O AMOR SEGUNDO CLARICE LISPECTOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O AMOR SEGUNDO CLARICE LISPECTOR"

Transcrição

1 O AMOR SEGUNDO CLARICE LISPECTOR Célia Sebastiana Silva O Resumo: o presente artigo é uma leitura do conto Tentação, de Clarice Lispector, à luz da teoria de Platão exposta em O banquete. Serão abordados, também, como conseqüência desse enfoque sobre o amor, a questão da identidade, o tema do olhar, tão revelador do sentido espelhístico que permeia todo o conto e ainda uma sondagem sobre a idéia de tentação, que justificaria o título do texto. Ao longo de uma leitura detida do conto serão feitas relações com outras obras e textos representativos de Clarice Lispector. Palavras-chave: amor, Platão, Clarice Lispector, identidade, tentação amor, mesmo, é a espécie rara de se achar (1994, p. 798), assim reflete uma das personagens de Guimarães Rosa, no conto A Estória de Lélio e Lina, em No Urubuquaquá, no Pinhém. Se, de fato, o amor não é a espécie rara de um ser se achar num outro ser, ele é, pelo menos, a procura, a busca, constante e irremediável, desse encontro. Isso é o que confirma, também, o mito platônico do amor, expresso no discurso de Aristófanes, em O banquete. Interessa aqui, de modo particular, uma verificação de como o amor, visto sob essa perspectiva de busca, de procura de si mesmo, expressa pelo mito platônico, instala-se na ficção de Clarice Lispector e, mais especificamente, no conto Tentação, de A legião estrangeira. O que se observa, via de regra, na obra de Clarice, é que o tema do amor se faz sempre presente, mas contraditoriamente marcado, a um só tempo, por uma força ambígua de presença e falta; possibilidade e impossibilidade; beleza e feiúra; bondade e ódio; entrega e medo; avanço e recuo; FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 18, n. 9/10, p , set./out

2 vida e morte ou de suprimento e carência, para falar mais em consonância com Platão 1 e de despojo e acréscimo, para falar em consonância com Lispector (1997, p. 173). Nesse sentido, Nunes (1969, p. 118) afirma: Reflexivos, distanciados de si mesmos, de ânimo especulativo, os seres criados por Clarice Lispector não coincidem com os sentimentos e paixões que experimentam. Conseqüentemente a essa posição de alheamento reflexivo, eles assistem, muitas vezes, como espectadores, à constante metamorfose de seus estados afetivos. O que é agora amor, no instante seguinte pode tornar-se ódio. Esse conto ora em análise apresenta um enredo aparentemente banal: é a história de uma menina ruiva que, num dia de muito sol, está sentada na porta de sua casa, segurando uma bolsa velha, e, de repente, aparece um basset, também ruivo, com sua dona. Os dois a menina e o basset olham-se detidamente, enamoram-se profundamente e, logo depois, o cãozinho segue seu caminho, sem olhar para trás, nem uma só vez. A aparente despretensão do conto é percebida até mesmo pelo fato de que, na vasta fortuna crítica de Clarice, em raríssimos momentos, esse conto é, pelo menos, mencionado. Percebe-se, porém, em seu sentido mais fundo, que um intenso drama íntimo se configura no interior das personagens e o texto, por sua vez, ganha o mesmo tom de densidade e mistério, é possível dizer, dos contos e romances mais conhecidos da autora. O MITO PLATÔNICO Há, intermediado pelo pensamento filosófico, um estreito laço entre o pensar mítico e o pensar lingüístico, e Cassirer (1972, p. 101) diz que a estrutura do mundo mítico e do linguístico, em largos segmentos, é determinada e dominada pelos mesmos motivos espirituais. É nesse enlaçamento entre mito e linguagem que se vêem configurados, num mesmo plano, a exposição do mito platônico sobre o amor, especialmente no discurso da personagem Aristófanes, de O banquete, e o conto Tentação, de Clarice Lispector. Uma leitura do conto deixa muito evidente uma ilustração, e de forma muito especial, do mito sobre o amor de Platão. Diz esse mito que, outrora, havia na natureza humana não apenas duas espécies o macho e a fêmea mas três. O terceiro gênero era formado dos dois primeiros. Chamavam-se Andróginos. Estes herdaram de seus genitores as formas esféricas e os movimentos circulares. Diferenciavam-se 786 FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 18, n. 9/10, p , set./out

3 as três espécies pelo fato de o macho ter sido engendrado pelo sol; a fêmea pela terra e o sexo composto pela lua, filha da terra e do sol. Os Andróginos, fortes, ágeis e corajosos, empreenderam uma escalada aos céus para guerrear com os deuses. Receberam de Júpiter o castigo de terem seus corpos divididos em dois para que ficassem enfraquecidos. Consumada a separação, cada metade passou a desejar, ardentemente, unir-se à sua outra metade: Quando depois se encontravam, atiravam-se nos braços uma da outra, enlaçavam-se tão fortemente que, pelo desejo de se fundirem, se deixavam morrer de fome, inertes, sem desejo de nada empreender cada uma em separado. Quando morria uma das metades, a outra que ficava procurava estreitar-se à outra metade abandonada, quer se tratasse do que hoje chamamos mulher, quer de homem (PLATÃO, 1959, p. 41). Dessa forma, a raça foi extinta e Júpiter, compadecido, obrigou que a concepção e a geração se fizessem, não mais à maneira das cigarras, mas pela união do macho e da fêmea e isso fez com que a raça humana se propagasse. Como herança dos seres primitivos, os homens são, portanto, esses seres incompletos que, movidos pela força de Eros, buscam-se errantes pelo mundo. E o amor é, então, o desejo da metade perdida de nós mesmos. Desejo que está fadado a ser sempre falta, porque, em verdade, quando encontramos o outro, por mais que as duas metades se aproximem, elas não se acoplam com perfeição, afinal, são diferentes uma da outra. Nesse ponto, pode-se, ainda em Platão, associar o mito do discurso de Aristófanes ao de Sócrates que diz que o Amor, como filho que é de Pênia, a deusa da Pobreza e de Poros, o deus da Abundância, apresenta-se como rude e sórdido, anda descalço, deita-se na terra, sem leito, dormindo ao relento e, por outro lado, anda sempre no encalço do belo e do bom, é ousado, tenaz, valente urdidor de intrigas, sequioso de saber, perspícuo, filosofante, feiticeiro, mágico (PLATÃO, 1959, p. 62). Tem-se, assim, reforçada nessa visão dialética, a idéia de que o amor, embora seja algo que supre, é ainda falta, é carência, pois a sua natureza indigente o impede de se saciar plenamente. Em A paixão segundo G. H., de Lispector, há, numa reflexão da personagem G. H., idéia similar: Ah, meu amor, não tenhas medo da carência: ela é o nosso destino maior. [...] o amor é tão inerente quanto à própria carência (LISPECTOR, 1997, p. 174). No conto Tentação, há transfigurados e, até mesmo, denunciados fortes indícios do mito platônico. Mas vale observar que, nesse conto, o encontro não é entre dois humanos, mas entre um ser humano e um ani- FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 18, n. 9/10, p , set./out

4 mal. E é em mais um dos componentes do banquete de Platão que se pode justificar essa união insólita. Erixímaco, em seu discurso, diz: o amor não reside apenas na alma dos homens que procuram realizar-lhe a beleza; mas também, para vários outros fins, em muitos outros sêres: nos corpos dos animais, nas plantas que brotam da terra, em toda a natureza em suma (PLATÃO, 1959, p. 33). E o próprio narrador do conto na verdade, Clarice Lispector diz que a possibilidade de comunicação surge para a menina ruiva encarnada na figura de um cão, ou seja, a palavra encarnada sugere que há um sentido mais transcendente nessa possibilidade de comunicação entre os dois seres. O cão seria apenas um pretexto, essa possibilidade poderia advir de qualquer outro ser. É, pois, do encontro de uma menina desalentada no sol da tarde, involuntariamente revoltada por ser ruiva numa terra de morenos, e de um basset lindo e miserável (a própria encarnação do Amor, rico e indigente ), também ruivo, que se podem testemunhar dois seres buscando, ávidos, cada qual a sua metade. O próprio narrador diz, em evidente diálogo com o mito de Platão: Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo, um irmão em Grajaú. [E ainda:] Entre tantos seres que estão prontos para se tornarem donos de outro ser, lá estava a menina que viera ao mundo para ter aquele cachorro. [Ou:] E no meio de tantas ruas a serem trotadas, de tantos cães maiores, de tantos esgotos secos lá estava uma menina, como se fora carne de sua ruiva carne (LISPECTOR, 1991a, p. 59) 2. O fato de a personagem humana ser uma criança, no conto, é significativo, pois o infante representa uma indefinição sexual que remete à figura do ser Andrógino platônico e retira a idéia de amor num sentido mais mundano, carnal, e eleva-o a um sentido de busca da unidade, de reintegração da alma e corpo divididos. Tanto é assim que o grande desalento da personagem é sentir-se estrangeira em seu mundo exterior e interior: Numa terra de morenos, ser ruivo era uma revolta involuntária (1991a, p. 59). O encontro da menina ruiva com o basset ruivo desencadeia nela a consciência do estar-no-mundo, porque é como se ela se visse a si mesma a primeira vez. Nesse caso, o sentido desse encontro na infância prenuncia o esboço de um novo ser. Esse prenúncio vem expresso na voz do narrador: Ela com sua infância impossível, o centro da inocência que só se abriria quando ela fosse mulher. [Ou:] Que importava se num dia futuro sua marca ia fazê-la 788 FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 18, n. 9/10, p , set./out

