US GAAP O DESEMPENHO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE EM T FOI UM ANO DE RECORDES

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1 BOVESPA: VALE3, VALE5 NYSE: RIO, RIOPR LATIBEX: XVALO, XVALP O DESEMPENHO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE EM 2003 As informações operacionais e financeiras contidas neste press release, exceto quando de outra forma indicado, são apresentadas com base em números consolidados de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (US GAAP). Tais informações, com exceção daquelas referentes a investimentos e ao comportamento dos mercados, são baseadas em informações trimestrais revisadas pelos auditores independentes. As principais subsidiárias da CVRD consolidadas são: Caemi, Alunorte, RDM, RDME, RDMN, Urucum Mineração, Pará Pigmentos (PPSA), Docenave, Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), Itaco, CVRD Overseas e Rio Doce International Finance. rio@cvrd.com.br Departamento de Relações com Investidores Roberto Castello Branco Rafael Campos Barbara Geluda Daniela Tinoco Eduardo Mello Franco Rafael Azevedo Tel: (5521) FOI UM ANO DE RECORDES Rio de Janeiro, 24 de março de 2004 A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) obteve em 2003 lucro líquido de US$ 1,548 bilhão, correspondente a um lucro por ação de US$ 4,03, o qual se constitui no mais elevado de sua história. O resultado de 2003 é substancialmente maior do que os US$ 680 milhões obtidos em 2002, tendo superado em 20,3% o recorde anterior de US$ 1,287 bilhão, registrado em O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) foi igual a 31,7% contra 20,7% em A geração de caixa, medida pelo EBITDA Ajustado (1), também foi recorde, tendo alcançado US$ 2,130 bilhões, com aumento de 19,7% relativamente a Diversos outros recordes foram batidos em 2003: A receita bruta superou pela primeira vez a marca dos US$ 5 bilhões, chegando a US$ 5,545 bilhões, o que implicou em crescimento de 29,5% comparado ao número de As receitas de exportações consolidadas da CVRD, calculadas de acordo com o critério BR GAAP (princípios de contabilidade geralmente aceitos no Brasil), foram de US$ 3,952 bilhões, apresentando crescimento de 24,6% ante os US$ 3,173 bilhões obtidos no ano passado. As exportações líquidas da Companhia (exportações menos importações) foram de US$ 3,422 bilhões, o que representou 13,8% do superávit comercial do Brasil em

2 Os embarques de minério de ferro e pelotas atingiram 186,3 milhões de toneladas, com incremento de 22,2 milhões de toneladas em comparação ao total vendido em 2002, ou seja 13,5%. Vendas de alumina de 2,653 milhões de toneladas contra 989 mil em Vendas de ferro ligas de 502 mil toneladas, registrando aumento de 5,5% em relação a Vendas de caulim de 654 mil toneladas contra 330 mil em O transporte ferroviário de carga geral para clientes movimentou 26,3 bilhões de toneladas quilômetro útil (tku) contra 25,0 bilhões em Investimentos no valor de aproximadamente US$ 2 bilhões. Os bons resultados da CVRD em 2003 são devidos ao considerável crescimento da demanda global por minérios e metais e ao forte compromisso com a geração de valor para o acionista. Isto implica na execução consistente de uma estratégia bemdefinida de negócios, com esforços concentrados na maximização do desempenho dos ativos existentes, na disciplina na alocação de capital e na redução de seu custo. A geração de caixa da Companhia tem permitido o financiamento de suas iniciativas de crescimento, avaliadas segundo seu próprio mérito, e proporcionado boa distribuição de dividendos aos seus acionistas. Foram concluídas em 2003 a expansão da capacidade de produção da MRN, que se transformou na maior operação de mineração de bauxita do mundo, e o módulo 3 da Alunorte, que adicionou toneladas à sua capacidade anual de produção de alumina. Neste ano Carajás já produzirá 70 milhões de toneladas do melhor minério de ferro do mundo e a mina do Sossego iniciará operações, com capacidade de produzir o equivalente a toneladas de cobre em média por ano. São projetos com custos de investimento e de operação muito competitivos, significando a emergência de novas plataformas de criação de valor para os acionistas. Em 2003, primeiro ano em que foi implementada a Política de Remuneração ao Acionista, foram pagos dividendos de US$ 1,75 por ação, totalizando US$ 675 milhões contra US$ 602 milhões, US$ 1,57 por ação, em Os dividendos distribuídos pela CVRD em 2003 resultaram em rendimento médio (dividend yield) de 3,4% em dólares norte-americanos (USD). No período o dividend yield médio das ações da CVRD foi de 5,6%, o mais elevado dentre as maiores empresas globais de mineração e metais. Dada a valorização do preço das ações, o retorno total para o acionista da CVRD, medido em USD, chegou a 93,7% em 2003, e a média anual no período foi de 40,2%. Em janeiro de 2004 foi divulgada a proposta da Diretoria Executiva para pagamento de remuneração mínima ao acionista para o ano de 2004 no valor de US$ 1,43 por ação, num montante de US$ 550 milhões, consistente com a evolução esperada do fluxo de caixa livre e com a manutenção de níveis prudentes da alavancagem financeira da Companhia. Os indicadores de endividamento da CVRD indicam baixa alavancagem, elevada cobertura de juros e ampliação significativa de sua vida média. 2

3 Os destaques do quarto trimestre de 2003 Receita bruta recorde de US$ 1,690 bilhão. Volume recorde de embarques de minério de ferro e pelotas, 55,7 milhões de toneladas. Volume recorde de embarques de alumina, de 756 mil toneladas. Transporte ferroviário de carga geral para clientes de 6,4 bilhões de toneladas quilômetro útil (tku). Geração de caixa, medida pelo EBITDA Ajustado, de US$ 568 milhões, menor do que os US$ 630 milhões do 3T03, mas com crescimento de 29,7% frente ao 4T02. Lucro líquido de US$ 270 milhões, US$ 0,70 por ação, apresentando redução relativamente aos US$ 468 milhões do 3T03 e US$ 569 milhões do 4T02. Parte dos fatores responsáveis pela diminuição do lucro no 4T03 são de natureza não recorrente. INDICADORES FINANCEIROS SELECIONADOS 4T02 (A) 3T03 (B) 4T03 (C) % (C/A) % (C/B) 2002 (D) 2003 (E) % (E/D) Receita Bruta ,5 14, ,5 Margem Bruta (%) 44,4 43,3 38, ,1 41,5 - EBIT Ajustado (2) ,0-21, ,0 Margem EBIT Ajustado (%) 32,2 35,0 23, ,7 30,7 - EBITDA ajustado ,7-9, ,7 Lucro Líquido ,5-42, ,6 Dívida Bruta / LTM EBITDA Ajustado (3) (x) 1,87 2,15 1, ,87 1,89 - EVENTOS RELEVANTES RECENTES Nos últimos meses foram concluídas negociações que possuem importantes implicações para os negócios de minério de ferro da CVRD. Ao mesmo tempo, foi reforçado o compromisso com as boas práticas de governança corporativa e dado prosseguimento ao programa de simplificação da estrutura operacional da Companhia. Foi emitido e colocado no mercado global de capitais um bond de 30 anos e aprovado substancial orçamento de investimentos para Preços de referência de minério de ferro e pelotas para 2004 Pelo quarto ano consecutivo a Companhia liderou o processo de negociação de preços com as maiores empresas siderúrgicas do mundo. Em janeiro, a CVRD concluiu negociações com seus clientes para a determinação dos preços de referência do minério de ferro no ano de 2004, resultando em aumento médio de 18% relativamente aos níveis vigentes em

