicausais geradores de conflitos, violências e processos de criminalização a partir de ações preventivas de forma articulada e sustentável adequadas a cada fator de risco. A Política de Prevenção Social à Criminalidade ainda busca atingir os seguintes objetivos específicos: Página 2 de 47

3 a. contribuir para a prevenção e a redução de homicídios dolosos de adolescentes e jovens moradores de áreas nas quais esses crimes estão concentrados, por meio da atuação do Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo!; b. promover meios pacíficos de administração de conflitos nos níveis interpessoal, comunitário e institucional, de forma a minimizar, prevenir e/ou evitar que estes se desdobrem em situações de violências e criminalidade, por meio da atuação do Programa Mediação de Conflitos - ; c. contribuir para a consolidação de uma política criminal de responsabilização penal alternativa ao cárcere, mediante o efetivo monitoramento das Penas e Medidas Alternativas e da qualificação da execução penal via ações e projetos de caráter reflexivo e pedagógico, por meio da atuação do Programa Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas CEAPA; d. favorecer o acesso a direitos e promover condições para inclusão social de egressos do sistema prisional, minimizando as vulnerabilidades relacionadas a processos de criminalização e agravadas pelo aprisionamento, por meio da atuação do Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional PrEsp; e. promover ações de articulação de rede para o enfrentamento às violações de direitos que favorecem o tráfico de pessoas, por meio da atuação do Programa de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas - PETP; f. contribuir para a compreensão, registro, análise e intervenções nos fatores sociais relacionados a crimes e violências incidentes sobre os territórios e público atendidos pelos programas de prevenção social à criminalidade, de forma a qualificar as estratégias de enfrentamento desses fenômenos; g. promover e favorecer articulações intergovernamentais e multisetoriais para o enfrentamento dos fatores sociais relacionados à incidência de crimes e violências identificadas nos territórios de atuação e nos atendimentos ao público; Página 3 de 47

4 h. fomentar a participação social em questões afetas a prevenção social à criminalidade. Assim, por meio do desenvolvimento de tais objetivos, a Política de Prevenção Social à Criminalidade se diferencia das demais políticas públicas de proteção social que também promovem impactos positivos para a redução de vulnerabilidades sociais, todavia, não possuem como foco de atuação a intervenção direta em fatores sociais relacionados a violências e criminalidades, bem como o acesso a públicos específicos que já vivenciam processos de criminalização. Ou seja, busca-se superar a premissa de que não há governabilidade sobre a dinâmica do fenômeno criminal e que somente intervenções macro estruturantes nas esferas da economia, educação, saúde, trabalho e cultura seriam capazes de intervir, a longo prazo, nos cenários de violências e criminalidades. É importante reconhecer e trabalhar para o fortalecimento e ampliação do acesso universal as políticas de proteção social, contudo, a perspectiva da política de prevenção social à criminalidade não substitui, pelo contrário, complementa a atuação das demais políticas de proteção social. Enquanto as reformas profundas e necessárias na política social brasileira não acontecem na dimensão e velocidade desejada, é urgente implementar políticas públicas para a intervenção direta junto a um público que já vivencia mais diretamente cenários de violências, criminalidades e processos de criminalização e, a partir do acesso a esse público, promover atendimentos especializados, desenvolver projetos e estratégias capazes de contribuir para a reversão de trajetórias criminais, intervenção em fatores sociais relacionados a incidência de violências e crimes, bem como favorecer o acesso deste público as políticas de proteção social Estrutura atual da Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade A gestão estratégica da Política de Prevenção Social à Criminalidade é competência da Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade CPEC que, por sua vez, integra Página 4 de 47

5 o arranjo institucional da Secretaria de Estado de Defesa Social, compondo um de seus eixos estratégicos de atuação. Para tanto, a CPEC contempla em sua estrutura institucional um corpo de diretorias responsáveis pela gestão estratégica e metodológica dos programas, bem como das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, quais sejam: a. O Núcleo de Proteção Social da Juventude que tem por finalidade o desenvolvimento do Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo; b. O Núcleo de Mediação de Conflitos Comunitários e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas que tem por finalidade o desenvolvimento do Programa Mediação de Conflitos e Programa de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas PETP; c. O Núcleo de Alternativas Penais que tem por finalidade o desenvolvimento do Programa Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas CEAPA; d. O Núcleo de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional que tem por finalidade o desenvolvimento Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional PRESP; e. O Núcleo de Implantação e Gestão de Unidades de Prevenção Social à Criminalidade que tem por finalidades a implantação e a gestão administrativa e institucional das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, de forma a promover estratégias de articulação com o Poder Público municipal e a sociedade civil. As Unidades de Prevenção Social à Criminalidade integram a estrutura orgânica básica da SEDS, subordinadas às diretrizes, normas e orientações por ela expedidas, em especial, pela CPEC, sendo referências para a execução dos serviços públicos que viabilizam a atuação dos programas de prevenção social à criminalidade. As Unidades de Prevenção Social à Criminalidade se organizam da seguinte forma: Página 5 de 47

