O Papel do Controle Externo na promoção da Acessibilidade. Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé Ministério Público de Contas da União

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1 O Papel do Controle Externo na promoção da Acessibilidade Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé Ministério Público de Contas da União

2 Compreendendo a acessibilidade A deficiência é um conceito em evolução e resulta da interação entre pessoas com deficiência e as barreiras atitudinais e ambientais que impedem sua plena e efetiva participação na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. (Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência)

3 Compreendendo a acessibilidade Ambiente livre de barreiras atitudinais e ambientais

4 Compreendendo a acessibilidade Posto de trabalho e natureza do serviço adequado à pessoa com deficiência

5 Compreendendo a acessibilidade CONCEITOS E ABRANGÊNCIA Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas. (Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência) Pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, não se enquadrando no conceito de pessoa com deficiência, tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. (art. 5º, 1º, inciso II, do Decreto 5.296/2004)

6 Compreendendo a acessibilidade Acesso inadequado para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida

7 Compreendendo a acessibilidade Vias bem conservadas, mas com elementos dispostos de modo irregular impedem a livre circulação.

8 Compreendendo a acessibilidade Acessibilidade adequada beneficia a coletividade

9 Compreendendo a acessibilidade A discriminação contra qualquer pessoa, por motivo de deficiência, configura uma violação da dignidade e do valor inerentes ao ser humano; Ajustamento razoável significa a modificação necessária e adequada e os ajustes que não acarretem um ônus desproporcional ou indevido, quando necessários em cada caso, a fim de assegurar que as pessoas com deficiência possam desfrutar ou exercitar, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos humanos e liberdades fundamentais; A fim de promover a igualdade e eliminar a discriminação, os Estados Partes deverão adotar todos os passos necessários para assegurar que a adaptação razoável seja provida. (Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência)

10 Compreendendo a acessibilidade Competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas com deficiência; - proporcionar meios de acesso à cultura, à educação e à ciência; - combater às causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos. (Constituição Federal de 1988, Art. 23, II, V, X) Competência concorrente da União, dos Estados e do Distrito Federal para legislar sobre: - previdência social, proteção e defesa da saúde; - proteção e integração social das pessoas com deficiência. (Constituição Federal de 1988, Art. 24, XII, XIV)

11 Compreendendo a acessibilidade PRINCÍPIOS E MARCO LEGAL Lei /2000: prioridade de atendimento (repartições públicas, transporte coletivo, etc.) Lei /2000: normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Regulamento de ambas as leis: - Decreto 5.296/2004: atendimento prioritário; condições gerais da acessibilidade; acessibilidade arquitetônica e urbanística; acessibilidade aos serviços de transportes coletivos; acesso à informação e à comunicação; ajudas técnicas.

12 Compreendendo a acessibilidade PRINCÍPIOS E MARCO LEGAL Lei /2002: Língua Brasileira de Sinais (Libras) * Regulamento: Decreto 5.626/2005 Lei /2005: Institui o Dia Nacional de Luta da Pessoa Portadora de Deficiência Decreto 7.612/2011: Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Viver sem Limite Lei /2012: Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana

13 A promoção da acessibilidade pelo Estado brasileiro RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Principal responsável pela formulação da política pública no âmbito do governo federal. - Coordenação de esforços dos órgãos e entidades federais - Diretrizes para os demais entes federativos - Interação com o Ministério Público - Articulação com a sociedade - Suporte administrativo ao Conade A SDH/PR é responsável pelo Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência: Viver sem Limite (Decreto 7.612/2011).

14 A promoção da acessibilidade pelo Estado brasileiro RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) Resolução ANAC 280/2013 (em vigor a partir de 12/01/2014), revoga a resolução 09/2007. Os equipamentos deverão ser disponibilizados pelo operador aeroportuário, obedecendo ao seguinte cronograma: (art. 42) I - até dezembro de 2013: aeroportos que movimentaram (dois milhões) de passageiros ou mais por ano; II - até dezembro de 2014: aeroportos que movimentaram mais de (quinhentos mil) e menos de (dois milhões) de passageiros por ano; e III - até dezembro de 2015: aeroportos que movimentaram (quinhentos mil) passageiros ou menos por ano.

15 A promoção da acessibilidade pelo Estado brasileiro RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO Embarque e desembarque acessível e com segurança Elo

16 A promoção da acessibilidade pelo Estado brasileiro RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO Embarque e desembarque acessível e com segurança AMBULIFT

17 A promoção da acessibilidade pelo Estado brasileiro RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO Embarque e desembarque Inacessível, Inseguro e Vexatório.

