O REFLEXO DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL NOS PREÇOS DOS ALIMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP Gabriela Carbonera SANTOS 1 Maria Lúcia Ribeiro da COSTA 2
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- Márcia das Neves Custódio
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1 1 O REFLEXO DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL NOS PREÇOS DOS ALIMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP Gabriela Carbonera SANTOS 1 Maria Lúcia Ribeiro da COSTA 2 RESUMO: Este artigo relata sobre a Crise financeira Mundial iniciada no segundo semestre de 2008, que ainda hoje provoca reflexos na economia, e, consequentemente, no bolso do consumidor. O Índice de Preços Toledo (IPT), criado e mantido pela Empresa Júnior Toledo Associação Civil das Faculdades Integradas Antônio Eufrásio de Toledo, demonstra a inflação da cesta básica na cidade de Presidente Prudente. Com a crise mundial, pôde-se perceber as oscilações dos preços, principalmente dos alimentos, que correspondem a 68,57% dos itens que formam a cesta básica do IPT. Este artigo também trata de commodities, desaceleração dos preços, bem como os efeitos da crise e suas consequências na inflação e no bolso do consumidor. Palavras-chave: Crise. Alimentos. Inflação. Preços. IPT. 1 INTRODUÇÃO A Empresa Júnior Toledo Associação Civil divulga quinzenalmente os preços da cesta básica regional e a inflação ou deflação medida quinzenalmente, mensalmente e anualmente para a cidade de Presidente Prudente/SP. Para o desenvolvimento deste projeto, as Faculdades Integradas Antônio Eufrásio de Toledo disponibiliza bolsas de estudos para alunos que participam do projeto coletando, tabulando e analisando os dados. Estes alunos buscam informações econômicas e de mercado que auxiliam no entendimento e interpretação das informações geradas, o que possibilita uma formação mais consciente e crítica do meio em que atua, bem como do mercado e da economia global. 1 Discente do 2º ano do curso de Ciências Contábeis das Faculdades Integradas Antonio Eufrásio de Toledo de Presidente Prudente. gabriela_santos@unitoledo.br. Bolsista do Projeto de Extensão Coleta de Preços / Índice de Preços Toledo. 2 Docente e Supervisora do Projeto de Extensão Coleta de Preços / Índice de Preços Toledo das Faculdades Integradas Antonio Eufrásio de Toledo de Presidente Prudente. malu@unitoledo.br. Orientadora do trabalho.
2 2 Como as informações sobre o Índice de Preços Toledo são regulares e sistemáticas, possibilitam fazer várias análises com o que está acontecendo no mercado mundial, nacional e, principalmente, regional. Diante desta possibilidade, o presente artigo busca verificar uma relação entre os períodos da crise mundial e alterações na inflação da cesta básica, especificamente nos alimentos. O artigo também compara os preços e as variações de preços de duas commodities pesquisadas no IPT. 2 DESENVOLVIMENTO Para analisar o reflexo da Crise Financeira Mundial nos preços dos Alimentos, é necessário, antes de tudo, a compreensão do que vem a ser esta crise. A Crise iniciou-se no setor imobiliário nos Estados Unidos, mais precisamente em uma empresa chamada Pontocom, evoluindo mais tarde para uma crise de crédito em todo o mundo. Visando o restabelecimento da ordem no país, o banco central americano (Fed) reduziu as taxas de juros para cerca de 1% ao ano. Com isso, estimulou-se o comércio de imóveis nos EUA, que se aproveitou dos juros baixos. As empresas imobiliárias e as financiadoras especializadas no setor passaram a obter uma grande demanda, incluindo pessoas de classes sociais mais baixas. Esse tipo de financiamento para pessoa física é conhecido como subprime pelo fato de parte destas pessoas não possuir fontes de renda confiáveis. Com o objetivo de adquirir um rendimento maior, bancos e gestores começaram a comprar esses títulos subprime, fato este que gerou uma cadeia desenfreada de compra e venda de títulos imobiliários. Passado algum tempo, mais precisamente em 2006, o preço dos imóveis passou a cair, e, com o aumento das taxas de juros do Fed, o setor
