Salário-de-Contribuição. Salário de Contribuição. Salário-de-Contribuição. Salário-de-Contribuição. Salário-de-Contribuição. Salário-de-Contribuição
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- Alfredo Eger Alencastre
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1 Salário de Contribuição Prof. Eduardo Tanaka Conceito: Saláriodecontribuição é a denominação da base de cálculo da contribuição a ser recolhida pelos segurados empregados, avulsos, empregados domésticos e facultativos. Além de ser utilizado para a obtenção da contribuição devida, é parâmetro para cálculo do saláriodebenefício. 1 2 Decreto 3.048/99 Art Entendese por saláriodecontribuição: III para o contribuinte individual: a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observado o limite máximo (...) 3 Quanto ao Contribuinte individual, não há que se falar em parcelas integrantes ou não integrantes, pois, em regra, tudo o que receber das empresas, a qualquer título, inclusive sob a forma de utilidades (por ex. alimentação), será considerado saláriodecontribuição, uma vez que este segurado deve arcar com seus riscos profissionais e econômicos. 4 Por exemplo, se um eletricista, contribuinte individual, que presta serviços a uma empresa receber R$ 200,00 pela mãodeobra, mais R$ 20,00 pelo almoço, mais R$ 5,00 pelo transporte, o valor do saláriodecontribuição será a somatória dos valores recebidos: R$ 225,00. 5 A remuneração paga ou creditada a condutor autônomo de veículo rodoviário, ou ao auxiliar de condutor autônomo de veículo rodoviário, em automóvel cedido em regime de colaboração, nos termos da Lei nº 6.094, de 30 de agosto de 1974, pelo frete, carreto ou transporte de passageiros, realizado por conta própria, corresponde a 20% do rendimento bruto. 6 1
2 Para o ministro de confissão religiosa, membros de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa, não se considera remuneração direta ou indireta os valores despendidos pelas entidades religiosas e instituições de ensino vocacional com ministro de confissão religiosa, membros de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa em face do seu mister religioso ou para sua subsistência, desde que fornecidos em condições que independam da natureza e da quantidade do trabalho executado. 7 Por exemplo, se um padre, segurado contribuinte individual, receber um valor fixo por casamento celebrado ou um percentual sobre os donativos arrecadados na missa, serão estes considerados saláriodecontribuição. 8 Decreto 3.048/99 Art Entendese por saláriodecontribuição: II para o empregado doméstico: a remuneração registrada na Carteira de Trabalho e Previdência Social (...) FACULTATIVO Entendese por saláriodecontribuição para o segurado facultativo: o valor por ele declarado, observado o limite mínimo de um salário mínimo e o máximo, hoje de R$ 2.894, Empregado e Avulso Entendese por saláriodecontribuição para o empregado e trabalhador avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo Limite Mínimo 3º O limite mínimo do saláriodecontribuição corresponde I para os segurados contribuinte individual e facultativo, ao salário mínimo; e II para os segurados empregado, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso, ao piso salarial legal ou normativo da categoria ou, inexistindo este, ao salário mínimo, tomado no seu valor mensal, diário ou horário, conforme o ajustado e o tempo de trabalho efetivo durante o mês. 11 coletivo de trabalho ou sentença normativa. 2
3 Limite Máximo O valor do limite máximo do saláriodecontribuição será publicado mediante portaria do Ministério da Previdência Social, sempre que ocorrer alteração do valor dos benefícios. Hoje, vale R$ 2.894,28. Genericamente, a lei determina que o saláriodecontribuição seja composto pela remuneração do segurado (exceto o segurado especial). As parcelas meramente ressarcitórias e indenizatórias são excluídas desta base Não há listagem de parcelas integrantes do saláriodecontribuição, pois quaisquer valores dotados de natureza remuneratória, em regra, integrarão o saláriodecontribuição. Algumas parcelas, contudo, devido às constantes dúvidas que provocam, são expressamente previstas na legislação. Art. 214 (Decreto 3.048/99) O saláriomaternidade é considerado saláriodecontribuição Art. 214 (Decreto 3.048/99) A gratificação natalina décimo terceiro salário integra o saláriodecontribuição, exceto para o cálculo do saláriodebenefício, sendo devida a contribuição quando do pagamento ou crédito da última parcela ou na rescisão do contrato de trabalho. "É legítima a incidência da contribuição previdenciária sobre o 13º salário." (SÚM. 688 Art. 214 (Decreto 3.048/99) O valor das diárias para viagens, quando excedente a 50% da remuneração mensal do empregado, integra o saláriodecontribuição pelo seu valor total STF) 3
