Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso. Documentos de apoio às atividades de formação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso. Documentos de apoio às atividades de formação"

Transcrição

1 Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso Documentos de apoio às atividades de formação JPM & ABREU, Lda

2 Índice 1 Introdução Aplicação da Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso Principais Conceitos Assunção de compromissos Regras relativas à assunção de Compromissos Despesas urgentes e inadiáveis Fundo de Maneio Compromissos plurianuais Pagamentos em atraso Pagamentos Prestação de informação Violação das regras relativas a assunção de compromissos Fases de despesa de controlo Descrição de Processos Processo de Cabimentação Cabimentos Prévios Consulta de Cabimentos Prévios Processo de Compromisso Mapa de Fundos Disponíveis Processo de Processamento Processo de Pagamento Fundos de Maneio Constituição de Fundo de Maneio Reconstituição de Fundo de Maneio Reposição do Fundo de Maneio Tratamento dos Fundos de Maneio face à lei dos compromissos Movimentos no CONTAB Página 1

3 1 Introdução O presente documento reproduz as principais disposições legais previstas n a Lei 8/2012, de 21 de fevereiro - Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso (LCPA), incluindo as alterações decorrentes da publicação do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, o qual veio proceder à regulamentação da LCPA, dando cumprimento ao estabelecido no artigo 14.º da LCPA e n.º 2 do artigo 21.º do DL n.º 127/2012, sendo um instrumento de apoio técnico à sua aplicação. Paralelamente recorreu-se também às orientações divulgadas no manual de procedimentos da Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso, disponibilizado pela DGO. Este documento visa também a articulação das disposições legais acima mencionadas com os procedimentos técnicos a observar na utilização do programa CONTAB-POCE, apresentando também uma breve referência ao conceito de Fundo de Maneio e o seu tratamento face à lei dos compromissos. Trata-se pois de um documento cuja informação que contém é na sua maioria uma compilação resumida das principais normas e orientações já divulgadas no âmbito da aplicação da LCPA e a sua articulação com os procedimentos técnicos a considerar no manuseamento da aplicação CONTAB-POCE, não dispensando a posterior consulta e análise em detalhe dos normativos legais, circulares, manuais e outros documentos que foram referidos no decurso das atividades de formação. Página 2

4 2 Aplicação da Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso A presente lei estabelece as regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das entidades públicas. Aplica-se a todas as entidades previstas no artigo 2.º da lei de enquadramento orçamental, aprovada pela Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, alterada e republicada pela Lei n.º 52/2011, de 13 de outubro, e a todas as entidades públicas do Serviço Nacional de Saúde. O enfoque do controlo da despesa era colocado nos pagamentos. No entanto, a eficácia do controlo obriga a que este seja antecipado para o momento da assunção do compromisso. 2.1 Principais conceitos Compromissos - as obrigações de efetuar pagamentos a terceiros em contrapartida do fornecimento de bens e serviços ou da satisfação de outras condições. Os compromissos consideram-se assumidos quando é executada uma ação formal pela entidade, como sejam a emissão de ordem de compra, nota de encomenda ou documento equivalente, ou a assinatura de um contrato, acordo ou protocolo, podendo também ter um caráter permanente e estar associados a pagamentos durante um período indeterminado de tempo, nomeadamente salários, rendas, eletricidade ou pagamentos de prestações diversas; Contas a pagar - o subconjunto dos passivos certos, líquidos e exigíveis; Pagamentos em atraso - as contas a pagar que permaneçam nessa situação mais de 90 dias posteriormente à data de vencimento acordada ou especificada na fatura, contrato, ou documentos equivalentes; Fundos disponíveis - as verbas disponíveis a muito curto prazo, que incluem, quando aplicável e desde que não tenham sido comprometidos ou gastos: - A dotação corrigida líquida de cativos, relativa aos três meses seguintes; - As transferências ou subsídios com origem no Orçamento do Estado, relativos aos três meses seguintes; - A receita efetiva própria que tenha sido cobrada ou recebida como adiantamento; - A previsão da receita efetiva própria a cobrar nos três meses seguintes; - O produto de empréstimos contraídos nos termos da lei; - As transferências ainda não efetuadas decorrentes de programas e projetos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) cujas faturas se encontrem liquidadas, e devidamente certificadas ou validadas; - Outros montantes autorizados nos termos do artigo 4.º De acordo com o artigo 5º do Decreto-Lei n.º 127/2012, integram ainda os fundos disponíveis: - Os saldos transitados do ano anterior cuja utilização tenha sido autorizada nos termos da legislação em vigor; - Os recebimentos em atraso existentes entre as entidades referidas no artigo 2.º da LCPA, desde que integrados em plano de liquidação de pagamentos em atraso da entidade devedora no respetivo mês de pagamento. Página 3

5 2.2 Assunção de compromissos Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso Os dirigentes, gestores e responsáveis pela contabilidade não podem assumir compromissos que excedam os fundos disponíveis, de acordo com o conceito atrás exposto. As entidades têm obrigatoriamente sistemas informáticos que registam os fundos disponíveis, os compromissos, os passivos, as contas a pagar e os pagamentos em atraso, especificados pela respetiva data de vencimento. Os sistemas de contabilidade de suporte à execução do orçamento emitem um número de compromisso válido e sequencial que é refletido na ordem de compra, nota de encomenda, ou documento equivalente, e sem o qual o contrato ou a obrigação subjacente em causa são, para todos os efeitos, nulos. A autorização para a assunção de um compromisso é sempre precedida pela verificação da conformidade legal da despesa, nos presentes termos e nos demais exigidos por lei. No cálculo dos fundos disponíveis os serviços integrados devem considerar: - A dotação corrigida líquida de cativos, relativa aos três meses seguintes; - A receita efetiva própria que tenha sido cobrada ou recebida como adiantamento; - A previsão da receita efetiva própria a cobrar nos três meses seguintes; - As transferências ainda não efetuadas decorrentes de programas e projetos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) cujas faturas se encontrem liquidadas, e devidamente certificadas ou validadas; Regras relativas à assunção de compromissos De acordo com o estipulado no Decreto-Lei 127/2012, a assunção de compromissos no âmbito dos contratos com duração limitada ao ano civil, independentemente da sua forma e natureza jurídica, deve ser efetuada pelo seu valor integral aquando da outorga do respetivo contrato, emissão da ordem de compra, nota de encomenda ou documento equivalente. Se o montante a pagar não puder ser determinado no momento da celebração do contrato, nomeadamente, por depender dos consumos a efetuar pela entidade adjudicante, a assunção do compromisso far-se-á pelo montante efetivamente a pagar no período de determinação dos fundos disponíveis (três meses) Despesas urgentes e inadiáveis Nas despesas urgentes e inadiáveis, devidamente fundamentadas e cujo valor, isolada ou conjuntamente, não exceda o montante de 5000, por mês, a assunção do compromisso é efetuada até às 48 horas posteriores à realização da despesa. Nas situações em que estejam em causa o excecional interesse público ou a preservação da vida humana, a assunção do compromisso é efetuada no prazo de 10 dias após a realização da despesa Fundo de maneio Os pagamentos efetuados pelo fundo de maneio são objeto de compromisso pelo seu valor integral aquando da sua constituição e reconstituição, a qual deve ter caráter mensal e registo da despesa em rubrica de classificação económica adequada. Página 4