6 I - Centros de Prevenção Social à Criminalidade: unidades públicas de base local, com abrangência territorial, para execução dos Programas Fica Vivo! e do ; II - Centros de Alternativas Penais: unidades públicas de base municipal 2, com abrangência no município, para execução da CEAPA; III - Centros de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional: unidades públicas de base municipal, com abrangência no município, para execução do PRESP. IV Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas NETP e Posto Avançado de Atendimento Humanizado ao Migrante PAAHM: unidades públicas de base estadual 3, com abrangência no estado, para execução do PETP. Abaixo segue a localização das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade: UNIDADE DE PREVENÇÃO À CRIMINALIDADE BH Centro BH Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas BH Pedreira Prado Lopes BH Morro das Pedras ENDEREÇO Rua Espírito Santo, 466 Centro, 9º e 0º andar. CEP: Rua rio de Janeiro, 47 Centro, 2º andar CEP: R. Marcazita, São Cristóvão. CEP: Rua Gama Cerqueira,.7- Jardim América TELEFONE (3) (3) (3) (3) (3) (3) Base Local: Unidades Públicas de abrangência territorial, localizados em territórios que registram maior concentração de homicídios nos Municípios. Executam os Programas Controle de Homicídios e Mediação de Conflitos. 2 Base Municipal: Unidades Públicas de abrangência municipal, localizadas em áreas centrais dos Municípios. Executam os Programas Central de Acompanhamentos de Penas e Medidas Alternativas - CEAPA e Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional PRESP. 3 Base Estadual: unidades públicas de abrangência estadual para execução do Programa de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas - PETP, localizado em área central da Capital Belo Horizonte e em processo de implantação no Aeroporto Internacional Tancredo Neves Confins. Página 6 de 47

7 UNIDADE DE PREVENÇÃO À CRIMINALIDADE BH Ribeiro de Abreu BH Taquaril BH Cabana do Pai Tomás BH Jardim Felicidade BH Serra BH Santa Lúcia BH Conjunto Esperança/ Vila Cemig BH Vila Pinho BH Minas Caixa BH Jardim Leblon BH º de Maio BH Santa Luzia Santa Luzia Palmital Santa Luzia Via Colégio CEP: ENDEREÇO R. Feira de Santana, 2- Ribeiro de Abreu CEP: Rua Francisco Xeres, 20 - Taquaril. CEP: R. São Geraldo, 0 Paróquia Cristo Luz dos Povos, Cabana do Pai Tomás. CEP: Rua Tenente João Ferreira, 75 Jardim Guanabara. CEP: Rua Engº Lucas Júlio de Proença, 73, 2º andar Vila Marçola. CEP: R. São Tomás de Aquino, Vila Santa Rita de Cássia CEP: Rua A, 0 Conj. Vila Esperança. Vila Cemig CEP: Av. Perimetral, 700, sobreloja Vila Pinho. CEP Rua Manoel Cunha, 0 Minas Caixa. CEP: Rua Inglaterra, 226 Jardim Leblon. CEP: Rua Jaçanã, 5A Providência. CEP: Av. Etelvina Souza Lima, 240 Conjunto Habitacional Palmital. CEP: Rua Bahia, 782 Via Colégio. CEP: TELEFONE (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) Página 7 de 47

8 UNIDADE DE PREVENÇÃO À CRIMINALIDADE Santa Luzia São Benedito Contagem Centro Contagem Nova Contagem Contagem Ressaca Betim Jardim Teresópolis Betim PTB Betim Jardim das Alterosas Betim Centro Betim - Citrolândia Vespasiano Centro Vespasiano Morro Alto Ribeirão das Neves Rosaneves Ribeirão das Neves Veneza ENDEREÇO Rua Pirajá 08 ap 0/02 São Benedito CEP: Rua Capitão Antônio Joaquim da Paixão, 352 Centro. CEP: Rua VP 0, 56, 2º andar Nova Contagem CEP: Rua Iguaçaba, 5 Vila Pérola/Ressaca CEP: Rua Araçá, 3 Jardim Teresópolis CEP: Rua Rio Jaspes, 04 Jardim Santa Cruz CEP: Rua Ciprestes, 20 Jardim das Alterosas CEP: Rua Felipe dos Santos, 289 Centro CEP: Av. Doutor José Mariano, 743 Citrolândia CEP: Rua Modestino Fonseca Cota, 7 Jardim Itaú CEP: Av. Coletora II, nº 284 Morro Alto CEP: Rua Dália, 62 Rosaneves CEP: Av. Dionizio Gomes, 200 e 202 Veneza CEP: TELEFONE (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) Página 8 de 47

9 UNIDADE DE PREVENÇÃO À CRIMINALIDADE Ribeirão das Neves Centro ENDEREÇO Pça da Esplanada, s/nº Presídio José Maria Alquimim, Casas 5/6 CEP: TELEFONE (3) (3) Ribeirão das Neves Justinópolis Montes Claros - Centro Montes Claros - Santos Reis Montes Claros - Cidade Cristo Rei Governador Valadares Centro Governador Valadares - Turmalina Rua Bangu, 76 Cerejeiras CEP: Rua Tiradentes, 422, 3º andar Centro CEP: Rua Geraldino Machado, 785- B. Vila Áurea - CEP Rua Jequitinhonha, 07 Alto São João CEP: Rua Pedro Lessa,360 Lourdes CEP: Av. Coqueiral, 76 Turmalina CEP (3) (3) (38) (38) (38) (38) (38) (38) (33) (33) (fax) (33) (33) Governador Valadares - Carapina Av. Raimundo Albergaria, 3 Santa Helena CEP (33) Ipatinga - Centro Ipatinga - Betânia Juiz de Fora - centro Uberlândia centro Uberlândia - Morumbi R. Januária, 56 Centro CEP: Av. Gerasa, 325 Bethânia CEP: Rua Marechal Deodoro, 230, 5º andar Centro CEP: Av. Getúlio Vargas, 533 Tabajaras CEP Rua Couvual, 259 Morumbi CEP: (3) (3) (3) (3) (32) (32) (34) (34) (34) (34) Uberlândia Rua Betel, 332 Jardim Canaã (34) Página 9 de 47

