CASSIO VIEIRA DE SOUSA DIRETOR EXECUTIVO - SOLUTI

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1 CASSIO VIEIRA DE SOUSA DIRETOR EXECUTIVO - SOLUTI

2 DOS IMPOSTOS DA UNIÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art Compete à União instituir impostos sobre: (...) VI - propriedade territorial rural; (...) 4º O imposto previsto no inciso VI do caput: I - será progressivo e terá suas alíquotas fixadas de forma a desestimular a manutenção de propriedades improdutivas; II - não incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, quando as explore o proprietário que não possua outro imóvel; Lei nº 9.393/93 ITR III - será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei, desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal. (Redação dada pela EC nº 42, de ) Lei nº /05 - Convênios

3 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL (...) Art. 31. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título. (...) Responsabilidade dos Sucessores Art Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação. (...)

4 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL (...) Art. 31. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título. (...) Responsabilidade dos Sucessores Art São pessoalmente responsáveis: I - o adquirente ou remitente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos; II - o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação, limitada esta responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação; III - o espólio, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da abertura da sucessão.

5 LEI Nº 9.393/96 DISPÕE SOBRE O ITR DO FATO GERADOR DO ITR Art. 1º O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, de apuração anual, tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, localizado fora da zona urbana do município, em 1º de janeiro de cada ano. 1º O ITR incide inclusive sobre o imóvel declarado de interesse social para fins de reforma agrária, enquanto não transferida a propriedade, exceto se houver imissão prévia na posse. 2º Para os efeitos desta Lei, considera-se imóvel rural a área contínua, formada de uma ou mais parcelas de terras, localizada na zona rural do município. 3º O imóvel que pertencer a mais de um município deverá ser enquadrado no município onde fique a sede do imóvel e, se esta não existir, será enquadrado no município onde se localize a maior parte do imóvel.

6 LEI Nº 9.393/96 DISPÕE SOBRE O ITR DO FATO GERADOR DO ITR - IMUNIDADE Art. 2º Nos termos do art. 153, 4º, in fine, da Constituição, o imposto não incide sobre pequenas glebas rurais, quando as explore, só ou com sua família, o proprietário que não possua outro imóvel. Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, pequenas glebas rurais são os imóveis com área igual ou inferior a: I ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense; II - 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; III - 30 ha, se localizado em qualquer outro município.

7 LEI Nº 9.393/96 DISPÕE SOBRE O ITR DO FATO GERADOR DO ITR - ISENÇÃO Art. 3º São isentos do imposto: I - o imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos: a) seja explorado por associação ou cooperativa de produção; b) a fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites estabelecidos no artigo anterior; c) o assentado não possua outro imóvel. II - o conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, cuja área total observe os limites fixados no parágrafo único do artigo anterior, desde que, cumulativamente, o proprietário: a) o explore só ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros; b) não possua imóvel urbano.

8 DA ISENÇÃO Art. 4º... (...) DECRETO Nº 4.382/02 DISPÕE SOBRE O ITR 2º Para fins do disposto no inciso II do caput deste artigo, deve ser considerado o somatório das áreas dos imóveis rurais por região em que se localizem, o qual não poderá suplantar o limite da pequena gleba rural da respectiva região. Exemplo Amazônia Ocidental,... Amazônia Oriental,... Demais Municípios,... A1 A2 A1 A2 A1 A2 A3 A4 A3 Σ áreas 100 ha Σ áreas 50 ha Σ áreas 30 ha

9 DA ISENÇÃO Art. 4º... (...) DECRETO Nº 4.382/02 DISPÕE SOBRE O ITR 1º Entende-se por ajuda eventual de terceiros o trabalho, remunerado ou não, de natureza eventual ou temporária, realizado nas épocas de maiores serviços.

10 LEI Nº 9.393/96 DISPÕE SOBRE O ITR DO CONTRIBUINTE RESPONSÁVEL CONTRIBUINTE Art. 4º Contribuinte do ITR é o proprietário de imóvel rural, o titular de seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título. Parágrafo único. O domicílio tributário do contribuinte é o município de localização do imóvel, vedada a eleição de qualquer outro. RESPONSÁVEIS Art. 5º É responsável pelo crédito tributário o sucessor, a qualquer título, nos termos dos arts. 128 a 133 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Sistema Tributário Nacional).

11 LEI Nº 9.393/96 DISPÕE SOBRE O ITR DAS INFORMAÇÕES CADASTRAIS ENTREGA DO DIAC Art. 6º O contribuinte ou o seu sucessor comunicará ao órgão local da Secretaria da Receita Federal (SRF), por meio do Documento de Informação e Atualização Cadastral do ITR - DIAC, as informações cadastrais correspondentes a cada imóvel, bem como qualquer alteração ocorrida, na forma estabelecida pela Secretaria da Receita Federal. (...) 2º As informações cadastrais integrarão o Cadastro de Imóveis Rurais - CAFIR, administrado pela Secretaria da Receita Federal, que poderá, a qualquer tempo, solicitar informações visando à sua atualização. 3º Sem prejuízo do disposto no parágrafo único do art. 4º, o contribuinte poderá indicar no DIAC, somente para fins de intimação, endereço diferente daquele constante do domicílio tributário, que valerá para esse efeito até ulterior alteração.

12 LEI Nº 9.393/96 DISPÕE SOBRE O ITR DAS INFORMAÇÕES CADASTRAIS ENTREGA DO DIAC FORA DO PRAZO Art. 7º No caso de apresentação espontânea do DIAC fora do prazo estabelecido pela Secretaria da Receita Federal, será cobrada multa de 1% (um por cento) ao mês ou fração sobre o imposto devido não inferior a R$ 50,00 (cinqüenta reais), sem prejuízo da multa e dos juros de mora pela falta ou insuficiência de recolhimento do imposto ou quota. Multa pelo não recolhimento do ITR: 0,33% por dia de atraso, a partir do primeiro dia útil subseqüente ao vencimento. Obs.: o percentual máximo é 20%. Juros pelo não recolhimento do ITR: taxa Selic acumulada mensalmente a partir do primeiro dia útil subseqüente ao vencimento, e de 1% no mês de pagamento.

