RITMOS BIOLÓGICOS CICLO VIGÍLIA- SONO
|
|
- Henrique Carvalhal Caminha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RITMOS BIOLÓGICOS CICLO VIGÍLIA- SONO
2 QUESTIONÁRIO DE CRONOBIOLOGIA Proposto por HORNE & OSTBERG (1976), adaptado por CARDINALI et al. (1992). Observações:. Não existe uma resposta considerada mais correta do que a outra, por isso você deve responder às questões com toda a honestidade. Responda a todas as questões com toda liberdade sem nenhuma restrição. 01- Se você pudesse eleger com toda a liberdade e sem nenhuma restrição relacionada ao trabalho ou outro tipo de restrição, a que horas gostaria de se levantar? R- A ( ) 05:00 às 06:00; B ( ) 06:00 às 07:30; C ( ) 07:30 às 10:00; D ( ) 10:00 às 11:00; E ( ) 11:00 às 12: Suponhamos que tenha se apresentado a um novo trabalho e que tenha que realizar uma prova psicofísica que dura algumas horas e que é mentalmente desgastante. A que horas gostaria de fazê-la? R- A ( ) 08:00 às 10:00; B ( ) 11:00 às 13:00; C ( ) 15:00 às 17:00; D ( ) 19:00 às 21: Se você pudesse planejar sua noite com toda liberdade e sem nenhuma restrição relacionada com trabalho ou outro tipo de restrição, a que horas gostaria de dormir? R- A ( ) 20:00 às 21:00; B ( ) 21:00 às 22:15; C ( ) 22:15 às 00:30; D ( ) 00:30 às 1:45; E ( ) 01:45 às 03:00.
3 04- Suponhamos que você tenha decidido fazer exercícios físicos (ou uma atividade física como caminhada, por exemplo) e um amigo lhe sugira fazê-lo entre as 07:00 e as 08:00 da manhã. Com base na sua predisposição natural, com que disposição você aceitaria o convite? R- A ( ) Estaria em muito boa forma; B ( ) Estaria em forma; C ( ) Seria difícil; D ( ) Seria muito difícil. 05- Se tivesse que realizar duas horas de exercício físico pesado, quais destes horários escolheria? R- A ( ) 08:00 às 10:00; B ( ) 11:00 às 13:00; C ( ) 15:00 às 17:00; D ( ) 19:00 às 21: Se você fosse dormir às 23:00 horas, com que nível de cansaço se sentiria? R- A ( ) Nada cansado; B ( ) Um pouco cansado; C ( ) Bastante cansado; D ( ) Muito cansado.
4 07- Você se sente cansado durante a primeira meia hora logo após levantar-se? R- A ( ) Muito cansado; B ( ) Mais ou menos Cansado: C ( ) Sem cansaço porém não em plena forma; D ( ) Em plena forma. 08- A que horas do dia se sente melhor? R- A ( ) 08:00 às 10:00; B ( ) 11:00 às 13:00; C ( ) 15:00 às 17:00; D ( ) 19:00 às 21: Suponhamos que um amigo lhe sugira fazer uma caminhada entre as 22:00 e 23:00 horas, três vezes por semana. Se não tivesse outro compromisso e com base em sua predisposição natural, como você se sentiria caso aceitasse a sugestão? R- A ( ) Estaria em boa forma; B ( ) Estaria bastante em forma; C ( ) Seria difícil; D ( ) Seria muito difícil.
5 RESULTADOS Pontuação: Some os pontos obtidos de acordo com a seguinte pontuação Número da Alternativas questão A B C D E Classificação 09 15: Definidamente matutino; 16 20: Moderadamente matutino; 21 26: Intermediário; 27 31: Moderadamente vespertino; 32 38: Definidamente vespertino.
6 Figure Oh, How I Hate to Get Out of Bed in the Morning
7 Cronobiologia é a ciência que estuda os ritmos e os fenômenos físicos e bioquímicos periódicos que ocorrem nos seres vivos.
8 RITMO: é uma variação cíclica regular na função. Ritmo Biológico Duração Exemplo Circanual Anual Ciclos migratórios das aves Infradiano Superior a um dia (+24h) Ciclo menstrual humano Circadiano Diário (~24h) Ciclo do sono Ultradiano Inferior a um dia (- 24h) Ciclo da alimentação humana
9 Alguns processos que possuem ritmos circadianos nos animais e outros eucariotos Atividade locomotora de muitos vertebrados e invertebrados Ciclo vigília-sono em distintos animais Atividade metabólica de muitos animais Alterações de temperatura (inclusive torpor) em aves e mamíferos Excreção urinária e ingestão hídrica nos mamíferos Secreção de hormônios adrenocorticais e mitose na epiderme de mamíferos Variações da coloração do tegumento de peixes e caranguejos Oviposição, acasalamento e emergência de adultos a partir das pupas nos insetos Liberação de ferormônio pelas fêmeas e sensibilidade dos machos aos ferormônios nos insetos Acasalamento no Paramecium Bioluminescência e capacidade fotossintética nas algas dinoflageladas
10 Fig Ritmo circadiano da atividade metabólica (consumo de O 2 ) e atividade motora de um tentilhão.
11
12 Fig As alterações claro-escuro diárias são produzidas pela rotação da terra sobre seu eixo, na qual cada parte da terra se volta para o sol em uma parte do ciclo de rotação (período diurno) e se volta para o oposto do sol na outra parte (período noturno). As alterações sazonais na quantidade de luz do dia estão relacionadas ao movimento anual da terra ao redor do sol. Como o eixo da terra é inclinado, um pólo aponta na direção do sol durante uma parte do ano (verão) e para longe dele na outra parte do ano (inverno).
13 O movimento das folhas da azedinha é endógeno ou exógeno?
14 Experimento idealizado por de Marian em 1729
15
16
17
18
19
20
21
22 QUAL A VANTAGEM DA EXISTÊNCIA DOS RELÓGIOS BIOLÓGICOS?
23 A principal vantagem adaptativa dos relógios biológicos é que eles permitem PREVISÕES: eles possibilitam aos animais a antecipação e o preparo para as alterações regulares do ambiente. Os relógios biológicos exercem um controle de ajuste por pré-alimentação ou antecipação (feedfoward) sobre os efetores.