10 UNIDADE DE PREVENÇÃO À CRIMINALIDADE Jardim Canãa CEP: Uberaba centro Araguari - centro ENDEREÇO Rua Santo Antônio, 305 Centro CEP: Rua Coronel Lindolfo Rodrigues da Cunha, 0 Centro CEP: TELEFONE (34) (34) (34) (34) Objetivo da Parceria A SEDS/CPEC, por meio da parceria com o terceiro setor, tem o intuito de promover a implantação e gestão de Unidades de Prevenção Social à Criminalidade e o desenvolvimento de programas de prevenção à criminalidade. Atualmente, os programas executados são: Fica Vivo!, Mediação de Conflitos, Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas, Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas. a. Programa de Controle de Homicídios - - Institucionalizado pelo Decreto nº de 20/05/2003, o Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo!, compõe, por meio do Núcleo de Proteção Social da Juventude, a Política Estadual de Prevenção Social à Criminalidade da Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais (SEDS). A partir da articulação de dois Eixos de Atuação Proteção Social e Intervenção Estratégica o Programa Fica Vivo! se propõe a contribuir para a prevenção e redução de homicídios dolosos de adolescentes e jovens moradores das áreas de abrangência dos Centros de Prevenção Social à Criminalidade de Base Local. Ao favorecer a realização de ações de repressão qualificada e desenvolver ações de proteção social, articulando-as a partir de uma concepção de prevenção social à criminalidade, o Programa Fica Vivo! busca alcançar os seguintes objetivos específicos: prevenir e reduzir conflitos e rivalidades violentas envolvendo adolescentes e jovens; ampliar a sensação de Página 0 de 47

11 segurança nas áreas de abrangência do Programa; ampliar e fortalecer a rede de proteção sóciocomunitária dos adolescentes e jovens atendidos. b. Programa Mediação de Conflitos () - Este programa é uma política pública de recorte territorial e comunitário, que visa empreender ações de mediações de conflitos, orientações sociojurídicas, articulação e fomento à organização comunitária e institucional, a partir de pessoas, famílias, grupos, comunidades e entidades comunitárias. O Programa Mediação de Conflitos () possui como objetivo principal promover meios pacíficos de administração de conflitos em níveis interpessoais, comunitários e institucionais, que contribuam para minimizar, prevenir e/ou evitar que estes se desdobrem em situações de violências e criminalidade. O é desenvolvido em 3 (trinta e uma) regiões/ territórios com altas taxas de criminalidade violenta do Estado de Minas Gerais, sendo 2 em Belo Horizonte, 2 na Região Metropolitana e 7 no Interior. c. Programa Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas (CEAPA) tem como público alvo pessoas que foram condenadas ou receberam medidas de cumprimento de penas não privativas de liberdade pelo Poder Judiciário, este programa busca consolidar e fortalecer as alternativas penais no Estado de Minas Gerais. Nesse sentido, o programa é focado em criar alternativas em um contexto de crescimento crescente da população carcerária, sendo responsável pela materialização e monitoramento das penas restritivas de direito previstas no Código Penal Brasileiro, introduzidas pela lei 9.74/98, especialmente, a prestação de serviços à comunidade e as penas pecuniárias; além de outras medidas específicas por tipo de delito cometido, que nomeamos Projetos de Execução Penal Temáticos. d. Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional (PrEsp) foi desenhado, em 2002, a partir do fomento realizado pelo Ministério da Justiça para a criação de ações e projetos que beneficiassem este público. Por meio da Lei Delegada nº 49, de 02 de janeiro de 2003 e do Decreto , de 29 de abril de 2003, o Programa foi assumido pela Secretaria de Estado de Defesa Social e Página de 47

12 passou a compor a Política de Prevenção Social à Criminalidade do Estado de Minas Gerais. Este programa tem por objetivo favorecer o acesso a direitos e promover condições para inclusão social de egressos do Sistema Prisional, minimizando as vulnerabilidades relacionadas a processos de criminalização e agravadas pelo aprisionamento. Tem como público alvo pessoas em Regime Aberto, em Prisão Domiciliar, em Livramento Condicional, em Liberdade Definitiva e seus respectivos familiares. e. Programa de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (PETP) Responsável por articular política e tecnicamente a implementação da Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas em Minas Gerais e promover a elaboração, implementação, execução, monitoramento e avaliação do Plano e Política Estadual de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, o PETP tem por objetivo promover o reconhecimento das violações de direito correlatas ao tráfico de pessoas, fomentar o acesso e proteção de direitos às pessoas violadas e desenvolver ações integradas de prevenção ao fenômeno, por meio da articulação e integração dos poder público e da sociedade civil. Ao estruturar o enfrentamento às violações de direito correlatas ao tráfico de pessoa por meio de ações de articulação em prol da prevenção, atenção e responsabilização dos autores desse crime, o PETP conta com três frentes de atuação, a saber: ) Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (NETP), equipamento público de abrangência estadual, responsável por ações de articulação que promovam a prevenção e o acesso a direitos ao público suscetível e/ou afetado por violações correlatas ao tráfico de pessoas; 2) Posto Avançado de Atendimento Humanizado ao Migrante (PAAHM), equipamento voltado à atenção humanizada ao migrante em trânsito pelo local onde o serviço esteja estabelecido; e o 3) Comitê Interinstitucional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (CIETP), órgão colegiado de caráter consultivo e deliberativo, integrado por instituições estaduais e federais representantes dos poderes legislativo, executivo e judiciário, bem como por membros da sociedade civil organizada; Página 2 de 47