6 2.3 Compromissos plurianuais Entende-se por compromisso plurianual os que constituem obrigação de efetuar pagamentos em mais do que um ano económico. A assunção de compromissos plurianuais está sujeita a autorização conjunta pelos membros do Governo responsáveis pela área das finanças e da tutela, salvo quando resultarem da execução dos planos plurianuais legalmente aprovados. É obrigatória a inscrição integral dos compromissos plurianuais no suporte informático central das entidades responsáveis pelo controlo orçamental em cada um dos subsetores da Administração Pública. 2.4 Pagamentos em atraso A execução orçamental não pode conduzir, em qualquer momento, a um aumento dos pagamentos em atraso. 2.5 Pagamentos Os pagamentos só podem ser realizados quando os compromissos tiverem sido assumidos em conformidade com a LCPA, e após o fornecimento de bens e serviços ou da satisfação de outras condições contratadas e exista uma fatura ou documento equivalente. Os agentes económicos que procedam ao fornecimento de bens ou serviços sem que o documento de compromisso, ordem de compra, nota de encomenda ou documento equivalente possua a clara identificação do emitente e o correspondente número de compromisso válido e sequencial, obtido nos termos do n.º 3 do artigo 5.º da presente lei, não poderão reclamar do Estado ou das entidades públicas envolvidas o respetivo pagamento ou quaisquer direitos ao ressarcimento, sob qualquer forma. Os dirigentes respondem pessoal e solidariamente perante os agentes económicos. 2.6 Prestação de informação Para efeitos de aplicação da LCPA, as entidades devem fornecer toda a informação sobre os compromissos e pagamentos em atraso, ficando isentas desta obrigação as entidades que não tenham pagamentos em atraso, conforme previsto no nº4, artigo 16º do DL nº 127/2012, de 21 de junho. 2.7 Violação das regras relativas a assunção de compromissos Os titulares de cargos políticos, dirigentes, gestores ou responsáveis pela contabilidade que assumam compromissos em violação do previsto na LCPA incorrem em responsabilidade civil, criminal, disciplinar e financeira, sancionatória e ou reintegratória, nos termos da lei em vigor. 3 Fases de despesa foco de controlo Cabimento Autorização da Despesa Compromisso Processamento Autorização de Pagamento Pagamento Página 5

7 Cabimento Para assunção de compromissos, devem os serviços e organismos adotar um registo de cabimento prévio do qual constem os encargos prováveis (artigo 13.º do DL 155/92). Autorização de despesa A autorização de despesas fica sujeita à verificação dos seguintes requisitos: conformidade legal; regularidade financeira; e economia, eficiência e eficácia (artigo 22.º do DL 155/92). Por conformidade legal entende-se a prévia existência de lei que autorize a despesa, dependendo a regularidade financeira da inscrição orçamental, correspondente cabimento e adequada classificação da despesa. Na autorização de despesa ter-se-á em vista a obtenção do máximo rendimento com o mínimo de dispêndio, tendo em conta a utilidade e prioridade da despesa e o acréscimo de produtividade daí decorrente. Compromisso Obrigação de efetuar pagamentos a terceiros em contrapartida do fornecimento de bens e serviços ou da satisfação de outras condições (n.º 1 do artigo 3.º da LCPA). Processamento Inclusão em suporte normalizado dos encargos legalmente constituídos, para que se proceda à sua liquidação e pagamento (artigo 27.º do DL 155/92). Autorização de pagamento Procedimento prévio à emissão dos meios de pagamento, da competência do dirigente do serviço ou organismo, com possibilidade de delegação (adaptado a partir do artigo 29.º do DL 155/92). Pagamento Autorização de emissão dos meios de pagamento, dos bens ou serviços adquiridos (adaptado a partir do artigo 29.º do DL 155/92). A Lei 8/2012 não altera as fases da despesa, contudo processa-se uma alteração no foco do controlo. 4 Descrição de Processos 4.1 Processo de Cabimentação Cabimentos De acordo com o Decreto-Lei n.º 155/92, para assunção de compromissos, devem os serviços e organismos adotar o registo de cabimento prévio do qual constem os encargos prováveis. Ao registar as duas primeiras fases do ciclo da despesa, são efetuadas em paralelo as fases do cabimento e compromisso, logo é dado sempre cumprimento ao disposto no parágrafo anterior. O nº 1 do artigo 45º da Lei de Enquadramento Orçamental, refere também: Apenas podem ser assumidos compromissos de despesa após os competentes serviços de contabilidade exararem informação prévia de cabimento no documento de autorização da despesa em causa. A utilização da opção Cabimento disponível na área de TABELAS deverá ser utilizada sempre que for necessária a emissão de um documento comprovativo de prévio cabimento antes do registo em paralelo dos compromissos, designadamente na instrução de processos para aquisição/contratação onde é solicitado o documento de Informação de Cabimento, ou para cativação antecipada de verbas para fazer face a compromissos futuros. Página 6

8 Esta opção permite também reservar dotações para fazer face a compromissos obrigatórios que a escola venha a assumir posteriormente. Por exemplo, no início do ano a escola pode cabimentar um valor médio aproximado das despesas com eletricidade, água, contratos fixos, etc, cativando por esta via as dotações necessárias para fazer face a esses compromissos. Qualquer reajustamento aos valores iniciais do cabimento, quando devidamente autorizado pelos competentes órgãos da escola, deverá ser refletido nos lançamentos contabilísticos pela via da ALTERAÇÃO. O documento inicial da Informação de Cabimento não será modificado, sendo o valor da alteração refletido em novo documento que é gerado. Após registo de um cabimento nesta tabela e antes de ser sujeito a qualquer alteração ou lhe terem sido associados compromissos, passa a estar disponível um botão que permite ELIMINAR o cabimento, podendo posteriormente ser criado de novo com o mesmo número de cabimento, não podendo a data ser inferior ao último lançamento efetuado na contabilidade. O programa regista na contabilidade um lançamento a débito da conta 023 e a crédito da conta 026 Este movimento fica registado na contabilidade e já não é possível eliminá-lo da grelha de lançamentos a partir do momento que tenha registo de compromissos associados. À medida que forem lançados compromissos associados a este cabimento (com indicação do número de Cabimento na área de lançamentos) é atualizado o saldo disponível do referido Cabimento. Página 7

9 4.1.2 Consulta de Cabimentos Prévios Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso Os valores que ficam registados no documento Informação de Cabimento que é arquivado na tabela de cabimentos, são calculados com base na informação registada no programa no momento em que são gerados. Página 8

10 Para a correta elaboração deste documento, em tempo real, todos os movimentos na contabilidade deverão estar atualizados, designadamente: - Lançamento dos orçamentos iniciais nas diversas fontes de financiamento; - Registadas eventuais alterações orçamentais (reforços ou anulações); - Registados na contabilidade todos os cabimentos e compromissos assumidos já assumidos. 4.2 Processo de Compromisso A atribuição do Nº de Compromisso é obrigatória desde a entrada em vigor da Lei nº 8/2012 (23 de fevereiro), obedecendo a uma série numérica, sequencial e autónoma. De acordo com informações obtidas junto da DGPGF e até orientações em contrário, com exceção das despesas com pessoal nas fontes de financiamento 111 ou 153, todas as restantes despesas estão sujeitas à atribuição de Nº de Compromisso. A numeração dos compromissos deve ter como referência as requisições/notas de encomenda ou documentos equivalentes, independentemente se um determinado compromisso implica o seu desdobramento em vários lançamentos no programa Mapa de Fundos Disponíveis Determinação de fundos disponíveis Nos termos do n.º 1 do artigo 7.º do DL n.º 127/2012, todas as entidades, quer tenham ou não pagamentos em atraso, devem determinar os fundos disponíveis até ao 5 º dia útil de cada mês. Para tal deverá ser elaborado o Mapa de Fundos Disponíveis. Nos termos do n.º 4 do artigo 16.º do DL n.º 127/2012, as entidades que não tenham pagamentos em atraso estão isentas do dever de prestação de informação relativa aos fundos disponíveis. Contudo, todas as entidades, mesmo as isentas do dever de informação, têm obrigatoriamente de determinar os fundos disponíveis e cumprir a regra estabelecida no artigo 5.º da LCPA ( os dirigentes, gestores e responsáveis pela contabilidade não podem assumir compromissos que excedam os fundos disponíveis ). A isenção prevista no nº 4, artigo 16 do DL nº 127/2012 cessa no momento em que a entidade passe a ter pagamentos em atraso. Assim, todas as entidades devem continuar a preencher os mapas relativos à determinação dos Fundos Disponíveis (FD) Preenchimento do Mapa de Fundos Disponíveis - CONTAB Os FD no início de cada ano referem-se sempre aos três primeiros meses, considerando o mês do reporte da informação como o 1.º mês. Nos meses seguintes, os FD continuam a referir-se a três meses considerando o mês do reporte da informação como o 1.º mês, incluindo o mapa dos FD ainda uma coluna com o mês anterior onde é dada informação sobre a execução orçamental desse mês e uma coluna com o total acumulado onde constam os valores acumulados da execução orçamental, acrescidos das previsões para o período reportado. Os valores enviados no mapa de FD são sempre valores mensais. Página 9

