Aplicações da citometria de fluxo na pesquisa farmacológica de plantas medicinais
|
|
- Herman Alcaide Leão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Aplicações da citometria de fluxo na pesquisa farmacológica de plantas medicinais Me. Ruberlei Godinho de Oliveira Doutorando em Biotecnologia UFMT Bionorte Docente na Universidade de Cuiabá-MT
2 Cito metria de fluxo 2 Utiliza dos princípios básicos da fluorimetria. Célula Medida Movimento É uma poderosa tecnologia, que possibilita a análise simultânea de múltiplas características de uma célula (análise multiparametrica). Podem ser analisadas: Qualquer partícula ou célula em suspensão, com tamanho entre 0,2 a 50 µm. Células de tecidos sólidos precisam ser desagregadas e colocadas em suspensão antes da análise.
3 O que o citômetro nos diz sobre as células? 3 Tamanho relativo (SSC) Granulosidade ou complexidade (FSC) Intensidade de fluorescência (marcação)
4 Como funciona? 4 Combinação de 3 sistemas: Sistema Fluido; Sistema Óptico; Sistema Eletrônico;
5 Sistema de Fluidos 5 Transporta as partículas em um fluxo de fluido em direção ao feixe de laser para interceptação; Posiciona e alinha o fluxo da amostra no centro do feixe de laser, permitindo que uma única célula ou partícula passe pela luz do laser em um dado momento; Sistema pressurizado.
6 Sistema de Fluidos 6 Fluxo Laser
7 Sistema Óptico 7 Componentes de Excitação (Lasers, prismas e lentes) Componentes de Coleta (Lentes, espelhos, filtros e fotodetectores) Excitação Emissão
8 Sistema Óptico 8 Componentes de Excitação - Lasers e lentes
9 Sistema Óptico 9
10 Sistema Óptico 10 Componentes de Coleta - Lentes coletoras: Captam a dispersão e a luz fluorescente emitida pelos fluoróforos que são excitadas pelo feixe de laser (Convergência do sinal, alinha em uma direção inicial). - Espelhos e Filtros Ópticos: Direcionam a luz emitida, selecionando o comprimento de onda determinados - Fotodetectores: Recebem a informação óptica que será digitalizada e armazenada em um computador
11 Sistema Óptico Filtros Ópticos coletar sinais de luz 11 Espelhos LP (longpass) = todo comprimento de onda maior que seu número é deixado passar e menor que seu número é refletido. Espelhos SP (shortpass) = todo comprimento de onda abaixo de seu número é deixado passar e acima de seu número é refletido. Espelhos BP (bandpass) = deixa passar o comprimento de onda compreendido em um intervalo especificado. Longpass Shortpass Bandpass LP 500 SP 500 Detector célula fotoelétrica
12 Sistema Óptico 12
13 Voltagem Voltagem Voltagem Tempo Sistema Eletrônico 13 Converte os sinais ópticos em sinais eletrônicos proporcionais. Componentes: Fotodetector, amplificador, processador e computador. Pulso de voltagem ; Laser Tempo Laser Tempo Laser
14 Sistema Eletrônico 14 Dos pulsos de voltagem pode-se medir: Área Altura Height Dispersão ou intensidade do foton capturado Largura Width Tempo de passagem da partícula no feixe de laser
15 FITC FITC Sistema Eletrônico 15 Armazenamento e visualização dos dados FSC SSC FITC PE Event Event 2 Event PE PE
16 16
17 17
18 18
19 19
20 FSC x SSC 20 Detector de dispersão de luz frontal 0.5 a 5º Tamanho celular FSC (Forward Scatter) Fonte de Luz Incidente: Laser de Argônio a 488 nm Detector de dispersão de luz em ângulo reto 15 a 150º Complexidade celular SSC (Side Scatter)
21 FSC (Forward Scatter): Tamanho 21 celular
22 Side Scater (SSC):Complexidade: 22 Reflexão a 90
23 23
24 Fatores que influenciam a 24 dispersão de luz Forma Tamanho Presença de grânulos Complexidade interna dos diversos tipos celulares
25 Visualização dos dados 25
26 26
27 Detecção de Fluorescência 27 FSC Fonte de Luz Incidente: Laser de Argônio a 488 nm SSC Detectores de Fluorescência: FL1 FL2 FL3
28 Compensação overlap 28
29 FL1-%FL2 FL2-%FL1 Compensação overlap 29 SOBREPOSIÇÃO
30 SUBCOMPENSADO SUPERCOMPENSADO OTIMIZADO 30
31 Número de Eventos A Fluorescência é proporcional a quantidade de anticorpo ligada a células 31 PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE Intensidade de Fluorescência