4 Art. 214 (Decreto 3.048/99) A remuneração adicional de férias (1/3) de que trata o inciso XVII do art. 7º da Constituição Federal integra o saláriodecontribuição. 19 Estas parcelas, que acabamos de ver, constam do texto legal de modo meramente exemplificativo. Qualquer outro valor pago com habitualidade, ou destinado a retribuir o trabalho, deve integrarse ao saláriodecontribuição. Como por exemplo: comissões e porcentagens, adicionais (hora extra, noturno, insalubridade, periculosidade, por tempo de serviço) 20 Da mesma forma que o item anterior, o legislador achou por bem explicitar algumas rubricas que não se incluem no saláriodecontribuição, em geral devido à ausência de natureza remuneratória. Evidentemente, seria impossível a previsão da legislação de todas as parcelas excluídas do saláriodecontribuição. Sendo, este rol, apenas Decreto 3.048/99 Art 214 9º Não integram o saláriodecontribuição, exclusivamente: I os benefícios da previdência social, nos termos e limites legais, ressalvado o disposto no 2º (salário maternidade); exemplificativo II a ajuda de custo e o adicional mensal recebidos pelo aeronauta, nos termos da Lei nº 5.929, de 30 de outubro de 1973; III a parcela in natura recebida de acordo com programa de alimentação aprovado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (PAT), nos termos da Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976; 23 4
5 IV as importâncias recebidas a título de férias indenizadas e respectivo adicional constitucional, inclusive o valor correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da Consolidação das Leis do Trabalho; 25 V as importâncias recebidas a título de: a) indenização compensatória de quarenta por cento do montante depositado no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, como proteção à relação de emprego contra despedida arbitrária ou sem justa causa, conforme disposto no inciso I do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias; b) indenização por tempo de serviço, anterior a 5 de outubro de 1988, do empregado não optante pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço; 26 V as importâncias recebidas a título de: c) indenização por despedida sem justa causa do empregado nos contratos por prazo determinado, conforme estabelecido no art. 479 da Consolidação das Leis do Trabalho; d) indenização do tempo de serviço do safrista, quando da expiração normal do contrato, conforme disposto no art. 14 da Lei n 5.889, de 8 de junho de 1973; e) incentivo à demissão; V as importâncias recebidas a título de: f) aviso prévio indenizado; g) indenização por dispensa sem justa causa no período de trinta dias que antecede a correção salarial a que se refere o art. 9º da Lei nº 7.238, de 29 de outubro de 1984; h) indenizações previstas nos arts. 496 e 497 da Consolidação das Leis do Trabalho (indenização do empregado estável ) ; V as importâncias recebidas a título de: i) abono de férias na forma dos arts. 143 e 144 da Consolidação das Leis do Trabalho; j) ganhos eventuais e abonos expressamente desvinculados do salário por força de lei; l) licençaprêmio indenizada; e m) outras indenizações, desde que expressamente previstas em lei; VI a parcela recebida a título de valetransporte, na forma da legislação própria;
6 VII a ajuda de custo, em parcela única, recebida exclusivamente em decorrência de mudança de local de trabalho do empregado, na forma do art. 470 da Consolidação das Leis do Trabalho; VIII as diárias para viagens, desde que não excedam a cinqüenta por cento da remuneração mensal do empregado; IX a importância recebida a título de bolsa de complementação educacional de estagiário, quando paga nos termos da Lei nº 6.494, de 1977; 33 X a participação do empregado nos lucros ou resultados da empresa, quando paga ou creditada de acordo com lei específica; Lei /00 2o É vedado o pagamento de qualquer antecipação ou distribuição de valores a título de participação nos lucros ou resultados da empresa em periodicidade inferior a um semestre civil, ou mais de duas vezes no mesmo ano civil. 34 XI o abono do Programa de Integração Social/Programa de Assistência ao Servidor Público; 35 XII os valores correspondentes a transporte, alimentação e habitação fornecidos pela empresa ao empregado contratado para trabalhar em localidade distante da de sua residência, em canteiro de obras ou local que, por força da atividade, exija deslocamento e estada, observadas as normas de proteção estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego; 36 6