24 Figura 17.5 Pombos-correio usam bússola solar nos dias ensolarados. Direção na qual pombos isolados desaparecem no horizonte após serem soltos em um ponto ao norte de sua morada. (a) Pombos-controle orientaram-se na direção correta do lar (sul) quando soltos em qualquer horário do dia. Eles utilizaram a posição do sol e seus relógios circadianos internos para determinar em que direção estava o sul. (b) Pombos cujos relógios circadianos tinham sido adiantados em 6 horas interpretaram erroneamente a posição do sol e partiram em um ângulo de aproximadamente 90 o à esquerda da direção correta de casa. Se fossem soltos às 9h da manhã, eles imaginariam ser 15h e seguiriam em um ângulo de 45 o à esquerda da posição solar (apropriado para as 15h).
25 Onde se localiza esse tal RELÓGIO BIOLÓGICO?
26 The Retinohypothalamic Pathway in Mammals. (A) This pathway carries information about the light-dark cycle in the environment to the SCN. For clarity of synaptic connections, the SCNs are shown proportionally larger than other features. (B) In this image, axons (seen at the bottom) are labeled green from the left eye and red from the right. Both eyes project so diffusely to the two overlying SCNs that they are outlined in yellow (Photograph courtesy of Andrew D. Huberman).
27
28 Lesão no Núcleo Supra-Quiasmático: abole o ciclo vigília-sono e vários outros ritmos que apresentam um padrão circadiano
29 FIGURE 41.3 The mammalian circadian timing system consists of a hierarchy of oscillators. Oscillatory neurons in the SCN interact with each other to produce a set of coherent outputs. These outputs, which include behavioral and physiological rhythms, synchronize cell autonomous oscillations in other brain regions and in peripheral tissues. (From Reppert and Weaver, 2002).
30 Possuem um fotopigmento especial chamado de MELANOPSINA
31
32 FIGURE Schematic representation of neuroanatomical outputs from the rodent SCN. Location of target structures is not accurate to scale. Abbreviations: DMH, dorsomedial hypothalamic nucleus; dspz, dorsal subparaventricular zone; LHA, lateral hypothalamic area; MPO, medial preoptic area; PVN, paraventricular nucleus of the hypothalamus; VLPO, ventrolateral preoptic area; vspz, ventral subparaventricular zone. (Adapted from Saper et al., 2005.) PVN
33 Mecanismos neurais da ritmicidade Núcleo supraquiasmático (NSQ) : Relógio biológico AFERÊNCIAS Retina (Trato retino-hipotalâmico) EFERÊNCIAS Outros núcleos do hipotálamo Tálamo O NSQ cicla mesmo quando as conexões neurais são eliminadas ou quando os seus neurônios são mantidos em cultura, apresentando um ritmo próprio. Porém, pode se sincronizar aos ritmos ambientais externos como as oscilações fotoperiódicas.
34 Glândula pineal: sintetiza e libera a melatonina GÂNGLIO CERVICAL SUPERIOR (neurônio pós-ganglionar) RETINA Trato retinohipotlamico HIPOTÁLAMO NSQ N. paraventricular MEDULA TORACICA Coluna intermédio lateral (neurônio pre-ganglionar)
35 noradrenalina acetilcolina ocitocina
36 A FIGURE (A) Schematic illustration of the neuroanatomical circuit regulating pineal melatonin secretion. Photic input detected in the retina is relayed to the suprachiasmatic nucleus (SCN), and from there to the paraventricular nucleus of the hypothalamus (PVN). A subset of PVN neurons projects to the intermediolateral cell column (IML) of the spinal cord. Preganglionic sympathetic cell bodies at thoracic levels 1 and 2 (T1 and T2) project to the superior cervical ganglion (SCG), which innervates the pineal gland. Norepinephrine released from the terminals of SCG neurons is the primary input to the pineal responsible for stimulating melatonin production at night. Light entrains the SCN clock controlling melatonin, but light at night also has an acute inhibitory effect on melatonin synthesis, by disrupting the sympathetic input to the gland. Blood melatonin levels drop within minutes after exposure to light at night. (B) Biosynthesis of melatonin from serotonin (5- hydroxytryptamine, 5-HT). The rate-limiting and highly rhythmic step is the regulation of arylalkylamine N-acetyltransferase (AANAT) activity, which modestly depletes the pineal gland of 5-HT at night as it converts 5HT to N-acetyl-serotonin (NAS). Hydroxy-indole-O-methyltransferase (HIOMT) converts NAS to melatonin (N-acetyl, 5-methoxytryptamine). There is no storage mechanism for melatonin; melatonin diffuses from the pineal into the cerebrospinal fluid and bloodstream as it is produced, making blood melatonin levels a good reflection of the sympathetic input to the gland.
37 RETINA HIPOTÁLAMO SNA simpático EPITÁLAMO NSQ N. paraventricular pré-ganglionar pós-ganglionar Gl. pineal Diminuição da luz Diminuição do efeito inibitório do NSQ Liberação do SNA simpático Indução do sono Melatonina Durante o dia, a retina estimula o NSQ, cujos neurônios são inibitórios. Como consequência, os neurônios do núcleo paraventricular deixam de estimular os neurônios pré-ganglionares simpáticos da medula e a produção de melatonina é baixa durante o dia (ou quando o fotoperíodo é longo). À noite, acontece o contrário e a concentração de melatonina aumenta. O seu aumento induz o sono.
38 Primavera/Verão Outono/Inverno Regressão Gonadal parada de postura
39 CONCENTRAÇÃO DE MELATONINA NO SANGUE EM ng/ml Idade Diurno Noturno PRÉ-PUBERDADE 21,8 97,2 ADULTA 18,2 77,2 SENIL 16,2 36,2 Concentração de melatonina no sangue nas diferentes fases da vida, em homens chineses. Observa-se importante diferença entre a produção noturna e diurna e as variações de produção noturna entre o grupo da Pré-puberdade, da fase Adulta e da Senil.
40 JET LAG: Alterações Físicas e Psicológicas que ocorrem em certas pessoas depois de longas horas de voos em viagens aéreas devido a mudança de fuso horário.
41 Órgão fotossensível Trato retinohipotalâmico Núcleosupraquiasmático (HIPOTÁLAMO) Outras áreas do SNC Órgãos efetuadores Ritmos circadianos Relógio Biológico Glândula Pineal Ritmos infradianos
42 Diagrama ilustrando a alça de retroalimentação molecular que governa relógios circadianos (segundo Okamura et al., 1999).