32 Fluoróforos 32 Típicos fluorocromos 488 nm excitation 633 nm Fluorescein (FITC) 512 green Allophycyanin APC 660 Alexa green Cy5 670 Phycoerythrin (PE) 565 yellow APC Cy7 770 Cyanine 3 (Cy3) 570 yellow PE-Texas Red (ECD) 620 red PE-Cy5 (PC5) 665 deep red Peridin-chlorophyll (PerCP) 670 deep red PE-Cy5.5 (PC5.5) 695 deep red PE-Cy7 (PC7) 755 far red 405 nm Alexa Pacific Blue (PB) 440 Cascade Blue (CB) 440
33 Intrínsecos Extrínsecos Aplicações Estruturais Morfologia da célula Proteínas fluorescentes Conteúdo de DNA e RNA Taxa de DNA Estrutura cromatínica Proteínas totais ou básicas Grupos químicos Antígenos Açúcares de superfície Estrutura citoesqueleto Funcionais 33 Estado Redox Proliferação celular Ativação celular Apoptose Estudos da membrana celular Atividade enzimática Endocitose Síntese de DNA Receptores Potencial de membrana ph, cálcio, carga de superfície
34 Anexina V/Iodeto de Propídeo 34 Determinação de apoptose Anexina V V PI Membrana Plasmática Fosfatidilserina Núcleo
35 Determinação da ativação de caspases 35
36 Ensaios de proliferação celular 36 Ensaio de proliferação; 5-bromo-deoxyuridina incorporado durante síntese de DNA; Análogo da timina; Detecção: métodos enzimáticos, anticorpos fluorescentes, imuno-histoquímica;
37 Ensaios de proliferação celular Ciclo celular 37
38 MAPK Quinases ativadas por 38 mitogenos Basal CN BD CBA Human Th1/Th2/Th17 Cytokine Kit Phosphorylated Human NF-κB p65 Peptide Estimulado Marcação Aquisição Analise dos dados
39 39
40 MAPK Quinases ativadas por mitogenos 40
41 41
42 42
43 Detecção intracelular de 43 citocinas Beads magnéticas
44 Vantagens 44 Analise simultaneamente múltiplas citocinas ( 30) requisitos de volume reduzido da amostra; Requer menos diluições de amostras - relevância estatística alta; 300 Beads medidos por citocina Æequivalent de 300 poços de ELISA Reduzido hands-on tempo com análise paralela de amostras - ampla faixa dinâmica (fluorescência);
45 Dosagem de citocinas 45 Brefeldina A Dependendo da célula e o estímulo realizado a retenção de citocinas nas células ocorre com picos de 4h (para TNF-γ), 8h (para INF- γ e IL2) e mais de 12h (para IL-12). Não estimulada Brefeldina A, 100 ng/ml 1,5 horas Brefeldina A, 20 µg/ml
46 Dosagem de citocinas 46 1 ng/ml LPS 10 µg/ml BFA 0,01 µg/ml LPS
47 47
48 48
49 49
50 50
51 Vantagens x Desvantagens 51 Vantagens: Mede múltiplos parâmetros individuais; Grande número de células analisadas com rapidez; Avaliação da heterogeneidade de células; Disponibilidade de amplo perfil de anticorpos específicos; Análise de antígenos de superfície, intracitoplasmáticos e intranucleares; Desvantagens: Custo do equipamento; Mão de obra especializada;
52 52
FUNDAMENTOS DE CITOMETRIA DE FLUXO. Dayane Alves Costa Priscilla Ramos Costa Programa de Alergia e Imunopatologia- LIM 60 USP
FUNDAMENTOS DE CITOMETRIA DE FLUXO Dayane Alves Costa Priscilla Ramos Costa Programa de Alergia e Imunopatologia- LIM 6 USP CITOMETRIA DE FLUXO CITO METRIA DE FLUXO CÉLULA MEDIDA MOVIMENTO Caracterização
Leia maisPartículas sujeitas à análise: célula eucariótica; organelas citoplasmáticas; cromossomos; células agregadas (ex: células tumorais); bactérias;
O QUE É: Processo no qual células, ou outras partículas biológicas, são forçadas a passar, num filete único, por sensores que são capazes de analisar as características físicas ou químicas das células
Leia maisMétodos imunológicos na avaliação da resposta à vacinação.
Métodos imunológicos na avaliação da resposta à vacinação. Patrícia Neves Laboratório de Tecnologia Imunológica VDTEC/Biomanguinhos Proteção vacinal A identificação de marcadores imunológicos que se correlacionem
Leia maisFundamentos da Citometria de Fluxo. Elizabeth Xisto Souto
Fundamentos da Citometria de Fluxo Elizabeth Xisto Souto A Citometria de Fluxo consiste de tecnologia laser que analisa partículas suspensas em meio líquido e fluxo contínuo. Estas partículas podem ser
Leia maisFACULDADE META IMUNOLOGIA CLÍNICA. Profª MSc. Karolina Sabino.
