GERDAU S.A. CNPJ nº / NIRE nº Companhia Aberta. Proposta da Administração. Rio de Janeiro, 06 de abril de 2010.

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1 GERDAU S.A. CNPJ nº / NIRE nº Companhia Aberta Proposta da Administração Rio de Janeiro, 06 de abril de Senhores Acionistas: A Administração da Gerdau S.A., nos termos do que dispõem à legislação pertinente e o Estatuto Social, objetivando atender aos interesses da Sociedade, vem propor a V.Sas. o seguinte: 1. Aprovar a destinação do lucro líquido de R$ ,88, referente ao exercício social encerrado em 31/12/2009, tudo como refletido na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, da seguinte forma: R$ ,64 para a Reserva Legal; R$ ,63 à Reserva para Investimentos e Capital de Giro; R$ ,38 à Reserva de Incentivos Fiscais e, R$ ,23 imputados ao valor das distribuições do exercício, à conta de juros sobre o capital, cujos pagamentos foram efetuados antecipadamente e correspondem ao total devido consoante disposição estatutária, inexistindo, portanto, distribuição complementar a ser realizada. A importância destacada à constituição de reserva para investimentos e capital de giro, destina-se a assegurar investimentos e amortizações de dívidas da sociedade. 2. Alterar o Plano de Outorga de Opção de Compra de Ações, denominado "Programa de Incentivo de Longo Prazo", aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária de 30/04/2003, conforme proposta de modificação que passa a integrar esta como seu Anexo Face à alteração do Plano de Outorga de Opção de Compra de Ações, aprovar, em caráter excepcional, a outorga de opções de compra de ações para o ano de A Administração. Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração

2 2 GERDAU S.A. CNPJ/MF nº / NIRE nº Companhia Aberta PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES PREFERENCIAIS DENOMINADO "PROGRAMA DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO" 1 OBJETIVOS DO PROGRAMA 1.1. O PROGRAMA DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO ("PROGRAMA"), que consubstancia a outorga, por GERDAU S.A., (doravante, "GERDAU" ou Companhia ) de opções de compra de ações, tem por objetivos: a atrair e reter Executivos estratégicos; b oferecer um sistema de remuneração realizável a longo prazo alinhado aos interesses dos acionistas; c compartilhar crescimento e sucesso da companhia; e d reforçar o sentimento de participação e sociedade no negócio. 2 ADMINISTRAÇÃO 2.1. A administração do PROGRAMA competirá ao Comitê de Remuneração e Sucessão ("COMITÊ") O COMITÊ terá amplos poderes, obedecidos aos termos e as condições básicas deste plano, as diretrizes do Conselho de Administração da Companhia, a legislação pertinente e os resultados dos negócios da Companhia, para a organização, execução e administração do PROGRAMA O COMITÊ terá poderes, entre outros, para estabelecer as normas atinentes à concessão de opções de compra de ações, ano a ano Será competência do COMITÊ indicar as pessoas que cumprem os requisitos e se encontram em condições de serem selecionadas como participantes do PROGRAMA, às quais serão concedidas opções de compra de ações, vinculadas ou não ao desempenho dos negócios da Companhia, e o respectivo número de ações objeto da opção das ações dentro dos limites ora previstos No exercício de suas atribuições e competência, no que tange ao PROGRAMA, o COMITÊ submeter-se-á apenas aos limites estabelecidos no item 2.2. supra, não estando obrigado, por qualquer regra de isonomia ou analogia, a estender a outros beneficiários, em situações similares, condições que entenda aplicáveis a apenas um ou determinados beneficiários. 3 ELEGIBILIDADE 3.1. São elegíveis ao PROGRAMA os administradores e empregados de alto nível da Companhia e de suas sociedades controladas, direta ou indiretamente (incluídas no conceito de Companhia para os fins deste plano). A escolha dos administradores e empregados (doravante, "EXECUTIVO" ou "EXECUTIVOS") que farão jus ao PROGRAMA, será atribuição exclusiva do COMITÊ. 4 OUTORGA DAS OPÇÕES