43 Figure Oh, How I Hate to Get Out of Bed in the Morning
44 CONTABILIZANDO O SONO O tamanho do corpo parece determinar a quantidade de sono de que as espécies necessitam. Em geral, quanto maior o animal, menos sono é requerido.
45 Os homens compartilham um único mundo, a não ser durante o sono, onde cada um habita o seu próprio. (Heráclito)
46 RITMOS CEREBRAIS O ELETROENCEFALOGRAMA
47
48
49
50 50 V Figura 19.5 Um EEG normal. O sujeito está em repouso e os locais de registro estão indicados na figura à esquerda. Os primeiros segundos mostram uma atividade alfa normal, a qual tem frequência de 8 a 13 Hz e é maior nas regiões occipitais. Aproximadamente na metade do traçado do registro, o sujeito abriu seus olhos, sinalizado pelos grandes artefatos da piscadela no traçado do topo (setas) e pelos ritmos alfa estarem suprimidos.
51
52 EEG de uma criança de 12 anos mostrando registro típico de uma crise de ausência.
53 SONO: Estado facilmente reversível de baixa responsividade e interação com o meio ambiente.
54 Questões sobre a biologia do sono: Por que passamos tanto tempo de nossa vida dormindo? Quais os mecanismos responsáveis por isso? O que nos faz sonhar?
55 Quatro teorias sobre porque dormimos: O sono como processo passivo; O sono como adaptação biológica; O sono como processo restaurador; O sono na consolidação e organização da memória.
56 Quatro teorias sobre porque dormimos: O sono como processo passivo; O sono como adaptação biológica; O sono como processo restaurador; O sono na consolidação e organização da memória.
57 Durante muito tempo, a explicação de senso comum para o sono era que ele seria resultado da redução da atividade encefálica produzida pela fadiga. Atualmente, sabe-se que o sono é um estado encefálico altamente organizado, induzido ativamente e com fases distintas.
58
59 Quatro teorias sobre porque dormimos: O sono como processo passivo; O sono como adaptação biológica; O sono como processo restaurador; O sono na solidificação e organização da memória.
60 Fig.12-18: as teorias biológicas do sono sugerem que ele é uma estratégia de conservação de energia e também serve para outras funções, como permanecer seguro durante a noite.
61 O sono ajuda os animais a se adaptarem a um nicho ecológico. Estes morcegos dormem juntos diariamente em uma grande folha, esperando até o anoitecer, quando eles podem usar suas muitas adaptações noturnas para se alimentar. Eles mastigam uma linha ao longo da folha para que esta se dobre e possa cobri-los enquanto eles dormem.
62
63 Quatro teorias sobre porque dormimos: O sono como processo passivo; O sono como adaptação biológica; O sono como processo restaurador; O sono na consolidação e organização da memória.
64
65 Tony Wright quebrou o recorde mundial de privação de sono ficando acordado por mais de 11 dias (266 horas). Tony, de Penzance, uma cidade costeira no sudeste da Inglaterra, iniciou sua tentativa às 6 da manhã (horário local) no dia 14 de maio de 2007 conseguindo quebrar o record anterior de 264 horas estabelecido há 43 anos por Randy Gardner.
66 Figura 28.5 Registro EEG durante a primeira hora de sono.
67 Ondas Beta 15 a 20 Hz ~30 V Ondas teta 4 a 8 Hz 50 a 100 V Ondas teta 10 a 15 Hz 50 a 150 V Ondas delta 2 a 4 Hz 100 a 150 V Ondas delta 0,5 a 2 Hz 100 a 200 V Figura 28.5 Registro EEG durante a primeira hora de sono.
68 Sono de 8 horas: 5% estágio 1; 50% estágio 2; 16% estágios 3 e 4; 25% REM.
69 SONO REM
70
71 SONO NÃO-REM: cérebro ocioso em um corpo móvel SONO REM: cérebro ativo em um corpo paralisado Recém-nascido: 8 horas Jovem: 2 horas Idoso: 45 minutos
72
73
74 Figure Sleep Stage Postures
75 Fig : Os cavalos geralmente procuram áreas abertas e ensolaradas para dormir durante breves períodos. As fotos ilustram 3 posturas de sono. No alto, à esquerda, a égua exibe o sono NREM, com as pernas travadas e a cabeça baixa. No alto, à direita, ela exibe o sono NREM, deitada com a cabeça levantada. No quadro abaixo, ela está em sono REM, em que toda a postura e tônus muscular se perdem.
76 Atonia característica de sono REM
77 Atonia característica de sono REM
78
79
80 Perfil do sono após 11 dias de vigília
81 POSSÍVEIS FUNÇÕES DO SONO REM E DOS SONHOS
82
83 Quatro teorias sobre porque dormimos: O sono como processo passivo; O sono como adaptação biológica; O sono como processo restaurador; O sono na consolidação e organização da memória.
84
85 SISTEMA ATIVADOR RETICULAR ASCENDENTE - SARA serotonina Sistema Colinérgico Núcleos pontinos látero-dorsais Tegmento pedúnculo-pontino Núcleos colinérgicos do prosencéfalo basal histamina noradrenalina Sistema Monoaminérgico
86 CIRCUITOS NEURAIS QUE REGEM O SONO SISTEMA COLINÉRGICO Alta atividade na vigília; Ausente no não-rem; Alta atividade no REM (neurônios REM-on). SISTEMA MONOAMINÉRGICO Alta atividade na vígilia; Baixa atividade no não-rem; Ausente no REM (neurônios REM-off). Hipocretinas ou orexinas (hipotálamo lateral) e dopamina (área tegmentar ventral do mesencéfalo) ativam sistema monoaminérgico e sistema colinérgico estimulam vigília.
87 histamina Serotonina Noradrenalina Núcleo pré-óptico ventrolateral (VLPO): libera os neurotransmissores GABA e galanina que irão inibir tanto o sistema colinérgico como o monoaminérgico, induzindo assim o sono não-rem. Núcleo Supraquiasmático(SCN): inibe o VLPO, estimula a liberação de hipocretinas ou orexinas que ativam os sistemas colinérgico e monoaminérgico, induzindo assim a vígília. Além de inibir a secreção de melatonina.