FACULDADE META IMUNOLOGIA CLÍNICA Profª MSc. Karolina Sabino. RIO BRANCO 2015 1 QUIMIOLUMINESCÊNCIA Fenômeno em que se obtém energia luminosa a partir de uma reação química; Opção de ensaio com elevada
Leia maisFluoroSpheres N.º de Código K0110
FluoroSpheres N.º de Código K0110 6ª edição Esferas de calibração para a monitorização diária do citómetro de fluxo. O kit contém reagentes para 40 calibrações. (105802-004) SSK0110CE_02/PT/2015.12 p.
Leia maisleveduras Área/Laboratório Microbiologia
21 a 27 de Julho de 2010 Universidade do Minho Escola de Ciências Departamento de Biologia Aplicação da Citometria de Fluxo (técnica citológica avançada) ao estudo de populações de Trabalho realizado por:
Leia maisBioensaios celulares: Princípios e Aplicações
Bioensaios celulares: Princípios e Aplicações Letícia Veras Costa Lotufo Laboratório de Oncologia Experimental Departamento de Fisiologia e Farmacologia, UFC lvcosta@secrel.com.br PROGRAMA: 11/02 aula
Leia maisMÉTODOS SOROLÓGICOS INTERAÇÃO GENO-ANTICORPO. Curso de Ciências Biológicas Disciplina: Imunologia Profa. Dra. Wilma A.
MÉTODOS SOROLÓGICOS INTERAÇÃO ANTÍGENO GENO-ANTICORPO Curso de Ciências Biológicas Disciplina: Imunologia Profa. Dra. Wilma A. Starke Buzetti Termos usados na prática para designar as interações antígeno-anticorpo
Leia mais29/06/2015. A utilização da CF permite maior controle de qualidade, precisão, eficácia e obtenção de resultados padronizados e confiáveis.
Método analítico capaz de analisar simultaneamente múltiplos parâmetros, como características físicas e/ou químicas de células ou partículas em suspensão. Estudo do ciclo celular Estudo da apoptose Determinação
Leia maisAplica-se à observação de microorganismos vivos, sem preparação prévia (coloração)
Campo Escuro Campo Escuro Constitui uma técnica especializada de iluminação que utiliza a luz oblíqua para reforçar o contraste em espécimes que não estão bem definidas sob condições normais de iluminação
Leia maisMicroscopia de fluorescência e suas aplicações. Unidade Curricular: Neurofisiologia Ciências Biomédicas 1º ciclo, 3º ano 1º Semestre 2015/2016
Microscopia de fluorescência e suas aplicações Unidade Curricular: Neurofisiologia Ciências Biomédicas 1º ciclo, 3º ano 1º Semestre 2015/2016 Microscopia de fluorescência e suas aplicações Atividade prática
Leia maisImunoensaios no laboratório clínico
Imunoensaios no laboratório clínico Onde pesquisamos Ag e Ac?? Imunoensaios detecção e quantificação de antígeno e anticorpo: Doenças infecciosas: diagnóstico da doença diferenciação da fase da doença
Leia maisIntrodução aos métodos instrumentais
Introdução aos métodos instrumentais Métodos instrumentais Métodos que dependem da medição de propriedades elétricas, e os que estão baseados na: determinação da absorção da radiação, na medida da intensidade
Leia maisHemograma automatizado
Hemograma automatizado Técnica mais utilizada em todos os laboratórios clínicos do mundo. Mais rápida, reprodutível e confiável do que a técnica manual. Amostra de sangue é aspirada pelo equipamento. Após
Leia maisTubo de Pitot. Métodos de medição de velocidades. - Anemómetro de fio quente - LDA Laser Doppler Anemometry - PIV Particle Image Velocimetry
Métodos de medição de velocidades - Tubo de Pitot - Anemómetro de fio quente - LDA Laser Doppler Anemometry - PIV Particle Image Velocimetry Tubo de Pitot Mede a velocidade convertendo a energia cinética
Leia maisK P 10. Concentração. Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema
Concentração Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema F = emissão de fluorescência P o = potência do feixe incidente