11 Este mapa deve ser calculado no inicio de cada mês (mês de reporte), sendo que, por exemplo: - Ao calcular o mapa de FD de fevereiro, na tabela de FD já devem estar registados/reajustados os valores para o mês de fevereiro, março e abril. Paralelamente já terão de estar registados no programa todos os lançamentos até final de janeiro relativos a receitas cobradas, compromissos assumidos e pagamentos efetuados. - Ao calcular o mapa de FD de março, na tabela de FD já devem estar registados/reajustados os valores para o mês de março, abril e maio. Paralelamente já terão de estar registados no programa todos os lançamentos até final de fevereiro relativos a receitas cobradas, compromissos assumidos e pagamentos efetuados. - Ao calcular o mapa de FD de abril, na tabela de FD já devem estar registados/reajustados os valores para o mês de abril, maio e junho. Paralelamente já terão de estar registados no programa todos os lançamentos até final de março relativos a receitas cobradas, compromissos assumidos e pagamentos efetuados. (1) Valor do duodécimo atribuído para despesas correntes de material e capital na FF111 ou 112. (2) Previsão da receita própria a arrecadar nas fontes de financiamento 123, 242 e 280, distribuída por cada mês. Esta previsão deve ter por base valores muito aproximados da receita efetiva a arrecadar nesses meses, podendo no início de cada mês ser objeto de reajustamento para os 3 meses seguintes. (3) Nesta linha são registados os valores a receber do QREN por contrapartida de faturas já liquidadas e devidamente validadas, ou seja, o valor correspondente a faturas já liquidadas pela escola e cujo reembolso por parte do QREN ainda não ocorreu. Os valores a registar nesta linha não devem ser considerados na linha anterior. No mês em que ocorrer a receita efetiva de parte ou a totalidade dos valores registados nesta linha, para além do correspondente lançamento do ciclo da receita, deverá também efetuar na linha 8 da tabela de FD a correção do valor efetivamente recebido. Página 10

12 Exemplo: No mês de Março registou na linha 3 o valor de ,00, tendo recebido em maio por conta desta verba um reembolso de 7.000,00. Para além do registo da receita efetiva em maio, na coluna de maio do Mapa de Fundos Disponíveis deverá registar na linha 8 o valor de 7.000,00. (4) e (5) Outros montantes autorizados a título excecional pela Direção Geral de Planeamento e Gestão Financeira do MEC, seja a nível do OE ou por contrapartida de receitas próprias. A introdução de valores nestas linhas pressupõe sempre uma autorização de libertação de crédito por parte da DGPGF. (6) Nesta coluna, regra geral num só mês, deve indicar-se o saldo transitado da gerência anterior e cujo valor foi autorizado a requisitar no ano seguinte. (7) e (8) Sempre que for necessário corrigir o valor de receitas. Por exemplo: - Na requisição de maio a DGPGF autorizou a antecipação total do duodécimo de dezembro, no valor de 4.150,00 euros. - Na linha (1) deste mapa continua a manter-se o valor de 4.150,00 no mês de dezembro; - Na linha (4), coluna do mês de maio, regista-se o valor de 4.150,00; - Na linha (7), coluna do mês de dezembro, regista-se o valor de 4.150,00; Alterando apenas os valores na linha (1), colocando 0,00 no mês de dezembro e aumentando o valor no mês de maio, o efeito prático no cálculo dos fundos disponíveis seria o mesmo. Acontece que com este procedimento, embora o cálculo dos fundos disponíveis ficasse correto, o mapa não iria refletir com rigor a alteração que foi autorizada. Nada impede que a tabela esteja previamente preenchida em todos os meses com a previsão de valores já conhecidos até final do ano, sem prejuízo do reajustamento de valores no início de cada mês. Por exemplo, logo que conhecido o duodécimo para cada ano económico, poderá o utilizador preencher ou reajustar o valor da linha (1) nos meses seguintes à atribuição do orçamento para o ano corrente Consulta de Fundos Disponíveis Foi criado no Programa CONTAB um botão que nos permite em paralelo a consulta das dotações disponíveis e dos fundos disponíveis. Antes de registar cabimentos ou assumir compromissos, deverá consultar-se esta opção (recomendado). Ao selecionar este botão, teremos que escolher a rubrica para a qual se pretende consultar a situação orçamental e o mês de reporte para cálculo dos fundos disponíveis. Página 11

13 Na parte superior do quadro é apresentado um resumo das dotações orçamentais para a rubrica indicada e a situação orçamental global para a rubrica 06 ou 11, atendendo à fonte de financiamento e atividade associados à conta selecionada. Na parte inferior é apresentado um resumo dos fundos disponíveis, tendo por base o mês de reporte indicado. Na última linha é apresentada a informação do valor do duodécimo / crédito já vencido e ainda não comprometido, para despesas correntes ou capital consoante a rubrica indicada na consulta. Para que a informação seja apresentada corretamente nesta linha é necessário continuar a registar no início de cada mês o valor do duodécimo / crédito disponível vencido. Relativamente à FF111/153 não são consideradas as verbas requisitadas para despesas com pessoal. Sempre que é registado um compromisso, o programa cria automaticamente o lançamento do crédito utilizado ( / ), abatendo o valor ao duodécimo/crédito disponível registado no inicio de cada mês. O duodécimo/crédito disponível corresponde em qualquer momento ao saldo das contas 024 ou 025. Considerando que no registo das despesas com pessoal da FF242 através da opção P242 não é criado o movimento / 02523, após a importação das fases de cabimento/compromisso, proceda manualmente ao registo deste lançamento pela totalidade dos valores, dando-lhe a mesma data e nº de documento. A diferença entre a consulta dos Fundos Disponíveis na área de lançamentos e a consulta de um formulário de Cabimento Prévio, apesar de uma configuração idêntica, é que na opção para consulta das dotações orçamentais e fundos disponíveis que se encontra na área de Lançamentos é apresentado, por defeito o último mês com registos efetuados na área orçamental. A informação apresentada nessa consulta tem em consideração todos os movimentos já registados no programa, enquanto que o formulário de Cabimento Prévio apresenta a mesma informação mas à data de registo desse cabimento. Página 12

14 4.3 Processamento Receber bem ou prestação de serviço, por parte do agente económico Receber fatura ou documento equivalente Verificar se existe compromisso registado para o pagamento em análise (em caso de não existir compromisso) o pagamento não é exigível Registo informático da fatura ou documento equivalente 4.4 Pagamento Verificar se existe saldo em tesouraria Emitir meios de pagamento - Ordem de pagamento Comparar pagamentos em atraso com os do mês anterior Não existindo Pagamentos em atraso superiores ao do mês anterior, é confirmado o cálculo dos Fundos Disponíveis. Nota: Em caso de os pagamentos em atraso apresentarem um valor superior ao do mês anterior, a entidade não pode utilizar a previsão de receita efetiva própria a cobrar nos três meses seguintes para efeitos de determinação dos fundos disponíveis definidos no n.º 5 do Artigo 3.º. Assim, a linha 2 do mapa de Fundos Disponíveis não deverá ser preenchida. 5 Fundos de Maneio A constituição de Fundos de Maneio deverá ser feita para a realização de despesas inadiáveis e de pequenos montantes como está estipulado no artigo 32.º do Decreto-Lei 155/92 de 28 de julho. O montante da constituição e dos reforços do fundo de maneio, bem como as rubricas da classificação económica das despesas a considerar, devem ser definidos pelo conselho administrativo de acordo com as necessidades previstas. O conselho administrativo deve emitir um despacho a definir os responsáveis e os montantes dos fundos de maneio, bem como as rubricas da classificação económica das despesas para as quais poderão ser efetuadas despesas no âmbito do fundo de maneio. Página 13