88 Núcleo pré-óptico ventrolateral (POVL): libera os neurotransmissores GABA e galanina que irão inibir tanto o sistema colinérgico como o monoaminérgico, induzindo assim o sono não-rem. Núcleo Supraquiasmático(NSQ): inibe o POVL, estimula a liberação de hipocretinas ou orexinas que ativam os sistemas colinérgico e monoaminérgico, induzindo assim a vigília. Além de inibir a secreção de melatonina.
89 CONTROLE HOMEOSTÁTICO DO SONO - ADENOSINA Estudos com microdiálise confirmam que o prosencéfalo basal é a região onde ocorre o maior acúmulo local de adenosina durante a vigília e privação de sono. Portanto, o prosencéfalo basal é considerado como o homeostato do sono. A ação inibitória local da adenosina ocorre em receptores para a adenosina (subtipo A2A) nas células colinérgicas do prosencéfalo basal. A redução da atividade colinérgica do prosencéfalo basal por acúmulo de adenosina desinibe o VLPO que, em conjunto com a redução da atividade do NSQ (escuro), dá início ao sono NREM. É o gatilho duplo para o início do sono
90
RITMOS BIOLÓGICOS CICLO VIGÍLIA- SONO
RITMOS BIOLÓGICOS CICLO VIGÍLIA- SONO QUESTIONÁRIO DE CRONOBIOLOGIA Proposto por HORNE & OSTBERG (1976), adaptado por CARDINALI et al. (1992). Observações:. Não existe uma resposta considerada mais correta
Leia maisRITMOS BIOLÓGICOS E CICLO SONO-VIGÍLIA
RITMOS BIOLÓGICOS E CICLO SONO-VIGÍLIA Ritmos Biológicos Ritmos Biológicos Mimosa pudica Relógio endógeno Ritmos Biológicos Ritmos circadianos: ritmos que se repetem a cada dia Ritmos infradianos: ritmos
Leia maisMecanismos do ciclo sono-vigília
Profª. Dra. Lucia Helena Neves Marques Neurofisiologista FAMERP/FUNFARME Sono - Salvador Dali -1937 Ciclo Circadiano Circadiano do Latin circa diem : cerca de, e dia Relógio Biológico Relógio Biológico
Leia maisVigília e Sono. Geanne Matos de Andrade. Depto de Fisiologia e Farmacologia. Os ritmos da vida. Ritmos biológicos
Vigília e Sono Ritmos Biológicos Geanne Matos de Andrade Depto de Fisiologia e Farmacologia Os ritmos da vida Ritmos biológicos infradiano circadiano ultradiano Sistema temporizador circadiano- marca-passo
Leia maisSistema Reticular: Sono - Vigília
Profa Dra Lúcia Neves Marques ROTEIRO DA AULA 3º ANO MÉDICO/2016 Sistema Reticular: Sono - Vigília Profª. Dra. Lucia Helena Neves Marques Neurofisiologia FAMERP/FUNFARME John William Waterhouse. Sleep
Leia maisOscilador Circadiano EFERÊNCIA. aferência. Ciclo CE T=24h. Ritmo Diário T=24h. Via nervosa Via hormonal
Oscilador Circadiano Ciclo CE T=24h aferência EFERÊNCIA Via nervosa Via hormonal Ritmo Diário T=24h aula passada... Eferência hormonal, mais especificamente, neurohormonal Eferência nervosa Núcleos Supraquiasmáticos:
Leia maisRITMOS BIOLÓGICOS E CICLO SONO-VIG
RITMOS BIOLÓGICOS E CICLO SONO-VIG VIGÍLIA Ritmos Biológicos Ritmos Biológicos Mimosa pudica Relógio endógeno Ritmos Biológicos Ritmos circadianos: ritmos que se repetem a cada dia Ritmos infradianos:
Leia maisREGULAÇÃO E COORDENAÇÃO
SISTEMA NERVOSO REGULAÇÃO E COORDENAÇÃO Sistema nervoso x Sistema hormonal Interpretar estímulos e gerar respostas Percepção das variações do meio (interno e externo) Homeostase = equilíbrio Tecido nervoso
Leia maisRitmos Biológicos. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
Ritmos Biológicos Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP Ciclos da vida Curiosidade dos fenômenos rítmicos e sua descrição ou a dificuldade de explorá-los sempre esteve presente na vida do Homem. Comparação
Leia maisRitmos Biológicos Sistemas Circadianos e Glândula Pineal. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
Ritmos Biológicos Sistemas Circadianos e Glândula Pineal Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: Rítmos Biológicos: Sistema Circadiano e Glândula Pineal 1) Ritmos Biológicos: circadiano,
Leia maisEncéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.
Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área
Leia maisOs Ritmos do Encéfalo. Profa. Dra. Eliane Comoli Departamento de Fisiologia da FMRP
Os Ritmos do Encéfalo Profa. Dra. Eliane Comoli Departamento de Fisiologia da FMRP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: Rítmos Biológicos: Regulação do ciclo Sono-Vigília 1) Rítmos de EEG e Geração de rítmos sincronizados;
Leia maisTodos os vertebrados dormem:
Vigília & Sono Todos os vertebrados dormem: Privação do sono: Vigília: A vigília está associada com três efeitos principais: (1) Aumento do grau de atividade do cérebro, (2) transmissão aumentada de sinais
Leia maisO SONO NA ADOLESCÊNCIA QUAL A SUA IMPORTÂNCIA?