3 3 imobiliário ficou dominado pela inadimplência, pois as pessoas não conseguiam crédito para pagar as suas dívidas. A Crise espalhou-se para os outros setores da economia norteamericana, e a liquidez, dinheiro disponível no mercado, estava em baixa. Assim, menos pessoas consumiam, menos pessoas eram contratadas e o lucro das empresas era menor. Por ser os EUA a maior economia do mundo, a crise econômica afetou a maioria dos demais países dependentes de dinheiro norte-americano ou donos de títulos da dívida externa de lá. Assim, os investidores optaram por colocar seu dinheiro em aplicações que rendessem menos, como títulos do tesouro, renda fixa ou mesmo a poupança, ao invés de deixarem suas economias na bolsa de valores, gerando um efeito cascata nas bolsas do mundo inteiro. Dentre os diversos setores afetados pela crise financeira mundial destaca-se o dos Alimentos, que sofreu expressivas quedas em seus preços no início deste ano, se comparado ao mesmo período de Em Presidente Prudente/SP os reflexos da crise nos preços dos alimentos podem ser observados pelo IPT, comparando os valores encontrados nas pesquisas realizadas em 2008 e em A pesquisa realizada no dia 02 de março de 2009 pelo Índice de Preços Toledo (IPT), índice que mede o comportamento dos preços de alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza da cidade de Presidente Prudente, utilizado como referência pela comunidade local, por órgãos públicos, como o Tribunal de Contas do Estado e Prefeituras (embasamento de licitações), pelo Poder Judiciário (fixação de pensões alimentícias) e por investidores que buscam informações sobre o custo de vida na cidade, registrou uma queda de 2,35% no grupo dos Alimentos. Já a pesquisa realizada neste mesmo período, mas em 2008, mais precisamente no dia 03 de março, constatou uma alta de 2,94%. Com relação à economia mundial, a crise reduziu a pressão interna sobre os alimentos. Essa queda é refletida na inflação 3, desacelerando 3 Inflação: aumento persistente e generalizado no valor dos preços onde esse aumento é contínuo. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços. A inflação pode ser dividida em Inflação de demanda, quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível e Inflação de Custos, que é associada à inflação de oferta, onde o nível da
4 4 principalmente os índices de preços no atacado, que sofrem influência das commodities 4 agrícolas negociadas no mercado externo. Aos poucos, essa queda chega ao bolso do consumidor. Ao comparar o início deste ano com o de 2008, observa-se que as situações estão opostas, pois vale ressaltar que em 2008 o país sofreu com as grandes altas ocorridas nos preços dos alimentos, devido à crise em que os mesmos se encontravam, onde a oscilação sofria influência de alguns fatores, como por exemplo, a Lei da Oferta e Demanda (quanto maior a procura, maior o valor do produto e vice-versa); a falta de incentivo governamental para apoiar os produtores agrícolas que passaram diversos anos suportando a alta dos insumos e a queda ou estabilidade de seus produtos, onde as políticas públicas voltaram-se para melhorar a renda dos menos favorecidos e diminuir o preço ao consumidor, porém, não criou nenhum mecanismo para incentivo à produção ou diminuição dos custos para a produção; a melhoria da renda das classes mundiais menos favorecidas (aumento da população e melhoria econômica dos países em desenvolvimento, principalmente dos países da Ásia). A grande procura mundial por alimentos no ano passado, quando a economia ainda crescia, permitiu que ocorresse uma forte alta nos preços no atacado, empurrando os índices inflacionários para cima. Segundo o Índice de Preços por Atacado (IPA) do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) que é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), os produtos agropecuários chegaram a registrar alta de 40,25% no acumulado de 12 meses em julho do ano demanda permanece e os custos aumentam, ocorrendo uma retração da produção, fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. A inflação possui vários índices entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico). ( 4 Commodities: pode