Represa Billings
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- Heloísa Alvarenga Ferrão
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2 Faculdades Metropolitanas Unidas Projeto Integrado FMU Represa Billings Grupo Ambitechs Caio Castro Danilo Bomfim Gabriela Halphen Henrique Rodrigues João Santos Corpo Docente: Prof. Dr. Elisangela Ronconi Prof. Ms.Sergio Damiati Prof. Ms.Wilson Forti Prof. Ms.Marco A. Gattamorta Histórico Levantamento de dados Projetos: RAD ETE Reurbanização
3 Histórico Fonte: de olho nos mananciais A comunidade carente é parte indivisível da cidade. Nos últimos dois séculos, o mundo presenciou a aceleração das modificações e da destruição imposta aos ambientes naturais. Ocupação irregular Uso do solo Esgoto clandestino
4 Histórico Fonte: Arlindo Ferreira No início dos anos 40, iniciou-se o desvio de parte da água do Rio Tietê e seus afluentes para o Reservatório Billings Construção da Barragem de Pedreira, Rio Jurubatuba Projeto foi implementado pela antiga Light - "The São Paulo Trainway, Light and Power Company, Limited
5 Características da Billings Fonte: Grupo Ambitechs
6 Localização Brasil São Paulo Reservatório Billings
7 Localização Fonte: Grupo Ambitechs Mapa de localização bairro e sub-bacia Legenda: Bairro do Grajaú, situado na subprefeitura da Capela do Socorro. Sub-bacia Grajaú.
8 Caracterização Sócio-econômica e equipamentos públicos Área ocupada por atividades humanas: 27% da bacia Área urbana: 20% da bacia Área com vegetação natural: 54% da bacia Volume de água produzido: 4,8 mil litros por segundo
9 Caracterização É o distrito mais populoso com cerca de 600 mil habitantes e está localizado no extremo sul da cidade de São Paulo. Observa-se na área que há o predomínio de baixa renda, na faixa de reais. Fonte: Grupo Ambitechs
10 Caracterização Escolas presentes na área: Fonte: Grupo Ambitechs Fonte: Censo de 2000.
11 Caracterização Fonte: Grupo Ambitechs Legenda:
12 Caracterização Fonte: Grupo Ambitechs Coleta e Tratamento: de acordo com os dados de RESOLO SP e o ISA verifica-se a presença do tronco da Rede Coletora, porem seus ramais não estão conectados, na sub-bacia do Grajaú.
13 Equipamentos urbanísticos Fonte: Grupo Ambitechs
14 Equipamentos urbanos Fonte: Grupo Ambitechs
15 Caracterização abiótica 1. Classe estabelecida pelo Decreto n /1977 Classe 1 2. Condição de qualidade da água análise laboratorial 3. Condição de qualidade é diferente da classe estabelecida Tabela de Ánalise da Agua Local: Represa Billings - Sp. Coleta: 28/08/2010 Fonte: Grupo Ambitechs Parâmetros 4º parada Bororé 3º parada Riacho 2º parada Cocaia 1º parada Grajaú Turbidez (NTU) < 50 < 50 < 50 >50 <100 O. D ,5 ph. 8,5 6,5 a7,5 7,5 a 8,5 6,5 a 7,0 Amônia 0,5 2 a Fósforo 0 0 2,5 a 5 2,5 a 5 Parâmetros Classe I Turbidez <40 UNT O.D. >6 mg/l ph. 6,0 a 9,0 Parâmetros Classe II Turbidez <100 UNT O.D. >5 mg/l ph. 6,0 a 9,0 Parâmetros Classe III Turbidez <100 UNT O.D. >4 mg/l ph. 6,0 a 9,0 Amônia ph 7,5 3,7 mg/l Amônia ph 7,5 3,7 mg/l Amônia ph 7,5 13,3 mg/l Amônia 7,5<pH 8,0 2,0 mg/l Amônia 7,5<pH 8,0 2,0 mg/l Amônia 7,5<pH 8,0 5,6 mg/l Amônia 8,0<pH 8,5 1,20 mg/l Amônia 8,0<pH 8,5 1,20 mg/l Amônia 8,0<pH 8,5 2,2 mg/l Amônia ph>8,5 0,5 mg/l Amônia ph>8,5 0,5 mg/l Amônia ph>8,5 1,0 mg/l Fósforo total amb. Lêntico 0,020mg/l Fósforo total amb. Lêntico 0,030mg/l Fósforo total amb. Lêntico 0,050mg/l Fósforo total amb. Lótico 0,1 mg/l Fósforo total amb. Lótico 0,1 mg/l Fósforo total amb. Lótico 0,15 mg/l
16 Projeto Integrado Remoção Qualidade da Água R.A.D Recuperação do Solo Recuperação da A.P.P Saneamento P.P.U Tratamento do Esgoto Água de reuso Realocação Infra- Estrutura
17 Projeto de Recuperação da Área Fonte: Grupo Ambitechs
18 Projeto de Recuperação da Área Fonte: Grupo Ambitechs Em 10 anos ( ) o manancial perdeu 6,6% de sua cobertura vegetal.