Leia maisCurso CURSO TEÓRICO-PRÁTICO DE INICIAÇÃO Á CITOMETRIA DE FLUXO
Memória Descritiva Curso CURSO TEÓRICO-PRÁTICO DE INICIAÇÃO Á CITOMETRIA DE FLUXO Fundamentação: A utilização da Citometria de fluxo, nomeadamente para a caracterização imunofenotipica, em doenças imunológicas
Leia maisSÉRIE-UN Solução modular de automatização da urinálise
Solução modular de automatização da urinálise Sistema inteligente de automatização em urinálise TM Analisador completamente automatizado de partículas de urina TM Dispositivo de imagem digital das partículas
Leia maisAplicações da Mecânica Quântica
Aplicações da Mecânica Quântica LASER I Amplificação da luz por emissão estimulada da radiação As bases teóricas para o laser foram estabelecidas por Einstein em 1917. O primeiro laser foi construído em
Leia maisGRUPO BRASILEIRO DE CITOMETRIA DE FLUXO SUBCOMITÊ DE CONTROLE DE QUALIDADE. TMO - 15 anos PROGRAMAÇÃO
GRUPO BRASILEIRO DE CITOMETRIA DE FLUXO SUBCOMITÊ DE CONTROLE DE QUALIDADE TMO - 15 anos PROGRAMAÇÃO Fase Pré analítica Compensação espectral Alex e Dra. Mioko: 15 minutos Classificação dos Padrões de
Leia mais5 Descrição do sistema implantado
5 Descrição do sistema implantado 5.1. Montagem experimental Um diagrama esquemático do experimento utilizado para interrogar os sensores a rede de Bragg é mostrado a seguir na figura 5.1. EDFA Fonte Pulsada
Leia maisResposta Imunológica celular. Alessandra Barone
Resposta Imunológica celular Alessandra Barone Resposta mediada pelos linfócitos T: TCD4 e TCD8 Resposta contra microrganismos que estão localizados no interior de fagócitos e de células não fagocíticas
Leia maisHISTÓRICO DA CITOMETRIA DE FLUXO NO BRASIL
HISTÓRICO DA CITOMETRIA DE FLUXO NO BRASIL 1ª reunião em 10/12/1994 - Laboratório Fleury INÍCIO 2ª reunião em 18/03/1995 - Laboratório Sergio Franco 3ª reunião em 05/08/1995 - Fundação Maria Cecília Souto
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
A biologia celular estuda a estrutura, as funções e o funcionamento das células nos seres vivos. Com o avanço da tecnologia microscópica e o auxílio das técnicas de citoquímica, a biologia celular tornou-se
Leia maisESPECTROFLUORIMETRIA MOLECULAR (FL) Ficha técnica do equipamento Espectrofluorímetro Shimadzu RF-5301PC
ESPECTROFLUORIMETRIA MOLECULAR (FL) Ficha técnica do equipamento Espectrofluorímetro Shimadzu RF-5301PC Fonte de excitação: Lâmpada de arco de Xe, 150 W; Seletores de comprimento de onda: Monocromadores
Leia maisEdital lfsc-07/2013 Concurso Público Especialista em Laboratório
Edital lfsc-07/2013 Concurso Público Especialista em Laboratório RESPOSTAS DA PROVA DISSERTATIVA Questão 1 a) O photobleaching é a destruição do fotossensibilizador para terapia fotodinâmica por processos
Leia maisEspectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva
Espectrofotometria UV-Vis Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Juiz de Fora, 1/2018 1 Terminologia Espectroscopia: Parte da ciência que estuda o fenômeno
Leia maisProva do Processo Seletivo Especialista em Laboratório (Edital ICB-70/2012) Data 21/09/2012. Nome: R.G.
1. A solução aquosa de ácido sulfúrico utilizada em baterias de chumbo apresenta concentração de 4 mol/l. O volume total a ser utilizado para se obter 250 ml de uma solução de ácido sulfúrico na concentração
Leia maisVI CURSO DE SINALIZAÇÃO CELULAR NO CÂNCER
VI CURSO DE SINALIZAÇÃO CELULAR NO CÂNCER MÓDULO PRÁTICO DE AUTOFAGIA Marcos Thomé Conceitos básicos Estratégias de indução, inibição e bloqueio Abordagens metabólicas, farmacológicas e genéticas Metodologias
Leia maisOlfato e visão. Dependem de GPCRs!!