13 f. A gestão compartilhada das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, no tocante a manutenção da infraestrutura e equipamentos definidos no presente edital. 4. Escopo A parceria do Estado com a entidade tem como balizas que o parceiro auxilie no processo de co-execução das políticas públicas das quais, de forma alguma, o Estado se exime da responsabilidade de definição de diretrizes políticas, técnicas e metodológicas. Somando-se a isso, a parceria tem como função a potencialização da gestão do recurso público, dando mais operacionalidade a maquina administrativa do Estado, objetivando viabilizar, uma execução de mais qualidade e funcionalidade. Para realizar a co-gestão da Política de Prevenção Social à Criminalidade em parceria com a SEDS/CPEC, haverá o compartilhamento das competências atinentes à execução desta política, restando bem definido o papel de cada ator neste processo. Nesse sentido, as competências expostas neste edital deverão ser consideradas para construção do projeto pela entidade proponente, sobretudo, as especificações dispostas no item 4.2 infra. 4.. Competirá à SEDS/CPEC: a. Elaborar, conduzir e avaliar a execução da política pública de prevenção social à criminalidade; b. Emanar diretrizes políticas e metodológicas a serem executadas via parceria, estabelecendo conceitos e critérios de qualidade a serem observados pela entidade; c. Orientar, por meio de encontros e agendas periódicas, os supervisores metodológicos, gestores sociais e equipes técnicas da OSCIP parceira acerca das diretrizes políticas e metodológicas necessárias ao desenvolvimento dos programas de prevenção social à criminalidade, de forma alinhada as prioridades Página 3 de 47

14 estabelecidas pela Secretaria de Estado de Defesa Social / Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade; d. Estabelecer diretrizes para a realização dos processos seletivos a serem realizados pelo parceiro no que tange as fases e etapas necessárias, perfil técnico, habilidades e competências profissionais; e. Implantar, implementar e gerenciar as Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, que são os equipamentos físicos que viabilizam a atuação dos programas de prevenção social à criminalidade nos municípios parceiros, inclusive, estabelecendo diretrizes sobre o horário de funcionamento e situações que autorizam a suspensão das atividades; f. Avaliar a pertinência/necessidade da suspensão temporária de atividades metodológicas e/ou fechamento temporário das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade em virtude de conflitos e tensionamentos ocorridos nos Municípios e territórios atendidos; g. Responsabilizar pela infraestrutura das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, visando à locação de imóveis, quando necessário, aquisição de equipamentos, materiais permanentes, material de consumo, dentre outros necessários. h. Contratar diretamente ou via parceria com o Poder Público Municipal, a equipe de apoio das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, tais como vigia, auxiliar de limpeza e motorista; i. Disponibilizar veículo e sua manutenção para atendimento das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade; j. Articular com as instituições e secretarias que compõem as políticas públicas dos Municípios parceiros as estratégias de encaminhamento, atendimento e inclusão do público atendido pelos programas de prevenção à criminalidade na rede de proteção social dos Municípios; Página 4 de 47

15 k. Articular com as instituições que integram o Sistema de Defesa Social e Sistema de Justiça Criminal, as estratégias de interlocução, elaboração de fluxos, compartilhamento de dados e informações e implementação de ações em parceria; l. Acompanhar, supervisionar e fiscalizar a execução da parceria e do instrumento jurídico celebrado, nos aspectos administrativo, metodológico, técnico e financeiro, devendo zelar pelo alcance dos resultados pactuados e pela correta aplicação dos recursos repassados, propondo as medidas de ajuste, quando necessário; m. Acompanhar as atividades desenvolvidas pela entidade, devendo estabelecer práticas de acompanhamento e verificação no local das atividades desenvolvidas, mediante agenda de reuniões e encontros com os dirigentes e coordenadores da entidade, para assegurar a adoção das diretrizes constantes desta parceria; n. Realizar a conferência e a checagem do cumprimento das metas e suas respectivas fontes comprobatórias, bem como acompanhar e avaliar a adequada implementação da política pública, verificando a coerência e veracidade das informações apresentadas pela entidade; o. Prestar apoio necessário e indispensável à entidade para que o objeto da parceria seja alcançado em toda sua extensão e no tempo devido; p. Repassar a entidade os recursos financeiros previstos para a execução da parceria, de acordo com o cronograma de desembolsos previsto no instrumento; q. Realizar a cessão de bens permanentes, já adquiridos pela SEDS, visando auxiliar a entidade na reestruturação física necessária à execução das atividades vinculadas diretamente ao objeto deste Termo de Parceria; r. Empreender a circulação e disseminação das informações, ações e resultados alcançados pela Política de Prevenção Social à Criminalidade na mídia e nos demais meios de comunicação, inclusive, via canais institucionais. Página 5 de 47

16 4.2. A entidade proponente deverá balizar a elaboração da sua proposta técnica e financeira em consonância com as competências que deverá assumir caso firmada a parceria. Nesse sentido, serão competências da entidade parceira: a. Apresentar a Política de Recursos Humanos que será desenvolvida pela entidade, por meio de Plano de Gestão de Recursos Humanos, contendo, minimamente: recrutamento, seleção, capacitação, acompanhamento, desenvolvimento e avaliação, de acordo com as diretrizes da Política de Prevenção Social à Criminalidade; b. Responsabilizar, integralmente, pela contratação e pagamento do pessoal que vier a ser necessário e se encontrar em efetivo exercício nas atividades inerentes à execução desta política, observando-se o disposto na legislação atinente, inclusive, pelos encargos sociais e obrigações trabalhistas decorrentes, ônus tributários ou extraordinários que incidam sobre o instrumento; b.. A Contratação do quadro de equipe atuante nas Unidades de Prevenção Social à Criminalidade e em seus respectivos Programas, inicialmente, se dará conforme as tabelas abaixo, distribuída por município/área de abrangência e Programa, podendo sofrer adequações conforme necessidade da Administração Pública: TABELA - QUANTIDADE DE TRABALHADORES POR PROGRAMA CARGO CEAPA PRESP MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FICA VIVO! PETP TOTAL S SOCIAIS ESTAGIÁRIOS S S - 47 GESTORES SOCIAIS - 3 TOTAL 456 Página 6 de 47