4 Em fevereiro, foram ajustados com os clientes os novos preços de referência para pelotas com elevação média de 19%. Contratos de longo prazo para fornecimento de minério de ferro Em dezembro de 2003, a CVRD e a Shanghai Baosteel Group Corporation (Baosteel), a maior produtora de aço da China, assinaram contrato de longo prazo para o fornecimento de minério de ferro pelo período de 10 anos compreendido entre 2006 e Tal contrato é complementar ao que havia sido assinado em outubro de 2001 e estabelece que os embarques de minério de ferro a serem feitos pela CVRD aumentarão anualmente de modo a satisfazer às crescentes necessidades da Baosteel e alcançarão 14 milhões de toneladas por ano a partir de Dado que o contrato anteriormente assinado já previa embarques anuais de seis milhões de toneladas, as vendas de minério de ferro da CVRD para a Baosteel deverão atingir 20 milhões de toneladas por ano de 2010 em diante. Em fevereiro de 2004, a CVRD concluiu outros dois importantes contratos de fornecimento de minério de ferro. O contrato com a Corus, uma das principais siderúrgicas européias, estende-se por um prazo de 10 anos e prevê a venda de 10 milhões de toneladas anuais, o que transformará a Companhia em sua principal supridora de minério de ferro. Atualmente, a CVRD fornece aproximadamente cinco milhões de toneladas para a Corus. O contrato com a Arcelor, maior produtora de aço do mundo, estabelece embarques de 20 milhões de toneladas anuais de minérios finos e granulados para suas usinas na Europa até As vendas de pelotas produzidas pela Hispanobras, joint venture brasileira entre CVRD e Arcelor, assim como as vendas de minério de ferro e pelotas da CVRD para as usinas da Arcelor no Brasil não fazem parte deste contrato. Contratos de longo prazo estreitam o relacionamento entre a Companhia e seus clientes, proporcionando a estes garantia no fornecimento de minério de ferro e pelotas de alta qualidade e, ao mesmo tempo, viabilizam o desenvolvimento de soluções criadoras de valor para as usinas siderúrgicas. Projeto de placas de aço Em fevereiro de 2004, a CVRD e a Baosteel assinaram contratos com empresas de engenharia para a realização de estudo de viabilidade da implementação de uma joint venture para construir e operar uma planta siderúrgica integrada em São Luís, no estado do Maranhão, para a produção de 3,7 milhões de toneladas por ano de placas de aço.a estimativa preliminar é de que a planta entre em operação em O objetivo estratégico da CVRD é fomentar o desenvolvimento de projetos de semi-acabados de aço no Brasil, que dispõe de claras vantangens comparativas na produção desses produtos, visando alavancar o crescimento de suas vendas de minério de ferro e pelotas. A Companhia poderá vir a ter participações minoritárias nesses empreendimentos. Governança Corporativa Em dezembro de 2003, a Companhia aderiu ao Programa de Práticas Diferenciadas de Governança Corporativa da Bovespa, comprometendo-se formalmente a seguir boas práticas de governança. Este evento representou mais uma manifestação do compromisso com um modelo de gestão transparente, que assegura ao acionista a prestação de contas, a rápida e eficiente divulgação de informações e reflete o respeito da CVRD aos direitos do investidor. 4

5 Simplificação da estrutura operacional Dando prosseguimento à simplificação de sua estrutura operacional, a CVRD incorporou em dezembro de 2003 as seguintes empresas: Rio Doce Geologia e Mineração S.A. Docegeo (Docegeo), Mineração Serra do Sossego S.A. (MSS), Vale do Rio Doce Alumínio S.A. Aluvale (Aluvale) e Mineração Vera Cruz S.A. (MVC). O objetivo desse processo é a redução de custos e o aumento da transparência. Emissão de dívida Em janeiro de 2004, a CVRD emitiu US$ 500 milhões em bônus de dívida (CVRD 2034), com prazo de 30 anos. Esta emissão é a mais longa já efetuada por uma empresa brasileira no mercado internacional de capitais. O CVRD 2034 representa o crédito puro da Companhia e recebeu classificação de risco Ba2 pela Moody s Investor Service. A emissão foi colocada no mercado com retorno para o investidor de 8,35% ao ano, 336 pontos base acima do yield dos bônus do Tesouro Americano com a duration equivalente. Programa de investimentos para 2004 Foi anunciado em janeiro programa de investimentos de US$ 1,815 bilhão para 2004, com dispêndios em crescimento orgânico exploração mineral e projetos - de US$ 1,202 bilhão, e stay-in-business capex manutenção, modernização, proteção ao meio ambiente, tecnologia da informação - de US$ 613 milhões. O montante alocado a projetos novos (greenfield) e à ampliação de capacidade de projetos já existentes (brownfield) é de US$ 1,138 bilhão. As iniciativas mais importantes se dedicam à expansão de capacidade produtiva de minério de ferro, bauxita, alumina e potássio, à conclusão do projeto de cobre do Sossego, ao início do desenvolvimento do projeto 118, à geração de energia elétrica e à aquisição de vagões e locomotivas para o transporte de minério de ferro e de carga geral. Os investimentos em exploração mineral são estimados em US$ 78 milhões. PERSPECTIVAS DOS NEGÓCIOS A China continuou a exercer influência predominante sobre o mercado de minérios e metais durante o ano de A demanda por aço cresceu 25%, tendo sido satisfeita mediante aumento de 21,2% na produção doméstica é a primeira vez que um país ultrapassa a marca de produção anual de 200 milhões de toneladas de aço bruto - e pela importação de 38 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos. As compras externas de cobre refinado aumentaram 17%, as de concentrado de cobre 28% e as de alumina 21%. O comércio transoceânico de minério de ferro cresceu extraordinariamente em 2003, chegando a 537 milhões de toneladas, com aumento de 50 milhões de toneladas em relação ao ano anterior 10,3% - constituindo-se na maior expansão de volume transacionado em todos os tempos. A China foi responsável por 72% desse incremento, tendo suas importações evoluído de 112 milhões de toneladas em 2002 para 148 milhões no ano passado. A Europa Ocidental elevou suas compras em 5 milhões de toneladas, o Japão em 4 milhões - de 126 milhões para 130 milhões de toneladas - os Estados Unidos em 2 milhões e a Argentina em 2 milhões. 5