O SONO NA ADOLESCÊNCIA QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? Dra. Júlia Machado Dra. Marisa Rodrigo Clínica do Sono Porto, 27 de Maio de 2011 O que é o sono? Repouso físico e mental Comportamento periódico Factor de
Leia maisDesenvolvimento Embrionário
Desenvolvimento Embrionário SISTEMA NERVOSO Desenvolvimento Embrionário Telencéfalo Cérebro Meninges + Ossos Todo o sistema nervoso central é envolvido por três camadas de tecido conjuntivo, denominadas
Leia maisNeurocurso.com Educação Continuada em Neurociências e Neurologia Todos os Direitos Reservados Proibida Reprodução Parcial ou Total
Introdução: O sono é um estado comportamental complexo e um dos grandes mistérios da neurociência. Desde o início da tentativa de sua interpretação, hipóteses para sua compreensão surgiram em direções
Leia maisRitmos Biológicos Sistemas Circadianos e Glândula Pineal. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
Ritmos Biológicos Sistemas Circadianos e Glândula Pineal Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: Rítmos Biológicos: Sistema Circadiano e Glândula Pineal 1) Ritmos Biológicos: circadiano,
Leia maisRitmos Biológicos. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
Ritmos Biológicos Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP Ritmos Biológicos Ritmos biológicos são atividades biológicas e funções que se repetem periodicamente (em ciclo), em geral sincronizadas com os ciclos
Leia maisTronco Encefálio e Formação Reticular. Msc. Roberpaulo Anacleto
Tronco Encefálio e Formação Reticular Msc. Roberpaulo Anacleto TRONCO ENCEFÁLICO -Área do encéfalo que estende-se desde a medula espinhal até o diencéfalo TRONCO ENCEFÁLICO = BULBO + PONTE + MESENCÉFALO
Leia maisFotorrecepção não-formadora-de-imagens e Ritmos Circadianos
Fotorrecepção não-formadora-de-imagens e Ritmos Circadianos NIOO-KNAW/Kamiel Spoelstra (NIOO-KNAW/Kamiel Spoelstra) 2017- Prof. Gisele A. Oda Ritmo Diário Ritmo Circadiano: endógeno (Fuller, Sulzman,
Leia maisRitmos Biológicos Trabalho Noturno e em Turnos
Ritmos Biológicos Trabalho Noturno e em Turnos Luciane L Gomes Gonçalves Abril de 2010 Ritmo Circadiano Fases: Ergotrópica (perfomance) Trofotrópica (recuperação) Trabalho noturno: Problema fisiológico
Leia maisRitmos Biológicos I. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
Ritmos Biológicos I Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP Ciclos da vida Curiosidade dos fenômenos rítmicos e sua descrição ou a dificuldade de explorá-los sempre esteve presente na vida do Homem. Comparação
Leia maisCronobiologia e fechamento da disciplina
Fisiologia 10 Cronobiologia e fechamento da disciplina Iniciando a conversa Deixamos para a última semana da disciplina um assunto muito interessante: a Cronobiologia. O estudo da Biologia em geral foi
Leia maisTemporizador (relógio endógeno)
183 Ritmos Biológicos Quase, se não todos os seres vivos apresentam algum padrão rítmico de atividade. Por exemplo, periodicamente, precisamos comer, beber, excretar e dormir. O sono é um fenômeno que
Leia maisOs Ritmos do Encéfalo. Profa. Dra. Eliane Comoli Departamento de Fisiologia da FMRP
Os Ritmos do Encéfalo Profa. Dra. Eliane Comoli Departamento de Fisiologia da FMRP Encefalograma Humano Em 1929, Hans Berger (Jena), anunciou que: 1) atividade elétrica encefálica modificava-se de com
Leia maisOs Ritmos do Encéfalo. Profa. Dra. Eliane Comoli Departamento de Fisiologia da FMRP
Os Ritmos do Encéfalo Profa. Dra. Eliane Comoli Departamento de Fisiologia da FMRP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: Rítmos Biológicos: Regulação do ciclo Sono-Vigília 1) Rítmos de EEG e Geração de rítmos sincronizados;
Leia maisAnatomia e Fisiologia da Micção. José Carlos Truzzi Doutor em Urologia UNIFESP Chefe do Departamento de Uroneurologia da SBU
Anatomia e Fisiologia da Micção José Carlos Truzzi Doutor em Urologia UNIFESP Chefe do Departamento de Uroneurologia da SBU Urotélio Epitélio do TUI (pelve bexiga) Camada basal Camada intermediária Camada
Leia maisSistema Nervoso Aula Programada Biologia
Aula Programada Biologia Tema: Sistema Nervoso Tecido Nervoso Corpo Celular/Pericário Núcleo Nódulo de Ranvier Dendritos Bainha de Mielina (Células de Schwann) Axônio Telodendros Tecido Nervoso Oligodendrócito
Leia maisFisiologia Animal. Sistema Nervoso. Professor: Fernando Stuchi
Fisiologia Animal Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue.
Leia maisERGONOMIA. Curso de Especialização em Ergonomia RITMOS BIOLÓGICOS TRABALHO: DOR SOFRIMENTO TORTURA SUOR NO ROSTO
Curso de Especialização em Ergonomia UFPR - 007 ERGONOMIA TRABALHO: DOR SOFRIMENTO TORTURA SUOR NO ROSTO Professor Paulo Cesar Barauce Bento Origem etimológica: tripalium; tripaliare. Trabalho x sacrifício:
Leia maisDrogas que atuam no Sistema Nervoso Autônomo. Astria Dias Ferrão Gonzales 2017
Drogas que atuam no Sistema Nervoso Autônomo Astria Dias Ferrão Gonzales 2017 SNC Todos os estímulos do nosso ambiente causam, nos seres humanos, sensações como dor e calor. Todos os sentimentos, pensamentos,
Leia maisOs cnidários dormem? Milena Carvalho Carneiro*; Sérgio Nascimento Stampar
8 Os cnidários dormem? Milena Carvalho Carneiro*; Sérgio Nascimento Stampar Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Universidade Estadual Paulista. UNESP - Campus de Assis.
