A RECONSTRUÇÃO VIRTUAL DA CASA ANTONINO FREIRE COMO ESTUDO DE CASO DO CONFLITO ENTRE PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL E A IDEIA DE DESENVOLVIMENTO
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- Lídia Porto di Azevedo
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1 A RECONSTRUÇÃO VIRTUAL DA CASA ANTONINO FREIRE COMO ESTUDO DE CASO DO CONFLITO ENTRE PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL E A IDEIA DE DESENVOLVIMENTO FRANCO, PAMELA (1); AFONSO, ALCÍLIA. (2) 1. UFPI. Pós-Graduação em Artes, Patrimônio e Museologia Rua José Omatti, n Tersina-PI pamelarfranco@gmail.com 2. UFCG. Departamento de Arquitetura Rua Aprígio Veloso, n 882. Campina Grande-PB kakiafonso@hotmail.com RESUMO Nesta pesquisa partimos do princípio de que a arquitetura deve ser compreendida a partir de dois aspectos: a consciência do lugar e a percepção do tectônico, de modo que tal método possibilitasse reconstituir as bases construtivas do edifício analisado dentro das suas especificidades inseridas à cidade, pois desse modo compreendemos a viabilidade dos enclaves locais que surgem a partir das adaptações arquitetônicas ao recriarem estilos e modos de construir que se relacionam com técnicas, conhecimentos, materiais locais e referências arquitetônicas externas (FRAMPTON, 1983). Detectamos nesta pesquisa o complexo caminho do desenvolvimento, parece que os proprietários do edifício o qual estamos analisando enveredaram por um caminho onde a modernização exclui a referência do passado, algo como um certo temor em não deixar a cidade envelhecer. Daí se configura um paradoxo: de um lado, a cidade tem de fincar as raízes no seu passado, forjar para si mesma uma referência de memória e identidade e simultaneamente conseguir se harmonizar com o apelo econômico da contemporaneidade. A relação entre os projetos econômic os para a cidade e os bens patrimoniais, com frequência é caracterizada pelo conflito, já que os interesses quase sempre são díspares ocasionando muitas vezes a negação no tocante ao patrimônio. Entretanto não é possível negar a continuidade formal que guardam as construções de períodos anteriores, que por possuírem tais elementos contribuem para a construção da memória e identidade do lugar. Porém nem mesmo esse saber inerente ao patrimônio é suficiente para convencer a alguns grupos detentores do mando a valorizarem tais edifícios. A ferramenta 3D permitirá a inserção de um usuário como observador de um edifício que não existe mais, provocando-lhe sensações que a imagem 2D não dá conta. Ela é capaz de dar ao visitante a experiência espacial que ultrapassa o paradigma da imagem estática. A reconstrução digital da edificação, originalmente de arquitetura eclética, nesta pesquisa propõe fomentar a discussão sobre o tratamento dado ao patrimônio, com sua possibilidade de choque entre as imagens do estado atual do local, onde funciona um estacionamento, sem qualquer resquício da edificação existente. Segundo Vilas Boas "a partir da modelagem tridimensional, as fontes iconográficas originais ganham uma dimensão a mais, fazendo com que seja possível uma compreensão espacializada daquilo que está sendo construído digitalmente, e que não se faz imediata a partir das informações bidimensionais das fontes primárias" (VILAS BOAS, 2007). É necessário compreender a configuração urbana como organismo vivo, sujeito a constantes mutações, resultado das relações entre cultura e seus condicionantes econômicos, que constroem e redefinem o
2 território; entretanto deve-se contemplar nesta configuração a preservação de um patrimônio que conta parte da história daquele território, sobre a qual estão atreladas memórias, saberes e sensibilidades. Palavras-chave: INTRODUÇÃO Ao nos colocarmos como espectadores da cidade enquanto lugar das mudanças resultante de suas múltiplas funções podemos examinar sua forma e conformação ao longo do tempo. As impressões sobre o pensar a arquitetura e o urbanismo moderno foram colocadas em cheque após os anos 60. A proposta de Kenneth Frampton (FRAMPTON, 1997) sobre uma visão urbana que defende o regionalismo crítico, aliada a tese de Aldo Rossi (ROSSI, 1971) sobre a manutenção tipológica com revisão do seu uso, faz da pós modernidade o campo de experimentação para uma revisão do pensar a cidade e sua arquitetura (BARBOSA, MAE, 2005). Fisicamente a cidade do século XXI é composta pelos elementos da cidade tradicional - corredores, malhas de ruas, quarteirões e praças- combinados com o resultado da Vila radiosa de Le Corbusier volumes dos edifícios isolados construídos em meio à cidade no parque (BENÉVOLO, 1989). Apesar de um tanto arbitrária, a cidade do século XXI é uma infeliz combinação de cidade tradicional com diversas interpretações equivocadas da Vila Radiosa (ARGAN, 2000). O contextualismo (FRAMPTON, 1997) surge nesse cenário como uma possibilidade para ampliar o crescimento das cidades buscando algumas alternativas que tentem minimizar a problemática do espaço urbano contemporâneo. Teresina não está imune dessas intervenções, ao contrário, nosso trabalho se localiza na zona central e histórica da cidade. Região de constante alvo de especulação imobiliária e dos apelos do crescimento econômico. Percebemos na cidade contemporânea dois aspectos que são determinantes na sua configuração: a dependência do apelo econômico e como desdobramento deste fato, o impasse das cidades em tratar a questão da memória arquitetônica (ARAGÃO, 2010). É tarefa árdua encontrar soluções para a cidade que contemple sua identidade já que tais soluções não possuem uma estratégia única que garanta a manutenção do seu patrimônio, entretanto não queremos aqui radicalizar na via de intervenções particularizadas, mas acreditamos numa perspectiva que contemple a arquitetura inserida no seu contexto.
3 Recuar para uma arquitetura baseada apenas nas referências do passado seria inócuo e por isso mesmo artificial e só contribuiria para apagar a memória, faz-se necessário achar um meio termo dentro da perspectiva contextualista (FRAMPTON, 1997). Dessa maneira pode-se compreender a forma urbana como dotada de uma vida própria, resultado das relações entre cultura e condicionantes econômicos, alvo de mudanças constantes que constroem, destroem e redefinem o território. Acredita-se que a compreensão da expansão urbana deve ser feita orientando os gestores públicos e a população sobre os impactos do crescimento, não se trata de uma apologia do retrocesso (TAFURI, 1980), porém acredita-se que não é possível avançar sem considerar o passado, nisso reside segundo Frampton o princípio do regionalismo. Nesta pesquisa partimos do princípio de que a arquitetura deve ser compreendida a partir de dois aspectos: a consciência do lugar e a percepção do tectônico, de modo que tal método possibilitasse reconstituir as bases construtivas dos edifícios analisados dentro das suas especificidades inseridas á cidade a aos estilos arquitetônicos, pois desse modo compreendemos a viabilidade dos enclaves locais que surgem a partir das adaptações arquitetônicas ao recriarem estilos e modos de construir que se relacionam com técnicas, conhecimentos, materiais locais e referências arquitetônicas externas (FRAMPTON, 1983). Detectamos nesta pesquisa o complexo caminho do desenvolvimento, parece que os proprietários do edifício o qual estamos analisando enveredaram por um caminho onde a modernização exclui a referência do passado, algo como um certo temor em não deixar a cidade envelhecer. Daí se configura um paradoxo: de um lado, a cidade tem de fincar as raízes no seu passado, forjar para si mesma uma referência de memória e identidade e simultaneamente conseguir se harmonizar com o apelo econômico da contemporaneidade. A relação entre os projetos econômicos para a cidade e os bens patrimoniais, com frequência é caracterizada pelo conflito, já que os interesses quase sempre são díspares ocasionando muitas vezes a negação no tocante ao patrimônio. Entretanto não é possível negar a continuidade formal que guardam as construções de períodos anteriores, que por possuírem tais elementos contribuem para a construção da memória e identidade do lugar. Porém nem mesmo esse saber inerente ao patrimônio é suficiente para convencer a alguns grupos detentores do mando a valorizarem tais edifícios.
