X SIGE Simpósio de Aplicações Operacionais em Áreas de Defesa. Soluções integradas na área de Defesa São José dos Campos, 25 de Setembro de 2008

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Zaira Bicalho Fraga
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1 X SIGE Simpósio de Aplicações Operacionais em Áreas de Defesa Soluções integradas na área de Defesa São José dos Campos, 25 de Setembro de 2008

2 Quem somos 100% brasileira, instituída em março de 1997 como Integradora do Sistema de Proteção e Vigilância da Amazônia SIPAM/SIVAM Certificações SGQ Certificado NBR ISO 9001 Avaliação Nível 2 CMM Premiações Duke's Choices Award - JavaOne Destaque Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior "Special Jury Award" - JavaCard Fórum, Barcelona TI & Governo e-administração Pública

3 Nosso Negócio Conceber, desenvolver e integrar soluções tecnológicas para gestão, tomada de decisão e redução de custos. Provedores de Soluções Consultoria Especializada Integração de Sistemas Desenvolvimento de SW Gestão de Projetos Inovação Tecnológica

4 Soluções integradas de Defesa A Atech tem em seu portfólio uma série de soluções que, integradas, formam um completo sistema de informações militares: ASDS SOpM Radares Meteorológicos SISTRASAG SPA-GE Áquila

5 Defesa Aérea e Circulação Operacional Militar O Sistema de Defesa Aérea e Circulação Aérea Militar (ASDS) responde pelo gerenciamento da vigilância do espaço aéreo brasileiro e pelo controle de operações aéreas militares, garantindo o tratamento de informações e a tomada de decisões na operações de: Interceptação; Recolhimento; Busca e Salvamento; e Apoio aos exercícios.

6 Defesa Aérea e Circulação Operacional Militar Principais funções do sistema Visualização da situação aérea de uma Região de Defesa Aérea (RDA); Auxílios automatizados para a preparação e condução de missões de defesa aérea e circulação operacional militar; e Gravação e revisualização de informações;

7 Defesa Aérea e Circulação Operacional Militar Benefícios práticos Visão integrada da situação aérea; Fusão de dados de radares (TVT2, Aircat500, Asterix), aeronaves AEW e centros de controle; Planejamento de operações militares; Identificação de ameaças e geração de alarmes; Controle das missões de interceptação, seleção de alvos e alocação de armas.

8 Simulador de Operações Militares O Simulador de Operações Militares (SOpM) permite a geração de cenários para o treinamento de Controladores de Defesa Aérea, emulando radares com o intuito de simular exercícios táticos.

9 Simulador de Operações Militares Principais funções do sistema Simula as interfaces externas de um COpM; Exercícios criados podem ser armazenados repetidos para a verificação do comportamento esperado de um controlador; Criação e evolução automática de aeronaves no cenário; Pilotagem (controle manual da aeronave); Gravação para revisualização; e Execução simultânea de exercícios.

10 Radares Meteorológicos Dez radares e um centro no SIVAM Processador radar fabricado no Brasil Absorção do software meteorológico Integração e instalação do sistema Radar banda S nacional Sítio Mogi das Cruzes - SP Primeiro Radar produzido (teste em campo Out/2004)

11 Radares Meteorológicos Produtos meteorológicos

12 Radares Meteorológicos Radar transportável em banda X

13 Transmissão da Situação Aérea Geral O Sistema de Transmissão da Situação Aérea Geral (SISTRASAG) permitirá ao COMDABRA a distribuição cíclica, filtrada e criptografada da Situação Aérea Geral de Defesa Aérea (SAGDA).

14 Transmissão da Situação Aérea Geral Nível 0 Nível 1 Nível 2 WEB (Servidor WEB) CL2 (Clientes Nível 2) CODA CONV (Servidor-Conversor) SAG (Servidor-Distribuidor) CL1 (Clientes Nível 1) Nível 0 Ativos localizados no COMDABRA; Redundância (Hot-Stand-By); Administração do sistema; Segurança: FW e solução CIAER; Armazenamento: 60 dias. Nível 1 Servidor WEB Localizado no COMDABRA; Filtragem específica para Internet; Segurança: FW e controle de acesso. Cliente Nível 1 Diversos meios de comunicação; Visualização da SAGDA recebida. Cliente Nível 2 Utiliza internet; Interface disponibilizada via browser;