13 DA DECLARAÇÃO ANUAL LEI Nº 9.393/96 DISPÕE SOBRE O ITR Art. 8º O contribuinte do ITR entregará, obrigatoriamente, em cada ano, o Documento de Informação e Apuração do ITR - DIAT, correspondente a cada imóvel, observadas data e condições fixadas pela Secretaria da Receita Federal. 1º O contribuinte declarará, no DIAT, o Valor da Terra Nua - VTN correspondente ao imóvel. 2º O VTN refletirá o preço de mercado de terras, apurado em 1º de janeiro do ano a que se referir o DIAT, e será considerado auto-avaliação da terra nua a preço de mercado. 3º O contribuinte cujo imóvel se enquadre nas hipóteses estabelecidas nos arts. 2º e 3º fica dispensado da apresentação do DIAT. Imunidade e Isenção

14 LEI Nº 9.393/96 DISPÕE SOBRE O ITR ENTREGA DO DIAT FORA DO PRAZO Art. 9º A entrega do DIAT fora do prazo estabelecido sujeitará o contribuinte à multa de que trata o art. 7º, sem prejuízo da multa e dos juros de mora pela falta ou insuficiência de recolhimento do imposto ou quota. Multa: 1% (um por cento) ao mês ou fração sobre o imposto devido não inferior a R$ 50,00 (cinqüenta reais) Multa pelo não recolhimento do ITR: 0,33% por dia de atraso, a partir do primeiro dia útil subseqüente ao vencimento. Obs.: o percentual máximo é 20%. Juros pelo não recolhimento do ITR: taxa Selic acumulada mensalmente a partir do primeiro dia útil subseqüente ao vencimento, e de 1% no mês de pagamento.

15 LEI Nº 9.393/96 DISPÕE SOBRE O ITR DA APURAÇÃO E DO PAGAMENTO DA APURAÇÃO - APURAÇÃO PELO CONTRIBUINTE Art. 10. A apuração e o pagamento do ITR serão efetuados pelo contribuinte, independentemente de prévio procedimento da administração tributária, nos prazos e condições estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal, sujeitando-se a homologação posterior. 1º Para os efeitos de apuração do ITR, considerar-se-á: I - VTN, o valor do imóvel, excluídos os valores relativos a:... II - área tributável, a área total do imóvel, menos as áreas:... III - VTNt, o valor da terra nua tributável, obtido pela multiplicação do VTN pelo quociente entre a área tributável e a área total; IV - área aproveitável, a que for passível de exploração agrícola, pecuária, granjeira, aqüícola ou florestal, excluídas as áreas:... V - área efetivamente utilizada, a porção do imóvel que no ano anterior tenha:... VI - Grau de Utilização - GU, a relação percentual entre a área efetivamente utilizada e a área aproveitável.

16 LEI Nº 9.393/96 DISPÕE SOBRE O ITR DA APURAÇÃO E DO PAGAMENTO DA APURAÇÃO - APURAÇÃO PELO CONTRIBUINTE 6º Será considerada como efetivamente utilizada a área dos imóveis rurais que, no ano anterior, estejam: I - comprovadamente situados em área de ocorrência de calamidade pública decretada pelo Poder Público, de que resulte frustração de safras ou destruição de pastagens; II - oficialmente destinados à execução de atividades de pesquisa e experimentação que objetivem o avanço tecnológico da agricultura.

17 Área não-tributável Área Total Área tributável com benfeitorias úteis Área tributável Área aproveitável Valor de mercado (-) as benfeitorias Área não-utilizada na atividade rural Área utilizada na atividade rural VTNt = Área tributável Área Total X VTN Grau de Utilização = Área utilizada na atividade rural Área Aproveitável ALÍQUOTA

18 LEI Nº 9.393/96 DISPÕE SOBRE O ITR DA APURAÇÃO E DO PAGAMENTO VALOR DO IMPOSTO Art. 11. O valor do imposto será apurado aplicando-se sobre o Valor da Terra Nua Tributável - VTNt a alíquota correspondente, prevista no Anexo desta Lei, considerados a área total do imóvel e o Grau de Utilização - GU. Área total do imóvel (em hectares) GRAU DE UTILIZAÇÃO - GU ( EM %) Maior que 80 Maior que 65 até 80 Maior que 50 até 65 Maior que 30 até 50 Até 30 Até 50 0,03 0,20 0,40 0,70 1,00 Maior que 50 até 200 0,07 0,40 0,80 1,40 2,00 Maior que 200 até 500 0,10 0,60 1,30 2,30 3,30 Maior que 500 até ,15 0,85 1,90 3,30 4,70 Maior que até ,30 1,60 3,40 6,00 8,60 Acima de ,45 3,00 6,40 12,00 20,00

19 Área não-tributável Área Total Área tributável com benfeitorias úteis Área tributável Área aproveitável Área não-utilizada na atividade rural Área utilizada na atividade rural VTNt = Área tributável Área Total X VTN Grau de Utilização = Área utilizada na atividade rural Área Aproveitável ALÍQUOTA Valor do ITR = VTNt X ALÍQUOTA

20 LEI Nº 9.393/96 DISPÕE SOBRE O ITR DA APURAÇÃO E DO PAGAMENTO VALOR DO IMPOSTO Art. 11. O valor do imposto será apurado aplicando-se sobre o Valor da Terra Nua Tributável - VTNt a alíquota correspondente, prevista no Anexo desta Lei, considerados a área total do imóvel e o Grau de Utilização - GU. 1º Na hipótese de inexistir área aproveitável após efetuadas as exclusões previstas no art. 10, 1º, inciso IV, serão aplicadas as alíquotas, correspondentes aos imóveis com grau de utilização superior a 80% (oitenta por cento), observada a área total do imóvel. 2º Em nenhuma hipótese o valor do imposto devido será inferior a R$ 10,00 (dez reais).