6 A forte demanda chinesa modificou a dinâmica do mercado global de minério de ferro. Nos últimos cinco anos, o comércio transoceânico cresceu à taxa média de 5,2%, tendo as importações chinesas se expandido ao ritmo de 23,4% ao ano, concorrendo com 80% - 96 milhões de toneladas do aumento verificado no período. Durante os anos 90, o comércio transoceânico cresceu de forma mais lenta, à taxa média de 3% entre 1992 e Para 2004, estimamos crescimento do comércio transoceânico de 7,1%, correspondente a aproximadamente 40 milhões de toneladas adicionais, o que deve manter a indústria de minério de ferro trabalhando a plena capacidade e as pressões ora existentes sobre o sistema de logística, ferrovias, portos e transporte marítimo. A demanda por manganês e ligas, que tende a se comportar em linha com o minério de ferro, deverá continuar portanto a ter bom desempenho. Neste ano, a CVRD conta com a operação da RDMN a plena capacidade. Nos dois primeiros meses de 2004, a China importou 31,6 milhões de toneladas de minério de ferro, com aumento de 36,7% ante o mesmo período do ano passado. Ao mesmo tempo, a produção global de aço aumentou 10,4% em relação ao primeiro bimestre de A produção mundial ex-china cresceu à taxa de 5,7%. A combinação da recuperação sincronizada da economia mundial com o desempenho da China contribui, sem dúvida, para manter aquecida a demanda por minérios e metais. Tal fenômeno, ao lado de restrições no crescimento a curto prazo da oferta de produtos minerais, sugere um ciclo de alta relativamente longo, semelhante ao ocorrido na segunda metade dos anos oitenta. No caso da China há um crescimento secular da demanda por produtos minerais, o que tem implicações relevantes sobre o comportamento de seus preços em relação aos de produtos manufaturados. Os ganhos de produtividade obtidos a partir da revolução da tecnologia da informação e a emergência desse país como plataforma de fabricação a baixo custo de produtos industriais e grande consumidor de minérios e metais tende a produzir mudança duradoura nos preços relativos. Assim, ao contrário do que aconteceu até recentemente, é bastante provável que os preços de minérios e metais deixem de exercer efeito deflacionário sobre a economia global. Do lado da oferta, a indústria de mineração e metais reagiu à crise do Sudeste da Ásia de 1997/98 cortando investimentos em expansão de capacidade e exploração mineral. Nossa estimativa é de que o growth capex tenha se reduzido praticamente à metade em termos nominais entre 1997 e Finalmente, a desvalorização do USD afeta favoravelmente os preços de produtos minerais, especialmente os do ouro, cobre e alumínio. Acreditamos que existe desequilíbrio estrutural entre demanda e oferta de vários produtos, entre os quais minério de ferro, alumina e concentrado de cobre, impossível de ser corrigido no curto prazo. Há, em conseqüência, um cenário de médio prazo que deverá influenciar positivamente o desempenho da Companhia, que conta com baixos custos operacionais e de investimento. As restrições que vêm sendo adotadas pelo governo chinês a projetos de construção de usinas siderúrgicas e smelters de alumínio não são capazes de reverter a tendência atual, mas de tão somente suavizar a aguda escassez de matérias primas que decorreria de um volume excessivo de investimentos. A performance do crescimento dos serviços de logística da CVRD não tem guardado correlação com a do PIB brasileiro, tendo em vista a existência de considerável demanda reprimida. A continuidade da expansão tende a depender de 6

7 forma mais intensa de investimentos em material rodante que viabilizem o atendimento à demanda existente. A Companhia está empenhada em significativos investimentos em logística, tendo procedido à recapitalização da Ferrovia Centro- Atlântica e encomendado recentemente milhares de vagões e mais de uma centena de locomotivas. Como resultado de tais encomendas, a frota de locomotivas da CVRD aumentará sua potência em 43,2% em relação ao final de 2002, quando era de 1,7 milhão de HPs. A produção agrícola brasileira tem se expandido a ritmo acelerado nos últimos anos, o que se deve, entre outros fatores, à crescente utilização de fertlizantes, cujo consumo tem aumentado à taxa média anual de 6% desde o início dos anos 90. Com isto, o Brasil se transformou no quarto maior consumidor mundial desse insumo agrícola. Consequentemente, existe forte pressão de demanda por potássio, matéria prima para a produção de fertilizantes, cujo consumo atingiu 6,7 milhões de toneladas em A CVRD, única produtora de potássio no Brasil, é capaz de atender a apenas 10% da demanda, mesmo com Taquari-Vassouras operando acima da capacidade nominal. Para 2004, o IBGE prevê aumento de 8% da safra agrícola brasileira, que assim atingiria 132 milhões de toneladas, sinalizando boas condições de mercado para o potássio. MELHORIA DO DESEMPENHO OPERACIONAL Vendas e receitas recordes apesar das limitações de capacidade A receita operacional bruta da CVRD em 2003 foi de US$ 5,545 bilhões, com elevação de 29,5% relativamente aos US$ 4,282 bilhões obtidos no ano anterior. O aumento ocorrido é explicado em sua maior parte pelo crescimento do volume de vendas, responsável por US$ 799 milhões, sendo os restantes US$ 464 milhões causadas por elevações de preços. Foram computados na receita bruta de 2003 os valores de US$ 277 milhões e US$ 61 milhões gerados, respectivamente, pela Caemi e FCA. Os resultados dessas empresas passaram a ser consolidados nas demonstrações contábeis da CVRD a partir de setembro de Os minerais ferrosos foram responsáveis por 69,4% da receita total, com US$ 3,849 bilhões. As vendas de minério de ferro produziram US$ 2,662 bilhões, pelotas US$ 793 milhões, manganês e ferro ligas US$ 349 milhões e a operação de usinas de pelotização gerou receita de US$ 45 milhões. A expansão da demanda global por minério de ferro, em magnitude bastante superior às expectativas do mercado, representou um grande desafio para a CVRD. Para superá-lo, a produção da Companhia atingiu o nível recorde de 150 milhões de toneladas 186 milhões com a consolidação da Caemi apesar dos problemas sofridos pela mina de Gongo Soco. As operações dessa mina foram temporariamente paralisadas no 1T03, tendo sua produção ficado 2,7 milhões de toneladas abaixo do volume programado de 5,9 milhões de toneladas. Além disso, para viabilizar o atendimento aos seus clientes a Companhia adquiriu 9,2 milhões de toneladas de minério de ferro de pequenas mineradoras situadas na região do Quadrilátero de Ferrífero no estado de Minas Gerais. O congestionamento nos portos implicou no pagamento de demurrage de US$ 46 milhões contra US$ 20 milhões em A CVRD concluiu no final do ano passado a construção do Pier III do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, adicionando então 18 milhões de toneladas anuais de capacidade de embarque, está 7