3 4.1. A outorga das opções aos EXECUTIVOS elegíveis, conforme definido no item anterior, dar-se-á sempre no último dia útil do mês de dezembro de cada ano. 3 5 AÇÕES INCLUÍDAS NO PROGRAMA 5. 1 A outorga de opção de compra de ações preferenciais da GERDAU poderá corresponder de 5% (cinco por cento) a até 20% (vinte por cento) do salário base ou honorário base anual de cada um dos EXECUTIVOS escolhidos para participar do PROGRAMA, conforme vier a ser determinado pelo COMITÊ. A outorga da opção de compra de ações aos membros do Conselho de Administração poderá corresponder a até 120% (cento e vinte por cento) de seus honorários anuais e, a outorga da opção de compra de ações ao Diretor Presidente (CEO) e Diretor Geral de Operações (COO), poderá corresponder a até 50% (cinqüenta por cento) de seus honorários anuais. Para os fins ora previstos, entenda-se como salário base ou honorário base anual dos membros do Conselho de Administração o valor do honorário mensal de dezembro de cada ano, vezes 12 (doze) e, para o Diretor Presidente (CEO); o Diretor Geral de Operações (COO); e demais EXECUTIVOS, o valor do honorário ou salário mensal de dezembro de cada ano, vezes 13 (treze). Adicionalmente, a cada ano será reservado um número de ações equivalente a até 20% do total de ações incluídas no programa na respectiva data, excetuando-se as ações devidas aos integrantes do Conselho de Administração, que poderá ser distribuído pelo Comitê Executivo Gerdau a executivos estratégicos, individualmente, com vistas à sua retenção pela Companhia. As ações objeto da opção serão consideradas pelo respectivo valor médio de cotação na data da outorga. 6 AQUISIÇÃO DO DIREITO AO EXERCÍCIO DA OPÇÃO 6.1. O COMITÊ estabelecerá, em cada caso, os prazos e as condições para aquisição do direito ao exercício da opção de compra de ações no âmbito do PROGRAMA. Como regra geral, que pode ser alterada pelo COMITÊ, em cada caso, a aquisição do direito ao exercício da opção de compra de ações dar-se-á da seguinte forma e nos seguintes prazos: a) decorridos 05 (cinco) anos contados da data da outorga; b) o EXECUTIVO terá que adquirir as ações, cuja opção lhe foi outorgada, pagando preço equivalente ao valor médio de cotação das referidas ações na data da outorga da opção; c) o exercício da opção de compra de ações deverá, então, ser realizado no prazo de 05 (cinco) anos, findo o qual, perderá o EXECUTIVO o direito referente a essa parcela específica; d) no caso de a Companhia conceder bonificações em ações num período em que o direito de exercício da opção de compra de ações, não houver, ainda, sido realizado, a opção de compra de ações será acrescida de novas ações, proporcionalmente às bonificações ocorridas; e e) os EXECUTIVOS ocupantes de cargos de Conselheiros de Administração; Diretor Presidente (CEO); Diretor Geral de Operações (COO); Vice-Presidentes; Diretores e outros EXECUTIVOS que vierem a ser indicados pelo COMITÊ, além dos critérios estabelecidos nas letras a), b), c) e d) supra, terão 50% das opções de compra de ações que lhes forem outorgadas atreladas a uma métrica de desempenho dos negócios da Companhia aprovada anualmente pelo Comitê Executivo. Caso o nível mínimo de desempenho dos negócios da Companhia estabelecida para o período não seja atingido, as referidas outorgas serão canceladas, do contrário serão mantidas proporcionalmente ao nível de desempenho dos negócios da Companhia limitado em 100%. 7 EXERCÍCIO DA OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 7.1. A opção de compra de ações poderá ser exercida total ou parcialmente pelo EXECUTIVO durante o prazo, períodos e condições fixados no item 6.1, letras a), c) e e). supra Os termos e condições de cada outorga concedida no âmbito do PROGRAMA serão fixados pelo COMITÊ, e compreenderão:

4 a) o número de ações que será entregue com o exercício da opção de compra de ações, o preço de compra por ação ou as condições para sua determinação; b) a métrica de desempenho dos negócios da Companhia conforme referido no item 6.1, letra e) supra; e c) quaisquer outros termos e condições que ora não estejam previstos Os termos e condições referidos neste item terão execução específica, nos termos previstos no art. 118 da Lei nº 6404/76 e serão averbados nos livros societários da Companhia. 4 8 CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 8.1. O preço referente às ações adquiridas será pago à vista, em moeda corrente nacional, salvo disposição diversa do Comitê. 9 IMPOSTOS 9.1. Os pagamentos a serem efetuados no âmbito do PROGRAMA ficarão sujeitos às incidências tributárias na forma da legislação pertinente. O ônus tributário direto será de responsabilidade do EXECUTIVO ou seus beneficiários. 10 TÉRMINO DA OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES A opção de Compra de Ações terminará de pleno direito pela verificação de quaisquer das seguintes condições: a) pelo seu exercício integral, na forma prevista neste PROGRAMA; b) pelo decurso do prazo de exercício; c) caso as métricas de desempenho não sejam atingidas conforme previsto no item 6.1 letra e) supra. d) pela rescisão contratual e recompra pela Companhia da outorga de opção; e) no caso de demissão por iniciativa da Companhia (empresa empregadora), sem justa causa, o EXECUTIVO, a critério da Companhia, terá um prazo máximo de 06 (seis) meses da data do término do contrato de trabalho para exercer as opções de ações sobre as quais já tenha adquirido o direito de exercício, conforme previsto no item 6.1 letras a) e c) supra ou para receber em dinheiro o valor correspondente a valorização das respectivas opções de ações. As opções de ações que não cumpriram o prazo de carência conforme previsto no item 6.1 letra a) supra, serão automaticamente canceladas; e f) no caso de demissão por justa causa, o EXECUTIVO perde o direito de receber qualquer quantia referente às opções de compra de ações, independentemente de ter ultrapassado o período de carência ou não. 11 APOSENTADORIA DO BENEFICIÁRIO No caso de aposentadoria do EXECUTIVO, pelo plano de aposentadoria da GERDAU ou pelo Plano de Aposentadoria Oficial ou por ambos, seguida do término de seu contrato de trabalho, o mesmo obterá o direito ao exercício da opção de compra das ações a ele outorgada, inclusive aquelas cujo período de carência ainda não tenha sido integralmente cumprido, liquidando sua posição no PROGRAMA. O direito de opção de compra de ações, neste caso, deverá ser obrigatoriamente exercido no prazo de 02 (dois) anos da data do término do contrato de trabalho Os EXECUTIVOS detentores de opções de compra de ações,atreladas à métrica de desempenho dos negócios da Companhia, cujo período de carência ainda não tenha sido integralmente cumprido, terão direito ao exercício da opção de compra de ações proporcionalmente ao número de meses de cada período, considerando, para fins de mensuração do desempenho dos negócios da Companhia, o resultado médio obtido no referido período. O direito de opção de compra de ações neste caso, deverá ser obrigatoriamente exercido em até 30 dias do término do contrato de trabalho.