7 XIII a importância paga ao empregado a título de complementação ao valor do auxíliodoença desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa; XIV as parcelas destinadas à assistência ao trabalhador da agroindústria canavieira de que trata o art. 36 da Lei nº 4.870, de 1º de dezembro de 1965; XV o valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica relativo a programa de previdência complementar privada, aberta ou fechada, desde que disponível à totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9º e 468 da Consolidação das Leis do Trabalho; 39 XVI o valor relativo à assistência prestada por serviço médico ou odontológico, próprio da empresa ou com ela conveniado, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos, despesas médicohospitalares e outras similares, desde que a cobertura abranja a totalidade dos empregados e dirigentes da empresa; 40 XVII o valor correspondente a vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos ao empregado e utilizados no local do trabalho para prestação dos respectivos serviços; XVIII o ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado, quando devidamente comprovadas; (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de )
8 XIX o valor relativo a plano educacional que vise à educação básica, nos termos do art. 21 da Lei nº 9.394, de 1996, e a cursos de capacitação e qualificação profissionais vinculados às atividades desenvolvidas pela empresa, desde que não seja utilizado em substituição de parcela salarial e que todos os empregados e dirigentes tenham acesso ao mesmo; 43 XXI os valores recebidos em decorrência da cessão de direitos autorais; e 44 XXII o valor da multa paga ao empregado em decorrência da mora no pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão do contrato de trabalho, conforme previsto no 8º do art. 477 da Consolidação das Leis do Trabalho. XXIII o reembolso creche pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de seis anos de idade da criança, quando devidamente comprovadas as despesas; (Inciso incluído pelo Decreto nº 3.265, de ) XXIV o reembolso babá, limitado ao menor saláriodecontribuição mensal e condicionado à comprovação do registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social da empregada, do pagamento da remuneração e do recolhimento da contribuição previdenciária, pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de seis anos de idade da criança; e (Inciso incluído XXV o valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica relativo a prêmio de seguro de vida em grupo, desde que previsto em acordo ou convenção coletiva de trabalho e disponível à totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9o e 468 da Consolidação das Leis do Trabalho.(Inciso incluído pelo Decreto nº 3.265, de ) pelo Decreto nº 3.265, de )
9 10. As parcelas referidas no parágrafo anterior, quando pagas ou creditadas em desacordo com a legislação pertinente, integram o saláriodecontribuição para todos os fins e efeitos, sem prejuízo da aplicação das cominações legais cabíveis. 49 PROPORCIONALIDADE Decreto 3.048/99 Art º Quando a admissão, a dispensa, o afastamento ou a falta do empregado, inclusive o doméstico, ocorrer no curso do mês, o saláriodecontribuição será proporcional ao número de dias efetivamente trabalhados, observadas as normas estabelecidas pelo Instituto Nacional do Seguro Social. Neste caso, o saláriodecontribuição será a remuneração efetivamente paga, devida ou creditada. 50 REAJUSTAMENTO Lei 82/91 Artigos 20 e 21, parágrafos 1 o Os valores do saláriodecontribuição serão reajustados, a partir da data de entrada em vigor desta Lei, na mesma época e com os mesmos índices que os do reajustamento dos benefícios de prestação continuada da Previdência 51 Social. REAJUSTAMENTO Decreto 3.048/99 Art. 40: É assegurado o reajustamento dos benefícios para preservarlhes, em caráter permanente, o valor real da data de sua concessão. 1 o Os valores dos benefícios em manutenção serão reajustados, anualmente, na mesma data do reajuste do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do último reajustamento, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor INPC, apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. 52 SALÁRIOBASE SALÁRIOBASE Prof. Eduardo Tanaka O contribuinte individual antigamente contribuía através do que era conhecido como Salário Base, que funcionava como espécie de remuneração fictícia, desvinculada da verdadeira remuneração do contribuinte individual