8 investindo na ampliação e aumento da velocidade de carregamento de navios no porto de Tubarão e encomendou em 2003/ locomotivas e vagões para o transporte de minério de ferro. A ampliação de capacidade de produção de Carajás para 70 milhões de toneladas anuais foi antecipada para 2004, com o ganho de um ano em relação ao plano original. Apesar disto, as compras de minério de ferro de terceiros crescerão neste ano, tendo em vista o encerramento das atividades da mina de Capanema, no Sistema Sul, que em 2003 produziu 6,4 milhões de toneladas. Esta será substituída pela mina de Fábrica Nova, cujo desenvolvimento começou no ano passado e tem início de operação programado para 2005, com capacidade de 10 milhões de toneladas anuais no primeiro estágio. Num segundo estágio, previsto para 2009, sua capacidade será aumentada para 15 milhões de toneladas anuais. Ao longo do tempo, dado o substancial volume de reservas de minério de ferro e a disponibilidade de infraestrutura de logística, a CVRD possui flexibilidade suficiente para atender à evolução da demanda global mediante a realização de investimentos a custos bastante competitivos. Os embarques totais de minério de ferro e pelotas em 2003 foram de 186,3 milhões de toneladas 162,7 milhões de minério de ferro e 23,6 milhões de pelotas - com aumento de 13,5% ante os 164,2 milhões realizados em Se excluirmos do total embarcado 13,9 milhões de toneladas de vendas de minério de ferro executadas pela Caemi, ainda assim o volume resultante, da ordem de 172,4 milhões de toneladas, se constitui em recorde histórico. O preço médio realizado das vendas de minério de ferro foi de US$ 16,36 por tonelada, com alta de 9,4% comparativamente aos US$ 14,95 de Ao mesmo tempo, foi de 8,4% o aumento do preço médio de pelotas, que passou de US$ 30,96 para US$ 33,56 por tonelada em A União Européia foi a principal destinação dos embarques de minério de ferro e pelotas, com 49,7 milhões de toneladas, que representaram 26,7% do total vendido. A maior parte desse montante, 19,8 milhões de toneladas, foi vendida para a Alemanha. O mercado doméstico absorveu 25,3% das vendas, com 47,1 milhões de toneladas. As vendas para a China alcançaram 29,5 milhões de toneladas, enquanto que a indústria siderúrgica japonesa comprou 18,1 milhões de toneladas de minério de ferro e pelotas da CVRD. A reestruturação da indústria do aço chinesa, processo em andamento, requer que mais empresas passem a utilizar tecnologia moderna, levando-as a demandar minério de ferro com alto teor de ferro e baixa sílica, o que favorece a expansão das vendas da CVRD para esse mercado. As vendas de minério de manganês somaram 885 mil toneladas ante 665 mil em Ao mesmo tempo, os embarques de ferro ligas registraram aumento de 5,5%, acompanhado de elevação de 18% no preço médio, o que foi influenciado pela expansão de demanda derivada do forte crescimento da produção mundial de aço, de 6,8% em A cadeia do alumínio teve receita de US$ 852 milhões, representando 15,4% do total da Companhia, com destaque para as vendas de alumina, com US$ 495 milhões. A CVRD vendeu 2,653 milhões toneladas de alumina ao preço médio de US$ 186,58 por tonelada contra US$ 160,77 em O preço médio obtido em 2003 foi igual a 13,1% do preço médio do alumínio na LME, refletindo o impacto positivo de novos contratos realizados a partir do aumento de capacidade resultante da implementação do módulo 3 da Alunorte. Além da produção corrente de 2,3 8

9 milhões, a Companhia utilizou estoques existentes no final de 2002 e realizou operações de swap com outros produtores, as quais envolvem algum descasamento intertemporal. As vendas de alumínio primário, a partir do take da CVRD na produção da Albras, chegaram a 210 mil toneladas, que, ao preço médio de US$ 1.409,52, geraram receita de US$ 296 milhões. As vendas de minerais industriais produziram receita de US$ 190 milhões - potássio US$ 94 milhões e caulim US$ 96 milhões - contra US$ 136 milhões em O aumento do preço médio do potássio, de US$ 124,50 em 2002 para US$ 139,50, mais do que compensou a queda no volume de vendas, de 731 mil toneladas para 674 mil, tendo a receita crescido 3,3%. A redução no volume vendido deveu-se à utilização de estoques em No ano passado, a produção de potássio de Taquari-Vassouras foi recorde, atingindo 658 mil toneladas, acima da capacidade nominal de 600 mil. As vendas de caulim foram de 654 mil toneladas contra 330 mil em Se descontarmos os embarques da CADAM, computados a partir de setembro de 2003, o volume vendido pela PPSA, de 423 mil toneladas, estabelece um novo recorde. Existe ainda capacidade ociosa na PPSA e o desenvolvimento de dois novos produtos, Para Print e Century S, juntamente com esforços adicionais de marketing na Europa e EUA permitem prever o aproveitamento desse potencial de crescimento ao longo de 2004/2005. A receita com serviços de logística atingiu a marca de US$ 604 milhões, correspondentes a 10,9% da receita total da CVRD, com crescimento de 31,9% contra a obtida em O transporte ferroviário foi responsável por US$ 373 milhões, a operação portuária por US$ 144 milhões e a navegação por US$ 87 milhões. A prestação de serviços para a indústria do aço foi responsável por 39% das receitas da divisão de logística. O atendimento ao setor agrícola vem crescendo rapidamente, principalmente através do transporte de soja, farelo de soja, açúcar e fertilizantes, fazendo com que contribua com 22,8% das receitas. O transporte intermodal vem ganhando importância como fonte de geração de receita, com 16,6% do total em 2003, envolvendo operações mais complexas, como a gestão integrada da cadeia logística para grandes empresas industriais. Outras atividades importantes são a movimentação de combustíveis e produtos químicos, cimento, granito e celulose. As ferrovias da CVRD EFVM, EFC e FCA têm conseguido melhorar índices de eficiência energética, com menor consumo de combustível representando redução de custos e ganhos para o meio ambiente. Na EFC, o consumo em 2003 chegou a 1,38 litros de óleo diesel por mil toneladas por quilômetro bruto transportadas (KTKB), com queda de 10% relativamente a Na EFVM e FCA foram atingidos os níveis de consumo mínimos em 2003, iguais a, respectivamente, 2,30 e 7,64 litros de óleo diesel por KTKB. Aproximadamente 70% da receita bruta da CVRD é originária de exportações. A Europa é o mercado mais importante, porém sua participação no total das receitas se reduziu de 34,8% em 2002 para 32,2% no ano passado, embora as vendas para esse destino tenham crescido 19,6%. Tal redução foi provocada pelo aumento da fatia das vendas para Ásia, de 18,8% para 22,6% em 2003, determinada pelo rápido crescimento das exportações para a China. Estas passaram de US$ 330 milhões em 2002 para US$ 580 milhões em 2003, sendo responsáveis então por 10,5% das vendas da Companhia, percentual superior ao do Japão, que foi de 7,6%. 9