21 DO PAGAMENTO PRAZO LEI Nº 9.393/96 DISPÕE SOBRE O ITR Art. 12. O imposto deverá ser pago até o último dia útil do mês fixado para a entrega do DIAT. Parágrafo único. À opção do contribuinte, o imposto a pagar poderá ser parcelado em até três quotas iguais, mensais e consecutivas, observando-se que: (Quatro quotas - IN SRF nº 256/02, art. 51) I - nenhuma quota será inferior a R$ 50,00 (cinqüenta reais); II - a primeira quota ou quota única deverá ser paga até a data fixada no caput; III - as demais quotas, acrescidas de juros equivalentes à taxa SELIC, acumulada mensalmente, calculados a partir do primeiro dia do mês subseqüente à data fixada no caput até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento, vencerão no último dia útil de cada mês; IV - é facultado ao contribuinte antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das quotas.

22 DO PAGAMENTO LEI Nº 9.393/96 DISPÕE SOBRE O ITR PAGAMENTO FORA DO PRAZO Art. 13. O pagamento do imposto fora dos prazos previstos nesta Lei será acrescido de: Multa pelo não recolhimento: 0,33% por dia de atraso, a partir do primeiro dia útil subseqüente ao vencimento. Obs.: o percentual máximo é 20%. Juros pelo não recolhimento: taxa Selic acumulada mensalmente a partir do primeiro dia útil subseqüente ao vencimento, e de 1% no mês de pagamento.

23 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

24 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR ENTREGA DA DECLARAÇÃO A DITR é a declaração do ITR, que deve ser entregue por toda pessoa física ou jurídica que seja: a) proprietária; b) titular do domínio útil (enfiteuta ou foreiro); c) possuidora a qualquer título (inclusive a usufrutuária). Para efeito do ITR, é considerado imóvel rural a área contínua, formada de uma ou mais parcelas de terras do mesmo titular, localizada na ZONA RURAL DO MUNICÍPIO, ainda que, em relação a alguma parte da área, o contribuinte detenha apenas a posse.

25 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR DITR DIAC - Documento de Informação e Atualização Cadastral DIAT - Documento de Informação e Apuração do ITR Não está sujeito a apuração do ITR o imóvel rural imune ou isento Portanto não está obrigado ao preenchimento do DIAT

26 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA A obrigatoriedade de entrega da DITR independe de o imóvel rural ser imune ou isento. Para cada imóvel rural, deve ser entregue apenas uma DITR.

27 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA Está obrigado a apresentar a DITR: A pessoa física ou jurídica que, em relação ao imóvel rural a ser declarado, inclusive imune ou isento, seja, na data da efetiva entrega da DITR: a) proprietária; b) titular do domínio útil (enfiteuta ou foreiro); c) possuidora a qualquer título (inclusive a usufrutuária). É possuidora a qualquer título a pessoa que tem a posse do imóvel rural, seja por direito real de fruição (usufrutuária), seja por ocupação, autorizada ou não pelo poder público.

28 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA Está obrigado a apresentar a DITR: Condomínio Em caso de imóvel rural em condomínio, qualquer um dos condôminos, na condição de condômino declarante. Atenção: Se o condômino declarante for pessoa jurídica, é obrigatória a apresentação da DITR por meio do Programa Gerador da DITR 2008.

29 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA Está obrigado a apresentar a DITR: 1. A pessoa física ou jurídica que, entre 1º de janeiro de 2008 e a data da efetiva entrega da Declaração, perdeu: a) a posse, pela imissão prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária;

30 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA Está obrigado a apresentar a DITR: 1. A pessoa física ou jurídica que, entre 1º de janeiro de 2008 e a data da efetiva entrega da Declaração, perdeu: a) a posse, pela imissão prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; A desapropriação é modo originário de aquisição da propriedade. Na desapropriação não existe a figura do sucessor; o expropriante é considerado proprietário originário. Se assim não fosse, o expropriante seria o sucessor e responsável pela apresentação da DITR.

31 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA Está obrigado a apresentar a DITR: 1. A pessoa física ou jurídica que, entre 1º de janeiro de 2008 e a data da efetiva entrega da Declaração, perdeu: a) a posse, pela imissão prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; b) o direito de propriedade pela transferência ou incorporação do imóvel rural ao patrimônio do expropriante, em decorrência de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; ou c) a posse ou a propriedade, em função de alienação ao Poder Público, inclusive às suas autarquias e fundações, e às instituições de educação e de assistência social imunes do imposto.

32 DESAPROPRIAÇÃO Exercício de 2008 Exercício de 2009 Período da DITR FATO GERADOR 11/08 até 30/09/08 (PGD-ITR) Perda: a) da posse; ou b) da propriedade FATO GERADOR Em 2008 o contribuinte é o expropriado (não há sucessão) - O próprio contribuinte é que tem que fazer a DITR 2008 A partir de 2009 o contribuinte é o expropriante - Tem que fazer a DITR 2009

33 ALIENAÇÃO PARA O PODER PÚBLICO Exercício de 2008 Exercício de 2009 Período da DITR FATO GERADOR 11/08 até 30/09/08 (PGD-ITR) Perda: a) da posse; ou b) da propriedade NÃO TEM MAIS FATO GERADOR Em 2008 o contribuinte é o ALIENANTE (o sucessor é imune) - O próprio contribuinte é que tem que fazer a DITR 2008 As PJ de direito público, inclusive autarquias e fundações são imunes Atenção: Os arrendatários, os comodatários e os parceiros não devem declarar. Só quem tem a posse com a intenção de permanecer como se proprietário fosse

34 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA Está obrigado a apresentar a DITR: 2. Se for Imóvel rural de espólio o inventariante, se tiver sido nomeado um, ou o cônjuge meeiro, o companheiro ou o sucessor a qualquer título Obs.: neste caso, a DITR deve ser apresentada em nome do espólio Exercício de 2008 Exercício de 2009 Período da DITR FATO GERADOR ÓBITO 11/08 até 30/09/08 (PGD-ITR)

35 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR IMÓVEL RURAL DISPENSADO DA APURAÇÃO DO ITR Imóvel imune É imune a pequena gleba rural, desde que a explore o proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título, que não possua outro imóvel rural ou urbano. Obs.: no RS, é considerada pequena gleba rural o imóvel com área 30 ha. (Lei nº 9.393/96, art. 2º, III) Atenção: A pequena gleba rural, de que trata este item, perde a imunidade caso tenha área explorada por contrato de arrendamento, comodato ou parceria, sujeitando-se, assim, à apuração do ITR, sendo obrigatório o preenchimento do Diac e do Diat.