5 erguer insolente uma cabeça de mulher?. A marca a que se refere o narrador é exatamente o fato de ser ruiva. O que na cabeça de uma menina é uma revolta involuntária, na cabeça de uma mulher é motivo de insolência. O ponto culminante do conto e do mito platônico é, no entanto, a impossibilidade de uma metade encaixar-se na outra metade de forma a permitir o encontro pleno de um ser com outro. O conto destaca, em um parágrafo bem distinto, introduzido pelo conectivo Mas essa impossibilidade: Mas ambos eram comprometidos. Ela, por causa de sua infância impossível e inocente, ele, por sua natureza aprisionada. Ora, nessa situação em que as duas personagens sucumbem, espantadas, mas sem resistência, à impossibilidade de se unirem por serem comprometidos, fica confirmada a idéia de que, na verdade, um ser afasta-se do outro cedendo à gravidade com que se pedem muito mais porque, na realidade, está em busca de si mesmo. A natureza aprisionada do basset ruivo é significativa à medida que o aprisionamento é um indício do desencontro amoroso. O basset já tinha dona: A dona esperava impaciente sob o guarda-sol. (LISPECTOR, 1991, p. 60). E a natureza servil, obediente e submissa dele o impede de ceder à tentação de unir-se à sua outra metade neste mundo. Esse adestramento talvez justifique a adjetivação inusitada sobre o basset: desprevenido, acostumado, cachorro. E a menina é comprometida com sua infância impossível, o que confirma a idéia, já exposta, de que, por ser desprovida da noção de sexualidade, por ser um andrógino pela natureza infantil, está também impossibilitada de ceder à tentação. Fica evidente, porém, que a menina é quem mais sofre com essa impossibilidade: Ela ficou espantada, com o acontecimento nas mãos, numa mudez que nem pai nem mãe compreenderiam. Acompanhou-o com olhos pretos que mal acreditavam [...]. E isso ocorre justamente porque ela detém uma inocência que promete abrir-se, quando ela fosse mulher. Diferentemente, o basset não tem nenhuma promessa de liberdade, por isso ele foi mais forte que ela. Nem uma só vez olhou para trás. Vale notar que não só o tema do amor, mas, em específico, o da impossibilidade amorosa recorre em Clarice Lispector. E, na autora, a impossibilidade de o amor atingir a sua plenitude está no fato de que ele sempre esbarra no seu extremo: a cruel necessidade de amar (A Menor Mulher do Mundo LISPECTOR, 1991b, p. 91) defronta-se com o medo de não amar e de não ser amado (LISPECTOR, 1998, p. 94); o amor que é vertigem de bondade (Amor LISPECTOR, 1991b) às vezes só esgota sua paixão no ódio (LISPECTOR, 1998, p. 61). E o mesmo amor que é desesperada forma canhestra que o viver e o morrer tomam (LISPECTOR, FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 18, n. 9/10, p , set./out

6 tação. O amor entre a menina e o basset ruivos não é dito, é figurado e, nesse ponto, um outro elemento fundamental, no conto e na obra de Clarice, entra em cena: o olhar, a potência mágica do olhar. A POTÊNCIA MÁGICA DO OLHAR E assim, da energia constantemente despendida em contemplar, da própria emanação do que é contemplado, nasce o Amor: olhar pleno do que vê, visão unida a uma imagem (PLATÃO, 1959, p. 108). Ainda uma vez em Platão. Aí está a relação entre o olhar e o amor. É importante chamar a atenção para a presença marcante do olhar que Lispector lança para o mundo e o criva para a sua obra e a presença, mais marcante ainda, do olhar na obra da autora. Defendendo a idéia de que o forte vínculo do olhar cria uma identificação entre o sujeito que vê e o objeto que é visto, Pontieri (1999) fundamenta a sua obra Clarice Lispector: uma poética do olhar. E Nunes (1969) faz referência a um confronto pelo olhar como se lê, por exemplo, nos contos O Búfalo, Amor e, obviamente, em Tentação. E o crítico se refere, ainda, à potência mágica do olhar [e ao] descortínio contemplativo silencioso (NUNES, 1973, p. 83), que recorrem tanto nos contos quanto nos romances claricianos. No conto Tentação, a potência do olhar dispensa as palavras e toda a comunicação que ocorre na história dá-se por meio da percepção visual. Em nenhum momento, no texto, tem-se qualquer indício de diálogo verbal e muitas coisas são ditas pelo confronto do olhar. A princípio, o narrador apresenta a menina ruiva, com soluço, sentada nos degraus de sua casa com seu olhar submisso e paciente ; logo depois, uma primeira identificação. Esta entre o narrador e a menina: Que fazer de uma menina ruiva com soluço? Olhamo-nos sem palavras, desalento contra desalento. O olhar se revela impotente, nesse primeiro momento. O narrador não vê saída para a ruivice da menina e, mais à frente, ele reflete: Numa terra de morenos, ser ruivo era uma revolta involuntária. Mas, eis que surge, no ângulo quente da esquina, o olhar mais petrificador, mais potente, mais sedutor e mais espelhístico dentre todos: o basset ruivo, a possibilidade de comunicação, a possibilidade de um ser unir-se a outro ser. E é um vendo o outro e se vendo no outro que eles se entregam à magia do instante: A menina abriu os olhos pasmada. Suavemente avisado, o cachorro estacou diante dela. Sua língua vibrava. Ambos se olhavam. É curioso notar que, basicamente, toda a narrativa gira em torno deste instante mágico em que as personagens se encontram e se fitam profundos, en- 790 FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 18, n. 9/10, p , set./out

7 tregues, ausentes de Grajaú e a abstração do tempo é evidente: Quanto tempo se passava? Em A paixão segundo G. H., a narradora-personagem assim reflete sobre o olhar: [...] há vários modos que significam ver: um olhar o outro sem vê-lo, um possuir o outro, um comer o outro, um apenas estar num canto e o outro estar ali também. Tudo isso significa ver (LISPECTOR, 1997, p. 80). Nesse romance, olhar significa, em específico, comer; no conto O Búfalo, olhar significa odiar e em Tentação, olhar significa ver-se: de um lado, foi quando aproximou-se a sua outra metade neste mundo, um irmão em Grajaú e, do outro lado, lá estava a menina como se fora carne de sua ruiva carne. E olhar significa, também e principalmente, dizer: Que foi que se disseram? Não se sabe. Sabe-se apenas que se comunicaram rapidamente, pois não havia tempo. Sabe-se também que sem falar eles se pediam. Pediam-se com urgência, com encabulamento, surpreendidos. Essa passagem final faz lembrar a avidez com que as metades repartidas dos seres andróginos se buscam na outra metade e se desejam. Um aspecto que não passa despercebido no conto é a excessiva claridade e o sol flamejante das duas horas da tarde que testemunham o encontro da menina com o cachorro. Os gregos consideravam que havia um parentesco entre os olhos e o sol e, na etimologia latina, olho está ligado à idéia de luz. Somado a isso, há, no conto, a semelhança de cor entre o cabelo da menina, o pêlo do basset e o sol. Pode-se dizer, então, que entre um ser e outro (a menina e o cachorro ruivos), há o olho que refrata a luz e faz com que a imagem de um se reflita no outro, de modo a levá-los a se descobrirem e, no caso da menina em específico, a se encontrar e, sobretudo, a se aceitar, pois há a promessa de que a marca da diferença ser ruiva é que iria fazêla erguer insolente uma cabeça de mulher. E, para retomar o mito platônico, é plausível dizer que o excesso de claridade, de luminosidade sugere miticamente uma reintegração da alma dividida e, pelas vias do olhar, o espelhamento de um ser no outro reflete, ao mesmo tempo, a harmonia que os une e as contingências que os separam. O OUTRO SOU EU Merleau-Ponty (1971, p. 139) diz que somos plenamente visíveis para nós mesmos, graças a outros olhos e Bosi (1982, p. 437) complementa essa idéia, afirmando, em análise da obra de Machado de Assis, que o olhar do outro é o primeiro espelho. Essas reflexões colocam a questão da identidade, do duplo, tão cara à Psicanálise, especialmente, à de Freud e de Lacan FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 18, n. 9/10, p , set./out