4 2. CRESCIMENTO E RETROCESSO EM TERESINA A cidade de Teresina transita simultaneamente entre a condição de vítima e algoz no trato do seu patrimônio. Nossa pesquisa consiste no levantamento e na análise do estudo de caso da casa Antonino Freire que após processo de tombamento pelo órgão estadual de patrimônio fora demolida de modo ilícito (FUNDAC, 1986). A necessidade de pensar esta edificação ocorre devido a capacidade que tal edifício possui ao acumular a linguagem cultural do passado, daí a urgência em desenvolver pesquisas que possam contribuir para representar as associações míticas e rituais da sociedade do início do século XX de Teresina (GRAVES, 1982). O papel memorial e agregador do monumento associado à história foi sendo construído na medida em que este se vincula a um saber e uma sensibilidade que se relaciona com o presente e olha para o passado. Daí a necessidade de instrumentos voltados para a proteção, guarda e conservação dos bens patrimoniais (SANT ANNA, 2009). Percebemos ao longo desta pesquisa a dificuldade de representação da diversidade, das tensões e dos conflitos que caracterizam a condição do patrimônio em Teresina, fato que resulta na rigidez para a aceitação e respeito aos monumentos, exatamente quando estes bens representam a possibilidade de permanência no espaço da cidade de sua identidade, já que eles concentram e reproduzem práticas culturais coletivas, referentes a grupos que nesse lugar realizaram trocas materiais e simbólicas, conferindo a esta área histórica da cidade a condição de lugar, com suas particularidades que muitas vezes podem ser experimentadas através do registro arquitetônico (ARAGÃO, 2009). Teresina possui uma condição complexa e frágil do seu sítio histórico, por concentrar nesta área central da cidade um intenso fluxo comercial e por isso mesmo um local com demanda alta para abrigar um grande número de veículos. A necessidade desta região da cidade obriga a frequentes discussões na esfera pública e privada no que tange a sua aplicabilidade e a regulamentação no uso do solo, tais esferas em muitos momentos convivem com ressalvas dado que nem sempre os interesses destes agentes coincidem. A participação dos setores privados possui entre si diferentes agentes, representados pelos empresários, que quase sempre vislumbram apenas o retorno financeiro e à custa deste objetivo comprometem e desrespeitam o centro histórico de Teresina, os consumidores, que por sua vez exigem simultaneamente um local adequado para a circulação de carros e pedestres e as esferas do setor público, que enfrentam um impasse e distanciamento entre os órgãos que defendem o patrimônio, e os gestores que são obrigados a encamparem simultaneamente o progresso e execução muitas vezes indesejada da manutenção de
5 edifícios históricos, são personagens ativos responsáveis pelos rumos que definem a qualidade de vida da cidade, e que nos instigaram a dar continuidade a pesquisa buscando compreender como crescimento e retrocesso andam lado a lado Estudo de caso: Casa Antonino Freire A construção do final do século XIX, um dos últimos exemplares de residência deste período em Teresina, fora adquirida pela família Freire em 1905, que passou a habitá-la até Antonino Freire foi uma figura pública de grande importância no desenvolvimento de Teresina já que este iniciou a introdução de benefícios de desenvolvimento á cidade como instalação da luz elétrica, ampliação do abastecimento de água da cidade e das áreas de calçamento. Após a morte do ex-governador, a casa foi alugada. Inicialmente a casa foi transformada em pensão, posteriormente teve seu uso alterado para comércio, como loja de artesanato, com isso sua disposição interna transformada, e por ultimo encontrava-se em precário estado de conservação, ocupada por famílias carentes como cortiço. A residência Antonino Freire possuía importância para a construção da memória da cidade devido esta ter sido uma das últimas edificações que carregava características híbridas de uma arquitetura piauiense com traços coloniais e da influência da permanência árabe na cidade. Situada numa esquina e com uma área construída de 440m², tinha uma planta regulada por um grande corredor central por onde todos os demais cômodos da casa convergiam, possuía área de serviço externa comum na época, chamada de puxado. Sua fachada com eira e beira, telha colonial e pintura a base de água na cor marrom e com detalhes nas molduras das portas e janelas com arcos ogivais na cor branca com bandeiras de duas folhas cegas em madeira fichada pintada na cor verde, soleiras das portas e janelas em madeira. (Figura 01)
6 Figura 01 Vista das fachadas principais casa Antonino Freire. Fonte: Fundação Cultural do Piauí (1986). Diante da situação de descaso e risco que se encontrava a edificação, o órgão estadual de patrimônio, vinculado à secretaria de cultura, elaborou, em maio de 1986, a proposta de tombamento do prédio, destacando neste inventário não somente a figura do ex-governador, mas as soluções em planta e volume e as técnicas construtivas, sobretudo a estrutura da cobertura em madeira de carnaúba, características da arquitetura piauiense da época. Em agosto do mesmo ano, em resposta à proposta de tombamento, o Conselho Estadual de Cultura emite parecer favorável ao tombamento. Logo que os então proprietários do prédio foram notificados do tombamento, puseram abaixo ilicitamente este formidável exemplar da arquitetura piauiense (Figuras 02 e 03). É relevante ressaltar que tal edificação, construída no final do século XIX, tem proprietário pertencente a grupos sociais das classes dominantes da época. Achamos importante tal informação devido à visão desses grupos no tocante ao patrimônio. Ao longo do tempo, estes mantêm uma postura de alienação, eles construíram e usufruíram desses espaços e agora desrespeitam e, põem abaixo essas construções a título de ganho econômico, revelando uma falta de sensibilidade e um trato irresponsável com suas edificações e com seu valor histórico.