36 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR IMÓVEL RURAL DISPENSADO DA APURAÇÃO DO ITR Imóvel isento Os imóveis rurais isentos do ITR são: 1. O imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos: a) seja titulado em nome coletivo; b) seja explorado por associação ou cooperativa de produção; c) tenha fração ideal por família assentada não superior aos limites estabelecidos para a pequena gleba rural; e d) nenhum assentado possua outro imóvel rural ou urbano.

37 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR IMÓVEL RURAL DISPENSADO DA APURAÇÃO DO ITR Imóvel isento Os imóveis rurais isentos do ITR são: 1. O imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos: Atenção: O não-atendimento a estes requisitos por qualquer um dos assentados descaracteriza todo o assentamento para fins de isenção do ITR. Este imóvel rural também perde a isenção do ITR caso tenha área explorada por contrato de arrendamento, comodato ou parceria, sujeitando-se, assim, à apuração do ITR, sendo obrigatório o preenchimento do Diac e do Diat.

38 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR IMÓVEL RURAL DISPENSADO DA APURAÇÃO DO ITR Imóvel isento Os imóveis rurais isentos do ITR são: 2. O conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título, cujo somatório das áreas não ultrapasse os limites estabelecidos para a pequena gleba rural em cada região, desde que, cumulativamente, o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor: a) o explore só ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros; e b) não possua imóvel urbano.

39 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR IMÓVEL RURAL DISPENSADO DA APURAÇÃO DO ITR Imóvel isento Os imóveis rurais isentos do ITR são: 2. O conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título, cujo somatório das áreas não ultrapasse os limites estabelecidos para a pequena gleba rural em cada região, desde que, cumulativamente, o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor: Atenção: Entende-se por ajuda eventual de terceiros o trabalho, remunerado ou não, de natureza eventual ou temporária, realizado nas épocas de maiores serviços. Esse conjunto de imóveis rurais perde a isenção caso tenha qualquer área explorada por contrato de arrendamento, comodato ou parceria, sujeitando-se à apuração do ITR, sendo obrigatório o preenchimento do Diac e do Diat.

40 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR Meios Disponíveis para Declarar a) eletrônico (disquete ou internet); b) em formulário. Está OBRIGADA a apresentar a DITR em meio eletrônico, inclusive na condição de condômino declarante: 1 no RS, a pessoa física que possua imóvel rural com área total igual ou superior a 200 ha; 2 - A pessoa jurídica, mesmo a imune ou isenta do ITR, independentemente da extensão da área do imóvel rural. 3 após 30 de setembro de 2008 (se DITR original); 4 - a qualquer tempo (se retificadora).

41 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR Prazo de Entrega De 11 de agosto a 30 de setembro de Multa por Atraso na Entrega A entrega da DITR após o prazo sujeita o contribuinte à seguinte multa: a) 1% ao mês ou fração de atraso sobre o imposto devido, não podendo seu valor ser inferior a R$ 50,00, tratando-se de imóvel sujeito à apuração do ITR; ou b) R$ 50,00, no caso de imóvel rural imune ou isento do ITR.

42 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR Locais de Entrega NO PRAZO Internet - Com a utilização do programa Receitanet Java. Atenção: O Programa Receitanet Java pode ser obtido na Internet no endereço Disquete - Nas agências do Banco do Brasil S.A. ou da Caixa Econômica Federal, localizada no Brasil, durante o seu horário de expediente. Formulário - Nas agências e lojas franqueadas dos Correios, durante o seu horário de expediente. O custo do serviço prestado pelos Correios, a ser pago pelo contribuinte, é de R$ 3,50.

43 Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DITR Locais de Entrega APÓS O PRAZO Internet - Com a utilização do programa Receitanet Java. Disquete - Nas unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil Atenção: Após 30/09/2008, é vedada a apresentação da DITR 2008 em formulário.

44 Identificação do Imóvel Rural DIAC

45 DIAC Dados do Imóvel Rural Área total existente na data da entrega da DITR Atenção: Na hipótese de aquisição de área após até a data da efetiva entrega da DITR, incluir a área adquirida, se ainda não houver sido declarada para o exercício de 2008 pelo alienante.

46 DIAC Dados do Imóvel Rural Área total existente na data da entrega da DITR Atenção: O contribuinte expropriado ou alienante, PF ou PJ, apresenta a DITR considerando a área desapropriada ou alienada como parte integrante da área total do imóvel rural, caso este tenha sido, após , parcialmente: a) desapropriado ou alienado a entidades imunes do ITR; ou b) desapropriado por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público. Não há sucessor

47 DIAC Identificação do Contribuinte Obs.: se a declaração for de espólio, informar o nome do contribuinte falecido

48 DIAC Demais Condôminos Obs.: Informar os percentuais de participação dos condôminos que tenham as maiores participações na área do imóvel, até dez, exceto o declarante, em ordem decrescente de participação das suas respectivas áreas. Se o percentual de participação de cada condômino for igual, a indicação dos nomes pode ser efetuada na ordem alfabética.

49 DIAC Aquisição de Área Total Obs.: informar o Nirf do imóvel rural cuja área foi adquirida em sua totalidade

50 DIAC Aquisição de Área Parcial Obs.: informar o Nirf do imóvel rural do qual foi adquirida a área parcial

51 DIAC Alienação de Área Parcial Caso a área parcial alienada: a) seja confrontante com imóvel rural já cadastrado em nome do adquirente, deve ser informado o Nirf deste; b) constitua novo imóvel rural com outras áreas totais e parciais confrontantes adquiridas pela mesma pessoa física ou jurídica, deve ser informado o Nirf do imóvel rural de maior área que tenha sido adquirido em sua totalidade; ou c) constitua novo imóvel rural por si só ou reunida a áreas parciais confrontantes de outros imóveis rurais adquiridas pela mesma pessoa física ou jurídica, deve ser informado o Nirf atribuído ao novo imóvel rural.