19 Projeto de Recuperação da Área Imagem de Satélite da Área Fonte: Grupo Ambitechs e Gegran
20 Saneamento Fonte: Grupo Ambitechs
21 Saneamento Processo de Tratamento de Esgoto
22 Fonte: Lasp Consultoria Saneamento
23 Saneamento Fluxo da Água de reuso
24 Saneamento O processo ocorre da seguinte forma: inicialmente os microorganismos utilizam o oxigênio dissolvido (OD) para transformar os compostos. Essa transformação é essencial para determinação da DBO. A análise de DBO pode indicar que a renovação do oxigênio na água foi insuficiente, devido a alta carga orgânica. Tabela de Lote x Pessoas Desfazimento
25 Reurbanização Fonte: Wikimedia Commos
26 Reurbanização Legislação: Plano Emergencial Realocação Total de 40 hectares. Reurbanização Infra-estrutura, equipamentos urbanos e habitação e lazer; Sustentabilidade
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28 Reurbanização Fonte: Grupo Ambitechs
29 Reurbanização Plano Diretor SP, Art. 136: Nos espaços livres de arruamento e áreas verdes publicas, existentes e futuras, integrantes do sistema de áreas verdes poderão ser implantadas instalações de lazer e recreação de uso coletivo, obedecendo-se os parâmetros urbanísticos. Coeficiente de Aproveitamento Area (m²) TP TO CA A ,9 0,1 0, < A ,9 0,1 0, < A ,9 0,1 0, < A ,9 0,1 0,1 A > ,9 0,05 0,05 legenda: A = area total do terreno TP = taxa minina de permeabilidade TO = taxa maxima de ocupação CA = coeficiente Maximo de aproveitamento Tabela de Lote x Pessoas Desfazimento
30 Reurbanização Anexo B - Tabela de Espécies BIOMA - ECOSSISTEMA / REGIÃO Espécie Nome Cientifico Nome Popular Schizolobium Parahyba Guapuruvu SUCCES S. CL. P Categoria ameaçada LS LN FOD SE 80 espécies Área: Tabela RAD 40 % não pioneira 60% pioneiras 20 hectares NP Pioneiras: 416 x Eugenia Sulcata Pitanga-Negra Selvagem Não Pioneiras 416 x NP Total de espécies mil Tibouchina mutabilis manacá-da-serra Espaçamento 6m² por muda P Slide estimativa de valores Austroplenckia populnea marmelo-do-campo P Phytolaca dioica) ceboleiro PORTARIA 26 / SVMA 2008, considerando que as árvores integram os ecossistemas urbanos, considerando que a Lei Federal 4.771, de , que institui o Código Florestal, no seu artigo 4.º, 4.º dá competência ao município, através do plano diretor, para estabelecer medidas mitigadoras e compensatórias que deverão ser adotadas pelo empreendedor,
31 Projeção da Área 1.3 Conjunto Habitacional 1.2 Pavimentação 1.6 Viveiro 1.4 Praça 1.5 Playground 1.9 Ginásio esportivo 1.7 Mananciais 1.7 Mananciais 1.8 Parque linear 2.0 Creche Fonte: Grupo Ambitechs
32 Viveiro 1. Em VERDE: Hall de entrada, Escritório,, Copa e Vestiário de funcionários. 2. Em AZUL: : Depósito de sementes, Depósito de ferramentas, Galpão de enchimento dos saquinhos, Estufa de germinação, Estufa de Crescimento e Área de Compostagem. 3. Em ROSA: CEAC Centro de Educação Ambiental e Cidadania: Sala de oficinas práticas(com bancadas), Biblioteca, Lojinha dos artesãos, Pátio e banheiros públicos com acessibilidade. 4. VERMELHO: Futuras instalações detalhamento a definir. Outras áreas: Estacionamento, jardins, área livre com mesinhas de jardim, área de trânsito de máquinas e áreas de crescimento de mudas grandes, expostas ao sol diretamente.
33 Estimativa de valores Viveiro Chácara do Sol e Espécies Nativas R$ ,00 ( 05 anos aproximadamente) E.T.E R$ ,00 (implantação) Conjunto habitacional R$ ,00 (Implantação + manutenção)
34 Considerações Finais O enfoque do projeto é a conscientização e efetivação da comunidade carente, civil e órgãos responsáveis da importância da preservação de um Manancial e de todos os rios que compõe sua bacia, pois em determinadas regiões, a poluição do ar e das águas, do uso indevido do solo e da ocupação desordenada atinge índices alarmantes Agradecimentos
35 Referências Bibliográficas 1. Data: 04 Setembro 2010,endereço: Acesso: 09:20 2. Data: 04 setembro 2010,endereço: Acesso: 09:20 3. Data: 04 setembro 2010, endereço: Acesso: 20:00 4. Data: 13 setembro 2010, endereço: Acesso: 14:34 5. Data:13 setembro 2010,endereço: Acesso: 14:35 6. Data: 16 setembro 2010, endereço: Acesso: 18:00 7. Data: 25outubro 2010,endereço: Acesso: 19:45 8. Data: 10 novembro 2010, endereço: Acesso: 22:30 9. Data: 14 novembro 2010, endreço: Acesso: 21: Autor do Artigo: Marussia Whately, Paula Freire Santoro, Renato Tagnin, Contribuições para a elaboração de leis específicas de mananciais: o exemplo da Billings São Paulo: Instituto Socioambiental, Texto em PDF: Parelheiros Grajaú.
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