8 e tão recorrente na literatura. Otto Rank diz que a origem dos duplos na literatura situa-se no Romantismo alemão (1939) e é exemplar da presença do duplo, o conto O Homem de Areia, de Hoffman, estudado por Freud para analisar o fenômeno do estranho. Na literatura moderna, seja na prosa ou na poesia 4, a presença do duplo não é menos recorrente até mesmo porque, como afirma o mito platônico, temos, desde a origem, nossa unidade perdida e perambulamos como fragmentos estilhaçados que se projetam e se desdobram em outros eus, sempre na busca de encontrar-se. Em Lispector, verifica-se que os momentos epifânicos quase sempre se dão no instante em que uma personagem encontra o seu duplo, a sua identidade, a sua metade perdida. É o que ocorre, por exemplo, entre Ana e o cego, em Amor; a mulher e o búfalo, em O Búfalo, a moça e o mendigo, em A Bela e a Fera; G.H. e a barata, em A paixão segundo G. H. No conto Tentação, fica evidente que o olhar do basset ruivo representa para a menina um espelho em que ela se vê pela primeira vez. A intensidade e a profundidade do encontro entre ambos é para ela um abrir-se para o conhecimento de si mesma e para a assumência de sua condição humana. Tanto é verdade que constatamos nela uma passagem do estado de insatisfação o soluço é sugestivo nesse sentido, de passividade inicial para, senão uma tomada de atitude diante da impossibilidade de ficar com seu objeto narcísico, pelo menos uma quase indignação ante o rompimento com o contemplar-se na figura do cão: Ela ficou espantada, com o acontecimento nas mãos, numa mudez que nem pai nem mãe compreenderiam. Acompanhou-o com olhos pretos que mal acreditavam [...]. Apesar das contingências que separam menina e cão, não ocorre entre eles uma quebra da hegemonia imagética. Opera-se neles um processo de descoberta mútua. O instante do olhar e do ver-se no outro fica petrificado e, na menina, isso fica como promessa de uma mulher marcada pela singularidade. Curiosamente, para a menina ruiva (e para muitas outras personagens de Clarice), o desdobramento do eu, a descoberta de um duplo à sua imagem e semelhança dá-se na figura de um animal. A própria Lispector faz uma distinção, numa fala do professor para Joana, em Perto do coração selvagem. O professor diz que na busca de prazer está resumida a vida animal. A vida humana é mais complexa: resume na busca do prazer, no seu temor, e sobretudo na insatisfação dos seus intervalos (LISPECTOR, 1998, p. 52). Desse ponto de vista, o que diferencia o animal do homem é a complexidade maior deste representada pelo remorso, piedade, bondade, temor e o desespero e as buscas de outros caminhos, na insatisfação dos intervalos. 792 FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 18, n. 9/10, p , set./out

9 A ânsia é a busca do prazer comum também no animal. O diferencial da raça humana talvez seja exatamente a existência do amor representada pelo temor e pela idéia de incompletude (o que mais uma vez confirma a visão platônica). A observação de Nunes (1973, p. 131) é também elucidativa em relação à presença do animal na obra de Clarice: Os animais gozam, no mundo de Clarice Lispector, de uma liberdade incondicionada, espontânea, originária que nada [...] seria capaz de anular. Se o reino que eles formam está [...] firmemente assentado na própria Natureza, é porque se acham integrados ao ser universal de que não se separaram e de que guardam a essência primitiva, ancestral e inumana. Ora, vemos nessa observação que a idéia de animais integrados ao ser universal de que não se separaram coloca-os, sob a ótica do mito platônico, em oposição ao ser humano, visto que este tem, na sua essência primitiva, a perda da unidade, justamente por ter sido dividido. Enquanto o animal apresenta uma identidade sem fissuras (NUNES, 1973, p. 131), o homem apresenta uma identidade estilhaçada, por isso está sempre na busca do outro. Pode-se dizer, então, que o basset ruivo atua como mediador da ruptura que a menina tem com a própria imagem e com o mundo. A primeira parte do conto infere que ela não se aceita: Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava. A ausência do objeto no verbo sugere que a menina suportava tanto o calor, quanto a sua condição de ser ruiva numa terra de morenos. Diante disso, é possível dizer que o modo de ser narcísico é da natureza do homem e a busca eterna dos mais fundos arquétipos é atitude humana que se justifica por ser uma forma de autoconservação, de reintegração da unidade perdida ou ainda uma garantia de imortalidade, conforme Freud (1976, p. 294) explica o duplo. Mas em relação a tudo isso o homem, o animal (o basset), a busca, o amor, nós e, por que não, o conto Tentação é mesmo Clarice Lispector que vem nos dar um soco no estômago. Ela diz, na já citada crônica É pra lá que eu vou : Oh, cachorro, cadê a tua alma? está à beira do teu corpo? Eu estou à beira do teu corpo e feneço lentamente. Que estou a dizer? Estou dizendo o amor. E à beira do amor estamos nós. E, ante a dificuldade de nos encontrarmos e de encontrarmos o amor, por dentro, estamos fadados a ficar sempre à beira dele, na busca, no desejo, na tentação. FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 18, n. 9/10, p , set./out

10 A TENTAÇÃO A palavra tentação vem do latim tentatio e liga-se à idéia de desejo veemente, apetite, impulso, sedução. Em outro sentido, significa impulso para a prática de algo censurável ou não recomendável. Como palavra derivada de tentiginis significa ardor amoroso. Ante tais sentidos para o termo, percebe-se que o título do conto de Clarice Lispector não é despretensioso. A palavra é carregada de segundas intenções que o digam Adão e Eva no Paraíso como carregada de segundas intenções está a autora, ao usá-la num texto que envolve aparentemente dois seres desprovidos da noção de sexualidade. Mas o texto indicia o tempo todo a força de Eros. O modo como a menina ruiva e o basset ruivo se pedem é pura veemência: Pediam-se com urgência, com encabulamento, surpreendidos. Esse talvez seja o modo como também nós, seres do desejo por natureza, nos movemos desde a origem, seja a origem do mito adâmico ou a do mito platônico. No conto, até quase ao final do segundo parágrafo, o narrador se ocupa de apresentar o desalento da menina com sua ruivice realçada pelo sol e pela claridade das duas horas. O signo sol é significafivo: é metáfora do princípio masculino e, no mito platônico, o macho foi engendrado pelo sol. No penúltimo período do segundo parágrafo, o narrador menciona uma bolsa velha que a menina segura: O que a salvava era uma bolsa velha de senhora, com alça partida. O verbo salvar, sem um objeto indireto, deixa no leitor uma questão: a bolsa salvava a menina de quê? Logo em seguida, é mencionado, pela única vez no conto, a palavra amor acompanhada do modificador conjugal: Segurava-a com um amor conjugal já habituado, apertando-a contra os joelhos. Segunda questão para o leitor: O que significa a bolsa e o amor conjugal? Uma resposta plausível para a primeira pergunta é de que a bolsa salvava a menina de sua condição de estrangeira, do fato de ser ruiva e de não se aceitar. Nesse sentido, a bolsa poderia ser uma metáfora do encontro futuro da menina com a sua metade. Agarrar-se à bolsa é safar-se do estrangeiro e aí a segunda questão se explica. O amor conjugal é já habituado, é familiar. A bolsa é o primeiro e único apego, leia-se, também, afeto, que a menina tem até então. Até então porque: eis que a tentação maior surge trotando, no ângulo quente da esquina, e estaca diante dela é o basset ruivo, a sua outra metade neste mundo. O fascínio e a ruptura que o instante do encontro provoca na menina é tal que, quando o basset desprega-se dela e vai embora, ela fica, espantada, com o acontecimento nas mãos. Ora, nesse ponto, a bolsa e o acontecimento se equivalem. Ela segura ambos nas mãos (no corpo e na alma, pode-se dizer), porque, apesar da retirada do 794 FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 18, n. 9/10, p , set./out