52 DIAT Distribuição da Área do Imóvel Rural ÁREAS NÃO-TRIBUTÁVEIS Exclusão somente c/ ADA RI RI RI Atenção: a) a área total deve ser a existente na data da efetiva entrega da DITR; b) a distribuição de áreas deve se referir à situação existente em

53 Área não-tributável Área Total Área tributável com benfeitorias úteis Área tributável Área aproveitável Área não-utilizada na atividade rural Área utilizada na atividade rural VTNt = Área tributável Área Total X VTN Grau de Utilização = Área utilizada na atividade rural Área Aproveitável ALÍQUOTA Valor do ITR = VTNt X ALÍQUOTA

54 DIAT Área de Preservação Permanente - campo 02 Deve ser indicada neste campo a soma das áreas referidas a seguir: a) as áreas ocupadas por florestas e demais formas de vegetação natural, que visem a proteção a cursos d'água, lagoas, nascentes, topos de morros, restingas e encostas; e b) as áreas declaradas por ato do Poder Público, destinadas a atenuar a erosão de terras, fixar dunas, formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias, auxiliar a defesa nacional, proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico ou histórico, asilar exemplares da fauna e flora ameaçados de extinção, manter o ambiente necessário à vida das populações silvícolas e assegurar condições de bem-estar público (Lei nº 4.771, de 1965, art. 3º).

55 DIAT Área de Reserva Legal - campo 03 Deve ser indicada neste campo a Área de Reserva Legal onde a vegetação não pode ser suprimida, podendo apenas ser utilizada sob regime de manejo florestal sustentável, desde que averbada no Registro de Imóveis competente e aprovada pelo órgão ambiental estadual competente ou, mediante convênio, pelo órgão ambiental municipal ou outra instituição devidamente habilitada (Lei nº 4.771, de 1965, art. 16, com a redação dada pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, art. 1º).

56 DIAT Área de Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) - campo 04 Deve ser indicada neste campo a Área de Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) que, gravada com perpetuidade conforme termo de compromisso assinado perante o órgão ambiental, averbada à margem da inscrição de matrícula do imóvel no Registro de Imóveis competente e reconhecida pelo Ibama, destina-se à conservação da diversidade biológica, na qual somente poderão ser permitidas a pesquisa científica e a visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais (Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, art. 21, e Decreto nº 1.922, de 5 de junho de 1996, e Decreto nº 5.746, de 5 de abril de 2006).

57 DIAT Área de Interesse Ecológico - campo 05 Deve ser indicada neste campo a soma das áreas referidas a seguir: a) as Áreas de Interesse Ecológico para Proteção dos Ecossistemas assim declaradas mediante ato do órgão competente federal ou estadual, e que amplie as restrições de uso previstas para as áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal (Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1996, art 10, 1º, II, "b"); b) as Áreas Imprestáveis para a Atividade Rural, exclusivamente se declaradas de interesse ecológico mediante ato específico do órgão competente federal ou estadual (Lei nº 9.393, de 1996, art. 10, 1º, II, "c").

58 DIAT Área de Servidão Florestal ou Ambiental- campo 06 Deve ser indicada neste campo a soma das áreas referidas a seguir: a) a Área de Servidão Florestal onde o proprietário renuncia voluntariamente, em caráter temporário ou permanente, a direitos de supressão ou exploração da vegetação nativa, desde que averbada no Registro de Imóveis competente, após anuência do órgão ambiental estadual competente (Lei nº 4.771, de 1965, art. 44-A, acrescentado pela Medida Provisória nº , de 2001, art. 2º); b) a Área de Servidão Ambiental onde o proprietário renuncia voluntariamente, em caráter temporário ou permanente, total ou parcialmente, a direitos de uso, supressão ou exploração de recursos naturais, desde que averbada no Registro de Imóveis competente, após anuência do órgão ambiental competente (Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, art. 9-A, acrescentado pela Lei nº , de 2 de março de 2006, art. 84).

59 DIAT Área Coberta por Florestas Nativas - campo 07 Informe o total da Área Coberta por Florestas Nativas, primárias ou secundárias em estágio médio ou avançado de regeneração, onde o proprietário conserva a vegetação primária - de máxima expressão local, com grande diversidade biológica, e mínimos efeitos de ações humanas, bem como a vegetação secundária - resultante dos processos naturais de sucessão, após supressão total ou parcial da vegetação primária por ações humanas ou causas naturais

60 DIAT Área Ocupada com Benfeitorias Úteis e Necessárias Destinadas à Atividade Rural - campo 09 Informe o total da área ocupada com benfeitorias úteis e necessárias destinadas à atividade rural, tais como: a) casas de moradia, galpões para armazenamento da produção, banheiros para gado, valas, silos, currais, açudes e estradas internas e de acesso; b) edificações e instalações destinadas a atividades educacionais, recreativas e de assistência à saúde dos trabalhadores rurais; c) instalações de beneficiamento ou transformação da produção agropecuária e de seu armazenamento; e d) outras instalações que se destinem a aumentar ou facilitar o uso do imóvel rural, bem como a conservá-lo ou evitar que ele se deteriore.