10 A receita bruta do 4T03 foi de US$ 1,690 bilhão, tendo se concretizado aumento de 53,5% relativamente ao 4T02 e de 14% ante o 3T03. A contribuição da Caemi para a receita da CVRD foi de US$ 71 milhões no 3T03 e US$ 206 milhões no 4T03. A receita operacional bruta da divisão de minerais ferrosos foi de US$ 1,164 bilhão contra US$ 804 milhões no 4T02 e US$ 999 milhões no 3T03. O volume de vendas de minério de ferro e pelotas no 4T03 foi o maior já embarcado em um trimestre na história da Companhia: 55,7 milhões de toneladas, com receita correspondente de US$ 1,061 bilhão. Se excluirmos os embarques de minério de ferro da Caemi, de 10,5 milhões, o volume realizado, de 45,2 milhões, continua a ser recorde, superando a marca anterior de 44,0 milhões de toneladas verificada no 4T02. Os embarques de pelotas foram de 6,8 milhões de toneladas vis-à-vis 6,9 milhões no 4T02 e 5,5 milhões no 3T03. O preço médio dos embarques de minério de ferro no 4T03 foi de US$ 16,81 por tonelada enquanto que o de pelotas alcançou US$ 35,10. A receita obtida com vendas dos produtos da cadeia do alumínio - bauxita, alumina e alumínio primário - foi de US$ 245 milhões no 4T03, US$ 145 milhões no 4T02 e US$ 237 milhões no 3T03. As vendas de alumina chegaram a 756 mil toneladas no 4T03, apresentando crescimento de 1,2% em relação as do 3T03, e tiveram preço médio de US$ 197,09. A receita com serviços de logística foi de US$ 191 milhões no 4T03, quase o dobro da obtida no 4T02, quando atingiu US$ 98 milhões, e 20,8% maior do que a referente ao 3T03. O transporte ferroviário de carga geral movimentou 6,4 bilhões de tku, apresentando ligeiro aumento em relação ao 4T02 e queda frente ao número recorde do 3T03, de 7,4 bilhões de tku. Há sazonalidade nessa atividade, com ritmo mais intenso acontecendo no segundo e terceiro trimestres de cada ano, o que é determinado entre outros fatores pela movimentação da safra agrícola. VOLUME VENDIDO - MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS mil toneladas 4T02 % 3T03 % 4T03 % 2002 % 2003 % Minério de Ferro ,3% ,3% ,7% ,5% ,3% Pelotas ,7% ,7% ,3% ,5% ,7% Total ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% VENDAS DE MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS POR DESTINO mil toneladas % UNIÃO EUROPEIA ,7% Alemanha ,6% França ,7% Bélgica ,6% Itália ,0% Outros ,7% CHINA ,8% JAPÃO ,7% CORÉIA DO SUL ,0% ORIENTE MÉDIO ,1% EUA ,1% RESTO DO MUNDO ,3% BRASIL ,3% Total ,0% 10

11 VOLUME VENDIDO MINÉRIOS E METAIS mil toneladas 4T02 3T03 4T Ouro (onças) Manganês Ferro-ligas Alumina Alumínio primário Bauxita Potássio Caulim SERVIÇOS DE LOGÍSTICA mil toneladas 4T02 3T03 4T Ferrovias (milhões de tku) Portos COMPOSIÇÃO DA RECEITA BRUTA 4T02 % 3T03 % 4T03 % 2002 % 2003 % Minério de Ferro , , , , ,0 Serviços de operação de usinas de pelotização 9 0,8 12 0,8 14 0,8 36 0,8 45 0,8 Pelotas , , , , ,3 Ouro 13 1,2 5 0,3 0 0, ,4 21 0,4 Serviços de logística 98 8, , , , ,9 Alumínio, alumina e bauxita , , , , ,4 Manganês e ferro-ligas 67 6,0 81 5, , , ,3 Potássio 24 2,2 28 1,9 24 1,4 91 2,1 94 1,7 Caulim 12 1,1 25 1,7 41 2,4 45 1,1 96 1,7 Outros 0 0,1 24 1, ,5 29 0,5 Total , , , , ,0 RECEITA BRUTA POR DESTINO 4T02 % 3T03 % 4T03 % 2002 % 2003 % Mercado doméstico , , , , ,7 Mercado externo , , , , ,3 EUA 33 3,0 53 3,6 37 2, , ,4 Europa , , , , ,2 Japão 79 7, ,6 98 5, , ,6 Ásia Emergente , , , , ,0 Resto do mundo , , , , ,1 Total , , , , ,0 Resultado operacional recorde em