Sinalização celular Olfato e visão Dependem de GPCRs!! Olfato e Visão Dependem de GPCRs que regulam canais iônicos controlados por AMPc/GMPc Humanos: distinguem ~350 grupos odorantes (sinais) Detecção
Leia maisMecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular
Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Transferência citoplasmática direta de sinais elétricos e químicos Como as
Leia maisFisiologia celular II. Fisiologia Prof. Msc Brunno Macedo
celular II celular II Objetivo Conhecer os aspectos relacionados a membrana plasmática quanto ao transporte através da membrana e o potencial de repouso da membrana Conteúdo Membrana plasmática Mecanismos
Leia maisTecnicas analiticas para Joias
Tecnicas analiticas para Joias Técnicas avançadas de analise A caracterização de gemas e metais da área de gemologia exige a utilização de técnicas analíticas sofisticadas. Estas técnicas devem ser capazes
Leia maisPOTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO
POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO AULA 3 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Potencial de membrana Separação de cargas opostas ao longo da membrana plasmática celular
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá
Universidade Estadual de Maringá Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários TESTE SELETIVO EDITAL N.º 105/2017-PRH INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA E PREENCHIMENTO DA FOLHA DE RESPOSTAS
Leia maisMecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular
Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Transferência citoplasmática direta de sinais elétricos e químicos Como as
Leia maisMs. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2016 2015 INTRODUÇÃO As respostas imunes são úteis de dois modos para diagnosticar uma doença: Inicialmente Acs específicos podem ser utilizados para detectar ou identificar
Leia maisAVALIAÇÃO DO POTENCIAL CITOTÓXICO, GENOTÓXICO E APOPTÓTICO DO COMPLEXO DE RUTÊNIO (II) AU16 EM SARCOMA 180
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL CITOTÓXICO, GENOTÓXICO E APOPTÓTICO DO COMPLEXO DE RUTÊNIO (II) AU16 EM SARCOMA 18 Alessandra de Santana Braga Barbosa RIBEIRO 1 ; Elisângela de Paula SILVEIRA- LACERDA 1 Flávia
Leia maisMs. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As respostas imunes são úteis de dois modos para diagnosticar uma doença: Inicialmente Acs específicos podem ser utilizados para detectar ou identificar
Leia maisMe. Romeu Moreira dos Santos
Me. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO Antígeno e Anticorpo Anticorpos: formas secretadas dos receptores de antígenos das células B e que são capazes de reagir com elevada especificidade com
Leia maisAnálise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos
Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 Introdução Métodos espectrométricos Abrangem um grupo de métodos analíticos
Leia maisMundo Microbiano. Prof. Everlon Cid Rigobelo
Mundo Microbiano Prof. Everlon Cid Rigobelo Capacidade de Visualizar os Microorganismos O Progressão da Microscopia e a Microbiologia O Princípios da Microscopia óptica O Visualização de Células Intactas
Leia maisDisciplina: SQM0415 Análise Instrumental I. Professores: Álvaro José dos Santos Neto Emanuel Carrilho
Disciplina: SQM0415 Análise Instrumental I Professores: Álvaro José dos Santos Neto Emanuel Carrilho Diagrama de blocos - Colorimetria Fotoelétrica (Fotômetro Vis) - Espectrofotometria UV/Vis PROCESSAMENTO
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 363248 Trabalhadores podem estar expostos à doença infecciosa causada pela toxina do bacilo tetânico. Numa perspectiva assistencial, o técnico de enfermagem deve saber que 1) se trata de uma doença
Leia maisPOLARIZAÇÃO DA LUZ. Figura 1 - Representação dos campos elétrico E e magnético B de uma onda eletromagnética que se propaga na direção x.
POLARIZAÇÃO DA LUZ INTRODUÇÃO Uma onda eletromagnética é formada por campos elétricos e magnéticos que variam no tempo e no espaço, perpendicularmente um ao outro, como representado na Fig. 1. A direção
Leia mais20/8/2012. Raduan. Raduan
MÉTODOS DE ESTUDO: CÉLULAS E TECIDOS 1 2 3 Etapas na preparação de amostras de tecidos para estudo histológico 4 Fixação Finalidades: Evitar a autólise; Impedir a atividade e proliferação de bactérias;
Leia mais10/03/2016. Diagrama de blocos. 1.Fontes de radiação. - Colorimetria Fotoelétrica (Fotômetro Vis) - Espectrofotometria UV/Vis
Disciplina: SQM0415 Análise Instrumental I Diagrama de blocos - Colorimetria Fotoelétrica (Fotômetro Vis) - Espectrofotometria UV/Vis PROCESSAMENTO DO SINAL / APRESENTAÇÃO Professores: Álvaro José dos
Leia maisAnálise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA
Análise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA Introdução: Método aplicado na determinação de compostos inorgânicos e orgânicos, como por
Leia maisProva do Processo Seletivo Especialista em Laboratório (Edital ICB-03/2012) Data da Prova 20/03/2012. Nome: R.G.
1. Qual massa de NaOH é necessária para preparar 3000 ml de uma solução 2,5M? (Peso molecular NaOH: 40) a) 100g b) 90g c) 120g d) 250g e) 300g 2. Partindo de uma solução de etanol 30%, qual volume é necessário
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Disciplina: Física IV-A Data: 03/07/2019. (c) I 1 = I 2.
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Disciplina: Física IV-A Data: 03/07/2019 Prova Final 1 Um material não magnético possui a permeabilidade magnética igual à do vácuo µ = µ 0 Um
Leia maisCaracterísticas: e O 2
A Synergy H1 é uma leitora de microplacas multidetecção flexível com monocromadores, que pode ser transformada em um sistema híbrido de alto desempenho com a adição do módulo de filtros. O sistema óptico
Leia maisMicroscopia e o Espectro Eletromagnético
Microscopia e o Espectro Eletromagnético O limite de resolução inferior de um microscópio é determinado pelo fato de que, nestes instrumentos, se utiliza ondas eletromagnéticas para a visualização Não
Leia maisNome: Assinatura:...