11 cachorro parecer quebra do acontecimento, fica com ela o desejo veemente, o fascínio, a tentação, e por que não, o ardor amoroso. Mas a tentação vai além desse instante mágico em que um ser encontra-se com outro ser. Ela surge também como uma estratégia narrativa, na relação autor-leitor. E aí aparece o outro sentido da palavra-título. Clarice seduz o leitor, a começar pelo título, para a prática de algo possivelmente censurável: ler o conto. E faz isso recorrendo mais que às entrelinhas comuns ao seu estilo, ela vale-se de uma linguagem inusitada, insólita, marcada por lacunas. Quando diz, por exemplo, Era um basset lindo e miserável, doce sob a sua fatalidade. Era um basset ruivo., na palavra fatalidade há uma lacuna. O leitor fica a indagar a que se refere tal fatalidade: à condição de cachorro do basset? ao fato de ser ruivo? à impossibilidade de unir-se a sua outra metade? à sua natureza aprisionada? Essas e outras lacunas ficam a cargo e a termo do leitor que irá preenchê-las, conforme o grau de tentação que o texto lhe proporcionar. CONCLUSÃO O essencial não foi destinado a ser compreendido, assim diz Lispector em A maçã no escuro. Ao fim dessa leitura do conto Tentação, pode-se dizer quão difícil é penetrar a essência do amor e, mais difícil ainda, é falar do infalável, como quer Barthes, pois, até em Clarice, que sempre perseguiu o indizível (KANAAN, 2003, p. 21), a linguagem se faz precária para dizer o amor. É importante ressaltar que Tentação é um conto bastante singular, como singular é a menina ruiva numa terra de morenos. Por essa razão, ele exige uma leitura também singular. Nesse sentido, fica ainda intocados alguns aspectos que nele se impõem inquietantes como o fato de a personagem ser ruiva numa terra de morenos. Esse tema, que dialoga intertextualmente com a história do patinho feio, do canário azul, é fértil na produção literária de Lispector. Kanaan (2003, p. 36) diz que Clarice foi testemunha de vários êxodos e por isso a própria autora deve ter experimentado muito o que é ser diferente em terra de iguais. Aliás, em se tratando de Clarice, ainda que nunca tivesse saído da terra dos iguais, ela seria sempre estrangeira. E a menina ruiva não deixa de ser um desdobramento da própria autora. No caso dela, se o exílio não vem de fora, vem de dentro. Outro aspecto que pode ser explorado no conto é, na mitologia cristã, a idéia de tentação e a simbologia da cor vermelha, representada na menina, no cão, no sol e na tentação cujo símbolo a maçã é também vermelho. FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 18, n. 9/10, p , set./out

12 Enfim, pode-se dizer que retomar o mito platônico do amor, pelas vias do texto de Clarice Lispector, é uma forma de mostrar como a escritura da autora é capaz de permitir um retorno às origens e ao desejo de unidade, manifesto no élan amoroso. Notas 1 Para Platão (1959, p. 106), o amor nasceu de Pênia, a deusa da pobreza, e de Poros, o deus da Abundância. 2 Pelo fato de o conto Tentação ser bem breve não faremos mais as citações de página, quando nos referimos a ele. 3 Expressão usada pelo narrador de A Quinta História, ao comparar a petrificação das baratas (pelo uso do açúcar e gesso) justamente com a palavra cortada da boca: Eu te... (LE, 1991a, p. 83). 4 O subtítulo desta parte do trabalho, O Outro Sou Eu, é inspirado numa frase do poeta Rimbaud. Referências BARTHES, R. Fragmentos de um discurso amoroso. Rio de Janeiro: F. Alves, BOSI, Alfredo et al. Machado de Assis: antologia e estudos. São Paulo: Ática, CASSIRER, E. Linguagem e mito. São Paulo: Perspectiva, FREUD, S. O estranho. Rio de Janeiro: Imago, (Obras Psicológicas Completas, v. 17). KANAAN, D. A.-B. À escuta de Clarice Lispector: entre o biográfico e o literário: uma ficção possível. São Paulo: Limiar; Educ, LISPECTOR, C. A maçã no escuro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, LISPECTOR, C. A legião estrangeira. São Paulo: Ática, 1991a. LISPECTOR, C. Laços de família. Rio de Janeiro: F. Alves, 1991b. LISPECTOR, C. A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, LISPECTOR, C. Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, LISPECTOR, C. A bela e a fera. Rio de Janeiro: Rocco, LISPECTOR, C. Melhores contos. São Paulo: Global, MERLEAU-PONTY, M. O visível e o invisível. São Paulo: Perspectiva, NUNES, B. O dorso do tigre. São Paulo: Perspectiva, NUNES, B. Leitura de Clarice Lispector. São Paulo: Quíron, PLATÃO. O banquete. São Paulo: Atena, PONTIERI, R. Clarice Lispector: uma poética do olhar. São Paulo: Ateliê, RANK, O. O duplo. Tradução de Mary B. Lee. Rio de Janeiro: Alba, ROSA, G. No Urubuquaquá, no Pinhém. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, (Ficção Completa, V. I). 796 FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 18, n. 9/10, p , set./out

13 Abstract: the purpose of this study is to explore how Manoel de Barros creates and composes his poems. His poetic discourse is marked by his own universe whose themes are so important to modern lyric. It also points to some connections between this aspect of his work and literary tradition; self reflexive poetry; lyrical self development in different selves; fragmentary aesthetics; negation and identification with the worst human beings. The data was collected, particularly, from Retrato do artista quando coisa as well as other poeta pantaneiro s poems. Key words: Modern Lyric, Manoel de Barros, Literary Tradition and Language CÉLIA SEBASTIANA SILVA Doutora em Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília. Professora no Departamento de Letras da Universidade Católica de Goiás e da Universidade Estadual de Goiás. FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 18, n. 9/10, p , set./out

ROTEIRO DE ATIVIDADES- ORIGINAL- VERSÃO REVISADA 9º Ano do Ensino Fundamental / 2º Bimestre /2º Ciclo

ROTEIRO DE ATIVIDADES- ORIGINAL- VERSÃO REVISADA 9º Ano do Ensino Fundamental / 2º Bimestre /2º Ciclo ROTEIRO DE ATIVIDADES- ORIGINAL- VERSÃO REVISADA 9º Ano do Ensino Fundamental / 2º Bimestre /2º Ciclo EIXO BIMESTRAL: CONTOS PALAVRAS-CHAVE: conto; narrador; personagens; elementos do enredo. TEXTO GERADOR

Leia mais

Revisão com Aprofundamento: Pós- Modernismo e Tendências Contemporâneas

Revisão com Aprofundamento: Pós- Modernismo e Tendências Contemporâneas Revisão com Aprofundamento: Pós- Modernismo e Tendências Contemporâneas Revisão com Aprofundamento: Pós-Modernismo e Tendências Contemporâneas Leia o texto abaixo e responda as questões 1 e 2. Tentação

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 2º BIMESTRE AUTORIA ALINE DE AZEREDO LAVERSVEILER GUEDES Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I A VITÓRIA-RÉGIA Era uma noite de luar.

Leia mais

Análise de discursos textuais: questões

Análise de discursos textuais: questões Análise de discursos textuais: questões Com base no texto a seguir, responda às questões (1) e (2): Os Poemas Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas

Leia mais

QUESTÃO 1 Observe atentamente os dois gráficos e responda às questões de 1 a 3.