61 DIAT Área Ocupada com Benfeitorias Úteis e Necessárias Destinadas à Atividade Rural - campo 09 Atenção: Não inclua a área ocupada com as benfeitorias, construções e instalações: a) utilizadas na exploração de atividades granjeira ou aqüícola, que devem ser indicadas no campo 16 da ficha Distribuição da Área do Imóvel Rural; e 16 - Área de atividade granjeira ou aqüícola b) demais benfeitorias, que devem ser informadas no campo 20 da ficha Distribuição da Área Não-utilizada na Atividade Rural Área com demais benfeitorias

62 DIAT Distribuição da Área Utilizada na Atividade Rural Atenção: a) a área total deve ser a existente na data da efetiva entrega da DITR; b) a distribuição de áreas deve se referir à situação existente em

63 DIAT Distribuição da Área Utilizada na Atividade Rural 1 - Os dados informados nesta ficha devem se referir ao período de a No caso de aquisição de área após até a data da efetiva entrega da declaração, os dados de utilização da área adquirida devem ser informados pelo adquirente, se esta ainda não houver sido declarada, para o exercício de 2008, pelo alienante, expressando a sua ocupação durante o ano de Inclua nesta ficha os dados da área utilizada com atividade rural, a qual tenha sido objeto de arrendamento, comodato ou parceria. Inclua também a área utilizada com atividade rural pelos demais condôminos relacionados ou não na ficha Demais Condôminos. 4 - A área oficialmente destinada à execução de atividades de pesquisa e experimentação, que objetivem o avanço tecnológico da agricultura, deve ser informada nos campos 11 a 16, de acordo com a destinação dada.

64 DIAT Distribuição da Área Utilizada na Atividade Rural Área de Produtos Vegetais - campo 11 Informe o total da área: a) plantada com culturas temporárias e/ou culturas permanentes, destinadas a consumo próprio ou comércio; b) plantada com forrageira de corte destinada à alimentação de animais de outro imóvel rural, do mesmo contribuinte ou não, sendo a forrageira de corte comercializada ou não.

65 DIAT Distribuição da Área Utilizada na Atividade Rural Área em Descanso - campo 12 Informe o total da área que tenha permanecido em descanso para a recuperação do solo, desde que por recomendação técnica expressa, constante de laudo técnico.

66 DIAT Distribuição da Área Utilizada na Atividade Rural Área com Reflorestamento (essências exóticas ou nativas) - campo 13 Informe o total da área ocupada com reflorestamento, de essências exóticas ou nativas, destinadas a consumo próprio ou comércio. Atenção: Área com reflorestamento de essências exóticas é aquela que utiliza espécies florestais não-originárias da região fitogeográfica em que se localiza o imóvel rural. Área com reflorestamento de essências nativas é aquela plantada com espécies florestais que, comprovadamente, são originárias da região fitogeográfica em que se localiza o imóvel rural.

67 DIAT Distribuição da Área Utilizada na Atividade Rural ÁREA DE PASTAGENS - campo 14 Informe o total da área servida de pastagem para animais. Inclua também a área ocupada por forrageira de corte efetivamente utilizada para alimentação de animais do mesmo imóvel rural, tais como capim-elefante e cana-forrageira. Informe também neste campo a área ocupada com pastagem ainda em formação. Atenção: A área efetivamente utilizada com a produção de forrageira de corte destinada à alimentação de animais de outro imóvel rural, do mesmo contribuinte ou não, sendo a forrageira de corte comercializada ou não, deve ser informada no campo 11 - "Área de Produtos Vegetais".

68 DIAT Distribuição da Área Utilizada na Atividade Rural ÁREA DE EXPLORAÇÃO EXTRATIVA - campo 15 Informe a área utilizada com atividade de extração e coleta de produtos vegetais nativos (não plantados), inclusive a exploração madereira de florestas nativas. Indique também a área explorada com produtos vegetais extrativos, mediante plano de manejo sustentado aprovado pelo Ibama até , cujo cronograma esteja sendo cumprido. Atenção: A área informada neste campo não pode ser indicada nos campos 02 a 07 do quadro 10 - Distribuição da Área do Imóvel Rural Área de preservação permanente 03 - Área de reserva legal 04 - Área de reserva particular do patrimônio natural 05 - Área de interesse ecológico 06 - Área de servidão florestal 07 - Área coberta por florestas nativas

69 DIAT Distribuição da Área Utilizada na Atividade Rural Área de Atividade Granjeira ou Aqüícola - campo 16 Informe a área utilizada para a exploração de atividade granjeira ou aqüícola ocupada com benfeitorias, construções e instalações destinadas ou empregadas na criação, dentre outros, de suínos, coelhos, bichos-daseda, abelhas, aves, peixes, crustáceos, répteis e anfíbios.

70 DIAT Distribuição da Área Utilizada na Atividade Rural Área de Frustração de Safra ou Destruição de Pastagem por Calamidade Pública - campo 17 Informe a porção da área aproveitável do imóvel rural que esteja comprovadamente situada em área de ocorrência de calamidade pública decretada pelo Poder Público local até 31 de dezembro de 2007 e reconhecida pelo Governo Federal, da qual tenha resultado frustração de safra ou destruição de pastagem.

71 Grau de Utilização Área de servidão florestal ou ambiental Área inexplorada DIAT Mineração Hotel fazenda (Demais benfeitorias) Não é área aproveitável e não é utilizada na atividade rural Área de preservação permanente Área coberta por floresta nativa Lago Área imprestável para a atividade rural não declarada de interesse ecológico Área de Reserva Legal estrada Área de produtos vegetais Área de atividade Granjeira Área Aproveitável Não significa que tem que ser aproveitada na atividade rural Galpão (Benfeitoria útil, necessária à ativ. Rural) É área aproveitável Galpão (Benfeitoria útil, necessária à ativ. Rural) Não é área aproveitável Grau de Utilização = Área utilizada na atividade rural Área utilizada na atividade rural (campo 18) Área Aproveitável (campo 10)

72 Área não-tributável Área Total Área tributável com benfeitorias úteis Área tributável Área aproveitável Área não-utilizada na atividade rural Área utilizada na atividade rural VTNt = Área tributável Área Total X VTN Grau de Utilização = Área utilizada na atividade rural Área Aproveitável ALÍQUOTA Valor do ITR = VTNt X ALÍQUOTA

73 DIAT Distribuição da Área Não-utilizada na Atividade Rural 1 - Os dados informados nesta ficha devem se referir ao período de As áreas adquiridas entre e a data da efetiva entrega da DITR, quando não utilizadas com a atividade rural no ano de 2007, devem ser informadas nesta ficha pelo adquirente, caso ainda não hajam sido declaradas, para o exercício de 2008, pelo alienante. 3 - Inclua nesta ficha os dados da área não-utilizada com atividade rural, a qual tenha sido objeto de arrendamento, comodato ou parceria. Inclua também a área não-utilizada com atividade rural pelos demais condôminos, relacionados ou não na ficha Demais Condôminos.