12 A Companhia obteve seu melhor desempenho operacional no ano de 2003 com o EBIT Ajustado atingindo o recorde de US$ 1,644 bilhão. Tal valor representa crescimento de 15,1% sobre os US$ 1,429 bilhão de A margem EBIT Ajustado foi de 30,7%, que, embora inferior ao nível de 34,7% obtido em 2002, é bem mais elevada do que a média de 25,5% referente ao período A redução de 400 pontos base na margem EBIT Ajustado relativamente a 2002 é explicada por: (a) consolidação da Caemi, 15%; (b) consolidação da FCA, 23%; (c) baixas de ativos de natureza não-recorrente e sem efeito caixa, 16%; (d) aumento de contingências fiscais sem efeito contemporâneo sobre o caixa da CVRD, 7%; (e) desempenho operacional da CVRD, 39%. Por seu turno, a baixa de ativos realizada na Caemi, evento não-recorrente e sem efeito caixa, concorreu para a diminuição de sua margem EBIT Ajustado de 25,8% para 19,5%. O aumento de US$ 1,227 bilhão na receita operacional líquida exerceu influência determinante na performance de Por outro lado, uma elevação de US$ 865 milhões no custo dos produtos vendidos (CPV) dos quais US$ 238 milhões deveu-se à consolidação da Caemi e FCA atuou como limitador do crescimento do EBIT Ajustado. A evolução de quatro componentes do CPV exerceu forte influência na variação ocorrida. Primeiro, houve aumento de US$ 283 milhões no custo do material, derivado do significativo crescimento da produção da Companhia e da alta de 43% no preço do óleo combustível. As despesas com óleo combustível e gases representaram em ,1% do custo de material contra 40,5% em Segundo, o custo com serviços contratados sofreu elevação de US$ 248 milhões. A Caemi utiliza os serviços da MRS Logística para o transporte de sua produção de minério de ferro, acarretando em custo de US$ 94 milhões entre setembro e dezembro de As minas do oeste do Sistema Sul, que compunham a antiga Ferteco, também movimentam parte de sua produção através dessa ferrovia, tendo as despesas com transporte sido de US$ 39 milhões em 2003 e US$ 28 milhões no ano anterior. O considerável aumento do preço dos afretamentos de navios para o transporte de carga geral para clientes (navegação de cabotagem) concorreu com US$ 16 milhões para a variação do CPV. Além disso, o próprio crescimento das atividades da Companhia conduziu ao incremento desses custos. Terceiro, os gastos com aquisições de produtos de terceiros, exceto minério de ferro e pelotas, passaram de US$ 422 milhões em 2002 para US$ 604 milhões. O aumento de 40,3% na produção de alumina requereu crescimento proporcional das compras de bauxita da MRN, implicando em dispêndios adicionais de US$ 115 milhões. Da mesma forma, o aumento do volume de vendas e preços do alumínio primário implicou em incremento no valor do pagamento pelo take da CVRD na produção da Albras, da ordem de US$ 39 milhões. Quarto, o excesso de demanda por minério de ferro e a consequente pressão sobre a logística desse produto resultou em aumento das despesas com demurrage de US$ 26 milhões. A evolução de outros itens, contabilizados na linha de outras despesas operacionais, também atuou de maneira desfavorável sobre o desempenho do EBIT Ajustado, com impacto negativo de US$ 80 milhões. Por exemplo, houve aumento de US$ 37 milhões de provisões relacionadas ao pagamento de ICMS e US$ 12 milhões referentes à baixa de despesas pré-operacionais da planta de pelotização de São Luís. Tais eventos não implicaram em desembolso de caixa. 12

13 O EBIT Ajustado do 4T03 foi igual a US$ 392 milhões, configurando aumento de 15% relativamente ao 4T02 - de US$ 341 milhões - e diminuição de 21,8% comparado ao valor de US$ 501 milhões do 3T03. A margem EBIT Ajustado apresentou declínio no 4T03, situando-se em 23,9%, ficando desse modo abaixo dos níveis alcançados no 4T02, de 32,2%, e no 3T03, de 35%. A queda de pontos base na margem EBIT Ajustado do 4T03 vis-àvis o 3T03 pode ser decomposta em cinco fatores: (a) consolidação da Caemi, 9%; (b) consolidação da FCA, 20%; (c) baixas de ativos da CVRD, eventos nãorecorrentes e sem efeito caixa, 12%; (d) aumento de contingências fiscais sem efeito caixa no trimestre, 10%; (e) performance operacional da CVRD, 49%. No caso da Caemi, as baixa de ativos contabilizadas no 4T03 determinaram que sua margem EBIT Ajustado declinasse de 25,2% para 16,8%. Além do impacto sobre o EBIT Ajustado de eventos extraordinários, houve aumento de US$ 193 milhões no CPV compensando parcialmente o crescimento de US$ 206 milhões da receita operacional líquida. Altas de US$ 89 milhões no custo com serviços contratados, US$ 26 milhões no pessoal, de US$ 38 milhões no material, US$ 18 milhões na energia elétrica e US$ 9 milhões com demurrage explicam a evolução desfavorável do CPV. Os custos com serviços contratados foram inflacionados pelo pagamento de serviços de transporte ferroviário Caemi US$ 72 milhões e minas do oeste US$ 11 milhões executados pela MRS. Metade do aumento das despesas com pessoal foi causada pela consolidação da Caemi e FCA e o restante correspondeu a provisões diversas. A elevação do custo de material deveu-se em grande parte ao aumento de gastos com combustíveis e gases, da ordem de US$ 16 milhões. MARGEM EBIT AJUSTADO ,7 23,9 29,8 23,5 24,4 34,7 30,7 % GERAÇÃO DE CAIXA DE US$ 2,130 BILHÕES A geração de caixa, medida pelo EBITDA Ajustado, foi de US$ 2,130 bilhões, o maior valor da história da CVRD. O aumento em relação a 2002, quando o EBITDA Ajustado chegou a US$ 1,780 bilhão, foi de 19,7%. A contribuição da Caemi para o EBITDA Ajustado foi de US$ 88 milhões, enquanto que a consolidação da FCA teve efeito negativo no valor de US$ 28 milhões. No cômputo do EBITDA Ajustado de 2003 estão incluídos US$ 39 milhões referentes à baixa de ativos - US$ 17 milhões na Caemi, US$ 17 milhões na RDM e US$ 5 milhões na PPSA - e US$ 12 milhões de baixas de despesas préoperacionais. O crescimento de US$ 350 milhões na geração de caixa em 2003 foi determinado por aumentos de US$ 215 milhões do EBIT Ajustado, de US$ 106 milhões nos dividendos recebidos de empresas não consolidadas e de US$ 24 milhões na depreciação, amortização e exaustão (DA). A CVRD recebeu em 2003 dividendos no valor de US$ 197 milhões, sendo US$ 78 milhões da Samarco, US$ 52 milhões da CST, US$ 27 milhões da MRN e os restantes US$ 40 milhões de diversas outras coligadas e joint ventures. O aumento dos dividendos recebidos em relação a 2002 deveu-se basicamente à maior distribuição efetuada pela Samarco, US$ 61 milhões, e CST, US$ 48 milhões. 13