QUESTÃO 1 Observe atentamente os dois gráficos e responda às questões de 1 a 3. Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSARÁ O 9º ANO EM 2012 Disciplina: PoRTUGUÊs Prova: desafio nota: QUESTÃO 1 Observe atentamente os dois gráficos e responda às questões

Leia mais

Nesta etapa, estudamos o gênero conto. Tentação

Nesta etapa, estudamos o gênero conto. Tentação PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - PRODUÇÃO TEXTUAL - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= Nesta etapa,

Leia mais

Compreensão Leitora Intermediário B2

Compreensão Leitora Intermediário B2 As questões 01 a 14 referem- se ao texto 1. Texto 1 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 A conspiração

Leia mais

Especulações sobre o amor

Especulações sobre o amor Especulações sobre o amor Janete Luiz Dócolas, Psicanalista O amor é um mistério que há muito tempo, talvez desde que fora percebido, os homens vem tentando compreender, descrever ou ao menos achar um

Leia mais

Felicidade Clandestina. Clarice Lispector

Felicidade Clandestina. Clarice Lispector Felicidade Clandestina Clarice Lispector FELICIDADE CLANDESTINA Autor: Clarice Lispector Escola literária: Terceira Geração Modernista (1945 / 1960) Principais características: 1. Temática intimista: o

Leia mais

Modernismo em Portugal

Modernismo em Portugal Modernismo em Portugal Caeiro Campos Fernando Pessoa Pessoa e seus Reis Heterônimos Fernando Pessoa (1888-1935) Grande parte da crítica considera Fernando Pessoa o maior poeta moderno da Língua Portuguesa.

Leia mais

O conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance.

O conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance. Ensino Médio 1º ano O conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance. Entre suas principais características,

Leia mais

CURSO INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Aula 2: eros sophía

CURSO INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Aula 2: eros sophía São Paulo, 29 de janeiro de 2019. Prof. Bruno Magalhães 1 Eros é a busca contínua do Bem através do Belo. A Filosofia começa com a admiração, que nos tira do nosso centro. Uma repentina e inicialmente

Leia mais

ROTEIRO DE ATIVIDADES ORIGINAL VERSÃO REVISADA - 9º Ano do Ensino Fundamental / 2º Bimestre / 2º Ciclo CURSANDO: ROBSON DA SILVA PEREZ

ROTEIRO DE ATIVIDADES ORIGINAL VERSÃO REVISADA - 9º Ano do Ensino Fundamental / 2º Bimestre / 2º Ciclo CURSANDO: ROBSON DA SILVA PEREZ ROTEIRO DE ATIVIDADES ORIGINAL VERSÃO REVISADA - 9º Ano do Ensino Fundamental / 2º Bimestre / 2º Ciclo CURSANDO: ROBSON DA SILVA PEREZ PALAVRAS-CHAVE: conto; figuras de linguagem; narrador; fantasia. TEXTO

Leia mais

TENTAÇÃO: O REFLEXO DO EU NA DIFERENÇA DO OUTRO

TENTAÇÃO: O REFLEXO DO EU NA DIFERENÇA DO OUTRO TENTAÇÃO: O REFLEXO DO EU NA DIFERENÇA DO OUTRO Lucineide da Silva Carneiro (UERN) louracl@yahoo.com.br Manoel Freire Rodrigues (UERN) manoelfrr@gmail.com CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente artigo é uma

Leia mais

Síntese da unidade 4

Síntese da unidade 4 Síntese da unidade 4 Influências da lírica camoniana (Século XVI) Medida velha/corrente tradicional TEMAS Influência dos temas da poesia trovadoresca. Tópicos de circunstância; a saudade, o sofrimento

Leia mais

Pós-Modernismo (Poesia)

Pós-Modernismo (Poesia) Pós-Modernismo (Poesia) 1. (ENEM) Meu povo, meu poema Meu povo e meu poema crescem juntos Como cresce no fruto A árvore nova No povo meu poema vai nascendo Como no canavial Nasce verde o açúcar No povo

Leia mais

Que efeito provoca na narrativa o emprego das duas frases iniciais sem verbo?

Que efeito provoca na narrativa o emprego das duas frases iniciais sem verbo? FGV-EAESP VESTIBULAR GRADUAÇÃO FEV/2005 PROVA LÍNGUA PORTUGUESA 1 QUESTÃO 1. (Peso: 4%) Que efeito provoca na narrativa o emprego das duas frases iniciais sem verbo? O emprego das duas frases iniciais,

Leia mais

Estou sempre alegre - essa é a maneira de resolver os problemas da vida.

Estou sempre alegre - essa é a maneira de resolver os problemas da vida. PROVA S01 W ATENÇÃO: MANHÃ VERIFIQUE SE CÓDIGO E PROVA DESTE CADERNO DE QUESTÕES CONFEREM COM O SEU CARTÃO DE RESPOSTAS CARGO: PROFESSOR COORDENADOR FRASE PARA EXAME GRAFOTÉCNICO (TRANSCREVA NO QUADRO

Leia mais

Vestibular ª Fase

Vestibular ª Fase Vestibular 2006 1ª Fase ARTES VISUAIS E LITERATURA Instruções Gerais: No dia de hoje (14/11), você deverá responder as questões de História, Geografia, Raciocínio Lógico-Matemático e Artes Visuais e Literatura.

Leia mais

PRIMEIRA PARTE Escolha 02 questões para responder (cada questão vale 2,5 pontos).

PRIMEIRA PARTE Escolha 02 questões para responder (cada questão vale 2,5 pontos). FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS UNESP/ARARAQUARA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LITERÁRIOS SELEÇÃO DE CANDIDATOS AOS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO PROCESSO SELETIVO 2014/INGRESSO 2015 30/10/2014

Leia mais

PROF. ENS. FUND. DE 6º AO 9º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA

PROF. ENS. FUND. DE 6º AO 9º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA ESTADO DO MARANHÃO CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA/ CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO-MA PREFEITURA/ CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO-MA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTOS DE CARGOS CADERNO DE PROVA OBJETIVA

Leia mais

Leia abaixo um fragmento de Música ao Longe, de Érico Veríssimo. Depois, responda às perguntas.

Leia abaixo um fragmento de Música ao Longe, de Érico Veríssimo. Depois, responda às perguntas. PROVA DE LÍNGUA PORT. E INTERP. DE TEXTOS GRADUAÇÃO FEV/2005 PG 1 ATENÇÃO: EM SUAS RESPOSTAS, RECOMENDAMOS NÃO INICIAR PERÍODO COM A CONJUNÇÃO POIS. NÃO CONSIDERE O RETÂNGULO COLOCADO AO LADO DE CADA QUESTÃO.

Leia mais

PROFESSOR AUXILIAR PARA ACOMPANHAMENTO DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE)

PROFESSOR AUXILIAR PARA ACOMPANHAMENTO DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE) ESTADO DO MARANHÃO CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA/ CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO-MA PREFEITURA/ CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO-MA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTOS DE CARGOS CADERNO DE PROVA OBJETIVA

Leia mais

Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota:

Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota: Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota: 9 º ano Ensino Médio Período: Matutino Valor: 10,0 Assuntos: Reler a crônica A cartomante de Machado de Assis e estudar

Leia mais

A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA

A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA GÊNEROS LITERÁRIOS A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA Na Antiguidade Clássica os textos literários dividiam em em três gêneros: GÊNERO LÍRICO GÊNERO DRAMÁTICO

Leia mais

O texto poético: poemas e letras de música

O texto poético: poemas e letras de música O texto poético: poemas e letras de música 1. Leia o poema e responda: Convite José Paulo Paes Poesia é brincar com palavras como se brinca com bola, papagaio, pião. Só que bola, papagaio, pião de tanto

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TAMARANA CARGO: AUXILIAR DE ENFERMAGEM EDITAL Nº 01/2015 DATA: 24/05/ PERÍODO: MANHÃ

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TAMARANA CARGO: AUXILIAR DE ENFERMAGEM EDITAL Nº 01/2015 DATA: 24/05/ PERÍODO: MANHÃ PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TAMARANA CARGO: AUXILIAR DE ENFERMAGEM EDITAL Nº 01/2015 DATA: 24/05/2015 - PERÍODO: MANHÃ LEIA AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1. Você deve receber do fiscal o material abaixo: a) Este

Leia mais

DISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS. A arte de ler o que não foi escrito. contextualizando

DISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS. A arte de ler o que não foi escrito. contextualizando DISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS Todas as classes sociais deixam as marcas de sua visão de mundo, dos seus valores e crenças, ou seja, de sua ideologia, no uso que fazem da linguagem.