Nome: RG: Assinatura: Código do Candidato: M01... Código do Candidato: M01 Leia com atenção antes de iniciar a Prova A duração da prova será de 3 horas. O candidato somente poderá ausentar-se da sala após
Leia maisAnálise de Alimentos II Espectroscopia de Absorção Molecular
Análise de Alimentos II Espectroscopia de Absorção Molecular Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 2 Introdução A absorção de radiação no UV/Vis por uma espécie química (M) pode
Leia maisMedição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana
Medição de Nível Parte 2 Adrielle C. Santana Da aula passada... Supressão de Zero Supressão de Zero Medição por pressão hidrostática em tanques fechados e pressurizados Medição por pressão hidrostática
Leia maisSistemas de Comunicação Óptica Amplificadores Ópticos
Sistemas de Comunicação Óptica Amplificadores Ópticos João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 85 Aplicações gerais (I) Amplificador de linha Usado para compensar a atenuação da fibra óptica em sistemas
Leia maisEmbriologia (BMH120) - Biologia Noturno. Aula 1
Embriologia (BMH120) - Biologia Noturno Aula 1 Introdução das Bases Moleculares e Celulares: Sinalização Intracelular Prof. Rodrigo A. P. Martins ICB - LaNCE - HUCFF - UFRJ Objetivos Ao final desta aula
Leia maisVelocimetria Óptica. Profa. Juliana B. R. Loureiro. DEM/Poli/UFRJ
Velocimetria Óptica Profa. Juliana B. R. Loureiro DEM/Poli/UFRJ Plano da aula I. Sistema de Anemometria Laser-Doppler Tubo de Pitot Sonda Posicionador Controlador do posicionador Processador Osciloscópio
Leia maisKPVA Sistema de Controlle Pontual de Velocidade Independente KPVA SISTEMA DE CONTROLE PONTUAL DE VELOCIDADE INDEPENDENTE
KPVA SISTEMA DE CONTROLE PONTUAL DE VELOCIDADE INDEPENDENTE Cliente: RATP Linhas: linhas do metrô Parisiense em certas zonas Número de unidades: 300 Ano de início de operação: 2004 A RATP equipou todas
Leia mais2 Sensoriamento a fibra óptica 2.1. Introdução
2 Sensoriamento a fibra óptica 2.1. Introdução A Ressonância de Plasmon de Superfície (SPR, Surface Plasmon Resonance) 2,3 é um fenômeno físico utilizado na área de sensoriamento. SPR pode ser definida
Leia mais4 Sistema OFDR sintonizável
4 Sistema OFDR sintonizável Para efetuar medidas utilizando a técnica de OFDR, como descrita no capítulo 2, foi construído um sistema cujo esquema está mostrado na Figura 16. A freqüência óptica do laser
Leia maisAspectos gerais da estrutura celular
Ciclo celular Aspectos gerais da estrutura celular A célula é a unidade básica da vida Altamente organizada, dividida em compartimentos As células surgem de outras células préexistentes As células são
Leia maisBiologia Celular e Molecular:
Disciplina: Biologia Celular e Molecular: Prof.Dr. Antonio Augusto L. Barboza Diferenciação Celular EUCARIONTES Célula Animal Célula Vegetal Células procariontes Pobreza de membranas (somente a membrana
Leia maisCentro Universitário Padre Anchieta
1) Quais são os cinco componentes principais utilizados nos equipamentos de espectroscopia óptica (molecular e atômica). Resposta: Os cinco componentes são: 1- Fonte de radiação (energia): Responsável
Leia mais3 Demodulação de sensores a rede de Bragg
3 Demodulação de sensores a rede de Bragg Como mostrado antes, uma resolução de aproximadamente 1 pm é necessária para medir uma mudança na temperatura de aproximadamente.1 C e uma mudança na deformação
Leia maisUniversidade do Vale do Paraíba. João Lucas Rangel
Universidade do Vale do Paraíba Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento IP&D Lab. de Espectroscopia Vibracional Biomédica -LEVB João Lucas Rangel Maira Gaspar Tosato Orientador: Airton A. Martin Introdução
Leia maisTodo raio incidente paralelo ao eixo principal, reflete passando pelo foco.
Todo raio incidente paralelo ao eixo principal, reflete passando pelo foco. Côncavo Convexo C V V C Todo raio incidente pelo foco, reflete paralelo pelo eixo principal Côncavo Convexo C V V C Todo raio
Leia maisLuís H. Melo de Carvalho Química Analítica II Luís H. Melo de Carvalho Química Analítica II
Luís H. Melo de Carvalho Luís H. Melo de Carvalho 1 Luís H. Melo de Carvalho Luís H. Melo de Carvalho 2 Luís H. Melo de Carvalho 3 Luís H. Melo de Carvalho Luís H. Melo de Carvalho 4 Luís H. Melo de Carvalho
Leia maisTERMOGRAFIA TERMINOLOGIA PR-134. Este procedimento define os termos utilizados no método de ensaio não destrutivo de Termografia.