Leia maisBIOLOGIA IV - Cap. 25 Profa. Marcela Matteuzzo. Sistema Nervoso
Sistema Nervoso Dispões de mensagens elétricas que caminham por nervos; Coordena diversas funções do organismo; Reação rápida aos estímulos; Equilíbrio e movimento. Sistema Nervoso Central - SNC Medula
Leia maisDIENCÉFALO. Prof. João M. Bernardes
DIENCÉFALO Prof. João M. Bernardes Juntos o diencéfalo e o telencéfalo formam o cérebro; O cérebro é a porção mais desenvolvida do encéfalo, ocupando cerca de 80% da cavidade craniana; O diencéfalo é quase
Leia maisDIENCÉFALO PROFESSORA: NORMA S. FRANCO. COLABORADOR: ANDRÉ R. MENDONÇA
DIENCÉFALO PROFESSORA: NORMA S. FRANCO. COLABORADOR: ANDRÉ R. MENDONÇA ORIGEM ONTOGENÉTICA DO DIENCÉFALO O Diencéfalo é a porção posterior do encéfalo embrionário. Prosencéfalo Telencéfalo Diencéfalo DIENCÉFALO
Leia maisFisiologia Humana Sistema Nervoso. 3 ano - Biologia I 1 período / 2016 Equipe Biologia
Fisiologia Humana Sistema Nervoso 3 ano - Biologia I 1 período / 2016 Equipe Biologia ! Função: processamento e integração das informações.! Faz a integração do animal ao meio ambiente! Juntamente com
Leia maisCEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO
CEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO ASPECTOS ANATÔMICOS O cerebelo localiza-se na fossa craniana posterior. Posiciona-se dorsalmente à ponte e medula oblonga. Limita-se na porção superior com o lobo occipital dos
Leia maisIntegração neuro-endócrina
Integração neuro-endócrina Carlos Marques Neves 1 - Instituto de Fisiologia Faculdade de Medicina de Lisboa Av. Prof Egas Moniz, 1649-028 Lisbon, Portugal 3 - Unidade de Sistema Nervoso Autónomo Instituto
Leia maisU N I T XI. Chapter 60: SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO. Organização do Sistema Nervoso Autônomo. Organização do sistema nervoso autônomo
U N I T XI Textbook of Medical Physiology, 11th edition Chapter 60: SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Slides by David J. Dzielak, Ph.D. GUYTON & HALL Organização do Sistema Nervoso Autônomo Sistema motor dos órgãos
Leia maisFormação Reticular. Prof. Gerardo Cristino. Aula disponível em:
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Formação Reticular Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de Aprendizagem Formação
Leia maisSistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC?
Controle Nervoso do Movimento Muscular Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? 1 SNC Encéfalo Medula espinhal Encéfalo - Divisão anatômica Cérebro Cerebelo Tronco encefálico 2 Condução: Vias ascendentes
Leia maisAnatomia e Fisiologia Sistema Nervoso Profª Andrelisa V. Parra
Tecido nervoso Principal tecido do sistema nervoso Anatomia e Fisiologia Sistema Nervoso Profª Andrelisa V. Parra Tipos celulares: - Neurônios condução de impulsos nervosos - Células da Glia manutenção
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação Ciências 7 o ano Unidade 2 5 Unidade 2 Nome: Data: 1. As cores das flores e o período do dia em que elas abrem são duas adaptações importantes das plantas e que facilitam a sua
Leia maisTÁLAMO E HIPOTÁLAMO TÁLAMO 04/11/2010. Características Gerais
TÁLAMO E HIPOTÁLAMO Características Gerais TÁLAMO - localizado no diencéfalo, acima do sulco hipotalâmico - constituído de 2 grandes massas ovóides de tecido nervoso: tubérculo anterior do tálamo e pulvinar
Leia maisSistema Límbico. Prof. Gerardo Cristino. Aula disponível em:
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Sistema Límbico Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de Aprendizagem Sistema Límbico
Leia maisAbordagem terapêutica dos distúrbios do sono: recentes avanços farmacológicos
Universidade de Lisboa Faculdade de Farmácia Abordagem terapêutica dos distúrbios do sono: recentes avanços farmacológicos Inês Margarida Simões Vaz Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas 2017 Universidade
Leia maisCentro Universitário Maurício de Nassau Curso de Psicologia Disciplina de Neurofisiologia
Centro Universitário Maurício de Nassau Curso de Psicologia Disciplina de Neurofisiologia Bases neurofisiológicas da atenção Profª Maria da Soledade Recife - 2015 Introdução Cérebro humano é confrontado
Leia maisNeuroanatomia Geral. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
Neuroanatomia Geral Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP O Sistema Nervoso O sistema nervoso é a mais complexa e fascinante estrutura dos seres vivos. É através dele que interagimos com o meio ambiente e
Leia maisVIVER BEM O SONO DE CARLOS ROBERTO SONO
1 VIVER BEM O SONO DE CARLOS ROBERTO SONO 2 3 Esse é o Carlos Roberto, um cara muito trabalhador. Ele sempre toma muito café no escritório e ultimamente tem sofrido com insônia, ficando com sono e irritado
Leia maisSistema Nervoso. BIOLOGIA YES, WE CAN! Prof. Thiago Moraes Lima
BIOLOGIA YES, WE CAN! Prof. Thiago Moraes Lima 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas,
Leia maisCOMPORTAMENTO DO CICLO VIGÍLIA-SONO EM CÃES DA RAÇA GOLDEN RETRIEVER
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL COMPORTAMENTO DO CICLO VIGÍLIA-SONO EM CÃES DA RAÇA GOLDEN RETRIEVER Karen Cristina de Oliveira
Leia maisFisiologia do sistema nervoso
Fisiologia do sistema nervoso Curso de Nutrição CC: Fisiologia Humana I Prof. Leandro Cattelan leandrocattelan@hotmail.com Novembro de 2017 Tópicos a serem abordados Parte I (Aula 1) I. Divisão do sistema
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS CRONOTIPOS DE POLICIAIS DO 6º BATALHÃO DA POLICIA MILITAR DA CIDADE DE CASCAVEL PR
IDENTIFICAÇÃO DOS CRONOTIPOS DE POLICIAIS DO 6º BATALHÃO DA POLICIA MILITAR DA CIDADE DE CASCAVEL PR Vera Lúcia Vieira, Sônia Aparecida de Mello (Orientador/UNIPAR), e-mail:samello@unipar.br. Universidade
Leia maisSistema Nervoso Cap. 13. Prof. Tatiana Setembro / 2016
Sistema Nervoso Cap. 13 Prof. Tatiana Setembro / 2016 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula
Leia maisTodos os vertebrados dormem:
Vigília & Sono Todos os vertebrados dormem: Privação do sono: Vigília: A vigília está associada com três efeitos principais: (1) Aumento do grau de atividade do cérebro, (2) transmissão aumentada de sinais
Leia maisEIXO HIPOTÁLAMO HIPÓFISE GLÂNDULAS PERIFÉRICAS. Fisiologia Endócrina e Metabólica PG em Zootecnia (Produção Animal) / FCAV / UNESP / Jaboticabal
EIXO HIPOTÁLAMO HIPÓFISE GLÂNDULAS PERIFÉRICAS Fisiologia Endócrina e Metabólica PG em Zootecnia (Produção Animal) / FCAV / UNESP / Jaboticabal Histórico Sec. XI Galeno - primeiras evidências da associação
Leia maisProf. Ms. Marcos Santana Prof. Dr. Marco Túlio de Mello
Ritmos Biológicos e Exercício Físico Prof. Ms. Marcos Santana Prof. Dr. Marco Túlio de Mello ... é a ciência que se preocupa com a investigação e objetivamente com a quantificação dos mecanismos da estrutura
Leia maisSistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição)
Sistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição) Qual a relevância do tema no curso de Medicina? Principais sinais e sintomas decorrentes de alterações do sistema vestibular. Tontura Desequilíbrio Nistagmo
Leia maisFarmacologia Autonômica colinérgica
Projeto: Atualização em Farmacologia Básica e Clínica Curso: Farmacologia Clínica do Sistema Nervoso Autônomo Farmacologia Autonômica colinérgica Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Doutor em Biotecnologia
Leia maisCoordenação Nervosa Cap. 10. Prof. Tatiana Outubro/ 2018
Coordenação Nervosa Cap. 10 Prof. Tatiana Outubro/ 2018 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula
Leia maisArtigo original: CRONOTIPOS: COMO TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO IFRO COLORADO DO OESTE SE COMPORTAM EM DETERMINADOS PERÍODOS DO DIA.