74 DIAT Distribuição da Área Não-utilizada na Atividade Rural Área com Demais Benfeitorias - campo 20 Informe o total da área ocupada com instalações, construções e benfeitorias não enquadradas como úteis e necessárias destinadas à atividade rural, tais como hotéis-fazenda, postos de combustíveis, aeroclubes, clubes de campo, parques temáticos etc.

75 DIAT Distribuição da Área Não-utilizada na Atividade Rural Área com Mineração (jazida/mina) - campo 21 Informe a área do imóvel rural ocupada por jazidas ou minas, exploradas ou não.

76 DIAT Distribuição da Área Não-utilizada na Atividade Rural Área Imprestável para a Atividade Rural Não-declarada de Interesse Ecológico - campo 22 Informe o total da área imprestável para a atividade rural que não seja declarada de interesse ecológico por órgão competente, tais como afloramentos rochosos, pedreiras, terrenos erodidos, desertos.

77 DIAT Distribuição da Área Não-utilizada na Atividade Rural Área Inexplorada - campo 23 Informe a parcela da área APROVEITÁVEL do imóvel rural que não tenha sido explorada em 2007.

78 DIAT Distribuição da Área Não-utilizada na Atividade Rural Outras Áreas - campo 24 Informe o total da área não-utilizada com atividade rural que não esteja enquadrada nos campos 20 a 23, como por exemplo a ocupada com loteamento e condomínio residencial em área rural, camping e pesquepague. Obs.: deve ser uma área NÃO-APROVEITÁVEL.

79 Cálculo do Valor da Terra Nua DIAT

80 DIAT Cálculo do Valor da Terra Nua Valor Total do Imóvel - campo 26 Informe o valor total do imóvel rural, correspondente à área declarada no campo "Área Total Imóvel - ha" da ficha Dados do Imóvel Rural, cujo preço deve refletir a cotação de mercado em considerando todas as benfeitorias, relacionadas ou não com a atividade rural, as culturas permanentes e temporárias, pastagens cultivadas e melhoradas, florestas plantadas, o solo, as matas nativas, florestas e pastagens naturais. Atenção: Não declare o valor das benfeitorias construídas ou realizadas após , nem das culturas permanentes e temporárias, pastagens cultivadas e melhoradas e florestas plantadas após esta data.

81 DIAT Cálculo do Valor da Terra Nua Valor das Benfeitorias - campo 27 Este valor deve retratar o preço de mercado em Informe o valor dos prédios, depósitos, galpões, casas de trabalhadores, estábulos, currais, mangueiras, aviários, pocilgas e outras instalações para abrigo ou tratamento de animais, terreiros e similares para secagem de produtos agrícolas, eletrificação rural, abastecimento ou distribuição de águas, barragens, represas, tanques, cercas e também das benfeitorias não relacionadas com a atividade rural. Atenção: Não declare o valor das benfeitorias construídas ou realizadas após

82 DIAT Cálculo do Valor da Terra Nua Valor das Culturas, Pastagens Cultivadas e Melhoradas e Florestas Plantadas - campo 28 Este valor deve retratar o preço de mercado em Informe o valor das culturas permanentes e temporárias, das pastagens cultivadas e melhoradas e das florestas plantadas até Atenção: Não declare o valor das culturas permanentes e temporárias, das pastagens cultivadas e melhoradas e das florestas plantadas após

83 Valor da Terra Nua DIAT Área de servidão florestal ou ambiental Área coberta por floresta nativa Área de preservação permanente Lago Área de Reserva Legal Área de produtos vegetais Área de atividade Granjeira VTN = Valor de mercado da propriedade rural - Valor de benfeitorias Valor de culturas Valor de pastagens cultivadas Valor de florestas plantadas

84 DIAT Cálculo do Imposto ITR = VTNt x Alíquota

85 Valor da Terra Nua Tributável - VTNT DIAT Área de servidão florestal ou ambiental Área de Reserva Legal Área coberta por floresta nativa Área de preservação permanente Se o lago não for declarado de interesse ecológico (área não-tributável), será considerado área tributável Área Tributável VTNt = Área Tributável Área Total x VTN

86 DIAT Tabela de Alíquotas para Cálculo do ITR (%) Grau de Utilização = Área utilizada na atividade rural (campo 18) Área Aproveitável (campo 10)

87 Parcelamento DIAT

88 DIAT Valor na Declaração do Imposto de Renda Deve ser preenchido por todos os contribuintes obrigados a apresentar Declaração do Imposto de Renda referente ao exercício de 2008, ano-calendário de Se o imóvel rural for constituído por mais de uma parcela de terra (áreas contínuas), deve ser indicada a soma dos valores relativos a essas parcelas. As aquisições e alienações efetuadas após 31 de dezembro de 2007 não devem ser consideradas neste campo. Valor da Terra Nua Declarado no Imposto de Renda Exercício de 2008 Pessoas Físicas Indique o valor da terra nua de acordo com o informado no "Quadro-Declaração de Bens e Direitos", coluna "Ano de 2007", da Declaração do IRPF, referente ao exercício de 2008, ano-calendário de 2007.

89 DIAT Ato Declaratório Ambiental Informe o número do processo do Ato Declaratório Ambiental (ADA) no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Se o contribuinte não protocolizar o ADA ou se este não for acatado pelo IBAMA, a RFB fará o lançamento de ofício, se for o caso, recalculando o ITR.