17 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DOS ATENDIDOS / UNIIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE MUNICÍPIOS OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DOS ATENDIDOS / UNIIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE PROGRAMAS FUNCIONÁRIOS QUANTIDADE BELO HORIZONTE NETP CONFINS PAAHM ARAGUARI CENTRO JUIZ DE FORA CENTRO UBERLÂNDIA CENTRO UBERLÂNDIA MORUMBI UBERLÂNDIA JARDIM CANAÃ PETP - NETP PETP - PAAHM GESTOR SOCIAL (NETP E PAAHM) TECNICO SOCIAL 4 TECNICO SOCIAL 4 GESTOR SOCIAL CEAPA TECNICO SOCIAL 3 GESTOR SOCIAL CEAPA E PRESP CEAPA TECNICO SOCIAL 4 PRESP SOCIAL 4 GESTOR SOCIAL CEAPA E PRESP CEAPA SOCIAL 4 PRESP SOCIAL 4 GESTOR SOCIAL E SOCIAL 3 SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL E (MESMO MORUMBI)* 0 Página 7 de 47

18 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DOS ATENDIDOS / UNIIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE SOCIAL 2 SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL UBERABA CENTRO BELO HORIZONTE MORRO DAS PEDRAS BELO HORIZONTE CABANA DO PAI TOMÁS BELO HORIZONTE JARDIM FELICIDADE BELO HORIZONTE PRIMEIRO DE MAIO CEAPA E PRESP CEAPA SOCIAL 3 PRESP SOCIAL 3 GESTOR SOCIAL E SOCIAL 3 SOCIAL 3 GESTOR SOCIAL (MESMO DO MORRO 0 E DAS PEDRAS)* E E SOCIAL 3 SOCIAL 3 GESTOR SOCIAL SOCIAL 3 ESTAGIÁRIO SOCIAL 2 GESTOR SOCIAL (MESMO JARDIM 0 FELICIDADE)* SOCIAL 2 SOCIAL 2 Página 8 de 47

19 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DOS ATENDIDOS / UNIIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL E BELO HORIZONTE SOCIAL 3 JARDIM LEBLON SOCIAL 2 GESTOR SOCIAL (MESMO DO JARDIM 0 E LEBLON)* BELO HORIZONTE MINAS CAIXA SOCIAL 2 SOCIAL 2 GESTOR SOCIAL E BELO HORIZONTE SOCIAL 2 SERRA SOCIAL 2 GESTOR SOCIAL 0 (MESMO DO SERRA)* BELO HORIZONTE SANTA LÚCIA SOCIAL 3 GESTOR SOCIAL BELO E HORIZONTE CONJUNTO SOCIAL 2 ESPERANÇA / VILA CEMIG SOCIAL 2 BELO HORIZONTE VILA PINHO E GESTOR SOCIAL (MESMO DO VILA 0 CEMIG)* Página 9 de 47

20 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DOS ATENDIDOS / UNIIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE SOCIAL 2 SOCIAL 2 GESTOR SOCIAL E BELO HORIZONTE SOCIAL 3 TAQUARIL SOCIAL 3 BELO HORIZONTE PEDREIRA PADRO LOPES PPL BELO HORIZONTE RIBEIRO DE ABREU BELO HORIZONTE CENTRO CONTAGEM CENTRO CONTAGEM NOVA GESTOR SOCIAL E SOCIAL 2 SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL E SOCIAL 3 SOCIAL 3 GESTOR SOCIAL CEAPA E PRESP CEAPA SOCIAL 8 ESTAGIÁRIO 3 PRESP SOCIAL ESTAGIÁRIO 3 GESTOR SOCIAL CEAPA E PRESP CEAPA SOCIAL 4 PRESP SOCIAL 3 E GESTOR SOCIAL Página 20 de 47

21 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DOS ATENDIDOS / UNIIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE CONTAGEM SOCIAL 3 SOCIAL 3 GESTOR SOCIAL (MESMO DO NOVA 0 E CONTAGEM)* CONTAGEM RESSACA SOCIAL 2 SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL RIBEIRÃO DAS CEAPA E PRESP NEVES CENTRO CEAPA SOCIAL 4 PRESP SOCIAL 4 GESTOR SOCIAL E RIBEIRAO DAS NEVES SOCIAL 2 ROSANEVES SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL (MESMO DO E ROSANEVES) RIBEIRÃO DAS NEVES VENEZA SOCIAL 3 ESTAGIÁRIO SOCIAL 3 GESTOR SOCIAL (MESMO DO RIB. NEVES 0 RIBEIRAÕ DAS E CENTRO)* NEVES JUSTINÓPOLIS SOCIAL 3 Página 2 de 47

22 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DOS ATENDIDOS / UNIIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE ESTAGIÁRIO SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL BETIM CENTRO BETIM JARDIM TERESÓPOLIS BETIM CITROLÂNDIA BETIM PTB CEAPA E PRESP CEAPA SOCIAL 4 PRESP SOCIAL 3 GESTOR SOCIAL E SOCIAL 3 SOCIAL 3 GESTOR SOCIAL E SOCIAL 3 SOCIAL 3 GESTOR SOCIAL (MESMO DO 0 E CITROLÂNDIA)* E SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO SOCIAL 2 GESTOR SOCIAL (MESMO JD 0 TERESOPOLIS)* BETIM JARDIM ALTEROSA SOCIAL 2 SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO MONTES CEAPA E PRESP GESTOR SOCIAL Página 22 de 47