14 No 4T03, o EBITDA Ajustado foi de US$ 568 milhões, que comparado ao do 4T02 apresentou aumento de 29,7%, porém queda de 9,8% vis-à-vis o 3T03. O crescimento de US$ 130 milhões em relação ao 4T02 é explicado pelos aumentos de US$ 51 milhões do EBIT Ajustado, de US$ 40 milhões nos dividendos recebidos e de US$ 35 milhões na DA. Já a diminuição de US$ 62 milhões ante o 3T03 foi determinada fundamentalmente pelo declínio de US$ 109 milhões no EBIT Ajustado. Os negócios com minerais ferrosos participaram com 77,3% da geração de caixa em 2003, com pequena redução frente aos 79% do ano anterior. Em contrapartida, os negócios com o alumínio passaram a contribuir com 9,3% do EBITDA Ajustado contra 5,2% em 2002, face ao crescimento das vendas de alumina e à própria consolidação da Alunorte pelos doze meses do ano. Em 2002, a Alunorte passou a ser consolidada na CVRD somente a partir de julho. Os serviços de logística mantiveram estável sua fatia na geração de caixa, de 8,5% em 2003 e 8,4% em EBITDA AJUSTADO 4T02 3T03 4T Receita Operacional Líquida CPV (589) (812) (1.005) (2.263) (3.128) Desp com vendas, gerais e adm (51) (74) (97) (224) (265) Pesquisa e desenvolvimento (14) (22) (37) (50) (82) Outras desp operacionais (64) (23) (107) (157) (231) EBIT Ajustado Depreciaçao, amort e exaustão Dividendos Recebidos Ajuste para itens não recorrentes (baixa de ativos) EBITDA Ajustado EBITDA AJUSTADO POR ÁREA DE NEGÓCIO 4T02 % 3T03 % 4T03 % 2002 % 2003 % Minerais Ferrosos , , , , ,3 Minerais não ferrosos 5 1,1 21 3,3 2 0,4 65 3,7 32 1,5 Logística 44 10,0 53 8,4 31 5, , ,5 Alumínio 25 5, , ,2 92 5, ,3 Outros 6 1,4 38 6,0 14 2,5 66 3,7 73 3,4 Total , , , , ,0 LUCRO RECORDE EM 2003 US$ 1,548 BILHÃO O lucro líquido obtido em 2003 apresentou aumento de US$ 868 milhões sobre o resultado alcançado no ano anterior, de US$ 680 milhões. O substancial crescimento do lucro teve três fontes principais: (i) o aumento de US$ 1,227 bilhão da receita operacional líquida; (ii) o impacto da apreciação do real em relação ao USD - de 18,2% entre dezembro de 2002 e dezembro de sobre o passivo líquido em moeda estrangeira, o que acarretou ganho de US$

15 milhões em 2003 contra perda de US$ 580 milhões em 2002; (iii) melhoria de desempenho das coligadas e joint ventures não consolidadas, contribuindo com US$ 393 milhões para o aumento do lucro da CVRD. Foi computado no lucro líquido de 2003 ganho de capital de US$ 17 milhões produzido pela venda da participação acionária da CVRD na Fosfértil. A Albras reverteu a performance negativa de 2002, quando teve prejuízo de US$ 22 milhões, obtendo lucro de US$ 203 milhões. Suas vendas de alumínio primário foram de 434 mil toneladas contra 406 mil no ano anterior. A Samarco mais do que duplicou o lucro líquido em 2003, evoluindo de US$ 56 milhões em 2002 para US$ 140 milhões. Seus embarques de pelotas somaram 13,5 milhões de toneladas e os de minério de ferro 2,5 milhões, com crescimento de, respectivamente, 10,9% e 8,5% em relação ao ano anterior. O desempenho da GIIC foi semelhante: lucro de US$ 10 milhões em 2002 e de US$ 24 milhões em Suas vendas de pelotas aumentaram consideravelmente, de 3,1 milhões de toneladas em 2002 para 3,9 milhões. As participações da CVRD na indústria siderúrgica contribuíram com US$ 81 milhões para o resultado de 2003, o que se deveu principalmente à CST, cujo lucro líquido se elevou significamente, de US$ 84 milhões em 2002 para US$ 169 milhões, influenciado por melhoria no desempenho operacional. Aumentos de US$ 865 milhões no CPV e de US$ 446 milhões nas provisões para pagamento de imposto de renda e contribuição social foram os principais fatores que concorreram para limitar o incremento do lucro em A CVRD obteve no 4T03 lucro de US$ 270 milhões, inferior em US$ 299 milhões ao do 4T02 e em US$198 milhões ao do 3T03. A queda do lucro do 4T03 comparado ao do mesmo trimestre de 2002 é explicada em boa parte pela elevação do CPV em US$ 416 milhões e pelo fato de que o resultado do 4T02 foi fortemente beneficiado pela apreciação do real. Isto, agregado a pequenas variações desfavoráveis em diversos outros itens, mais do que compensou a elevação da receita operacional líquida em US$ 579 milhões. Quando se compara o resultado do 4T03 com o do trimestre anterior verifica-se que aumentos do CPV, US$ 193 milhões, e das provisões para o pagamento de imposto de renda, US$66 milhões, foram os elementos que mais pesaram na diminuição do lucro. COMPOSIÇÃO DO CPV 4T02 % 3T03 % 4T03 % 2002 % 2003 % Pessoal 50 8,5 74 9, , , ,3 Material , , , , ,3 Serviços contratados 56 9, , , , ,4 Aquisição de minério de ferro e pelotas 98 16, ,7 66 6, , ,4 Aquisição de outros produtos , , , , ,3 Depreciação e exaustão 42 7,1 63 7,8 77 7, , ,3 Energia elétrica 20 3,4 38 4,7 56 5,6 90 4, ,6 Outros 50 8,5 31 3,8 66 6, , ,5 Total , , , , ,0 15

16 RESULTADO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS 4T02 3T03 4T Siderurgia Aluminio, alumina e bauxita Logística (7) (1) 36 (88) (52) Minério de Ferro e Pelotas (66) 133 Outros 3 5 (16) 5 (3) Total (87) 306 DÍVIDA BAIXA ALAVANCAGEM, ALTA COBERTURA DE JUROS E AMPLIAÇÃO DO PRAZO MÉDIO A dívida total da CVRD em 31 de dezembro de 2003 era de US$ 4,028 bilhões, com redução em relação à posição do final do trimestre passado, de US$ 4,304 bilhões, o que resultou inclusive do vencimento em dezembro do bônus CVRD 2003, no valor de US$ 200 milhões. A dívida líquida (4) no final de 2003 era de US$ 3,443 bilhões. O nível de alavancagem, medido pela relação dívida bruta / EBITDA Ajustado, voltou a ficar abaixo de 2,0x, alcançando 1,89x. Com a incorporação integral do EBITDA Ajustado da Caemi, a tendência é de redução desse nível. A cobertura de juros, EBITDA Ajustado/pagamento de juros, manteve-se relativamente constante, em 11,51x, porém significativamente mais elevada do que os níveis registrados em 2002 e 2001, de, respectivamente, 8,77x e 7,58x. Uma das diretrizes importantes da política financeira da Companhia é o alongamento do prazo médio da dívida, visando à diminuição de riscos de refinanciamento. Com efeito, a vida média da dívida da CVRD aumentou de 2,98 anos em dezembro de 2002 para 6,47 em janeiro de Tal mudança de perfil foi obtida sem elevação do custo médio do endividamento, que permaneceu próximo a 6% ao ano, em dólares norte-americanos. A emissão de notas de securitização de recebíveis de exportações com vencimento final em coupon de 4,43% ao ano e valor de face de US$ 250 milhões - e de dois bônus sem garantia, CVRD coupon de 9% ao ano e valor de face de US$ 300 milhões - e CVRD 2034, coupon de 8,25% ao ano e valor de face de US$ 500 milhões - concorreu de forma importante para o aumento do prazo médio do endividamento. As emissões dos bônus sem garantia estabeleceram marcos importantes, na medida em que ambas foram colocadas no mercado com rendimentos para o investidor inferiores aos oferecidos pela dívida soberana brasileira e atraíram proporção crescente de investidores high grade, que costumam adquirir apenas títulos de empresas com grau de investimento. Tais eventos refletem sem dúvida a confiança do mercado global de capitais na solidez financeira da Companhia. Ao final de 2003, 93% da dívida da Companhia era denominada em dólares norteamericanos, 1% em ienes japoneses, 1% em euros e 5% em reais. As garantias concedidas a empresas não consolidadas somavam US$ 283 milhões em dezembro de 2003, apresentando queda em relação ao valor de US$ 326 milhões registrado ao final do 3T03. A quase totalidade das garantias prestadas pela CVRD, num montante de US$ 271 milhões, refere-se a empréstimos de longo 16