5 5 12 TÉRMINO DO MANDATO No caso do término do mandato do EXECUTIVO Conselheiro, integrante do Conselho de Administração, o mesmo obterá o direito ao exercício da opção de compra das ações a ele outorgada, inclusive àquelas cujo período de carência ainda não tenha sido integralmente cumprido, liquidando sua posição no PROGRAMA. O direito de opção de compra de ações, neste caso, deverá ser obrigatoriamente exercido no prazo de 02 (dois) anos da data do término do mandato Os Conselheiros, integrantes do Conselho de Administração, detentores de opções de compra de ações atreladas à métrica de desempenho dos negócios da Companhia, cujo período de carência ainda não tenha sido integralmente cumprido, terão direito ao exercício da opção de compra de ações proporcionalmente ao número de meses de cada período, considerando, para fins de mensuração do desempenho dos negócios da Companhia, o resultado médio obtido no referido período. O direito de opção de compra de ações neste caso, deverá ser obrigatoriamente exercido em até 30 dias do término do mandato FALECIMENTO DO EXECUTIVO Na hipótese de falecimento do EXECUTIVO, os seus sucessores obterão o direito ao exercício da opção de compra das ações, atribuído ao falecido, inclusive àquelas cujo período de carência ainda não tenha sido integralmente cumprido. O direito de opção de compra de ações, neste caso, deverá ser obrigatoriamente exercido pelos sucessores no prazo de 02 (dois) anos da data do término do contrato de trabalho Os sucessores obterão, ainda, o direito ao exercício da opção de compra de ações atreladas à métrica de desempenho dos negócios da Companhia, cujo período de carência ainda não tenha sido integralmente cumprido, proporcionalmente ao número de meses que o EXECUTIVO participou em cada período, devendo ser considerado para fins de mensuração da performance, o resultado médio obtido no referido período. O direito de opção de compra de ações, neste caso, deverá ser obrigatoriamente exercido em até 30 dias do término do contrato de trabalho. 14 VIGÊNCIA Companhia O PROGRAMA entrará em vigor com a sua aprovação pela Assembléia Geral da 15 MODIFICAÇÕES OU TÉRMINO DO PROGRAMA Por decisão do Conselho de Administração, o PROGRAMA poderá ser extinto a qualquer tempo ou poderão ser operadas alterações, na medida em que os ganhos propostos pela Política de Remuneração afastem-se significativamente do objetivo estabelecido para a Remuneração Direta Caso haja necessidade de implementar mudanças ou o término do PROGRAMA, tais eventos serão comunicadas aos EXECUTIVOS, por escrito, com no mínimo 30 (trinta) dias de antecedência, contados da data da modificação ou término As modificações ou o término do PROGRAMA não afetarão os direitos que já houverem sido efetivamente conferidos aos EXECUTIVOS, exceto nas seguintes circunstâncias: a) a Companhia não terá qualquer obrigação de restabelecer o PROGRAMA ou compensar os EXECUTIVOS por perdas ou ganhos futuros; e b) no caso de modificação do PROGRAMA, qualquer oportunidade de ganho subseqüente poderá ser implementada em termos diversos daqueles que foram previamente estabelecidos.