15 Programação e Análise - Guerra Eletrônica Auxiliar a geração de conhecimento sobre o espectro de alta freqüência, com o intuito de prover informações para as medidas de apoio, ataque e proteção eletrônica. Resultados práticos Recebimento de informações coletadas pelos sensores embarcados para análise em solo gerando conteúdo para o planejamento de missões, populando os bancos de dados embarcados com cenários elaborados em função de todas as informações disponíveis em solo; Programação dos sensores embarcados, de acordo com a experiência obtida ao longo das missões executadas e particularidades da missão em andamento; Apoio à tomada de decisão devido à contínua manutenção de um banco de dados estratégico, incrementado a cada missão e refinado por analistas através de ferramentas disponibilizadas pelo sistema.

16 Programação e Análise - Guerra Eletrônica Diagrama de contexto FAB SPA-GE EB Outros Órgãos MB ICS (embarcado) SPA (terrestre) SIPAM Coleta Emprego

17 Programação e Análise - Guerra Eletrônica Modelo obtido com o R99-A/B Aeronave #1 Mídia de Planejamento ICS (R99) Mídia de Transferência Aeronave #2 Mídia de Resultado ICS (R99) SPA (terrestre)

18 Programação e Análise - Guerra Eletrônica Aplicação tática do sistema Acompanhamento em tempo real das missões C/NCES onde houver cobertura do link BR1.

20 Programação e Análise - Guerra Eletrônica Instâncias do sistema Master Slave Transportável Transp. #1 SPO-CNCES-T MASTER Interface Arquivo SLAVE Interface Arquivo #2 Interface Enlace Seguro Interface Enlace Seguro CD-R, fita, , FTP... Enlace seguro (VPN) Cada instância tem seu banco de dados; Trabalha independente pois possui toda a infra-estrutura isolada; Conectam-se através de VPN, para que haja troca de registros e arquivos; Não depende da VPN para funcionar pois não se trata, entre as instâncias, de arquitetura Cliente-Servidor.

21 Programação e Análise - Guerra Eletrônica Arquitetura na FAB

22 Áquila

23 Áquila Sistema de Monitoramento Aéreo que utiliza aeronaves leves de baixo custo operacional e grande autonomia para aplicações de vigilância, reconhecimento, relay de comunicação e monitoramento de pequenas e médias áreas, sobre terra ou mar. Módulo de Planejamento & Monitoramento da Missão Processamento Imagens Data Link de alta performance

24 Áquila Aspectos inovadores baixo custo operacional se comparado com outros sistemas disponíveis; grande autonomia de vôo permitindo a cobertura de áreas significativas; transmissão dos dados e imagens em tempo real até 150 km; processamento dos dados por softwares especialistas para cada caso; sistema de telemetria que possibilite a navegação por controle remoto a partir da estação de solo; plataforma dos sensores controlável a partir da estação de solo (procura e acompanhamento do alvo e zoom) estação de solo móvel garantindo agilidade ao sistema

25 Áquila Data Link Segmento Aéreo DL Controle DL Imagem Áudio Telemetria, Controle do Sensor, Navegação Aeronave Imageamento V/UHF 3000 m Até 150 Km 1200 m 2400 m Segmento Terrestre Espectro Visível Espectro Infravermelho

26 Áquila Áreas de Emprego Agricultura Gestão Ambiental Segurança Territorial Segurança Pública Segurança Localizada Transporte de Energia Elétrica Monitoramento de dutos Defesa

27 Áquila POP-300 FLIR - Visão noturna e diurna

28 Sensor POP-300 e Antena Datalink

29 Estação Terrestre e Sistema Datalink (GDT)

30 Estação Terrestre

31 Software de Planejamento e Monitoramento de Missão

32 Imagem CASI 1500

33 Imagem CASI 1500

34 Exemplo de imagem Imagem CASI 1500

35 Imagem CASI 1500 Exemplo de imagem

36 Mosáico Imagens CASI 1500

37 Conhecimento gerando soluções O conhecimento obtido na integração do SIVAM e implantação dos sistemas de Controle de Tráfego Aéreo, Defesa Aérea e Guerra Eletrônica possibilitam a adequação e variação de cada uma das soluções apresentadas.

38 Engº. Marcos Ribeiro Resende Engº. Carlos Eduardo de Almeida Jr. Rua do Rocio, º andar Vila Olímpia São Paulo - SP Tel.: (11) Fax: (11)

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