90 CONVÊNIO CF/88 (Redação dada pela EC nº 42, de ) O ITR será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei, desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal. (CF/88, art. 153, inciso VI) Lei nº , de Art. 1º A União, por intermédio da Secretaria da Receita Federal, para fins do disposto no inciso III do 4º do art. 153 da Constituição Federal, poderá celebrar convênios com o Distrito Federal e os Municípios que assim optarem, visando a delegar as atribuições de fiscalização, inclusive a de lançamento dos créditos tributários, e de cobrança do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, de que trata o inciso VI do art. 153 da Constituição Federal, sem prejuízo da competência supletiva da Secretaria da Receita Federal. 1º Para fins do disposto no caput deste artigo, deverá ser observada a legislação federal de regência do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural.

91 CONVÊNIO 2º A opção de que trata o caput deste artigo não poderá implicar redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal. Art. 2º A Secretaria da Receita Federal baixará ato estabelecendo os requisitos e as condições necessárias à celebração dos convênios de que trata o art. 1º desta Lei.

92 CONVÊNIO Decreto nº 6.433, de Art. 1º Fica instituído o Comitê Gestor do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural -CGITR com a atribuição de dispor sobre matérias relativas à opção pelos Municípios e pelo Distrito Federal para fins de fiscalização, inclusive a de lançamento de créditos tributários, e de cobrança do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, de que trata o inciso III do 4º do art. 153 da Constituição, bem assim com competência para administrar a operacionalização da opção. Art. 2º O CGITR será composto por seis membros, sendo: I - três representantes da administração tributária federal; e II - três representantes de Municípios ou Distrito Federal. (Redação dada pelo Decreto nº 6.621, de 29 de outubro de 2008)

93 CONVÊNIO Decreto nº 6.433, de Art. 10. A celebração de convênio da União, por intermédio da Secretaria da Receita Federal do Brasil, com os Municípios e o Distrito Federal para efeito de delegação das atribuições de fiscalização, lançamento de ofício e cobrança do ITR, estará condicionada: I - à protocolização, pelo Município ou pelo Distrito Federal, do termo de opção; e (Redação dada pelo Decreto nº 6.621, de 29 de outubro de 2008) II - ao cumprimento dos requisitos e condições necessários à celebração do convênio, estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, observadas as resoluções do CGITR. 1º O termo de opção previsto neste artigo, na forma definida pelo CGITR, será exercido exclusivamente por meio eletrônico, com assinatura eletrônica do Distrito Federal ou do Município optante, mediante utilização de certificado digital válido, e estará disponível no portal do ITR, na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil na Internet, no endereço eletrônico < (Redação dada pelo Decreto nº 6.621, de 29 de outubro de 2008)

94 CONVÊNIO Decreto nº 6.433, de º Cumpridas as exigências previstas nos incisos I e II do caput, a opção produzirá efeitos, de forma irretratável: (Redação dada pelo Decreto nº 6.621, de 29 de outubro de 2008) I - no mesmo ano-calendário, se realizada no mês de janeiro; ou (Incluído pelo Decreto nº 6.621, de 29 de outubro de 2008) II - a partir do ano-calendário subseqüente, se realizada nos demais meses. (Incluído pelo Decreto nº 6.621, de 29 de outubro de 2008) 3º O Município ou o Distrito Federal optante fará jus à totalidade do produto da arrecadação do ITR referente aos imóveis rurais nele situados, a partir do momento disciplinado no convênio. (Redação dada pelo Decreto nº 6.621, de 29 de outubro de 2008) 4º O portal do ITR conterá a relação dos optantes, as informações e os aplicativos relacionados com o ITR, inclusive os modelos de documentos utilizados nas atividades de fiscalização e cobrança do imposto. (Redação dada pelo Decreto nº 6.621, de 29 de outubro de 2008)

95 CONVÊNIO Decreto nº 6.433, de º O indeferimento da opção será formalizado pelo CGITR, observado o devido procedimento estabelecido na legislação federal. 6º A opção de que trata o caput não poderá implicar redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal. (...) Art. 12. Compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil dispor sobre as obrigações acessórias relativas ao ITR, inclusive, estabelecendo forma, prazo e condições para o seu cumprimento, observadas as resoluções do CGITR.

96 CONVÊNIO Decreto nº 6.433, de Art. 15. O contencioso administrativo relativo ao ITR observará a legislação tributária federal. 1º No caso de impugnação e recursos, deverão eles ser protocolizados na administração tributária municipal, que procederá à devida instrução do processo administrativo fiscal e os encaminhará à unidade de julgamento da Secretaria da Receita Federal do Brasil. 2º As consultas relativas ao ITR serão solucionadas somente pela Receita Federal do Brasil.

97 CONVÊNIO Decreto nº 6.433, de Art. 16. Os processos relativos ao ITR serão ajuizados em face da União, que será representada em juízo pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. 1º Os Municípios prestarão auxílio sobre matéria de fato à Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional, em relação aos atos de fiscalização e cobrança derivados da opção a que se refere este Decreto, na forma a ser disciplinada em ato do CGITR. 2º Os créditos tributários oriundos da aplicação deste decreto serão apurados, inscritos em Dívida Ativa da União e cobrados judicialmente pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, sendo os valores correspondentes transferidos aos Municípios na exata razão da fiscalização por eles efetivada.

98 CONVÊNIO Instrução Normativa nº 884, de Art. 1º A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), em nome da União, poderá celebrar convênio com o Distrito Federal e com os Municípios, que assim optarem, para delegar as atribuições de fiscalização, inclusive a de lançamento de créditos tributários, e de cobrança do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). 1º O Distrito Federal ou Município, ao protocolizar e confirmar a opção na forma prevista no 1º do art. 10 do Decreto nº 6.433, de 15 de abril de 2008, alterado pelo Decreto nº 6.621, de 29 de outubro de 2008, adere, formalmente, e na mesma data da opção, ao modelo padrão de convênio constante no Anexo Único, comprometendo-se a cumprir os seus objetivos, na forma e nas condições estabelecidas em suas cláusulas. 2º Para os fins do disposto nesta Instrução Normativa, considera-se assinado o convênio pela RFB na mesma data da confirmação e assinatura da opção realizada pelo Distrito Federal ou Município optante.

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