102 Artigo original: CRONOTIPOS: COMO TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO IFRO COLORADO DO OESTE SE COMPORTAM EM DETERMINADOS PERÍODOS DO DIA. Adenita de Lima Rodrigues; Renato Fernando Menegazzo. 1 Graduada em
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL - PROFª DRª VILMA G. 2. NÍVEL DE CONTROLE INTERMEDIÁRIO O
Leia maisMIGRAÇÃO. Movimento persistente e muito direto que leva indivíduos de um local para outro claramente definido, e geralmente para um habitat diferente.
MIGRAÇÃO Movimento persistente e muito direto que leva indivíduos de um local para outro claramente definido, e geralmente para um habitat diferente. Vantagens: -térmicas -reprodutivas -alimentares Desvantagens:
Leia maisOrganização do sistema nervoso
Sistema nervoso Organização do sistema nervoso Sistema Nervoso Central (SNC) O encéfalo: O encéfalo dos mamíferos é dividido em: telencéfalo (cérebro), diencéfalo (tálamo, epitálamo e hipotálamo), mesencéfalo
Leia maisOs motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal?
Os motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal? 1 NÚCLEOS MOTORES DO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO Núcleos do III e IV Áreas integrativas visuais, auditivas e pupilares PONTE
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO DA MELATONINA COMO ALTERNATIVA TERAPÊUTICA PARA INSÔNIA
SUPLEMENTAÇÃO DA MELATONINA COMO ALTERNATIVA TERAPÊUTICA PARA INSÔNIA Raphael Brito Vieira 1 ; Andrey de Araujo Dantas 2 ; Ezymar Gomes Cayana 3 UFCG Universidade Federal de Campina Grande. 1 Acadêmico
Leia maisCURSO DE IRIDOLOGIA APRESENTANDO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO. Prof. Dr. Oswaldo José Gola
CURSO DE IRIDOLOGIA APRESENTANDO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO Prof. Dr. Oswaldo José Gola SISTEMA NERVOSO AUTONOMO - Sistema responsável pelo controle das funções viscerais como pressão arterial,
Leia maisSISTEMA NERVOSO HUMANO
SISTEMA NERVOSO Consiste de células que processam e transmitem a informação Células sensoriais: transduzem a informação proveniente do meio ambiente e do corpo e enviam comandos para os efetores,como os
Leia maisORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES BÁSICAS DAS SINAPSES E DAS SUBSTÂNCIAS TRANSMISSORAS
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES BÁSICAS DAS SINAPSES E DAS SUBSTÂNCIAS TRANSMISSORAS AULA 4 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Divisão sensorial do sistema nervoso Receptores
Leia maisTRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA
Jovani Melquiades da Silva TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA Trabalho apresentado ao Curso de Formação Continuada CICIERJ Consórcio CEDERJ. Orientador: Marcelo Rodrigues (Tutor) Grupo: 3 Série: 1º ano do
Leia maisControle da Temperatura Corporal
Controle da Temperatura Corporal OBJETIVOS Estudo e entendimento: Fatores que determinam e influenciam a temperatura corporal Mecanismos de produção e perda de calor Mecanismos sensores que detectam variações
Leia maisENSINO MÉDIO SISTEMA NERVOSO
ENSINO MÉDIO SISTEMA NERVOSO O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes
Leia maisDIVISÕES DO SISTEMA NERVOSO ENCÉFALO AUTÔNOMO VOLUNTÁRIO
SISTEMA NERVOSO DIVISÕES DO SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO CENTRAL ENCÉFALO MEDULA ESPINHAL SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO AUTÔNOMO VOLUNTÁRIO SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO NERVOS CRANIANOS NERVOS
Leia maisVIAS CENTRAIS ASSOCIADAS AO TRIGÊMEO
VIAS CENTRAIS ASSOCIADAS AO TRIGÊMEO Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD PhD Especialista e Mestre em CTBMF - UFPel-RS Doutor (PhD) em CTBMF - University of London Professor Adjunto da UFMG VIAS CENTRAIS
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA PLANO DE TRABALHO 2 SOBRE TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: CIEP 113 PROFESSOR WALDICK PEREIRA PROFESSOR: CINTIA PACHECO MOREIRA MALAQUIAS MATRÍCULA: 0958301-4 GRUPO: 9 SÉRIE:
Leia maisESTUDO DIRIGIDO: O SONO E A POLISSONOGRAFIA Prof Dr Vitor Tumas Prof Dr Allan Eckelli
ESTUDO DIRIGIDO: O SONO E A POLISSONOGRAFIA Prof Dr Vitor Tumas Prof Dr Allan Eckelli O sono é um fenômeno fisiológico complexo cuja função está associada à organização de processos cerebrais complexos
Leia maisSISTEMA EPICRÍTICO X SISTEMA PROTOPÁTICO CARACTERÍSTICAS GERAIS
SISTEMA EPICRÍTICO X SISTEMA PROTOPÁTICO CARACTERÍSTICAS GERAIS Características Sistema epicrítico Sistema protopático Submodalidades Tato fino, propriocepção consciente Tato grosseiro, termossensibilidade,
Leia maisNeurofisiologia. Profª Grace Schenatto Pereira Núcleo de Neurociências NNc Bloco A4, sala 168 Departamento de Fisiologia e Biofísica ICB-UFMG
Neurofisiologia Profª Grace Schenatto Pereira Núcleo de Neurociências NNc Bloco A4, sala 168 Departamento de Fisiologia e Biofísica ICB-UFMG www.nnc.icb.ufmg.br link: apoio à graduação ciências biológicas
Leia maisFISIOLOGIA ENDÓCRINA E METABÓLICA DE PEIXES. Programa de PG em Aquicultura. Profa. Elisabeth Criscuolo Urbinati
FISIOLOGIA ENDÓCRINA E METABÓLICA DE PEIXES Programa de PG em Aquicultura Profa. Elisabeth Criscuolo Urbinati bethurb@fcav.unesp.br Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal 14/08 a 09/10/2017 Sinopse