7 Figura 02 Fachada principal, em demolição. Fonte: Fundação Cultural do Piauí (1986). Figura 03 Prédio demolido. Fonte: Fundação Cultural do Piauí (1986). Percebemos nessa circunstância que o descaso dos proprietários devido à falta de interesse e de informação sobre a importância do patrimônio foi o fator desencadeador para o insucesso das tentativas de intervenção dos órgãos ligados ao patrimônio. No campo do patrimônio cultural estão em jogo diferentes atores sociais, encarnando distintas memórias, poderes, resistências, esquecimentos e destruições, importa reconhecer que entre a lei no papel e a lei em ação há um longo caminho a percorrer.
8 Detectamos que os proprietários não compreenderam que o tombamento é uma forma de preservação, e que ela não se esgota, o tombamento tem caráter seletivo e opera com atribuição de valores e sentidos que lhe são dados na medida em que as intervenções são experiências bem sucedidas. A reconstrução digital da edificação (Figura 04) nesta pesquisa propõe fomentar a discussão sobre o tratamento dado ao patrimônio, com sua possibilidade de choque entre as imagens do estado atual do local, onde funciona um estacionamento (Figura 05). Figura 04 Reconstrução digital da casa. Edição: Pamela Franco (2012). Figura 05 Situação atual Estacionamento. Foto: Pamela Franco (2012).
9 A preservação do patrimônio implica noção de valor e perigo. Manter o bem e ansiar evitar o perigo da destruição constitui uma conduta básica da coreografia preservacionista que, a rigor, contribui para a manutenção do bem cultural, implica compreender que articular historicamente o passado não significa conhecê-lo como de fato foi. Significa apropriar-se de uma reminiscência, tal como ela relampeja no momento de um perigo (BENJAMIN, 1985). É na dinâmica do uso social que se materializa o sentido da preservação. Sua valorização como tal viabiliza seu uso enquanto referência de memória, ou enquanto ferramenta didática relacionada à educação e por último como via de transformação social (CHAGAS, 2009). A origem latina do termo documento doccere- significa que documento é aquilo que ensina algo a alguém, e acreditamos que tal edificação, assim como tantas outra que ainda estão por ser tombadas precisam ser reconhecidas na sua condição documental enquanto agente transformador. Preservar não implica retroceder, ao contrário, quando há uma política com propostas efetivas de proteção do patrimônio elas são utilizadas de modo a trazer retorno financeiro para seus proprietários. É necessário compreender que o tombamento não congela o bem cultural, ao contrário quando a intervenção é bem sucedida ela garante a pulsação, a vida deste bem. Neste sentido percebemos dois graves problemas na condução da agenda pública e política de patrimônio na cidade. O primeiro relaciona-se com a urgência de ações que demonstrem o retorno pecuniário aos proprietários de bens tombados para que estes não enxerguem de modo míope o significado de tombamento, e o segundo trata da urgência de um esclarecimento para a sociedade da importância e da utilidade destes edifícios quando reutilizados de modo adequado. A tese de Aldo Rossi sobre a manutenção tipológica associada ao parâmetro social de capital simbólico de Bourdieu dá uma indicação de ações práticas que surtam efeito no trato patrimonial (BOURDIEU, 1992). A configuração do tecido urbano enquanto registro de memória só pode ser alcançado quando a utilização de seus edifícios históricos ocorre pela via de transformação do uso para a contemporaneidade, de nada adianta recuperar um edifício com uma reforma arquitetônica se não for dada uma ocupação adequada que mantenha o espaço vivo para assim continuar sendo experimentado pela sociedade contemporânea. Reduzir o patrimônio de uma sociedade ás expressões de algumas matrizes isoladamente é tão problemático quanto reduzir a função de patrimônio à mera proteção física do bem.