18 A promoção da acessibilidade pelo Estado brasileiro RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Resolução Anatel 605/2012 (aprova o Regulamento de Gestão de Qualidade da Prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado RGQ-STFC) Indicadores: Taxa de Reclamações na modalidade Local (REL) e Taxa de Reclamação na modalidade de Longa Distância (RED) Integram esses indicadores dados sobre reclamações relativas à acessibilidade pela pessoa com deficiência aos serviços prestados.

19 A promoção da acessibilidade pelo Estado brasileiro RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO Telefone acessível para pessoa com deficiência.

20 A promoção da acessibilidade pelo Estado brasileiro RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO Celular com recurso de acessibilidade Aplicativo com solução de acessibilidade

21 A promoção da acessibilidade pelo Estado brasileiro RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO Ministério das Comunicações Competência para regulamentar o art. 53 do Decreto 5.296/2004 (plano de medidas técnicas previsto no art. 19 da Lei /2000) A regulamentação deverá prever a utilização, entre outros, dos seguintes sistemas de reprodução das mensagens veiculadas para as pessoas com deficiência auditiva e visual: I - a subtitulação por meio de legenda oculta; II - a janela com intérprete de LIBRAS; e III - a descrição e narração em voz de cenas e imagens. Portaria MC 332/A/ dias para implementação da audiodescrição

22 A promoção da acessibilidade pelo Estado brasileiro RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO Transmissão televisiva com janela de Libras

23 A promoção da acessibilidade pelo Estado brasileiro RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO Ministério das Cidades e Caixa Econômica Federal - Interação entre a Secretaria Nacional de Habitação do MCidades e a CEF, como agente operador de maior destaque do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV. - Participação dos estados, municípios e empresas de construção civil no PMCMV. - As Normas de acessibilidade devem ser observadas nas fases de projeto e de execução do PMCMV. - Responsabilidade da CEF, juntamente com o executor da obra, caso constatados vícios na construção dos imóveis do PMCMV.

24 A promoção da acessibilidade pelo Estado brasileiro RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO Estados e municípios: Criação de estruturas governamentais para a promoção dos direitos das pessoas com deficiência. Aporte de recursos próprios para investimento em acessibilidade. Investimentos decorrentes de transferências voluntárias de recursos da União. Municípios: Expedição de Alvará de Construção e Carta de Habite-se. Regulamentação adequada do uso e manutenção das calçadas.

25 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade Atribuição constitucional do Tribunal de Contas da União. Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

26 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade Contexto da atuação dos tribunais de contas no controle e na promoção da acessibilidade: - Prestações de contas - Representações - Denúncias - Fiscalizações (principais tipos): Auditoria de conformidade Auditoria operacional (+ monitoramento) Levantamento (conhecer unidades e/ou programas de governo; identificar riscos; avaliações de governança; etc.) * O principal foco nas fiscalizações deve ser na fase de planejamento.

27 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade Ministério Público de Contas pela Acessibilidade Total - Plano de atuação dos MINISTÉRIOS PÚBLICOS DE CONTAS para mobilizar as Cortes de Contas, a fim de que seja incluída nas matrizes de fiscalização a verificação quanto ao cumprimento das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) relativas à acessibilidade, no contexto do planejamento, da licitação e da execução de obras públicas em geral, especialmente nas construções, ampliações e reformas de edificações destinadas ao uso público.

28 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade Resultados imediatos da adesão do TCU à Campanha Ministério Público de Contas pela Acessibilidade Total -Inclusão no Fiscobras matriz de planejamento padrão do TCU referente à fiscalização de obras públicas de procedimento de auditoria, com a finalidade de verificar se os projetos arquitetônicos de edificações e quaisquer outras obras que contemplam elementos de urbanização ou mobiliários urbanos respeitam as normas legais e técnicas de acessibilidade. -Auditoria Operacional para avaliar as condições de acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida às instalações e aos serviços prestados pelos órgãos e entidades da administração pública federal.

29 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade Resultados da auditoria do TCU. Sanitários acessíveis: Cerca de 44% das unidades não possuem pelo menos um banheiro acessível.

30 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade Resultados da auditoria do TCU. Piso Tátil de Alerta: 83,2% das unidades não possuem próximo aos elevadores. 66,4% das unidades não possuem próximo às escadas.

31 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade Auditoria apreciada pelo Acórdão 2.170/2012-TCU-Plenário, mantido com ajustes pelo Acórdão 3.244/2013-TCU-Plenário. - Determinação à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) para: I - elaboração de plano, de abrangência nacional, contemplando os subsídios das Conferências Nacionais dos Direitos da Pessoa com Deficiência e os seguintes aspectos: diagnóstico sobre as condições atuais dos requisitos básicos de acessibilidade do conjunto de órgãos públicos federais, que considere a quantidade de servidores habilitados em Libras e a cobertura de atendimento nessa linguagem nas unidades que prestam atendimento ao público;

32 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade - Determinação à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) para: I - elaboração de plano, de abrangência nacional, contemplando os subsídios das Conferências Nacionais dos Direitos da Pessoa com Deficiência e os seguintes aspectos: programação de formação de instrutores de Libras; definição de metas progressivas para sanar carências de acessibilidade existentes; divulgação na Internet das condições de acessibilidade para o conjunto dos órgãos públicos federais.