23 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DOS ATENDIDOS / UNIIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE CLAROS CENTRO CEAPA SOCIAL 3 PRESP SOCIAL 3 MONTES CLAROS SANTOS REIS MONTES CLAROS CRISTO REI GOVERNADOR VALADARES CENTRO GOVERNADOR VALADARES TURMALINA GOVERNADOR VALADARES CARAPINA GESTOR SOCIAL E SOCIAL 2 SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO E GESTOR SOCIAL (MESMO SANTOS REIS)* 0 SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO GESTOR CEAPA E PRESP CEAPA SOCIAL 4 PRESP SOCIAL 3 E E GESTOR SOCIAL SOCIAL 3 SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL (MESMO DO 0 TURMALINA)* SOCIAL 2 SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO Página 23 de 47

24 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DOS ATENDIDOS / UNIIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE GESTOR E VESPASIANO SOCIAL 3 MORRO ALTO SOCIAL 3 GESTOR (MESMO DO MORRO 0 VESPASIANO ALTO)* CEAPA CENTRO SOCIAL 3 GESTOR SOCIAL CEAPA E PRESP SANTA LUZIA SÃO BENEDITO CEAPA SOCIAL 4 PRESP SOCIAL 3 GESTOR E SANTA LUZIA SOCIAL 3 PALMITAL SOCIAL 3 GESTOR SOCIAL 0 (MESMO DO PALMITAL)* E SANTA LUZIA VIA COLÉGIO SOCIAL 2 SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO GESTOR E IPATINGA SOCIAL 2 BETÂNIA SOCIAL 2 ESTAGIÁRIO Página 24 de 47

25 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DOS ATENDIDOS / UNIIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE GESTOR SOCIAL 0 (MESMO DO BETÂNIA)* CEAPA E PRESP IPATINGA CENTRO CEAPA SOCIAL 3 PRESP SOCIAL 3 *Nessas Unidades não há um gestor social dedicado exclusivamente para acompanhar as atividades, de modo que o gestor social lotado em outra Unidade da mesma região/município também será responsável pela gestão desta Unidade b.2. Atividades a serem desempenhadas pela equipe técnica das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade: Técnico Social vinculado ao Programa Fica Vivo (carga horária de 30 horas semanais): planejar, executar, monitorar, registrar e avaliar as atividades de proteção social do Programa; realizar análise da dinâmica social das violências e da criminalidade, executando as atividades do Programa no território em consonância a esta; selecionar projetos de oficinas; realizar monitoramento in loco das oficinas; acompanhar e apoiar às ações desenvolvidas pelos oficineiros; organizar e coordenar reuniões coletivas e individuais com oficineiros; acolher, atender e realizar encaminhamentos de adolescentes e jovens moradores das áreas de abrangência dos Centros de Prevenção à Criminalidade, bem como de seus familiares; planejar, elaborar, executar e avaliar os Projetos Locais e de Circulação; realizar estudos de caso e participar de reuniões com a rede parceira (serviços públicos locais, regionais, municipais e estaduais, organizações não governamentais, movimentos sociais e lideranças comunitárias); participar da elaboração, execução e avaliação de Projetos (Inter)Institucionais; elaborar relatórios quantitativos e qualitativos referentes ao desenvolvimento das atividades; participar de espaços de formação continuada; organizar, participar e avaliar os fóruns comunitários; orientar e supervisionar os estagiários de sua área de formação. Estagiário vinculado ao Programa Fica Vivo! (carga horária de 20 horas semanais): auxiliar os técnicos no planejamento, execução, monitoramento, registro e Página 25 de 47

26 avaliação das atividades de proteção social do Programa; contribuir para a análise da dinâmica social das violências e da criminalidade e para a execução das atividades do Programa em consonância com esta; auxiliar os técnicos na realização do monitoramento in loco das oficinas; auxiliar os técnicos na organização das reuniões coletivas e individuais com oficineiros; elaborar os registros das reuniões coletivas de oficineiros; contribuir para o planejamento, elaboração, execução e avaliação dos Projetos Locais e de Circulação; contribuir para a elaboração, execução e avaliação de Projetos (Inter)Institucionais; auxiliar os técnicos na elaboração de relatórios quantitativos e qualitativos; participar de estudos de caso e reuniões com a rede parceira; monitoramento junto à rede parceira dos encaminhamentos de adolescentes e jovens; participar dos espaços de formação continuada. Todas as atividades são realizadas sob a supervisão da equipe técnica. Técnico Social vinculado ao Programa Mediação de Conflitos (carga horária de 30 horas semanais): aplicar diagnóstico sócio-organizacional, analisar as informações levantadas e discutir junto à comunidade as prioridades e o formato da intervenção/ apresentação; mapear e articular a rede de proteção social local para estabelecer parcerias com finalidades de encaminhamentos, discussão e monitoramento dos casos; identificar as referências comunitárias da região e realizar atividades que favoreçam o fortalecimento de vínculos com as mesmas; conhecer a área de abrangência do CPC e realizar análise crítica acerca do território, público atendido, demandas recebidas e dinâmica local; sistematizar e analisar a dinâmica social das violências e da criminalidade, executando as atividades do Programa no território em consonância a esta; realizar grupos de trabalho e atividades que favoreçam a participação social, a sensibilização sobre a temática de Resolução Pacífica de Conflitos e a construção coletiva de soluções para os problemas apresentados pela comunidade; recepcionar, acolher e atender o público que chega ao CPC de acordo com a metodologia do Programa Mediação de Conflitos; elaborar relatórios dos atendimentos realizados, da dinâmica criminal, das ações desenvolvidas e preencher planilhas de monitoramento dos Página 26 de 47