10 Porém não basta uma revisão dos critérios adotados pelas instituições que tem o dever de fazer com que a lei seja aplicada, é necessário, além disso, uma mudança de procedimentos, com o propósito de abrir espaços para a participação da sociedade no processo de construção e de apropriação do seu patrimônio cultural. Para que haja qualquer tipo de interação, é fundamental uma base física. Todo signo tem dimensão material e simbólica, e esses signos precisam ser constantemente atualizados por meio do suporte físico, o qual depende da ação de sujeitos capazes de atuar segundo determinados códigos. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS É necessário compreender o patrimônio dentro de sua dialética temporal, dado que tais edificações foram concebidas em outro tempo histórico, daí sua dificuldade de adequar-se ou de ser aceito na cidade contemporânea, porém entender a partir da dialética significa diluir certas dicotomias dos que atuam no campo das políticas culturais (CERTEAU, 1993). O patrimônio deve ser entendido dentro da diversidade inerente a condição atual, as particularidades precisam ser inseridas neste contexto. Do mesmo modo que o papel dos gestores públicos deve atuar no sentido de conscientizar a população da importância dos bens patrimoniais, bem como lhes dá a oportunidade de se manter vivo na medida em que tenham um retorno pecuniário para os proprietários, do contrário, se estes últimos não são alertados quanto à possibilidade de lucro que esses bens podem render há possibilidade de assistirmos com frequência a mais demolições ilícitas como o estudo de caso da residência Antonino Freire. Cremos que as condições para o desenvolvimento da cidade de Teresina passe necessariamente pela inclusão de um forte desejo de alimentar a memória local através do estímulo aos trabalhos que contemplem o patrimônio. De modo a prosperar uma identidade local fortalecida para que esta consiga se relacionar com universal sem ter que aniquilar suas bases identitárias, configurando uma cultura mundial, híbrida e como tal complexa e rica em suas representações (RICOEUR, 1983). É urgente que se formulem e apliquem políticas que objetivem contribuir a relação da sociedade com seu patrimônio, sem desviar dos valores que justificam a preservação, eis aí o que Rossi denomina de manutenção tipológica. Tratar de políticas patrimoniais significa ir além dos conceitos sem, contudo, não perdê-los de vista. Implica formular diretrizes, definir critérios e prioridades, elaborar projetos, realizar intervenções, mantendo sempre como padrão a linha entre necessidades, demandas e recursos disponíveis. E ainda que os
11 conceitos continuem imprecisos, é imperativo passar da teoria à prática, na intenção de que as experiências venham enriquecer a realidade num processo de transformação (SEGRES, 1986). Acreditamos que os símbolos da cidade existem na medida em que eles são ressignificados com um novo uso e desse modo permanecem não apenas como memória, mas como espaço construído, entretanto para que isso ocorra de modo eficaz é necessário que haja um interesse em refletir sobre que cidade queremos construir, que cidade queremos viver. O crescimento econômico por si só não garante a redenção da cidade e o melhoramento da sua qualidade de vida. Referências ARAGÃO. Retratos da cidade: um estudo das edificações Ecléticas e Modernistas de Teresina. Teresina: Universidade Federal do Piauí, Teresina a cidade que não envelhece: os edifícios históricos dentro do planejamento da cidade contemporânea. Teresina: Universidade Federal do Piauí, ARGAN. Projeto e destino. São Paulo: Ed. Àtica, BARBOSA; MAE. Pós modernismo. São Paulo: Ed. Perspectiva, BENÉVOLO. História da arquitetura moderna. São Paulo: Ed. Perspectiva, BENJAMIN. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, BOURDIEU. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand, CERTEAU. A cultura no plural. São Paulo: Papirus, CHAGAS. O pai de Macunaíma e o patrimônio espiritual. Rio de Janeiro: Lamparina, CHAVES. Obra completa. Teresina: Fundac, FRAMPTON. The isms of contemporary architecture. London: The architectural journal, História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, FUNDAC. Proposta de tombamento da casa Antonino Freire. Teresina: Fundac, GRAVES. Argumento em favor da arquitetura figurativas. São Paulo: Cosacnaify, RICOEUR. Tempo e narrativa. São Paulo: Papirus, Tomo I, ROSSI. Arquitetura da cidade. São Paulo: Brasiliense, SEGRES..As estruturas e o tempo. Rio de Janeiro: Bertrand, TAFURI. Progetto e utpopia. Bari: Laterza e Figli, 1973.
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