Leia mais

Material. apoio ao professor. PNLD 2018 Literário. categoria 6 conto ensino médio

Material. apoio ao professor. PNLD 2018 Literário. categoria 6 conto ensino médio Material digital de apoio ao professor LAÇOS DE FAMÍLIA Clarice Lispector ma escritora decidida a desvendar as profunezas da alma. Essa é Clarice Lispector, que colheu a literatura como bússola em sua

Leia mais

Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos

Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados. Tempo histórico - refere-se à época ou momento histórico

Leia mais

Estudo dos gêneros literários

Estudo dos gêneros literários Estudo dos gêneros literários Os gêneros literários são um conjunto de obras que apresentam características semelhantes tanto em termos de forma como conteúdo. Existem três categorias básicas de gênero:

Leia mais

Sumário. Apresentação Olgária Matos Abertura... 17

Sumário. Apresentação Olgária Matos Abertura... 17 Sumário Apresentação Olgária Matos.... 13 Abertura.... 17 1. O Amor Breve.... 29 2. O Amor e a Melancolia.... 57 3. O Amor Feliz... 95 4. Educação Sentimental.... 123 Bibliografia... 137 Discografia....

Leia mais

NOSSO PRINCÍPIO: O PLANO ORIGINAL DE DEUS PARA O CORPO E A SEXUALIDADE.

NOSSO PRINCÍPIO: O PLANO ORIGINAL DE DEUS PARA O CORPO E A SEXUALIDADE. NOSSO PRINCÍPIO: O PLANO ORIGINAL DE DEUS PARA O CORPO E A SEXUALIDADE. CRISTO NOS REMETE AO PRINCÍPIO Cristo revela o homem a si mesmo e descobrelhe a sua vocação sublime (Gaudium et Spes 22). MATEUS

Leia mais

Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE LITERATURA

Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE LITERATURA Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE LITERATURA Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel

Leia mais

Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos

Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados. Tempo histórico - refere-se à época ou momento histórico

Leia mais

Bárbara da Silva. Literatura. Parnasianismo

Bárbara da Silva. Literatura. Parnasianismo Bárbara da Silva Literatura Parnasianismo O Parnasianismo foi um movimento essencialmente poético, surgido na segunda metade do século XIX, reagindo contra o sentimentalismo e o subjetivismo dos românticos.

Leia mais

Estrutura da narração

Estrutura da narração Narração Conceito: A Narração é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla dados reais e imaginários. Não se esqueça que tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a

Leia mais

Aula 21. Boa Tarde! Filosofia Moderna Nietzsche

Aula 21. Boa Tarde! Filosofia Moderna Nietzsche Aula 21 Boa Tarde! Filosofia Moderna Nietzsche Friedrich Nietzsche 1844-1900 Não sou Homem, sou Dinamite Uma Filosofia para Espíritos Livres A FILOSOFIA A GOLPES DE MARTELO A Filosofia Aforismos: Estilo

Leia mais

POEMAS AVULSOS. Gonzaga Filho Página 1

POEMAS AVULSOS. Gonzaga Filho Página 1 Gonzaga Filho Página 1 Gonzaga Filho Página 2 Gonzaga Filho POEMAS AVULSOS Primeira Edição Guamaré RN 2016 Gonzaga Filho Página 3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira

Leia mais

Leia o texto abaixo; depois, responda às perguntas.

Leia o texto abaixo; depois, responda às perguntas. Leia o texto abaixo; depois, responda às perguntas. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Era no tempo que ainda os portugueses não haviam sido por uma tempestade empurrados para a terra

Leia mais

A marca de uma lágrima

A marca de uma lágrima A marca de uma lágrima O autor O livro é uma obra de Pedro Bandeira, o autor responsável pela minha paixão por livros nacionais. É comum encontrarmos leitores com um alto teor de preconceito em relação

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de Língua Portuguesa 6 º Ano

Síntese da Planificação da Disciplina de Língua Portuguesa 6 º Ano Síntese da Planificação da Disciplina de Língua Portuguesa 6 º Ano Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 12 12 12 14 2.º período 10 11 11 12 12 3.º período 8 8 8 8 9 (As Aulas

Leia mais

Projeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso?

Projeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso? Projeto de Leitura Título: Maricota ri e chora Autor: Mariza Lima Gonçalves Ilustrações: Andréia Resende Elaboração do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Apresentação O livro apresenta narrativa em versos

Leia mais

ESTUDO DOS TRÊS CAPÍTULOS INICIAIS DA PRIMEIRA PARTE DO LIVRO O DRAMA DA LINGUAGEM: UMA LEITURA DE CLARICE LISPECTOR (1989), DE BENEDITO NUNES

ESTUDO DOS TRÊS CAPÍTULOS INICIAIS DA PRIMEIRA PARTE DO LIVRO O DRAMA DA LINGUAGEM: UMA LEITURA DE CLARICE LISPECTOR (1989), DE BENEDITO NUNES ESTUDO DOS TRÊS CAPÍTULOS INICIAIS DA PRIMEIRA PARTE DO LIVRO O DRAMA DA LINGUAGEM: UMA LEITURA DE CLARICE LISPECTOR (1989), DE BENEDITO NUNES Anderson Pereira PIBIC/UFPA Profª. Drª. Maria de Fatima do

Leia mais

De Adão a Jesus O perfil de 50 personagens que mudaram a História

De Adão a Jesus O perfil de 50 personagens que mudaram a História De Adão a Jesus O perfil de 50 personagens que mudaram a História 1 ADÃo O primeiro homem E tomou o SENHOR Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. gênesis 2.15 Característica

Leia mais

Língua Portuguesa- 7º ano / 2015 Profª : Fernanda Braga. Zap

Língua Portuguesa- 7º ano / 2015 Profª : Fernanda Braga. Zap Língua Portuguesa- 7º ano / 2015 Profª : Fernanda Braga Nome: Nº: Turma EXERCÍCIOS DE APROFUNDAMENTO Leia o seguinte texto para responder às questões 1 a 6 Zap Moacyr Scliar Não faz muito que temos esta

Leia mais

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.

Leia mais

FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1

FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 171 de 368 FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 Aline Maria dos Santos * (UESC) Maria D Ajuda Alomba Ribeiro ** (UESC) RESUMO essa pesquisa tem por objetivo analisar

Leia mais

O que são os sacramentos?

O que são os sacramentos? O que são os sacramentos? A palavra sacramento vem da palavra latina sacramentum que significa juramento, e embora não seja encontrada na Escritura, usamo-la porque cada sacramento é uma promessa ou juramento

Leia mais

a) Onde estava o peixinho quando foi pescado? R.: b) Quem pescou o peixinho? R.: c) Onde morava o peixinho? R.:

a) Onde estava o peixinho quando foi pescado? R.: b) Quem pescou o peixinho? R.: c) Onde morava o peixinho? R.: PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - LÍNGUA PORTUGUESA - 3 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== TEXTO 1 ZELINHA E O PEIXINHO

Leia mais

Mulher lendo Renoir, c. 1895, óleo sobre tela, 32 x 28 cm. Coleção particular.

Mulher lendo Renoir, c. 1895, óleo sobre tela, 32 x 28 cm. Coleção particular. Mulher lendo Renoir, c. 1895, óleo sobre tela, 32 x 28 cm. Coleção particular. Poesia Miguel Reale Eterna juventude Quando em meus olhos os teus olhos pousas vejo-te jovem como via outrora: luz interior

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TAMARANA CARGO: TÉCNICO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA EDITAL Nº 01/2015 DATA: 24/05/ PERÍODO: MANHÃ

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TAMARANA CARGO: TÉCNICO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA EDITAL Nº 01/2015 DATA: 24/05/ PERÍODO: MANHÃ PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TAMARANA CARGO: TÉCNICO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA EDITAL Nº 01/2015 DATA: 24/05/2015 - PERÍODO: MANHÃ LEIA AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1. Você deve receber do fiscal o material abaixo:

Leia mais

DOURADINHO, O DISTRAÍDO

DOURADINHO, O DISTRAÍDO SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 25 / / 207 UNIDADE: III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 2.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A):

Leia mais

3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir.

3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir. 3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir. 1. Fez o anúncio... todos ansiavam. 2. Avise-me... consistirá o concurso. 3. Existe um decreto...

Leia mais

PREFEITURA/ CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO-MA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTOS DE CARGOS CADERNO DE PROVA OBJETIVA ASSISTENTE SOCIAL

PREFEITURA/ CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO-MA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTOS DE CARGOS CADERNO DE PROVA OBJETIVA ASSISTENTE SOCIAL ESTADO DO MARANHÃO CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA/ CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO-MA PREFEITURA/ CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO-MA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTOS DE CARGOS CADERNO DE PROVA OBJETIVA

Leia mais

UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS. CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO:

UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS. CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO: UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO: Temas cotidianos; Tom de realidade; Conteúdo subjetivo por não ser fiel à realidade.