ser definido como mercadorias, principalmente minérios e gêneros agrícolas, que são produzidos em larga escala e comercializados em nível mundial. As commodities são negociadas em bolsas mercadorias, portanto seus preços são definidos em nível global, pelo mercado internacional. As commodities são produzidas por diferentes produtores e possuem características uniformes. Geralmente, são produtos que podem ser estocados por um determinado período de tempo sem que haja perda da qualidade. As commodities também se caracterizam por não ter passado por processo industrial, ou seja, são geralmente matérias-primas. Existem quatro tipos de commodities: Commodities Agrícolas - soja, suco de laranja congelado, trigo, algodão, borracha, café, etc; Commodities Minerais - minério de ferro, alumínio, petróleo, ouro, níquel, prata, etc.; Commodities Financeiras - Moedas negociadas em vários mercados, títulos públicos de governos federais, etc.; Commodities Ambientais - Créditos de Carbono. (
5 5 passado. Essa alta no atacado refletia o aumento recorde dos preços das commodities nas principais Bolsas agrícolas espalhadas pelo mundo. Em Chicago, por exemplo, a soja chegou a ser negociada a US$ 16,60 por bushel (27,2 quilos) no início de julho do ano passado, um valor jamais registrado até então. Analisando o IPT médio mensal desde Janeiro de 2008, percebe-se dois momentos distintos da economia. Até agosto de 2008, num ambiente pré-crise, os preços vinham com forte tendência de alta; agora, passados 8 meses do epicentro da crise financeira mundial, os reflexos da desaceleração econômica ainda estão presentes, refletindo diretamente no desaquecimento dos preços. O gráfico a seguir apresenta, de forma clara, esta análise. Gráfico: Evolução do preço da Cesta Básica Jan/ Abr/2009 Preço da Cesta Básica - IPT 330,00 320,00 310,00 300,00 290,00 280,00 270,00 260,00 250,00 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 Fonte: Empresa Júnior Toledo Associação Civil. Produtos negociados apenas internamente, como os cereais, fazem com que a inflação perca forças, além da pressão menor dos produtos que possuem influências externas. Assim, analistas prevêem uma taxa de inflação próxima de 4% para este ano, fato este que irá facilitar a ação do Banco Central ao reduzir os juros.
6 6 Com o acontecimento da crise, fatores como a falta de crédito e as dificuldades de empresas e de países em formar estoques de alimentos forçaram a baixa nos preços das commodities. A queda não ocorreu apenas na soja, mas do óleo de soja, do trigo, do milho etc. A mesma soja que chegou a ser negociada a US$ 16,60 no ano passado, encontra-se atualmente US$ 8,70 em Chicago (queda de 48%). A perda de preços das commodities permitiu que o índice dos produtos agropecuários acumulado em 12 meses até fevereiro recuasse para apenas 3,17% de acordo com o IPA do IGP-M. Em Presidente Prudente, produtos como Óleo de soja e Farinha de Trigo sofreram quedas significativas, se comparadas com o mesmo período de A seguir, uma tabela comparativa entre dados de março e abril de 2009 e 2008, obtidos através do Índice de Preços Toledo, realizado quinzenalmente na cidade de Presidente Prudente: Tabela: Comparação de preços da Farinha de Trigo e do Óleo de soja entre 2009 e 2008 Índice de Preços Toledo Preço Médio Preço Médio Preço Médio Preço Médio 02/03/09 03/03/08 01/04/09 02/04/08 Produtos Farinha de Trigo R$ 1,43 R$ 1,42 R$ 1,31 R$ 1,54 Óleo de Soja R$ 2,42 R$ 2,97 R$ 2,21 R$ 3,25 Variação % Variação % Produtos Março 2009 / Março 2008: Abril 2009 / Abril 2008: Farinha de Trigo 0,97% -14,58% Óleo de Soja -18,30% -31,95% Fonte: Empresa Júnior Toledo Associação Civil. Como pode ser observado, tanto a Farinha de Trigo quanto o Óleo de Soja tiveram queda significativa de preços, principalmente em abril, 14,58% e 31,95% respectivamente. Heron do Carmo, Economista da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), afirma que inflação é ritmo e os preços perderam velocidade com a desaceleração da economia. Para ele, os índices que apresentam os preços dos alimentos apontam para essa desaceleração, que só não transformou-se em profunda deflação porque houve a recuperação do dólar diante do real. Com a alta