Página: 1 de 5 ESCOPO Este procedimento define os termos utilizados no método de ensaio não destrutivo de Termografia. 1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA - ABNT NBR 15424 Ensaios não destrutivos Termografia Terminologia
Leia maisConcurso Público - Edital nº 861/2017. Tecnólogo - Especialista em Citometria de Fluxo. prova objetiva. Leia com atenção as instruções abaixo
Concurso Público - Edital nº 861/2017 Tecnólogo - Especialista em Citometria de Fluxo B-207 prova objetiva Leia com atenção as instruções abaixo 1. Você recebeu do fi scal um cartão de respostas da prova
Leia maisDisciplina Biologia Celular
Disciplina Biologia Celular Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Biotecnologia FISMA / FEA Aula 3: Tecnologia da Biologia Celular Parte II Bio Cel Profª Cristina 1 1- Citoquímica Estudo
Leia maisEspectroscopia de Fotoelétrons Excitados por Raios X. Prof.Dr. Ubirajara Pereira Rodrigues Filho
Espectroscopia de Fotoelétrons Excitados por Raios X Prof.Dr. Espectrômetro de Fotoemissão Esquema Simplificado 2 Fontes de Raios X Fonte de Raios X 3 Fontes Tradicionais de raios-x Tubos de Raios X Emissão
Leia maisHibridação de ácidos nucleicos. de cromossomo a chip de DNA
Hibridação de ácidos nucleicos de cromossomo a chip de DNA Hibridação de ácidos nucleicos Pareamento complementar de bases entre duas fitas simples de ácido nucleico DNA DNA RNA RNA DNA - RNA Hibridação
Leia maisConceitos fundamentais de Biologia Celular
Conceitos fundamentais de Biologia Celular Principais estruturas da célula eucariótica O NÚCLEO Contém nos cromossomos todo o genoma (DNA) das células; Responsável pela síntese e processamento dos RNAs
Leia maisMétodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus
Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Estratégias Isolamento em sistemas vivos Pesquisa de antígeno viral Pesquisa de anticorpos Pesquisa do ácido nucléico viral (DNA ou RNA) Pré requisitos para
Leia maisBIOLOGIA MOLECULAR PARA O BACHARELADO BIO 0307 Sequenciamento de genoma
BIOLOGIA MOLECULAR PARA O BACHARELADO BIO 0307 Sequenciamento de genoma - 2017 Etapas consecutivas, em comum para o sequenciamento massivo, em paralelo de DNA total de um genoma (métodos diferentes): 1)
Leia maisCITOMETRIA DE FLUXO EM BANANEIRA: DOSES E TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO IODETO DE PROPÍDEO
CITOMETRIA DE FLUXO EM BANANEIRA: DOSES E TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO IODETO DE PROPÍDEO Leila Aparecida Salles Pio 1, Ana Catarina Lima Oliveira 2, Aline Monticelli Cardoso 3, Moacir Pasqual 4, Sebastião de
Leia maisRedes de Computadores.
Redes de Computadores www.profjvidal.com Meios de Comunicação Fibra Óptica Meios de Comunicação Fibra Óptica Consiste basicamente de material dielétrico, em geral sílica ou plástico, transparente flexível
Leia maisCondição de estoque: 20 C. Apresentação: qpcr SYBR Green mix 2 x µl (para 200 reações
qpcr-sybr-green mix / ROX Condição de estoque: 20 C. Apresentação: qpcr SYBR Green mix 2 x 1.250 µl (para 200 reações de 24 µl) MgCl 2 1,25 ml Padrões de amplificação de DNA e oligos em três concentrações:
Leia maisMedição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana
Medição de Nível Parte 2 Adrielle C. Santana Da aula passada... Supressão de Zero Supressão de Zero Medição por pressão hidrostática em tanques fechados e pressurizados Medição por pressão hidrostática
Leia maisUniversidade do Extremo Sul Catarinense Unidade Acadêmica de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCS.