Leia maisNoções Básicas de Neuroanatomia
Noções Básicas de Neuroanatomia OBJETIVO: Apresentar o Sistema Nervoso (SN) e suas possíveis divisões didáticas. O SN é um todo. Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois várias
Leia maisSISTEMA NERVOSO. Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS
SISTEMA NERVOSO Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS SISTEMA NERVOSO encéfalo Sistema nervoso central (SNC) medula espinal nervos Sistema nervoso periférico (SNP) gânglios SISTEMA NERVOSO TECIDO NERVOSO
Leia maisSinalização da variação de temperatura corporal interna para o relógio biológico via canais TRPV1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E BIOFÍSICA PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA Nayara Abreu Coelho Horta Sinalização da variação
Leia maisERGONOMIA AULA 11: FATORES HUMANOS
ERGONOMIA AULA 11: FATORES HUMANOS CARACTERÍSTICAS HUMANAS QUE INFLUEM NO DESEMPENHO Estudo do(a): ADAPTAÇÃO AO TRABALHO: TRANSFERÊNCIA DO REPOUSO À ATIVIDADE E TREINAMENTO MONOTONIA, FADIGA E MOTIVAÇÃO
Leia maisCarbono: Todos os animais dormem? Todos eles sonham?
O biólogo Sidarta Ribeiro já se descreveu como um neurofreudiano 1, por ter alcançado em suas pesquisas resultados que corroboravam insights centenários do pai da psicanálise. Em seu artigo, Sonho, memória
Leia maisSubdivide-se em: Sistema Nervoso Central (SNC) Encéfalo e medula espinal. Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos e gânglios
O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do próprio corpo
Leia mais07/03/2018. Tronco Encefálico. M.Sc. Profª Viviane Marques. Profª Viviane Marques. Profª Viviane Marques. Telencéfalo. Diencéfalo
Tronco Encefálico M.Sc. Telencéfalo Diencéfalo M P B 1 O Tronco Encefálico limita-se superiormente com o diencéfalo e inferiormente com a medula. M P B Na constituição do T.E. estão corpos de neurônios,
Leia maisDiencéfalo. Prof. Ms. Carolina Rubio Vicentini
Diencéfalo Prof. Ms. Carolina Rubio Vicentini Diencéfalo O diencéfalo é composto pelas seguintes partes: tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo. É quase que completamente encoberto pelo telencéfalo
Leia maisDIENCÉFALO. M.Sc. Profª Viviane Marques
DIENCÉFALO M.Sc. Profª Viviane Marques Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar UVA Chefe da empresa FONOVIM Fonoaudiologia Neurológica LTDA Presidente do Projeto Terceira Idade Saudável
Leia mais9º Simposio de Ensino de Graduação IDENTIFICAÇÃO DO CRONOTIPO E PERFIL CRONOBIOLÓGICO DE UMA POPULAÇÃO DE ACADÊMICOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIMEP
9º Simposio de Ensino de Graduação IDENTIFICAÇÃO DO CRONOTIPO E PERFIL CRONOBIOLÓGICO DE UMA POPULAÇÃO DE ACADÊMICOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIMEP Autor(es) MURILO DUARTE Orientador(es) CARLOS ALBERTO
Leia maisSistema Nervoso. Aula Programada Biologia. Tema: Sistema Nervoso
Aula Programada Biologia Tema: Sistema Nervoso 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas,
Leia maisSistema Nervoso Periférico. Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central. Sistema Nervoso Central. Medula espinhal.
Sistema Nervoso Periférico Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central Profa Geanne Matos Cunha Departamento de Fisiologia e Farmacologia Interface entre o SNC e o ambiente Receptores sensoriais Neurônios
Leia maisNeurofisiologia do Movimento. Dr. Fábio Agertt
Neurofisiologia do Movimento Dr. Fábio Agertt Córtex Motor Planejamento, iniciação, direcionamento do movimento Núcleos da base Ajuste da iniciação Centros do tronco cerebral Movimentos básicos e controle
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS O SONO E A SAÚDE Trabalho submetido por Vitória Maria Ferreira Baleia para a obtenção do grau de Mestre em
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROF. PEDRO OLIVEIRA HISTÓRICO FUNÇÃO HOMEOSTÁTICA * CLAUDE BERNARD (1813 1878) ANATOMIA * WALTER GASKELL (1847 1925) * JOHN LANGLEY (1852
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO. Neurofisiologia I. Giana Blume Corssac
2017 CURSO DE EXTENSÃO Neurofisiologia I Giana Blume Corssac Tópicos da aula: Bioeletrogênese Potenciais de membrana Transmissão sináptica Sinapses Neurotransmissores Sistema nervoso autônomo Bioeletrogênese
Leia maisO CONTROLE DO COMPORTAMENTO. Papel do Sistema Nervoso
O CONTROLE DO COMPORTAMENTO Papel do Sistema Nervoso Alcock cap. 4 Scott cap. 2 Platt cap. 21 Os comportamentos são geralmente expressos como movimento, e por isso são a exteriorização das porções motoras
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
DIVISÃO DO SN SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO MIDRIASE E MIOSE clic Quem não tem colírio, usa óculos escuros... Raul Seixas http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/ma Salivação MEDO, PANICO, TERROR Reação de urgência
Leia maisProf. Me. Alexandre Correia Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Ementa Apresentar um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a
Leia maisSISTEMA NERVOSO. Prof.ª Leticia Pedroso
SISTEMA NERVOSO Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA NERVOSO Formado por bilhões de NEURÔNIOS, células especializadas, que transmitem e recebem mensagens interligando os centros nervosos aos órgãosgerando impulsos
Leia mais