7 7 do dólar, apesar da queda dos preços das commodities, os produtores brasileiros perderam menos, pois esta contribuiu para que recebessem mais pelas vendas. O comportamento futuro dos preços dos alimentos está indefinido, mas o Economista crê que eles poderão ser responsáveis por uma taxa de inflação inferior a 4% neste ano. Para ele, a queda abre caminho até para a redução maior dos juros. Apesar dessa pressão externa menor, os alimentos que são comercializados apenas internamente mantêm o sobe-e-desce conforme a sazonalidade. Coordenador do IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal), índice do Ibre-FGV pesquisado em sete capitais brasileiras, Paulo Picchetti diz que a "âncora verde" perdeu força a partir de 2007 e os alimentos passaram a subir. Segundo ele, a inflação acumulada dos alimentos no IPC-S é de 21,4% de fevereiro de 2007 à terceira semana de fevereiro deste ano. Nesse mesmo período, o índice médio de inflação foi de 11,1%. A pressão dos alimentos, no entanto, já não é tão significativa como em 2007 e em O IPC-S divulgado na última semana de Fevereiro apontou uma alta de 0,39% nos preços dos últimos 30 dias até 22 de fevereiro, abaixo do 0,59% do índice anterior. Dessa queda de 20%, ao menos 15% veio da baixa nos preços dos alimentos, afirma o coordenador. Paulo Picchetti ressalta ainda que a variação das commodities além de ter uma defasagem de tempo para chegar ao consumidor, não segue os mesmos percentuais de aumento ou queda do atacado. 3 CONCLUSÃO A crise financeira mundial iniciou nos Estados Unidos primeiramente no setor mobiliário e foi se expandindo para os outros setores da economia e chegando até o setor de alimentos, que foi altamente afetado e até hoje sofre influências desta crise.
8 8 Na região de Presidente Prudente, por meio do IPT, pôde-se observar que os reflexos da crise influenciaram fortemente os preços dos produtos da cesta básica, principalmente os alimentos. O Índice de Preços Toledo também possibilita ao consumidor prudentino a oportunidade de conhecer e refletir sobre a realidade local. Para os alunos que atuam neste projeto, percebe-se a evolução constante do aprendizado e o desenvolvimento da análise crítica sobre a economia e os reflexos de acontecimentos mundiais, nacionais e regionais nos preços dos produtos pesquisados e, consequentemente, no orçamento familiar. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADIMA ASSOCIAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS DE MARÍLIA. Crise reduz pressão de alimento na inflação. Disponível em: < Acessado em: 28/07/2009. EMPRESA JÚNIOR TOLEDO. Índice de Preços Toledo. Disponível em: <http: // Acessado em 18/08/2009. FACULDADES INTEGRADAS ANTONIO EUFRÁSIO DE TOLEDO. Normalização de apresentação de monografias e trabalhos de conclusão de curso Presidente Prudente, 2007, 110p. TUDO EM FOCO. Crise financeira tudo sobre a crise financeira mundial. Disponível em: < Acessado em: 28/07/2009.
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5,10 5,06 5,19 3,42 1 11,53 50,74 0,88-25,35 46,85 5,52 5,22 5,35 5,12 3,40 3,36 9,75 11,08 50,82 1,00-26,25 46,00 5,50 4,71 5,16 5,35 5,07 3,40 3,35 10,91 50,82 1,00-26,00 45,60 5,50 (4) (4) (10) 4,90
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Baixa oscilação dos juros Durante a semana, a taxa de juros do swap DI prefixado de 3 dias teve uma leve queda, fechando em 10,87% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros não apresentou grandes alterações.
6,38 6,83-6, ,20-3,49-6,58-20,35 47,10 69,00 5,71 6, ,15-3,49-6,65-20,30-69,50 5,76
6,52 6,76 7,04 6,30 3,39 3,46 45,20 3,48 6,68 20,00 47,00 66,06 6,00 6,38 6,83 6,28 45,20 3,49 6,58 20,35 47,10 69,00 5,71 6,35 45,15 3,49 6,65 20,30 69,50 5,76 (9) (5) 4,90 5,04 5,06 5,39 3,45 3,41 10,50
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DATA RISCO PAIS RESUMO SEMANAL 05 de Fevereiro de 2010 DÓLAR PTAX IBOVESPA SELIC INDICADORES SWAP PRÉxDI 360 INFLAÇÃO ESPERADA 12 MESES JURO REAL* JURO REAL** 08/01/2010 191 1,73 70.262 8,75% 10,34% 4,47%
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