15 Sem prejuízo do cumprimento das disposições legais em vigor, a utilização do Fundo de Maneio deve ter por base também a elaboração e aprovação de regulamento elaborado para o efeito. Constituição do Fundo de Maneio Reconstituição do Fundo de Maneio Reposição do Fundo de Maneio 5.1 Constituição de Fundo de Maneio Ocorre no início de cada ano económico e corresponde à atribuição de uma verba ao responsável ou responsáveis pelos fundos de maneio criados. 5.2 Reconstituição de Fundo de Maneio O pedido de reconstituição de Fundo de Maneio deve ser acompanhado dos documentos de despesas pagas. Os documentos de suporte à reconstituição do fundo de maneio, para além dos modelos adotados para prestação de contas, integram obrigatoriamente as faturas ou documentos equivalentes comprovativos da despesa, os quais devem ser organizados por rubrica de classificação económica. 5.3 Reposição do Fundo de Maneio A reposição de fundo de maneio ocorre numa das seguintes situações: - Na data definida no regulamento ou no despacho do CA, não podendo ultrapassar a data prevista anualmente no decreto-lei de Execução Orçamental; - Sempre que se deixe de verificar o fim para que foi constituído; - Quando o Conselho Administrativo expressamente o determine. 5.4 Tratamento dos Fundos de Maneio face à lei dos compromissos De acordo com o artigo 10.º do Decreto-Lei 127/2012, Os pagamentos efetuados pelo fundo de maneio são objeto de compromisso pelo seu valor integral aquando da sua constituição e reconstituição, a qual deve ter caráter mensal e registo da despesa em rubrica de classificação económica adequada. Página 14

16 5.5 Movimentos no CONTAB Criação da conta 118 no Plano Financeiro e uma subconta para cada FM a contituir Na data de constituiçao do FM: Débito Crédito 118xxx 12xxx Na mesma data regista-se no programa as fases de cabimento/compromisso pelo valor do FM e atribui-se o n.º de compromisso Na data da prestação de contas (mensalmente) no caso da verba não ter sido utilizada na totalidade, regista-se um movimento de alteração (para menos) pelo valor não comprometido. De seguida completa-se o ciclo da despesa até à fase de pagamento. Na contabilidade patrimonial o movimento reflete-se nas contas (fornecedores diveros) e 118xx (Fundo de maneio) Na reconstituição do FM aplicam-se os procedimentos referidos no ponto 2 e 3, sendo que no caso do ponto 2 apenas se transfere o valor necessário para a reposição integral do fundo de maneio. No final do ano económico, após a prestação de contas pelos titulares dos FM o valor do saldo que exista na conta 118xx deverá ser transferido para a conta 12xx (movimento inverso ao da constituição) Página 15

17 Anexo Fundo de Maneio Embora não seja competência do pessoal técnico e formadores que colaboram com a JPM pronunciarem-se sobre os procedimentos e normas legais que estão na base da constituição dos Fundos de Maneio, meramente a título informativo, levo ao V/ conhecimento algumas das situações a observar neste domínio: 1. A constituição dos Fundos de Maneio obedece ao disposto no artigo 32º do DL 155/92, de 28 de julho, e as normas anualmente divulgadas no Decreto-Lei de Execução Orçamental. São constituídos por classificação económica e atribuídos a título nominal, sendo os responsáveis e respetivos valores determinados através de despacho do Presidente do Conselho Administrativo. Sem prejuízo das disposições legais em vigor, a utilização dos FM deve estar regulamentada em documento próprio (Regulamento) aprovado pelos órgãos competentes da escola/agrupamento. Por força do disposto no artigo 10º do DL nº 172/2012, a prestação de contas ocorre mensalmente. No final do ano a prestação de contas terá obrigatoriamente de ocorrer até à data prevista no regulamento, não podendo ultrapassar a data limite que consta no decreto-lei de execução orçamental. A gestão e controlo dos FM obrigam à elaboração de diversos documentos, designadamente na fase da constituição, prestação de contas e reforços, devendo o modelo desses documentos fazer parte integrante do regulamento. Efetuando uma pesquisa na Internet por Fundo de Maneio ou Regulamento Fundos de Maneio, poderão encontrar vários exemplos para analisarem. Apesar dos exemplos disponíveis estarem mais diretamente relacionados com autarquias e organismos do ensino superior, a sua análise atenta ao contexto da realidade presente nas escolas sem autonomia financeira, permite ficar com uma ideia clara das regras que estão subjacentes à utilização dos fundos de maneio. 2. Optando a escola/agrupamento pela constituição e utilização de Fundos de Maneio, nos termos e condições legalmente previstos, na nossa interpretação e salvo melhor opinião, a sua articulação com o disposto no artigo 10º supracitado implica os seguintes movimentos no CONTAB: a) No Plano de Contas Financeiro desdobrar a conta 118 com uma subconta para cada fundo de maneio a constituir. b) Na data da constituição dos FM transferir da conta 12xxx para a conta 118xx o valor correspondente a cada fundo de maneio: Débito 118xx Crédito 12xxx c) Na mesma data (constituição do FM), regista-se no programa um lançamento com as fases do cabimento/compromisso do ciclo da despesa pelo valor do fundo e atribui-se o Nº de Compromisso sequencial. d) Na data da prestação de contas, a qual deve ser efetuada mensalmente, no caso da verba não ter sido totalmente utilizada, regista-se um movimento de alteração (para menos) pelo valor não utilizado. Página 16

18 e) De seguida completa-se o ciclo da despesa até à fase do pagamento. Este registo deve ter como suporte os documentos internos previstos para o tratamento dos Fundos de Maneio, designadamente a relação das despesas efetuadas, sendo-lhe anexado também os comprovativos de despesa (faturas + recibos ou vendas a dinheiro). Na contabilidade patrimonial o movimento reflete-se nas contas e 118xx. f) Na reconstituição do FM aplicam-se os procedimentos referidos nas alíneas b) e c), sendo que no caso da alínea b) apenas se torna necessária a transferência do valor necessário para a reposição integral do fundo de maneio. g) No final do ano económico, após prestação de contas pelos titulares do FM, o valor do saldo que exista na conta 118xx deverá ser transferido para a conta 12xxx, registando-se na contabilidade patrimonial o movimento inverso ao que é indicado na alínea b). Nota: No caso de existirem valores em caixa (conta 111), a transferência de verbas para a conta 118xx pode ser direta sem passar pela conta de depósitos à ordem. A entrega de valores aos responsáveis pelos FM pode ser efetuada em dinheiro contra recibo ou através de transferência Bancária. Página 17

LEI DOS COMPROMISSOS E PAGAMENTOS EM ATRASO DAS ENTIDADES PÚBLICAS

LEI DOS COMPROMISSOS E PAGAMENTOS EM ATRASO DAS ENTIDADES PÚBLICAS 30/01/2018 :::Lei n.º 8/2012, de 21 de Lei n.º 8/2012, de 21 de (versão actualizada) [ Nº de artigos:19 ] LEI DOS COMPROMISSOS E PAGAMENTOS EM ATRASO DAS ENTIDADES PÚBLICAS Contém as seguintes alterações:

Leia mais

Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso

Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda.