Universidade do Extremo Sul Catarinense Unidade Acadêmica de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCS Plano de Ensino Disciplina: Sinalização Celular Professores: Dr. Cláudio
Leia maisMULTIPLICAÇÃO VIRAL Danielly Cantarelli
MULTIPLICAÇÃO VIRAL Danielly Cantarelli 1 Os vírus não possuem enzimas para a produção de energia nem para a síntese protéica Para que um vírus se multiplique, ele deve invadir uma célula hospedeira e
Leia maisFisiologia celular I. Fisiologia Prof. Msc Brunno Macedo
celular I celular I Objetivo Conhecer os aspectos relacionados a manutenção da homeostasia e sinalização celular Conteúdo Ambiente interno da célula Os meios de comunicação e sinalização As bases moleculares
Leia maisNível. Conceitos iniciais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Medição Direta de nível. Medição direta de nível. Medição direta de nível 7/5/2011
Conceitos iniciais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Nível 1 Nível: É a altura do conteúdo de um reservatório. 2 Oconteúdopodeserliquidoousólido. 3 finalidade: Avaliar o estoque de tanques de armazenamento; Proporcionar
Leia maisManipulação e análise de expressão génica
Curso de formação avançada em Manipulação e análise de expressão génica 1. INFORMAÇÃO BASE: 1.1. Nome do curso: Manipulação e análise da expressão génica 1.2. Tipo de curso: Formação avançada com grande
Leia maisEVFITA. Óptica Quântica. Nicolau A.S. Rodrigues Instituto de Estudos Avançados IEAv
EVFITA Óptica Quântica Nicolau A.S. Rodrigues Instituto de Estudos Avançados IEAv Primórdios da Quântica Radiação de Corpo Negro Fenômenos Efeito Fotoelétrico Ópticos Espectro Solar Para descrever o espectro
Leia maisARTIGO SOBRE OS PERSONAGENS MARCANTES DA HISTÓRIA DA FISIOLOGIA
ARTIGO SOBRE OS PERSONAGENS MARCANTES DA HISTÓRIA DA FISIOLOGIA Adaptação Ponto de vista evolutivo Exemplos: gado Zebu X gado europeu Aclimatação Alteração fisiológica, bioquímica ou anatômica a partir
Leia mais4 Multiplexação TDM/WDM
4 Multiplexação TDM/WDM A multiplexação de sensores utilizando a técnica de TDM possibilita a interrogação de vários sensores por fibra. No entanto, o número de sensores a serem interrogados é limitado
Leia maisExpansão clonal de Linfócitos T Helper
Expansão clonal de Linfócitos T Helper Ativação dos linfócitos T Entrada do antígeno no organismo Captura do antígeno pelas células dendríticas Migração da célula dendrítica para gânglio linfático ou baço
Leia maisFísica IV. Prática IV Clemencia Mora Herrera. Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca
Física IV Prática IV Clemencia Mora Herrera Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca 1 Normas e Datas Atendimento ao estudante: quarta-feira de 14:30-15:30 na sala 3024 A. Presença é obrigatória as aulas
Leia mais7. Efeitos estruturais na Na +, K + -ATPase devido às fenotiazinas
7. Efeitos estruturais na Na +, K + -ATPase devido às fenotiazinas A Na +,K + -ATPase é uma proteína integral que tem como função principal transportar íons de sódio e potássio contra um gradiente eletroquímico.
Leia maisCélulas envolvidas. Fases da RI Adaptativa RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA. Resposta Imune adaptativa. Início da RI adaptativa 24/08/2009
RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA Prof. Renato Nisihara Resposta Imune adaptativa Características: Apresenta especificidade antigênica Diversidade Possui memória imunológica Dirigida principalmente a Ag protéicos
Leia maisFaculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa. Teste prático de Imunologia (2º ano) 2014/2015
Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa Teste prático de Imunologia (2º ano) 2014/2015 Nome: nº pauta Turma (Dia/Hora) Cotação de cada pergunta certa: 0,5 valores; Cada pergunta errada desconta
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE BIOFÍSICA Prof. Eduardo Blando
LISTA DE EXERCÍCIOS DE BIOFÍSICA Prof. Eduardo Blando Caros Alunos: esta lista de exercícios leva em consideração todos os temas abordados em aula, bem como tópicos especiais a eles relacionados. Muitas
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2) Julio C. J.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Química. CQ122 Química Analítica Instrumental II Prof. Claudio Antonio Tonegutti Aula 01 09/11/2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Química CQ122 Química Analítica Instrumental II Prof. Claudio Antonio Tonegutti Aula 01 09/11/2012 A Química Analítica A divisão tradicional em química analítica
Leia mais03/02/2018 MÉTODOS DE ESTUDO: CÉLULAS E TECIDOS
MÉTODOS DE ESTUDO: CÉLULAS E TECIDOS 1 2 Etapas na preparação de amostras de tecidos para estudo histológico 3 Fixação Finalidades: Evitar a autólise; Impedir a atividade e proliferação de bactérias; Endurecer
Leia maisFísica IV. Prática IV Sandro Fonseca de Souza
Física IV Prática IV Sandro Fonseca de Souza 1 Normas e Datas Atendimento ao estudante: sexta-feira de 14:00-15:00 na sala 3016 A. Presença é obrigatória as aulas de lab. e os alunos somente podem faltar
Leia mais