10 SALÁRIOBASE SALÁRIOBASE A Enquadramento O saláriobase era considerado o saláriodecontribuição que enquadrava os contribuintes individuais e segurados facultativos. A Lei 9876/99 previu a extinção gradativa do saláriobase. Os segurados contribuintes individuais e facultativos filiados até 28/11/99 entraram em uma regra de transição ; até que a Lei /03 extinguiu de vez o saláriobase. 55 B Fracionamento Existia uma tabela que fracionava o enquadramento por classes, como a que veremos a seguir: 56 CLASSE SalárioBase (R$) Interstício SalárioBase ,00 206,37 309,56 4,74 515,93 619, 722,30 825, C Progressão De modo geral, o segurado ingressava na classe inicial, mesmo que sua efetiva remuneração fosse superior ao salário mínimo. A progressão para as classes seguintes era voluntária, não sendo o segurado obrigado a progredir na tabela , , SalárioBase SalárioBase C Progressão Entretanto, a progressão não poderia ser feita a qualquer momento, mas somente para os segurados que tivessem cumprido o interstício, isto é, o número mínimo de meses de permanência em cada classe. 59 C Progressão Como requisito adicional, o segurado deveria estar com suas contribuições em dia para possibilitar a progressão. Por ser totalmente desvinculado da efetiva remuneração do trabalhador, o segurado poderia progredir na tabela, ainda que sua remuneração não tivesse se alterado ou, mesmo, reduzido
11 SalárioBase SalárioBase D Regressão Lei 82/91 art.29, par..(revogado): O segurado em dia com as contribuições poderá regredir na escala até a classe que desejar, devendo, para progredir novamente, observar o interstício da classe para a qual regrediu e os das classes seguintes, salvo se tiver cumprido anteriormente todos os interstícios das classes compreendidas entre aquela para a qual regrediu e à qual deseja A seguir apresentamos a Tabela constante no anexo XVII da IN INSSS/PRES 20/2007. retornar clas se Sal. base 136,00 251,06 376,60 502,13 627,66 753,19 878, ,26 1.9, ,32 /99 11/ /00 11/ /01 11/02 /02 03/03 1/4/03 63 SalárioBase IN 20/07 Art. 49. No período de 29 de novembro de 1999 a 31 de março de 2003, deverá ser observada a tabela de interstícios da escala de salário base, conforme a tabela constante do Anexo XVII desta Instrução Normativa. 64 SalárioBase IN 20/07 Art. 50. Para os segurados filiados até 28 de novembro de 1999, véspera da publicação da Lei nº 9.876, que estavam contribuindo pela escala de salários base, na condição de segurados empresário, autônomo ou a ele equiparado, facultativo ou segurado especial que contribui facultativamente, e que voluntariamente efetuarem complementação dos recolhimentos (nos meses em que não houve contribuição mínima) a partir da data de publicação da Orientação Normativa nº 5, de 23 de dezembro de 2004, observarseá o seguinte: 65 SalárioBase IN 20/07 I havendo extinção de uma determinada classe, a classe subseqüente será considerada inicial, cujo salário base de contribuição variará entre o valor correspondente ao limite mínimo de contribuição e o da nova classe inicial; II aplicamse os novos prazos de permanência nas classes, facultandose a progressão para a classe seguinte, se o contribuinte já tiver cumprido, na classe em que se encontra, o número mínimo de meses estabelecidos na tabela transitória; 66 11
12 SalárioBase IN 20/07 III a partir da competência dezembro de 1999, para fins de cômputo de interstícios, utilizarseão as contribuições efetivamente recolhidas, mesmo que tais contribuições tenham sido recolhidas com base em valores variáveis entre o limite mínimo e o valor da nova classe inicial; IV é facultada a progressão para a classe imediatamente superior, quando o contribuinte já tiver cumprido o novo interstício estabelecido na tabela de transitoriedade, ainda que as contribuições tenham SalárioBase IN 20/07 V durante a vigência da tabela de transitoriedade, para o segurado que se encontra em atraso, não será permitida a progressão ou regressão na escala de salários base, dentro do período de débito; sido realizadas com base em classes extintas; SalárioBase IN 20/07 VI durante a transitoriedade e após a extinção dela, os débitos apurados segundo a legislação vigente, a partir de abril de 1995, devem ser calculados com base na última classe recolhida, imediatamente anterior à competência em débito, sendo que, para as competências em débito a partir de dezembro de 1999, tratandose de classe inicial, o contribuinte poderá optar por qualquer valor entre o limite mínimo e o máximo da classe SalárioBase IN 20/07 VII após a extinção da escala de salários base, entendese por saláriodecontribuição, para os segurados contribuinte individual, facultativo e segurado especial, com contribuição facultativa, o disposto nos incisos III e VI do art. 214 do RPS (saláriodecontribuição do contribuinte individual e facultativo), aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999. vigente; e SalárioBase IN 20/07 Art. 50, 1º Com o advento da Medida Provisória nº 083, de 13 de dezembro de 2002, publicada em 13 de dezembro de 2002, convalidada pela Lei nº , publicada em 9 de maio de 2003, a partir de 1º de abril de 2003, fica extinta a escala transitória de salário base, utilizada para fins de enquadramento e fixação do saláriodecontribuição dos contribuintes individual e facultativo filiados ao RGPS, estabelecida pela Lei nº 9.876, de 26 de novembro de
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