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno Edição: 0.1 JUL/2013 Página 2 de 18 ORIGINAL Emissão Aprovação Data Data / / (Orgânica Responsável) / / (Presidente do Conselho Executivo) REVISÃO

Leia mais

Diploma. Aprova as regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das entidades públicas

Diploma. Aprova as regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das entidades públicas Diploma Aprova as regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das entidades públicas Lei n.º 8/2012 de 21 de fevereiro Aprova as regras aplicáveis à assunção de compromissos

Leia mais

CONTAB Contabilidade para o Setor da Educação Versão ABRIL de 2012 MUITO IMPORTANTE

CONTAB Contabilidade para o Setor da Educação Versão ABRIL de 2012 MUITO IMPORTANTE CONTAB Contabilidade para o Setor da Educação Versão 2.5.53 ABRIL de 2012 MUITO IMPORTANTE - Faça uma cópia de segurança para guardar em arquivo; - Leia atentamente este documento, facultando-o a todos

Leia mais

sessão técnica de debate OPERACIONALIZAÇÃO da PREVISÃO e da EXECUÇÃO ORÇAMENTAL nas Freguesias da Região Centro

sessão técnica de debate OPERACIONALIZAÇÃO da PREVISÃO e da EXECUÇÃO ORÇAMENTAL nas Freguesias da Região Centro Cooperação técnica entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro OPERACIONALIZAÇÃO da PREVISÃO e da EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2015 José Joaquim Beirão Alpendre Manuel Joaquim Peixoto Ferreira Cooperação técnica

Leia mais

REGIÃO CENTRO. cooperação técnica FREGUESIAS NOTA TÉCNICA LEI DOS COMPROMISSOS E DOS PAGAMENTOS EM ATRASO. Lei n.º 8/2012, de 21 de Fevereiro

REGIÃO CENTRO. cooperação técnica FREGUESIAS NOTA TÉCNICA LEI DOS COMPROMISSOS E DOS PAGAMENTOS EM ATRASO. Lei n.º 8/2012, de 21 de Fevereiro cooperação técnica entre a CCDRC e as FREGUESIAS da REGIÃO CENTRO NOTA TÉCNICA LEI DOS COMPROMISSOS E DOS PAGAMENTOS EM ATRASO Lei n.º 8/2012, de 21 de Fevereiro CCDRC, janeiro de 2013 adaptado do manual

Leia mais

Guia de implementação Lei dos Compromissos (LEI Nº 8/2012) Versão 1.0 Julho de 2012

Guia de implementação Lei dos Compromissos (LEI Nº 8/2012) Versão 1.0 Julho de 2012 Guia de implementação Lei dos Compromissos (LEI Nº 8/2012) Versão 1.0 Julho de 2012 Índice 2 Introdução Como funciona Cálculo dos fundos disponíveis Checklist do implementador Introdução Lei 8/2012, de

Leia mais

ARTICULADO PARA ORIENTAR A

ARTICULADO PARA ORIENTAR A ---ç- \1!I vi"mioso (_ 'úmara,\!uniâtwl de r 'imi0.\11 ARTICULADO PARA ORIENTAR A - EXECUÇAO ORÇAMENTAL Orçamento 2016 Câmara MuniâJla/ d.: I "imioso Orçamento 20 I ó - ARTICULA DO DE E.YECUC:J O ORCA

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE MANEIO

REGULAMENTO DO FUNDO DE MANEIO REGULAMENTO DO FUNDO DE MANEIO Enquadramento legal De acordo com o POC-E, a conta 118 Fundo Maneio destina-se a registar os movimentos relativos ao fundo de maneio criado pelas entidades nos termos legais,

Leia mais

Da realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais.

Da realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais. ASSUNTO: Da realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais. Parecer n.º: INF_DAAL_AMM_4725/2019 Data: 17.05.2019 1. Enquadramento Pelo Senhor Presidente da Junta de Freguesia

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Circuito de receita e de despesa

PROCEDIMENTO OPERATIVO Circuito de receita e de despesa Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à despesa e à receita desenvolvida no processo de gestão financeira e orçamental. II OBJETIVOS Definir o circuito de receita e de despesa. III INFORMAÇÕES GERAIS A - DEFINIÇÕES

Leia mais

Capítulo I - Disposições Gerais Artigo 1.º - Objeto

Capítulo I - Disposições Gerais Artigo 1.º - Objeto 1 Capítulo I - Disposições Gerais Artigo 1.º - Objeto O presente articulado estabelece regras e procedimentos complementares necessários ao cumprimento das disposições constantes do decreto lei n.º 192/2015

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO ORIGINAL Rev. 1 Aprovada em Reunião de Executivo no dia 18 de Dezembro de 2018 Dezembro de 2018 ÍNDICE Preâmbulo...3 Capítulo I Objeto, definição e caracterização...4 Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE MANEIO

REGULAMENTO DO FUNDO DE MANEIO REGULAMENTO DO FUNDO DE MANEIO Enquadramento legal De acordo com o POC-E, a conta 118 Fundo Maneio destina-se a registar os movimentos relativos ao fundo de maneio criado pelas entidades nos termos legais,

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de junho de Decreto-Lei n.º 99/2015

Diário da República, 1.ª série N.º de junho de Decreto-Lei n.º 99/2015 Diário da República, 1.ª série N.º 106 2 de junho de 2015 3493 Decreto-Lei n.º 99/2015 de 2 de junho A Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso foi aprovada pela Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro,

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO MANEIO

REGULAMENTO DO FUNDO MANEIO REGULAMENTO DO FUNDO MANEIO Enquadramento legal De acordo com o POC-E, a conta 118 Fundo Maneio destina-se a registar os movimentos relativos ao fundo de maneio criado pelas entidades nos termos legais,

Leia mais

CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº

CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Normas Legais Disciplinadoras dos Procedimentos Necessários à Aplicação da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em

Leia mais

SASE Ação Social Escolar Versão ABRIL de 2012 MUITO IMPORTANTE

SASE Ação Social Escolar Versão ABRIL de 2012 MUITO IMPORTANTE SASE Ação Social Escolar Versão 4.2.10 ABRIL de 2012 MUITO IMPORTANTE - Faça uma cópia de segurança para guardar em arquivo; - Leia atentamente este documento, facultando-o a todos os utilizadores do programa

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL PARA AUTARCAS ELEITOS PELO PS

CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL PARA AUTARCAS ELEITOS PELO PS CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL PARA AUTARCAS ELEITOS PELO PS Freguesias Fontes de Financiamento e Orçamento Artur Reis Tesoureiro da Junta de Freguesia do Lumiar 1 Índice 1. As Fontes de Financiamento das Freguesias

Leia mais

RELATOR: Conselheiro Fernando Oliveira Silva. Acordam os Juízes do Tribunal de Contas, em Subsecção da 1.ª Secção:

RELATOR: Conselheiro Fernando Oliveira Silva. Acordam os Juízes do Tribunal de Contas, em Subsecção da 1.ª Secção: ACÓRDÃO Nº 25 2018 Secção: 1ª S/SS Data: 15/05/2018 Processo: 637/2018 RELATOR: Conselheiro Fernando Oliveira Silva MANTIDO PELO ACORDÃO 25/2018-PL DE 16/10/2018, PROFERIDO NO RECURSO 20/2018 1S Acordam

Leia mais

DSAJAL/ 2/2017. novembro DAAL

DSAJAL/ 2/2017. novembro DAAL Nota Informativa 2/2017 novembro DSAJAL/ DAAL SNC-AP Autarquias Locais Regime de Transição Regime Geral 1. INTRODUÇÃO Durante o ano de 2017, todas as entidades públicas devem assegurar as condições e tomar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GÓIS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GÓIS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GÓIS ANEXO III REGIMENTO DO FUNDO DE MANEIO E.B. de Alvares E.B. de Vila Nova do Ceira J.I. de Ponte do Sótão REGIMENTO DO FUNDO DE MANEIO 1- Enquadramento Legal do Fundo de Maneio

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

RELATOR: Conselheiro Fernando Oliveira Silva. Acordam os Juízes do Tribunal de Contas, em Subsecção da 1.ª Secção:

RELATOR: Conselheiro Fernando Oliveira Silva. Acordam os Juízes do Tribunal de Contas, em Subsecção da 1.ª Secção: ACÓRDÃO Nº 30 2018 Secção: 1ª S/SS Data: 26/06/2018 Processos: 357 e 364/2018 RELATOR: Conselheiro Fernando Oliveira Silva NÃO TRANSITADO EM JULGADO Acordam os Juízes do Tribunal de Contas, em Subsecção

Leia mais

REGULAMENTO DE CONSTITUIÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE FUNDO DE MANEIO

REGULAMENTO DE CONSTITUIÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE FUNDO DE MANEIO REGULAMENTO DE CONSTITUIÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE FUNDO DE MANEIO Em conformidade com a Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro e Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho Aprovado na reunião de Junta de Freguesia

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G1)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G1) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G1) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para

Leia mais

MUNICÍPIO DA NAZARÉ Câmara Municipal REGULAMENTO INTERNO DOS FUNDOS DE MANEIO

MUNICÍPIO DA NAZARÉ Câmara Municipal REGULAMENTO INTERNO DOS FUNDOS DE MANEIO REGULAMENTO INTERNO DOS FUNDOS DE MANEIO Aprovado em Reunião de Câmara de / 2017 Preâmbulo Na gestão municipal podem surgir despesas, urgentes, inadiáveis e de pequeno montante. O tempo, modo e lugar da

Leia mais

ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO

ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO CONTAB-POCE Versão 3.2.27 MARÇO de 2017 Este documento refere as principais alterações implementadas na versão 3.2.27 e passa a fazer parte integrante do manual do programa. ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA

Leia mais

Versão março de 2016 ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO

Versão março de 2016 ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO Versão 3.2.11 março de 2016 ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO - Faça uma cópia de segurança para guardar em arquivo; - NUNCA restaure cópias de segurança de versões anteriores sem contactar

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Gestão financeira e orçamental

PROCEDIMENTO GERAL Gestão financeira e orçamental Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável às atividades de elaboração, execução e controlo orçamental e às atividades financeiras, que asseguram que a ESEP atinja e mantenha um nível desejado de atividade. II OBJETIVOS

Leia mais

Normas de Execução Orçamental

Normas de Execução Orçamental Normas de Execução Orçamental CAPÍTULO I Artigo 1º (Objeto) 1 O presente documento estabelece, sem prejuízo do disposto na legislação em vigor, os princípios, regras e procedimentos aplicáveis à execução

Leia mais

Manual de procedimentos

Manual de procedimentos Manual de procedimentos Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso (LCPA) M a n u a l d e P r o c e d i m e n t o s d a L C P A Controlo do Documento Responsável DGO Histórico de versões Versão Data

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL PARA AUTARCAS ELEITOS PELO PS

CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL PARA AUTARCAS ELEITOS PELO PS CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL PARA AUTARCAS ELEITOS PELO PS Freguesias Finanças Locais Artur Reis Tesoureiro da Junta de Freguesia do Lumiar 1 Índice 1. Legislação Básica [slide 3] 2. Regime Financeiro das

Leia mais

FUNDOS PERMANENTES DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

FUNDOS PERMANENTES DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA FUNDOS PERMANENTES DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA REGULAMENTO NOTA EXPLICATIVA A existência de um sistema de controlo interno adequado e eficaz é fundamental, em qualquer entidade, para o exercício da sua

Leia mais

Ofício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2019

Ofício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2019 Ofício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2019 ASSUNTO: ORÇAMENTO 2019 - FONTE DE FINANCIAMENTO 111- TODAS AS ATIVIDADES Não se aplica às Unidades Orgânicas abrangidas pelos Contratos Interadministrativos

Leia mais

Artigo 1.º Objeto. Artigo 2.º Âmbito

Artigo 1.º Objeto. Artigo 2.º Âmbito ÍNDICE Capítulo I Disposições Gerais... 3 Artigo 1.º - Objecto... 3 Artigo 2.º - Âmbito... 3 Artigo 3.º - Execução Orçamental... 4 Artigo 4.º - Modificações ao Orçamento... 5 Artigo 5.º - Candidaturas

Leia mais

Lei dos Compromissos V6.80 SR2 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (LEI Nº 8/2012)

Lei dos Compromissos V6.80 SR2 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (LEI Nº 8/2012) Lei dos Compromissos V6.80 SR2 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (LEI Nº 8/2012) Versão 1.0 Abril de 2012 Índice Índice... 2 Introdução... 3 Configuração dos itens para processamento automático dos fundos disponíveis...

Leia mais

Manual de procedimentos. Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso (LCPA)

Manual de procedimentos. Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso (LCPA) Manual de procedimentos Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso (LCPA) Controlo do Documento Responsável DGO Histórico de versões Versão Data Autor Descrição Alterações 1.0 2012.03.05 DGO Versão finalizada

Leia mais

Versão fevereiro de 2016 ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO

Versão fevereiro de 2016 ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO Versão 3.2.05 fevereiro de 2016 ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO - Faça uma cópia de segurança para guardar em arquivo; - NUNCA restaure cópias de segurança de versões anteriores sem

Leia mais

Concordo com o conteúdo da presente informação. Transmita-se ao Senhor Presidente da entidade consulente. Porto,

Concordo com o conteúdo da presente informação. Transmita-se ao Senhor Presidente da entidade consulente. Porto, Concordo com o conteúdo da presente informação. Transmita-se ao Senhor Presidente da entidade consulente. Porto, 12.01.2018 Informação nº INF_DAAL_AMM_485/2018 Proc. nº Data 12-01-2018 Assunto Situação

Leia mais

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO Artigo 1º Objeto 1 O presente regulamento tem por objetivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos de controlo

Leia mais

ACÓRDÃO Nº. Secção: 1ª S/SS Data: 05/06/2018 Processo: 744/2018. RELATOR: Alziro Antunes Cardoso

ACÓRDÃO Nº. Secção: 1ª S/SS Data: 05/06/2018 Processo: 744/2018. RELATOR: Alziro Antunes Cardoso ACÓRDÃO Nº 27 2018 Secção: 1ª S/SS Data: 05/06/2018 Processo: 744/2018 RELATOR: Alziro Antunes Cardoso MANTIDO PELO ACORDÃO 28/2018-PL DE 30/10/2018, PROFERIDO NO RECURSO 22/2018 1S Acordam os Juízes do

Leia mais

ASSUNTO: Aplicação do regime transitório previsto no artigo 12.º-H da Lei de Enquadramento Orçamental

ASSUNTO: Aplicação do regime transitório previsto no artigo 12.º-H da Lei de Enquadramento Orçamental CIRCULAR SÉRIE A Nº. 1380 A todas as Entidades da Administração Central se comunica ASSUNTO: Aplicação do regime transitório previsto no artigo 12.º-H da Lei de Enquadramento Orçamental INSTRUÇÕES: As

Leia mais

Circular 2/2016/DGO. ASSUNTO: Instruções relativas ao circuito processual quanto aos processos relativos a encargos plurianuais I.