Leia mais

- A estética de Plotino é influenciada pela estética de Platão. Assim, Plotino acredita também em uma hierarquia do belo com 3 planos sucessivos:

- A estética de Plotino é influenciada pela estética de Platão. Assim, Plotino acredita também em uma hierarquia do belo com 3 planos sucessivos: - 204 a.c. a 270 a.c. - A estética de é influenciada pela estética de Platão. Assim, acredita também em uma hierarquia do belo com 3 planos sucessivos: - a forma - a alma - a transcendência. - também critica

Leia mais

C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O

C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O Nome: N.º: Turma: Professora: Série: 1ª Data: / / LISTA DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA 1ª SÉRIE Texto 1: (As Brumas de Avalon Marion Zimmer Bradley,

Leia mais

FIGURAS DE LINGUAGEM

FIGURAS DE LINGUAGEM FIGURAS DE LINGUAGEM Figuras de linguagem figura do latim aspecto, forma, aparência. Exercem papel preponderante na construção do sentido do texto literário. QUAIS AS FIGURAS DE LINGUAGEM MAIS COMUNS?

Leia mais

ÍNDICE. Prefácio... 7

ÍNDICE. Prefácio... 7 ÍNDICE Prefácio... 7 Antes que o Tempo fosse... 17 Nova Ilusão... 18 A minha alma ajoelha ante o mistério... 19 Paraíso... 20 Ascensão... 21 Além-Deus... 22 i. Abismo... 22 ii. Passou... 23 iii. A voz

Leia mais

Caderno 3 Página 171 FOCO NARRATIVO

Caderno 3 Página 171 FOCO NARRATIVO Caderno 3 Página 171 FOCO NARRATIVO Eu vi... Como cada um conta o que vê Diferentes pontos de vista ... Esse é o foco da narrativa A NARRAÇÃO DEPENDE DO NARRADOR O narrador pinta o cenário Cria as personagens

Leia mais

Minha inspiração. A Poesia harmoniza o seu dia

Minha inspiração. A Poesia harmoniza o seu dia Minha inspiração A Poesia harmoniza o seu dia Meu jeito de amar Meu jeito de amar é alegre e autêntico É sincero puro e verdadeiro Meu jeito de amar é romântico Me doo me dedico por inteiro Meu jeito de

Leia mais

IRRADIAÇÕES LÍRICAS EM CLARICE LISPECTOR

IRRADIAÇÕES LÍRICAS EM CLARICE LISPECTOR ALONSO, Mariângela. Instantes Líricos de revelação: a narrativa poética em Clarice Lispector. São Paulo: Annablume. 2013. 154 p. IRRADIAÇÕES LÍRICAS EM CLARICE LISPECTOR Rodrigo da Costa Araujo 1 Todo

Leia mais

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5º

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5º ESTADO DO MARANHÃO CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA/ CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO-MA PREFEITURA/ CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO-MA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTOS DE CARGOS CADERNO DE PROVA OBJETIVA

Leia mais

CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR.

CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. LEWIS CARROL Elaborado pelas assessoras Patrícia Ribeiro e Rosinara Nascimento, em 2011, nas oficinas pedagógicas para as educadoras, ocorridas nas Livrarias

Leia mais

O Amor se resume em se sentir bem, especial, incrivelmente Feliz. Um estado espiritual destinado a trazer muitas coisas boas. As vezes ele existe em

O Amor se resume em se sentir bem, especial, incrivelmente Feliz. Um estado espiritual destinado a trazer muitas coisas boas. As vezes ele existe em O Amor O Amor se resume em se sentir bem, especial, incrivelmente Feliz. Um estado espiritual destinado a trazer muitas coisas boas. As vezes ele existe em ter alguém por perto ou fazer algo que goste.

Leia mais

FILOSOFIA e LITERATURA um tema e duas perspetivas. Fernanda Henriques Capela do Rato 2018

FILOSOFIA e LITERATURA um tema e duas perspetivas. Fernanda Henriques Capela do Rato 2018 FILOSOFIA e LITERATURA um tema e duas perspetivas Fernanda Henriques Capela do Rato 2018 O TEMA A relação entre Filosofia e Literatura é uma velha história com traços de conflitualidade e de ambiguidade.

Leia mais

LITERÁRIOS. Soneto, ode, etc. Lírica. POESIA Épica. Poema, poemeto, epopéia... Conto, novela, romance. PROSA

LITERÁRIOS. Soneto, ode, etc. Lírica. POESIA Épica. Poema, poemeto, epopéia... Conto, novela, romance. PROSA POESIA & PROSA GÊNEROS LITERÁRIOS ESPÉCIES FORMAS Lírica Soneto, ode, etc. POESIA Épica Poema, poemeto, epopéia... PROSA Conto, novela, romance. É uma questão antiga! Para muitos é insolúvel!!! O problema

Leia mais

sa, prosa poética e poesi Redação / 8º ano Professora Carol Miguel

sa, prosa poética e poesi Redação / 8º ano Professora Carol Miguel Pros sa, prosa poética e poesi ia Redação / 8º ano Professora Carol Miguel o / 8º ano ssora Carol Miguel POESIA X POEMA Poesia Arte de criar imagens, de sugerir emoções por meio de uma linguagem em que

Leia mais

0210 FISCAL DE TRIBUTOS

0210 FISCAL DE TRIBUTOS PORTUGUÊS Leia o texto que servirá de base para as questões 01 a 07: TENTAÇÃO Ela estava com soluço. E como se não bastasse a claridade das duas horas, ela era ruiva. Na rua vazia as pedras vibravam de

Leia mais

Exercício Extra 31. Nome: Turma:

Exercício Extra 31. Nome: Turma: Exercício Extra 31 Nome: Turma: LÍNGUA PORTUGUESA 3º ano do Ensino Fundamental Data: 10/10/2016 Data de devolução: 17/10/2016 História meio ao contrário [...] Foi um alívio geral. Então, o rei completou,

Leia mais

GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO

GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO Fernanda Félix da Costa Batista 1 INTRODUÇÃO O trabalho com gêneros textuais é um grande desafio que a escola tenta vencer, para isso os livros

Leia mais

Filosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes

Filosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade

Leia mais

A outra pele: S-NAKED, de Mirta Kupferminc

A outra pele: S-NAKED, de Mirta Kupferminc A outra pele: S-NAKED, de Mirta Kupferminc tova shvartzman Psicanalista, socióloga e professora de História Judaica. Resenha da obra S-NAKED, da artista plástica Mirta Kupferminc, exibida nas cidades de

Leia mais

PROF. ENS. FUND. DE 6º AO 9º ANO CIÊNCIAS

PROF. ENS. FUND. DE 6º AO 9º ANO CIÊNCIAS ESTADO DO MARANHÃO CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA/ CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO-MA PREFEITURA/ CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO-MA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTOS DE CARGOS CADERNO DE PROVA OBJETIVA

Leia mais

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários O termo gênero é utilizado para determinar um conjunto de obras que apresentam características semelhantes

Leia mais

O Menino Do Pijama Listrado

O Menino Do Pijama Listrado O Menino Do Pijama Listrado O Menino do Pijama Listrado se passa em 1940 e tem início quando um menino de oito anos, Bruno, recebe a notícia de que terá que deixar sua confortável casa em Berlim e se

Leia mais

Filósofos Clássicos: Sócrates e o conceito de justiça

Filósofos Clássicos: Sócrates e o conceito de justiça Filósofos Clássicos: Sócrates e o conceito de justiça Sócrates Com o desenvolvimento das cidades (polis) gregas, a vida em sociedade passa a ser uma questão importante. Sócrates vive em Atenas, que é uma

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS TEXTO LITERÁRIO E TEXTO NÃO LITERÁRIO

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS TEXTO LITERÁRIO E TEXTO NÃO LITERÁRIO INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS TEXTO LITERÁRIO E TEXTO NÃO LITERÁRIO TEXTOS: LITERÁRIO E NÃO-LITERÁRIO Os textos se dividem conforme o tipo de linguagem utilizada para a construção do discurso: existem os que

Leia mais

Platão e o mundo das essências

Platão e o mundo das essências Platão e o mundo das essências Marilena Chauí Platão dedicou a sua obra à resolução do impasse filosófico criado pelo antagonismo entre o pensamento de Heráclito de Éfeso e o de Parmênides de Eleia. Platão

Leia mais

Arte e Poesia. Uma flor. Uma flor perde cheiro e beleza Foi amor com certeza!