27 casos atendidos; monitorar e discutir em equipe os casos atendidos; planejar, escrever, executar, monitorar e avaliar os projetos temáticos a partir da leitura dos fatores de risco e fenômenos de violência relacionados ao baixo acesso a direitos, à sociabilidade violenta e ao baixo capital social; desenvolver e acompanhar as ações dos projetos institucionais; participar de reuniões com a diretoria e supervisão metodológica do Programa; participar de capacitações iniciais e continuadas; construir relatórios e preencher planilhas de monitoramento do Programa Mediação de Conflitos; preencher mensalmente o relatório qualitativo e o quantitativo com as informações sobre As atividades realizadas; orientar e supervisionar os estagiários de sua área de formação. Estagiário vinculado ao Programa Mediação de Conflitos (carga horária de 20 horas semanais): realizar atendimentos; contribuir com os técnicos sociais na aplicação do diagnóstico sócio-organizacional e nas ações de articulação de rede; contribuir com a sistematização e análise da dinâmica social das violências e da criminalidade, executando as atividades do Programa no território em consonância a esta; contribuir com os técnicos sociais na articulação de rede e encontros de rede; elaborar relatório de atendimento; apoiar os técnicos sociais no planejamento, escrita, execução, monitoramento e avaliação dos projetos temáticos a partir da leitura dos fatores de risco e fenômenos de violência relacionados ao baixo acesso a direitos, à sociabilidade violenta e ao baixo capital social; participar do monitoramento e da discussão dos casos atendidos; participar dos espaços de formação continuada. Todas as atividades são realizadas sob a supervisão da equipe técnica. Técnico Social vinculado ao Programa CEAPA (carga horária de 30 horas semanais): acolher e acompanhar o público encaminhado ao Programa; mapear instituições, fazer parcerias, realizar visitas técnicas, encontros de rede e outras atividades de articulação; realizar atividades de fiscalização e monitoramento das penas e medidas alternativas aplicadas pelo Poder Judiciário; realizar atendimentos individuais do público do Programa; executar e/ou acompanhar os Página 27 de 47

28 Grupos Reflexivos que compõem os Projetos de Execução Penal Temáticos; captar parcerias para encaminhamento de prestadores de serviços à comunidade; acompanhar e auxiliar as entidades parceiras do programa; participar das ações do município relacionadas a segurança pública e ações locais e temáticas relacionadas a política de alternativas penais e prevenção à criminalidade; mobilizar e realizar Encontros de Rede Parceira; produzir relatórios e ofícios para o Poder Judiciário; articular com as instituições da rede os encaminhamentos para o cumprimento das Alternativas Penais; articular com as instituições da rede encaminhamentos para acesso a direitos; construir relatórios e preencher planilhas de monitoramento das alternativas penais; participar de reuniões com a diretoria do Programa e supervisão metodológica; participar de capacitações; orientar e supervisionar os estagiários de sua área de formação; Estagiário vinculado ao Programa CEAPA (carga horária de 20 horas semanais): realizar atendimento; contribuir no planejamento dos atendimentos grupais e individuais; contribuir com os técnicos sociais na articulação de rede e encontros de rede; elaborar relatório de atendimento; alimentar banco de dados com as informações do público atendido; participar de espaços de discussões acerca do programa, da Politica de Prevenção à Criminalidade e de Segurança Pública; participar de reuniões de formação continuada. Todas as atividades são realizadas sob a supervisão da equipe técnica. Técnico Social vinculado ao Programa PrEsp (carga horária de 30 horas semanais): acolher, inscrever, atender, acompanhar e fazer encaminhamentos dos egressos; realizar atividades em grupos com egressos, pré-egressos e também com os familiares desses públicos, conforme análise e demanda; realizar encaminhamentos do público para atendimentos específicos em Programas e serviços da rede do município juntamente com estudos socioeconômicos e identificação das demandas; mapear a rede do Município e estabelecer parcerias; participar das ações do município relacionadas à segurança pública e a temáticas relacionadas ao PRESP; elaborar relatórios de atendimento e de ações; preencher Página 28 de 47

29 mensalmente o relatório qualitativo e o quantitativo com as informações sobre as atividades realizadas; participar de reuniões com a diretoria do Programa e supervisão metodológica; participar de capacitações; realizar visitas domiciliares; elaborar e acompanhar projetos temáticos; lançar informações nas planilhas de inscrição, de acompanhamento e banco de dados do Projeto Regresso; orientar e supervisionar os estagiários de sua área de formação. Estagiário vinculado ao Programa PrEsp (carga horária de 20 horas semanais): realizar atendimentos; contribuir com os técnicos sociais na articulação da rede; participar das atividades desenvolvidas pelo Programa; elaborar relatórios de atendimento e sistematização dos dados relativos ao público; participar de reuniões de formação continuada. Todas as atividades são realizadas sob a supervisão da equipe técnica. Técnico Social vinculado ao Programa de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (carga horária de 30 horas semanais): Acolher e prestar atendimento psicossocial, presencial ou à distância, numa perspectiva transdisciplinar, às pessoas vitimadas em decorrência de violações e direitos correlatas ao tráfico de pessoas; identificar a presença ou não de indícios de tráfico de pessoas nas situações de violação de direitos comunicadas ou acessadas pelo Programa, visando à devida atenção, registro e encaminhamento especializado das demandas; identificar as demandas das pessoas assistidas e/ou relacionadas aos casos acompanhados, promovendo o referenciamento destas às redes especializadas para o acesso, promoção, garantia e proteção de direitos e a redução das vulnerabilidades que tornam suscetíveis tais violações; acompanhar, orientar e prestar apoio à pessoa vitimada em diligências variadas junto à rede intersetorial, quando necessário; conhecer os serviços e as competências das instituições públicas a fim de proporcionar o encaminhamento assertivo à rede intersetorial; acompanhar e monitorar os casos com violações de direito correlatas ao tráfico de pessoas junto às redes especializadas; realizar orientações e prestar esclarecimentos acerca do fenômeno do tráfico de Página 29 de 47