Circular 2/2016/DGO. ASSUNTO: Instruções relativas ao circuito processual quanto aos processos relativos a encargos plurianuais I. Circular 2/2016/DGO ASSUNTO: Instruções relativas ao circuito processual quanto aos processos relativos a encargos plurianuais I. ENQUADRAMENTO 1. Em cumprimento do Despacho nº612/2016/seo, de 21 de outubro,

Leia mais

ACÓRDÃO N.º 12/ MAR-1.ª S/SS

ACÓRDÃO N.º 12/ MAR-1.ª S/SS Transitado em julgado em 3-04-2018 ACÓRDÃO N.º 12/2018-6.MAR-1.ª S/SS Processo n.º 298/2018 Relator: Alziro Antunes Cardoso * Acordam os Juízes do Tribunal de Contas, em Subsecção da 1.ª Secção: I RELATÓRIO

Leia mais

>< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 Câmara Municipal do Seixal NORMAS DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO

>< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 Câmara Municipal do Seixal NORMAS DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO >< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 NORMAS DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO >< 163 >< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 Município do Seixal Normas de Execução do Orçamento para 2016 CAPITULO I CONCEITOS

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS FUNDOS DE MANEIO para o ano Preâmbulo

REGULAMENTO INTERNO DOS FUNDOS DE MANEIO para o ano Preâmbulo REGULAMENTO INTERNO DOS FUNDOS DE MANEIO para o ano 2018 Preâmbulo Na gestão municipal podem surgir despesas, urgentes, inadiáveis e de pequeno montante. O tempo, modo e lugar da exigibilidade da realização

Leia mais

GUIA DE APOIO AOS AUTARCAS na elaboração do REGULAMENTO do FUNDO DE MANEIO para as Freguesias da Região Centro

GUIA DE APOIO AOS AUTARCAS na elaboração do REGULAMENTO do FUNDO DE MANEIO para as Freguesias da Região Centro GUIA DE APOIO AOS AUTARCAS na elaboração do REGULAMENTO do FUNDO DE MANEIO para as Freguesias da Região Centro cooperação técnica entre a CCDRC e as FREGUESIAS da REGIÃO CENTRO CCDRC, 2016 INDÍCE Preâmbulo

Leia mais

Esclarecimento de questões. Rua da Alfândega, 5-2º. Internet: Lisboa (Portugal) Fax: /51.

Esclarecimento de questões. Rua da Alfândega, 5-2º. Internet: Lisboa (Portugal) Fax: /51. Despacho n.º 47/2013/MEF, de 8 de abril, que determina a proibição da assunção de novos compromissos sem autorização prévia do Ministro de Estado e das Finanças. Esclarecimento de questões Rua da Alfândega,

Leia mais

Objeto e Enquadramento Legal do Regulamento:

Objeto e Enquadramento Legal do Regulamento: Proposta de Regulamento para a Gestão de Fundo de Maneio, Fundo de Caixa e Fundo de Viagens e Alojamento do Instituto Politécnico de Coimbra 7 de Junho, versão de consulta publica Objeto e Enquadramento

Leia mais

Deverá efectuar uma leitura atenta das presentes instruções antes de executar qualquer tarefa no SIC.

Deverá efectuar uma leitura atenta das presentes instruções antes de executar qualquer tarefa no SIC. OFÍCIO CIRCULAR ASSUNTO: Instruções para iniciar o ano 2012 nos organismos com Contabilística (SIC) implementado. Deverá efectuar uma leitura atenta das presentes instruções antes de executar qualquer

Leia mais

Sistema de Informação de Gestão Orçamental. Pagamentos em Atraso DSOD/DEQS

Sistema de Informação de Gestão Orçamental. Pagamentos em Atraso DSOD/DEQS Sistema de Informação de Gestão Orçamental Pagamentos em Atraso DSOD/DEQS Histórico de Alterações Data Descrição Autor 1.0 Inicial Isabel Negrão Data da Aprovação Revisto por: Nome Unidade Orgânica Data

Leia mais

A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA:

A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1308 A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Instruções Complementares ao Decreto-lei de

Leia mais

NORMAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTO Índice

NORMAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTO Índice NORMAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTO 2017 Índice Âmbito e princípios genéricos...2 Receita orçamental...5 Despesa orçamental...8 Autorização da despesa e pagamentos...10 Disposições finais...12 1 Articulado em

Leia mais

Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso. Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Lisboa, 11 de Julho de 2012

Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso. Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Lisboa, 11 de Julho de 2012 Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Lisboa, 11 de Julho de 2012 I. Introdução e âmbito da LCPA Introdução e âmbito Motivação e plano de acção Controlo

Leia mais

REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS E À PRESTAÇÃO DE CONTAS. Artigo 1.º Objeto

REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS E À PRESTAÇÃO DE CONTAS. Artigo 1.º Objeto REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS E À PRESTAÇÃO DE CONTAS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis para

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 4.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 5 / DGPGF / 2014

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 5 / DGPGF / 2014 OFÍCIO-CIRCULAR Nº 5 / DGPGF / 2014 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2014 / 05 / 19 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2014 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

ENTIDADE CONTABILÍSTICA ESTADO

ENTIDADE CONTABILÍSTICA ESTADO DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO ENTIDADE CONTABILÍSTICA ESTADO PORTAL PARA SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS GESTÃO DE DOTAÇÕES DO ORÇAMENTO DO ESTADO MANUAL DE Instruções Janeiro de 2015 ECE A nova visão contabilística

Leia mais

SAGE RETAIL, SAGE GESTÃO COMERCIAL

SAGE RETAIL, SAGE GESTÃO COMERCIAL SAGE RETAIL, SAGE GESTÃO COMERCIAL Adiantamentos Sage Maio 2016 Adiantamentos... 3 Enquadramento fiscal... 3 Configurações... 4 Documento Fatura Adiantamento... 4 Documento Nota de Crédito para desconto

Leia mais

MUNICÍPIO DA CALHETA NORMAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL. Capítulo I Âmbito e princípios genéricos

MUNICÍPIO DA CALHETA NORMAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL. Capítulo I Âmbito e princípios genéricos NORMAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Documentos previsionais 2016 Articulado em conformidade com o estabelecido na alínea d) do n.º 1 do art.º 46.º do novo regime financeiro das autarquias locais e das entidades

Leia mais

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Assunto: Instruções para a forma de prestação da informação respeitante aos Assumidos e Não Pagos,

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2019 a 2021 (Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de março, Portaria

Leia mais

INFORMAÇÃO. Lei n.º 51/2018, de 16 de agosto Alteração à Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro

INFORMAÇÃO. Lei n.º 51/2018, de 16 de agosto Alteração à Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro INFORMAÇÃO Lei n.º 51/2018, de 16 de agosto Alteração à Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro Nesta informação constam as alterações mais relevantes para as Freguesias:

Leia mais

MANUAL D0 FUNDO DE MANEIO

MANUAL D0 FUNDO DE MANEIO Versão12 Revisão00.2017 MANUAL D0 FUNDO DE MANEIO Aprovada em Reunião do CG a 12 de Dezembro de 2017 (Nota Informativa CG/34/2017) ÍNDICE I - Enquadramento legal... 2 II - Notas explicativas... 3 III Criação...

Leia mais

PROJETOS DE FORMAÇÃO-AÇÃO MODALIDADE PROJETOS CONJUNTOS

PROJETOS DE FORMAÇÃO-AÇÃO MODALIDADE PROJETOS CONJUNTOS PROJETOS DE FORMAÇÃO-AÇÃO MODALIDADE PROJETOS CONJUNTOS RECOMENDAÇÃO REGISTO CONTABILÍSTICO MAIO/2017 1 1. ENQUADRAMENTO Os projetos formativos destinados à qualificação das empresas e dos seus trabalhadores,

Leia mais

MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional

MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional No âmbito da medida de incentivos ao emprego "Estímulo 2012", estabelecida pela Portaria n 45/2012, de 13.2, o Instituto

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Diário da República, 1.ª série N.º 98 22 de maio de 2013 3023 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Presidência do Governo Decreto Regulamentar Regional n.º 9/2013/M Execução do Orçamento da Região Autónoma da Madeira

Leia mais

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Exmo. Senhor OFÍCIO CIRCULAR 2009 Assunto: Instruções para iniciar o ano 2009 nos organismos com Sistema de Informação Contabilística (SIC) implementado. Deverá efectuar uma leitura atenta das presentes

Leia mais

Consulta pública n.º 1/2014

Consulta pública n.º 1/2014 Consulta pública n.º 1/2014 Deveres de Informação na vigência dos contratos de crédito aos consumidores Projeto de Aviso 1 / 8 DEVERES DE INFORMAÇÃO NA VIGÊNCIA DOS CONTRATOS DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES

Leia mais

MANUAL DE APOIO À APLICAÇÃO DA LCPA NO SUBSETOR DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL (LEI DOS COMPROMISSOS E PAGAMENTOS EM ATRASO)

MANUAL DE APOIO À APLICAÇÃO DA LCPA NO SUBSETOR DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL (LEI DOS COMPROMISSOS E PAGAMENTOS EM ATRASO) MANUAL DE APOIO À APLICAÇÃO DA LCPA NO SUBSETOR DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL (LEI DOS COMPROMISSOS E PAGAMENTOS EM ATRASO) Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho julho 2012

Leia mais

MANUAL DE APOIO À APLICAÇÃO DA LCPA NO SUBSETOR DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL (LEI DOS COMPROMISSOS E PAGAMENTOS EM ATRASO)

MANUAL DE APOIO À APLICAÇÃO DA LCPA NO SUBSETOR DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL (LEI DOS COMPROMISSOS E PAGAMENTOS EM ATRASO) MANUAL DE APOIO À APLICAÇÃO DA LCPA NO SUBSETOR DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL (LEI DOS COMPROMISSOS E PAGAMENTOS EM ATRASO) Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho julho 2012

Leia mais

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA N.º 3 DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR NO DIA 9 DE FEVEREIRO DE 2015.

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA N.º 3 DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR NO DIA 9 DE FEVEREIRO DE 2015. ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA N.º 3 DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR NO DIA 9 DE FEVEREIRO DE 2015. Aos nove dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e quinze, reuniu ordinariamente a Câmara Municipal de

Leia mais

Circular 1/2017/DGO. I Enquadramento II Âmbito e classificação económica das operações extraorçamentais... 2

Circular 1/2017/DGO. I Enquadramento II Âmbito e classificação económica das operações extraorçamentais... 2 Circular 1/2017/DGO ASSUNTO: Instruções para o registo das operações extraorçamentais no Sistema de Gestão de Receitas (SGR). Conteúdo I Enquadramento... 2 II Âmbito e classificação económica das operações

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA II FREQUENCIA EXAME

CONTABILIDADE FINANCEIRA II FREQUENCIA EXAME Informações e Sugestões CONTABILIDADE FINANCEIRA II Gestão; Finanças e Contabilidade Ano Letivo 2014/2015 02/JUNHO/2015 FREQUENCIA EXAME 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 4 / DGPGF / 2015

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 4 / DGPGF / 2015 OFÍCIO-CIRCULAR Nº 4 / DGPGF / 2015 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X Cc: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares DATA: 2015 / 04 / 30 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA

Leia mais

05/02/2019. Apresentação DEFIR.SNC-AP SNC-AP APRESENTAÇÃO DEFIR.SNC-AP. Saiba mais em e contacte-nos para

05/02/2019. Apresentação DEFIR.SNC-AP SNC-AP APRESENTAÇÃO DEFIR.SNC-AP. Saiba mais em   e contacte-nos para SNC-AP APRESENTAÇÃO DEFIR.SNC-AP Saiba mais em www.defir.pt e contacte-nos para defir@prototipo.pt 1 ACESSO. O DEFIR.SNC-AP está totalmente desenvolvido em WEB Acedendo à plataforma do GERIR : www.prototipo.gerir.pt

Leia mais

Procedimento dos défices excessivos (1ª Notificação de 2019)

Procedimento dos défices excessivos (1ª Notificação de 2019) Procedimento dos Défices Excessivos 1ª Notificação 2019 26 de março de 2019 Procedimento dos défices excessivos (1ª Notificação de 2019) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao Eurostat,

Leia mais

8698 Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de 2015

8698 Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de 2015 8698 Diário da República, 1.ª série N.º 197 8 de outubro de 2015 Portaria n.º 338/2015 de 8 de outubro O Sistema de Emissão de s, de s e de s - é um sistema gratuito, simples e seguro, que serve para emitir

Leia mais

INSTRUÇÕES Nº 1/97-2ª S.

INSTRUÇÕES Nº 1/97-2ª S. Tribunal de Contas INSTRUÇÕES Nº 1/97-2ª S. INSTRUÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DAS CONTAS DE GERÊNCIA DOS SERVIÇOS EXTERNOS DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS O Tribunal de Contas, ao abrigo

Leia mais

MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I

MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I Modelo de Governação do Fundo para a Modernização da Justiça ENQUADRAMENTO O Fundo para a Modernização da Justiça (FMJ) foi criado pelo artigo 167.º da Lei n.º 55/2010, de

Leia mais

Diploma DRE. Capítulo I. Modelos oficiais. Artigo 1.º. Objeto

Diploma DRE. Capítulo I. Modelos oficiais. Artigo 1.º. Objeto Diploma Aprova a declaração modelo 2, o modelo do recibo eletrónico de quitação de rendas e a declaração modelo 44, previstos no Código do Imposto do Selo e no Código do IRS Portaria n.º 98-A/2015 de 31

Leia mais

REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS

REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS NOTA PRÉVIA A Lei n.º 131/2015, de 4 de setembro, procedeu à quarta alteração ao Estatuto da Ordem dos Farmacêuticos, aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS E À PRESTAÇÃO DE CONTAS. Artigo 1.º. Objeto

REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS E À PRESTAÇÃO DE CONTAS. Artigo 1.º. Objeto REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS E À PRESTAÇÃO DE CONTAS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais

Leia mais

NORMAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

NORMAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NORMAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1. Normas de Execução Orçamental Normas de execução do Orçamento e GOP do Município de Condeixa-a-Nova de 2018 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Definição e objecto

Leia mais

Capítulo I Constituição do Orçamento

Capítulo I Constituição do Orçamento REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/03 de 7 de Janeiro O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 40/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 40/XIII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 40/XIII Exposição de Motivos A aprovação de uma Lei de programação de infraestruturas e equipamentos para as Forças e Serviços de Segurança do Ministério da Administração Interna (Lei

Leia mais

PROPOSTA FUNDO MANEIO. Enquadramento legal

PROPOSTA FUNDO MANEIO. Enquadramento legal FUNDO MANEIO Enquadramento legal De acordo com o POC-E a conta 118 Fundo Maneio destina-se a registar os movimentos relativos ao fundo de maneio criado pelas entidades nos termos legais, devendo ser criadas

Leia mais

Portaria n.º 879-A/2010, de 29 de Novembro, Série II, n.º231

Portaria n.º 879-A/2010, de 29 de Novembro, Série II, n.º231 Aprova os modelos oficiais do recibo designado de recibo verde electrónico A generalização da utilização das tecnologias da informação e da comunicação nos procedimentos administrativos é reconhecida internacionalmente

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DA JUVENTUDE SOCIAL DEMOCRATA PREÂMBULO. Dar cumprimento ao normativo legal e estatutário em vigor;

REGULAMENTO FINANCEIRO DA JUVENTUDE SOCIAL DEMOCRATA PREÂMBULO. Dar cumprimento ao normativo legal e estatutário em vigor; REGULAMENTO FINANCEIRO DA JUVENTUDE SOCIAL DEMOCRATA PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a atividade financeira a observar pela estrutura nacional da Juventude Social Democrata,

Leia mais

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N.

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N. FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS - 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015

Leia mais

Neste documento incluímos a adenda da versão e a adenda da versão em versão corrigida.

Neste documento incluímos a adenda da versão e a adenda da versão em versão corrigida. Neste documento incluímos a adenda da versão 3.2.03 e a adenda da versão 3.2.02 em versão corrigida. Versão 3.2.03 janeiro de 2016 ANTES DE ATUALIZAR O PROGRAMA PARA ESTA NOVA VERSÃO - Faça uma cópia de

Leia mais

1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos:

1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: Anexo à Instrução nº 40/98 1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: 1.1. São criadas as contas de seguida assinaladas: 1.1.1. Na contabilidade das SACEG a) 39 - OUTRAS EXIGIBILIDADES 397 -

Leia mais