33 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade - Recomendação à SDH/PR para que elabore material de divulgação a respeito das atribuições das prefeituras municipais no que diz respeito à verificação dos requisitos de acessibilidade, quando da emissão de carta de habite-se e de alvará de funcionamento. - Recomendação à Secretaria do Patrimônio da União (SPU) para que desenvolva estratégia que possibilite cadastrar e manter atualizados dados sobre as condições básicas de acessibilidade em banco de dados sobre os imóveis da União. - Recomendação ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para que promova estudos com vistas a avaliar a possibilidade de criação e introdução de classificação orçamentária específica para os gastos ou investimentos em acessibilidade ou a adoção de outra medida que viabilize a verificação dos investimentos em acessibilidade.

34 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade

35 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade

36 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade Acórdão 137/2013-TCU-Plenário Determinação à Companhia Docas do Estado da Bahia, para que tome as providências necessárias para inclusão de itens básicos no contrato de execução das obras de Adaptação do Armazém para o Terminal Marítimo de Passageiros do Porto de Salvador, tendentes à garantia de acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, em consonância com o que dispõe a Lei /2000 e com a Norma NBR /2006. Acórdão 853/2013-TCU-Plenário Determinação ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e ao Conselho Nacional de Justiça, para que comprovem as providências adotadas, no sentido de orientar os órgãos/entidades nas respectivas esferas de competência, que, ao contratarem a execução de obras públicas apliquem os critérios e parâmetros técnicos prescritos na norma NBR 9050/2004.

37 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade Auditoria Operacional - Programa Minha Casa, Minha Vida. TC / Acórdão 524/2014-TCU-Plenário Determinação à CEF, na condição de agente operador do programa Minha Casa, Minha Vida, para que apresente, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, plano de ação pertinente à instituição de procedimentos para assegurar a correta adequação dos projetos às normas técnicas de acessibilidade voltadas às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Para correção do problema, foi dirigida recomendação à CEF para que estude a possibilidade de inclusão de cláusula no contrato, tornando obrigatório que o mutuário informe à instituição financeira a existência de tais vícios, por meio de formulário próprio.

38 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade Representação do Ministério Público de Contas junto ao TCU. Adequação do Processo Judicial Eletrônico - TC / apreciado por meio do Acórdão 1.809/2013- TCU-Plenário. - Determinação ao Conselho Nacional de Justiça para que faça constar de seu relatório de gestão anualmente enviado ao TCU, enquanto durar a fase de implementação e implantação do processo judicial eletrônico no Poder Judiciário, em tópico específico, informações relativas às ações adotadas visando a garantir a acessibilidade a todos os usuários daquele sistema, independentemente de eventuais limitações físicas que possuam.

39 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade Representação do Ministério Público de Contas junto ao TCU. - Inserção do ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) TC / pendente de apreciação. Ante a constatação de violação ao artigo 3º do Decreto 5.626/2005, quanto à inserção do ensino de Libras como disciplina curricular obrigatória nas grades dos cursos de licenciatura e/ou Pedagogia, por instituições públicas de ensino superior. Pedido para que o TCU realize fiscalização, com o propósito de avaliar a sistemática utilizada pelo Ministério da Educação na regulação, supervisão e avaliação do sistema federal de ensino, com vista a assegurar que a legislação educacional seja integralmente cumprida, em especial o disposto no artigo 3º do Decreto 5.626/2005.

40 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade Qual o destino?

41 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade Falta de acessibilidade em órgãos públicos Pessoa com deficiência construindo rampa de acesso à Secretaria Municipal de Saúde de Juína-MT

42 O papel do controle externo na promoção da acessibilidade Benefícios para a sociedade decorrentes da atuação do Controle Externo. Fomentar a efetividade das normas que visam assegurar a acessibilidade adequada, por meio de recomendações e determinações dirigidas aos órgãos públicos responsáveis; Estimular que as soluções sejam contempladas desde a fase de planejamento, o que proporciona melhor resultado e menor custo na implementação das soluções de acessibilidade necessárias; Impor, nos limites de sua jurisdição, as sanções cabíveis aos responsáveis que não observem as normas de acessibilidade.

43 Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé Ministério Público de Contas da União Fone: (61)

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