30 pessoas, bem como dos procedimentos relacionados à prevenção, atenção às vítimas e responsabilização dos autores desse crime, às pessoas assistidas e à rede intersetorial; participar, quando necessário, de reuniões de discussão de casos com a rede; realizar o preenchimento dos instrumentos metodológicos e bancos de dados do PETP zelando pelo registro, sistematização e apresentação dos; elaborar relatórios e outros documentos pertinentes ao trabalho realizado; mapear, articular e instrumentalizar redes especializadas necessárias ao enfrentamento do tráfico de pessoas favorecendo, especialmente, a afetividade das ações destas frente aos casos referenciados pela equipe à mesma; subsidiar o PETP no desenvolvimento e consolidação de fluxos de encaminhamentos, de forma articulada com as demais instituições, de forma a estabelecer competências e responsabilidades das instituições para o acompanhamento dos casos; realizar ações de prevenção às violações de direito correlatas ao tráfico de pessoas, considerando as especificidades de gênero, étnicas, raciais, regionais, dentre outras que possam incidir sobre a ocorrência do fenômeno; participar do desenvolvimento de ações estratégicas de mobilização social, comunitária e institucional, que favoreçam o enfrentamento às violações de direito correlatas ao tráfico de pessoas; participar de ações de campanhas e divulgação do PETP que favoreçam a disseminação e fortalecimento da agenda junto à sociedade; participar de reuniões metodológicas e demais espaços de debate e formação indicados pelo PETP; contribuir com a articulação e planejamento das ações de enfrentamento ao tráfico de pessoas, visando à atuação integrada dos órgãos públicos e da sociedade civil; participar de seminários, capacitações e demais eventos afetos ao tema; participar da produção de informação e conhecimento sobre o fenômeno do tráfico de pessoas, especialmente, por meio da elaboração de relatórios técnicos; participar da produção de materiais informativos tais como cartilhas, folders, dentre outros sobre o PETP e temas correlatos ao enfrentamento ao tráfico de pessoas; realizar estudos sobre normas, procedimentos legais, legislações, critérios de acesso à serviços e benefícios, afetos ao público e ao fenômeno do tráfico de pessoas; atender discentes e Página 30 de 47

31 profissionais interessados em conhecer o PETP, quando autorizado pela diretoria do PETP; reportar à diretoria do PETP solicitações de informações advindas de organizações midiáticas. Gestores Sociais (carga horária de 40 horas semanais): Devido às particularidades da função da gestão social, suas atividades foram sistematizadas em dois eixos de atuação: Eixo de atuação - Promoção da Política Estadual de Prevenção Social à Criminalidade nos territórios e municípios onde se encontram as Unidades de Prevenção Social à Criminalidade: executar e fomentar ações de prevenção à criminalidade, a partir da compreensão dos fatores de risco e fatores de proteção social presentes nos territórios e municípios, com vistas à construção da segurança pública com cidadania por meio da participação social; identificar e estabelecer parcerias estratégicas para os programas, para as Unidades de Prevenção Social à Criminalidade e para a execução da política nos municípios e territórios, de forma a garantir uma melhor atuação dos programas, um maior reconhecimento da política de prevenção, bem como respostas mais eficientes ao fenômeno da criminalidade e violências; perceber, entender e sistematizar juntamente com as equipes técnicas a dinâmica social das violências e criminalidades dos territórios, municípios e grupos sobre os quais a política de prevenção atua, visando à implementação de estratégias adequadas à prevenção da criminalidade, pela aplicação das metodologias dos programas ou mesmo com atuação conjunta com parceiros; orientar e acompanhar as equipes quanto à execução das metodologias e ações dos Programas nos territórios e municípios, possibilitando ampliar e complementar a leitura da dinâmica criminal e a efetivação de projetos que possam interferir nessa dinâmica e favorecer a prevenção à criminalidade; informar a CPEC, com a maior antecedência possível, para que as informações possam ser repassadas a Assessoria de Comunicação da SEDS, o planejamento e realização de ações e projetos a serem realizados no âmbito de atuação das Página 3 de 47

32 Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, visando ampliar a visibilidade das ações e resultados da Política de Prevenção Social à Criminalidade. Eixo de atuação 2: Coordenação das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade: executar a gestão de pessoas das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade sob sua responsabilidade, inclusive, participando dos processos seletivos, sempre que possível, das equipes técnicas que atuarão nas Unidades sob sua gestão direta; verificar, via checagem amostral e acompanhamento das equipes técnicas, a adequação dos registros das fontes de comprovação das metas pactuadas; auxiliar a CPEC/SEDS na gestão de infra-estrutura das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, informando e zelando pelas boas condições do seu funcionamento (imóvel, materiais, bens permanentes e de consumo), bem como acompanhar a execução do trabalho das equipes de apoio, de forma a garantir um bom funcionamento das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade. Técnico Administrativo (carga horária de 40 horas semanais): recepcionar o público que acessa as Unidades de Prevenção Social à Criminalidade; desenvolver tarefas na área administrativa; entregar e receber documentos e materiais; realizar o inventário dos bens da Unidade de Prevenção Social à Criminalidade, bem como mantê-los atualizados; manter organizados arquivos, documentos e materiais gerais das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade; sistematizar de forma digital as informações geradas pelas Unidades de Prevenção Social à Criminalidade e seus respectivos programas; encaminhar a documentação necessária das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade para a sede administrativa da entidade parceira; receber, conferir e encaminhar documentos, relatórios e lista de presença afetas a execução de todos os projetos desenvolvidos pelos Programas de Prevenção Social à Criminalidade. b.3. Além dos trabalhadores elencados no quadro acima, a entidade parceira deverá prover 8 (oito) cargos de Supervisores Metodológicos (carga horária de 40 horas semanais), sendo 2 (dois) supervisores por Programa, exceto para o PETP, Página 32 de 47

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