AVALIAÇÃO DA ATUALIZAÇÃO DO MODELO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE RODOVIAS NO BRASIL: EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS

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1 AVALIAÇÃO DA ATUALIZAÇÃO DO MODELO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE RODOVIAS NO BRASIL: EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS Giovanna Fernandes de Lima Ricardo Abranches Felix Cardoso Jr. Universidade Federal Fluminense Outubro de 2014

2 INTRODUÇÃO Principal via de transporte de passageiros e de produtos Modelo de Licenciamento Ambiental de rodovias com normas rigorosas Experiências Internacionais? Aumento da demanda de estudos ambientais Tentativa de desburocratização Objetivo: A evolução dos marcos legais foi eficiente?

3 HISTÓRICO DA NORMATIZAÇÃO NO BRASIL Política Nacional dos Meio Ambiente Resolução CONAMA 01 Define AIA como Instrumento da PNMA Devem ser licenciadas estradas com 2 ou mais faixas de rodagem 1997 Resolução CONAMA 237 Todo tipo de rodovia deve ser licenciada Instrução Normativa 184 Lei Complementar 140 Portaria Interministerial Nº420 Detalha os procedimentos Licenciamento Ambiental Delineia as responsabilidades e poderes dos entes federativos Regularização de rodovias federais e para licenciamento ambiental de novas rodovias

4 RECENTES ATUALIZAÇÕES Lei Complementar 140 O que faz? Define as responsabilidades e os poderes do entes federativos durante o Licenciamento Ambiental. Quais os benefícios? Evita situações de ausência de ações, assim como sobreposição de ações. Portaria Interministerial Nº 420 O que diz? Permite que obras de pavimentação, duplicação e ampliação da capacidade das rodovias possam, a critério do IBAMA, realizar procedimento simplificado de Licenciamento Ambiental Autoriza intervenções de melhorias operacionais e geométricas em trechos de extensão de até 5 Km sem necessidade se licenciamento ambiental Quais os benefícios? Desburocratiza e agiliza o licenciamento pra determinadas atividades.

5 EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS União Europeia: Diretiva 2011/92/UE : Estados-Membros tem o poder de, em casos excepcionais, aplicar apenas parcialmente ou isentar completamente o projeto desta diretiva. Anexo I: - Construção de auto-estradas e vias rápidas; - Construção de novas estradas com quatro ou mais faixas de rodagem; - Retificação e alargamento de estradas já existentes com duas ou menos faixas para quatro ou mais faixas, no caso dessas novas estradas ou segmentos de estrada possuírem, pelo menos, 10 Km de extensão. Anexo II: - Construção de estradas, portos e instalações portuárias, inclusive portos de pesca que não foram englobados no anexo I. - Qualquer alteração ou ampliação dos projetos incluídos no anexo I, ou no próprio anexo II, já autorizados, executados ou ainda em execução, que possam provocar impactos negativos relevantes ao ambiente.

6 EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS EUA: Code of Federal Regulation (CFR) Título 23 Avaliação de Impacto Ambiental é regulamentada pelo CFR 40 Classe I: Environmental Impact Statement (EIS) - Construção de nova estrada de acesso restrito; - Projeto de rodovia com quatro ou mais faixas de servidão em um novo local; - Construção ou ampliação de linhas transporte de fácil conserto que não se localizarão na estrada de meios de transporte já existentes; - Construção ou ampliação de estrada destacada para ônibus ou veículos de alta capacidade, localizados fora da área da rodovia já existente.

7 EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS EUA: Code of Federal Regulation (CFR) Título 23 Classe II: Categorical Exclusions (CE) - Construção de ciclo-faixas ou faixas para pedestres; - Reparação, reconstrução, restauração, adaptação ou substituição de qualquer rodovia, estrada, ponte, túnel, entre outros, em operação, no caso de estarem danificados. Classe III: Environmental Assessment (EA) - Ações das quais a significância dos impactos não é claramente estabelecida. - Atividades que não foram enquadradas na classe I e nem na classe II.

8 ANÁLISE DA OTIMIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Houve evolução nos marcos legais relacionados ao licenciamento de rodovias, porém durante longos 28 anos; Longo intervalo de 11 anos entre a resolução CONAMA 01 de 86 e a CONAMA 237 de 97; A Resolução CONAMA 237 surgiu como uma forte lei mas deixou diversas brechas; A CONAMA 237 representou aumento da burocracia para pequenas rodovias; Novamente há um longo intervalo entre a CONAMA 237 de 97 e a Instrução Normativa de 2008; A Lei Complementar 140 permite que as ações governamentais conjugadas ocorram de forma mais orgânica e consequentemente mais ágil e eficiente;

9 ANÁLISE DA OTIMIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Portaria Nº 420 se dedica menos do que o esperados ao licenciamento de novas rodovias; A Diretiva Europeia subdivide os projetos em classes para serem avaliados ou não; EUA: diferentes tipos de estudos para empreendimentos com diferentes níveis de impactos Normatização brasileira não diferencia os empreendimentos de acordo com o potencial nível de impacto. Fonte: Portal Trasnporta Brasil, 2009

10 CONCLUSÕES Interesse do poder público em aprimorar os métodos de avaliação de impacto ambiental; Evolução na legislação brasileira de rodovias, Evoluiu-se menos do que era possível para simplificar o processo; Normas brasileiras são mais rigorosas que as internacionais; Ainda há bastante a evoluir para desburocratizar o licenciamento e melhor viabilizá-lo; Criação de novos modelos de estudos ambientais, pode ser um caminho para a melhoria.

11 AGRADECIMENTOS ao professor Ricardo Félix; à coordenadora Chou Sin Hwa; à Universidade Federal Fluminense.

12 REFERÊNCIAS 1. Brasil. Lei Nº 6938, de 31 de agosto de Brasil. Resolução CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de Brasil. Resolução CONAMA Nº 237 de 19 de dezembro de Brasil. Instrução Normativa Nº 184, de 17 de julho de Brasil. Lei Complementar Nº 140, de 8 de dezembro de Brasil. Portaria Interministerial Nº 420, de 26 de outubro de Code of Federal Regulations, title Code of Federal Regulations, title Diretiva 2011/92/UE do Parlamento Europeu e do Conselho 10. Portal Tranporta Brasil, Pesquisa Rodoviária CNT confirma rodovias paulistas no topo da malha viária brasileira.

13 Obrigada!

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