Arte e Poesia. Uma flor. Uma flor perde cheiro e beleza Foi amor com certeza! Uma flor Uma flor perde cheiro e beleza Foi amor com certeza! Nisto uma paisagem Aparece e desaparece Torna-se miragem Ou realidade para quem merece. Rogam-se as pragas da fadista Em forma de nota de viola

Leia mais

Professora: Daniela 5 ano A

Professora: Daniela 5 ano A Professora: Daniela 5 ano A Sobre o que falaremos? Ciências Naturais Reescrevendo sob um novo olhar CIÊNCIAS NATURAIS O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS NA SANTI... OBJETIVO Conhecer as Ciências Naturais por

Leia mais

2 Contextualização. 5 Relações. Índice. Nota prévia histórico-literária A obra como crónica da mudança social... 19

2 Contextualização. 5 Relações. Índice. Nota prévia histórico-literária A obra como crónica da mudança social... 19 Índice 1 Nota prévia... 6 2 Contextualização histórico-literária... 9 2.1. Contextualização... 9 2.2. Elementos de contexto... 11 2.3. Produção literária de Camilo Castelo Branco... 13 2.4. A novela Amor

Leia mais

DOUTRINAS ÉTICAS FUNDAMENTAIS PROFA. ME. ÉRICA RIOS

DOUTRINAS ÉTICAS FUNDAMENTAIS PROFA. ME. ÉRICA RIOS DOUTRINAS ÉTICAS FUNDAMENTAIS PROFA. ME. ÉRICA RIOS ERICA.CARVALHO@UCSAL.BR Ética e História Como a Ética estuda a moral, ou seja, o comportamento humano, ela varia de acordo com seu objeto ao longo do

Leia mais

O DIÁLOGO ENTRE LITERATURA E FILOSOFIA NA FICÇÃO BRASILEIRA DO SÉCULO XX

O DIÁLOGO ENTRE LITERATURA E FILOSOFIA NA FICÇÃO BRASILEIRA DO SÉCULO XX PROJETO DE PESQUISA O DIÁLOGO ENTRE LITERATURA E FILOSOFIA NA FICÇÃO BRASILEIRA DO SÉCULO XX Profª. Ms. Patrícia Chanely da Silva Ricarte Coordenadora Prof. Paulo Alberto da Silva Sales Colaborador Acadêmica:

Leia mais

Fernando Pessoa PROSA ESCOLHIDA DE ÁLVARO DE CAMPOS. edição Fernando Cabral Martins Richard Zenith ASSÍRIO & ALVIM

Fernando Pessoa PROSA ESCOLHIDA DE ÁLVARO DE CAMPOS. edição Fernando Cabral Martins Richard Zenith ASSÍRIO & ALVIM Fernando Pessoa PROSA ESCOLHIDA DE ÁLVARO DE CAMPOS edição Fernando Cabral Martins Richard Zenith ASSÍRIO & ALVIM Que Álvaro de Campos é o heterónimo central da cena heteronímica, eis o que fica mais claro

Leia mais

SEGUE-ME! ESTOU CONTIGO NA FAMÍLIA!

SEGUE-ME! ESTOU CONTIGO NA FAMÍLIA! 2ª FEIRA 08 DE OUTUBRO Bom dia a todos e boa semana! Esta semana será dedicada a um tema que nos é muito próximo: a família. Seremos convidados a olhar para as nossas famílias e a refletirmos. Mas primeiro

Leia mais

Camilo Castelo Branco Amor de Perdição SÍNTESE DA UNIDADE (ppt adaptado) Encontros 11.o ano Noémia Jorge, Cecília Aguiar, Inês Ribeiros

Camilo Castelo Branco Amor de Perdição SÍNTESE DA UNIDADE (ppt adaptado) Encontros 11.o ano Noémia Jorge, Cecília Aguiar, Inês Ribeiros Camilo Castelo Branco Amor de Perdição SÍNTESE DA UNIDADE (ppt adaptado) Encontros 11.o ano Noémia Jorge, Cecília Aguiar, Inês Ribeiros Séc. XVII BARROCO Séc. XIX ROMANTISMO AMOR DE PERDIÇÃO: SÍNTESE DA

Leia mais

Pedro Veludo Telemóvel: Blog:

Pedro Veludo Telemóvel: Blog: Cara(o) Colega, Apresentamos abaixo 7 dos mais de 30 Livros editados pelo Pedro Veludo. O Pedro é um autor consagrado e premiado, e expõe aqui parte do seu acervo literário. Como contributo pela sua dedicação

Leia mais

LIÇÃO 3 - POR QUE DEUS NOS CRIOU. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 3 - POR QUE DEUS NOS CRIOU. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 3 - POR QUE DEUS NOS CRIOU Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO O SENHOR DEUS CRIADOR No princípio criou Deus os céus e a terra e ao Senhor pertence a terra e tudo o que nela se contém,

Leia mais

Figuras de Linguagem e Exercícios de Coesão

Figuras de Linguagem e Exercícios de Coesão Figuras de Linguagem e Exercícios de Coesão Figuras de Linguagem e Exercícios de Coesão 1. imóvel. Comente o uso que nela se faz do pronome demonstrativo isso. 2. Auto Retrato Falado Venho de um Cuiabá

Leia mais

Romance. Romance: da palavra ROMANÇO/ROMÂNICO (obra em linguagem popular, com muita imaginação e aventura).

Romance. Romance: da palavra ROMANÇO/ROMÂNICO (obra em linguagem popular, com muita imaginação e aventura). Literatura: romance Romance Chamamos de romance o gênero de texto narrativo que conta uma história mais longa e mais complexa. Nesse gênero, apesar de haver personagens principais, suas narrativas são

Leia mais

Rumo à vertigem ou a arte de naufragar-se. Wassily Chuck

Rumo à vertigem ou a arte de naufragar-se. Wassily Chuck Rumo à vertigem ou a arte de naufragar-se Wassily Chuck A fugacidade e a alteridade do ser, do ente e do homem se revelam perante o nada e seus correlatos objetivos: as imagens da viagem, do mar, da noite,

Leia mais

II ENCONTRO "OUVINDO COISAS: EXPERIMENTAÇÕES SOB A ÓTICA DO IMAGINÁRIO"

II ENCONTRO OUVINDO COISAS: EXPERIMENTAÇÕES SOB A ÓTICA DO IMAGINÁRIO II ENCONTRO "OUVINDO COISAS: EXPERIMENTAÇÕES SOB A ÓTICA DO IMAGINÁRIO" Título da Exposição: A poética da morada e os cenários do imaginário habitado Trabalho fotográfico realizado com base no livro A

Leia mais

MINHAS PALAVRAS. 1 Ebook. EscreviNoMeuDiário

MINHAS PALAVRAS. 1 Ebook. EscreviNoMeuDiário MINHAS PALAVRAS 1 Ebook EscreviNoMeuDiário Esse Ebook é composto por vários temas que em várias palavras temos que Esse Ebook é composto por vários temas que em várias palavras temos que abrir a imaginação

Leia mais

A formação em leitura na escola: o direito à literatura e a co

A formação em leitura na escola: o direito à literatura e a co *Por Bia Gouveia Leio bastante desde criança. No início, contei com a ajuda de algumas professoras e de minha mãe que, generosamente, emprestavam suas vozes aos textos e me presenteavam com diversas histórias.

Leia mais

Tema de Hoje. Amor Amar

Tema de Hoje. Amor Amar Tema de Hoje Amor Amar Muitas traduções Mas, quantas definições? Como definiria a palavra AMOR? Segundo o dicionário Substantivo masculino 1. Afeição ou carinho por alguém ou por alguma coisa; 2. Sentimento

Leia mais

QUESTÕES OBSERVE, REFLITA E LEIA OS TEXTOS A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES.

QUESTÕES OBSERVE, REFLITA E LEIA OS TEXTOS A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES. 3º EM Literatura Klaus Av. Dissertativa 09/03/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta

Leia mais

leitura e produção textual

leitura e produção textual leitura e produção textual sejam bem vindos de volta! Leitura Inicial: um conto de Ricardo Azevedo A quase Morte de Zé Malandro Segundo o ditado popular, não é preciso se preocupar com morte. Ela é garantida

Leia mais