17 prazo contraídos pela Albras, sendo que US$ 231 milhões vencem em 2007 e US$ 40 milhões em Ao final de 2003, o endividamento total da Albras era de US$ 337 milhões, com alavancagem, medida pela relação dívida bruta / EBITDA Ajustado, igual a 1,5x. DESPESAS FINANCEIRAS Composição das Despesas Financeiras: 3T03 4T Dívida Local (6) (9) (47) (24) Dívida no Exterior (43) (41) (181) (158) Dívida com Partes Relacionadas (5) (2) (54) (14) Total das Despesas Financeiras Relativas à Dívida (54) (52) (282) (196) Composição dos Juros Brutos: 3T03 4T Contingências Fiscais e Trabalhistas (10) (24) (50) (46) Impostos Sobre Transações Financeiras CPMF (6) (8) (10) (23) Derivativos 2 5 (43) 3 Outros (15) (43) 10 (89) Total dos Juros Brutos (29) (70) (93) (155) Total (83) (122) (375) (351) INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO 4T02 3T03 4T Dívida Bruta Dívida Líquida Dívida Bruta / LTM EBITDA Ajustado (x) 1,87 2,15 1,89 1,87 1,89 EBITDA Ajustado/ Despesas de Juros (5) (x) 8,76 11,67 14,95 8,77 11,51 Dívida Bruta / EV (6) (x) 0,25 0,24 0,16 0,25 0,16 EV = Capitalização de Mercado + Dívida Líquida INVESTIMENTOS FOMENTANDO O CRESCIMENTO O investimento realizado em 2003 Durante o ano de 2003, a CVRD realizou investimentos da ordem de US$ 1,988 bilhão. Deste total, US$ 979 milhões foram alocados na promoção de crescimento orgânico (growth capex) para a Companhia, US$ 507 milhões alocados à manutenção das operações já existentes (stay-in-business capex) e US$ 502 milhões dispendidos com aquisições. Sem dúvida, 2003 foi um ano muito importante em função do desenvolvimento de uma série de projetos que já começaram expansão da MRN e o módulo 3 da Alunorte - ou em breve produzirão crescimento na geração de caixa e maior retorno para os acionistas, como é o caso do Sossego e da ampliação de Carajás. A aquisição da Caemi, detentora de ativos de classe mundial, foi realizada em condições que proporcionam forte potencial para a criação de valor. O investimento em crescimento foi composto por US$ 910 milhões referentes a projetos e US$ 69 milhões dedicados à exploração mineral. 17

18 Os principais investimentos em projetos foram os seguintes: US$ 61,0 milhões no aumento da capacidade anual de produção de minério de ferro de Carajás em 14 milhões toneladas. A ampliação de capacidade de Carajás, que estará produzindo 70 milhões de toneladas em 2004, foi antecipada em quase doze meses em relação ao originalmente programado, refletindo a flexibilidade da CVRD na implementação de projetos. US$ 27,7 milhões no desenvolvimento das minas de Fábrica Nova e Brucutu, localizadas no Sistema Sul que terão sua primeira fase entrando em operação, respectivamente, em 2005 e 2006, agregando 22 milhões de toneladas anuais de minério de ferro à capacidade produtiva da CVRD. US$ 9,9 milhões na construção do Píer III de Ponta da Madeira, que entrou em operação no final de 2003, e que está sendo utilizado para embarque de minério de ferro e pelotas, suportando a expansão da capacidade produtiva de Carajás. US$ 95 milhões com expansões da Alunorte, sendo US$ 66 milhões com o módulo 3, concluído em abril de 2003, e US$ 29 milhões com o projeto dos módulos 4 e 5, com entrada em operação prevista para US$ 329 milhões no projeto de cobre do Sossego, que já está iniciando o processo de ramp-up, prevendo-se a produção comercial a plena capacidade para julho de O Sossego é o único projeto greenfield de cobre a entrar em operação em US$ 28,4 milhões na expansão de capacidade da mina de potássio de Taquari-Vassouras das atuais 600 mil para 850 mil toneladas anuais, cuja conclusão está prevista para o final do primeiro semestre de US$ 156 milhões na aquisição de 1860 vagões e 44 locomotivas para transporte de minério de ferro e 57 locomotivas e vagões para a movimentação de carga geral, somando 101 locomotivas e vagões. Desse total, foram entregues pelos fabricantes e incorporados à frota da CVRD 77 locomotivas e vagões. US$ 17,5 milhões na construção da usina hidrelétrica de Candonga, cujas obras já estão praticamente concluídas e irá entrar em operação em US$ 19,6 milhões na construção da usina hidrelétrica de Aimorés, que tem início de operação previsto para Foram investidos US$ 69 milhões em exploração mineral, tendo sido US$ 50 milhões gastos pela CVRD e US$ 19 milhões investidos pelo BNDES, de acordo com o Contrato de Risco Mineral firmado em Deste total, 63% dos recursos foram destinados à pesquisa na província mineral de Carajás, onde buscamos principalmente cobre, níquel, ouro, metais do grupo da platina e manganês. Em outras àreas do Brasil foram investidos 19% do total, destacando-se o trabalho de prospecção de caulim e bauxita no leste do estado do Pará e a pesquisa de cobre, nos estados do Ceará e Paraíba, e de níquel no Piauí, Goiás e São Paulo. Os 18% restantes, foram destinados à busca de jazidas no exterior, tendo a Companhia consolidado escritórios de exploração mineral no Peru e Chile, onde os alvos são cobre e ouro, e no Gabão para manganês. Os gastos com aquisições compreenderam a compra do controle integral da Rana, agora Rio Doce Manganese Norway, produtora de ligas de ferro manganês, por US$ 17,6 milhões, ações da CST por US$ 57,8 milhões, o que elevou nossa 18

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