6 6 16 MANDATO Para a perfeita execução de todos os termos ora dispostos, o EXECUTIVO, quando de seu ingresso no PROGRAMA, irá outorgar procuração à Companhia, em caráter irrevogável e irretratável, conferindo-lhe poderes para assinar todos os atos necessários atinentes ao PROGRAMA, podendo, inclusive, substabelecer. 17 DISPOSIÇÕES GERAIS Na hipótese de mudança no controle acionário da Companhia, as ações atribuídas aos EXECUTIVOS há mais de 12 meses da data da alteração estatutária, serão consideradas liberadas para o exercício da opção de compra de ações, ainda que não tenha decorrido o prazo de 05 (cinco) anos para a aquisição do direito. As opções de ações atreladas à métrica de resultados atribuídos aos EXECUTIVOS há mais de 12 meses da data da alteração estatutária, ainda que não tenha decorrido o prazo de 05 (cinco) anos para a aquisição do direito, também serão consideradas liberadas para o exercício, porém, proporcionalmente aos resultados alcançados, devendo ser considerado, para fins de mensuração da performance, o resultado médio obtido no referido período Sempre que o EXECUTIVO decidir vender as ações de sua titularidade, adquiridas no âmbito deste PROGRAMA, a GERDAU terá a preferência de compra, a preço de mercado no dia da operação Os EXECUTIVOS beneficiários deste PROGRAMA estarão sujeitos às regras restritivas ao uso de informações privilegiadas aplicáveis às companhias abertas em geral e às regras para negociação de valores mobiliários de companhias abertas em segmento especial de mercado de ações da Bolsa de Valores de São Paulo ("BOVESPA"), denominado "Novo Mercado" O exercício de opção de compra de ações de que trata este PROGRAMA, a critério da Companhia, poderá ter por objeto tanto ações adquiridas em mercado para este fim, bem como novas ações, especialmente emitidas para esse fim, nos termos do que dispõe o art. 168 e seu parágrafo 3º da Lei nº 6.404/ Os acionistas, ao ensejo da outorga de opção de compra de ações relativas ao PROGRAMA, não terão direito de preferência para subscrição de ações, nos termos do que dispõe o art. 171, 3º da Lei 6.404/76

7 7 Em atendimento ao disposto no artigo 9º inciso III, no artigo 10º e no artigo 12º inciso II da Instrução CVM nº. 481, apresentamos a seguir os itens 10, 12.6 a e 13 do Formulário de Referência (anexo nº. 24 da Instrução CVM nº. 480) da Gerdau S.A. O Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras, o Parecer dos Auditores Independentes e o Parecer do Conselho Fiscal relativos às demonstrações financeiras consolidadas, bem como as Demonstrações Financeiras Padronizadas - DFP da Empresa já foram arquivadas na CVM no dia 25 de fevereiro de 2010 e estão disponíveis para consulta no website da Companhia. 10. COMENTÁRIOS DOS DIRETORES OS DIRETORES DEVEM COMENTAR SOBRE: Os comentários descritos a seguir, têm como base as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia, preparadas de acordo com as normas internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards IFRS). A. Condições financeiras e patrimoniais gerais: O exercício de 2007 caracterizou-se para a Gerdau como um ano de importante expansão, bem como de continuado desempenho operacional positivo. Esta performance estava alinhada às aspirações estratégicas de adicionar valor aos acionistas e conquistar novas posições no mercado siderúrgico, as quais visavam contribuir para o fortalecimento dos negócios em um ambiente cada vez mais competitivo. Já o exercício de 2008 foi para Companhia um ano de recordes de resultados operacionais e financeiros, de consolidação de importantes aquisições realizadas nos anos anteriores e aprimoramento globalizado do seu portfólio de produtos, com melhora de sua rentabilidade. Esta performance estava alinhada com a visão da empresa de ser uma siderúrgica global, entre as mais rentáveis do setor, gerando valor para seus acionistas. O exercício de 2009 representou para a Gerdau um ano de otimização operacional e financeira, com alinhamento de sua estrutura ao novo cenário global para o mercado do aço. A Companhia, durante o ano, reduziu seus custos fixos de produção em R$ 2 bilhões, seu capital de giro em R$ 5 bilhões e sua dívida líquida em R$ 8 bilhões, mantendo seu status de investment grade junto às agências de avaliação de crédito. Ao longo de 2009, realizou, com sucesso, a renegociação dos seus covenants financeiros e uma emissão de US$ 1,25 bilhão em bonds, confirmando sua credibilidade junto ao mercado financeiro. A Diretoria entende que a Companhia apresenta condições financeiras e patrimoniais suficientes para fazer frente à sua estratégia de crescimento e cumprir com suas obrigações de curto e médio prazo. B. Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: Em 2007, considerando-se a dívida bruta (empréstimos e financiamentos, mais debêntures), 16,0% eram de curto prazo (R$ 2,5 bilhões) e 84,0% de longo prazo (R$ 13,4 bilhões). O prazo médio de pagamento desta dívida era de 6 anos e 4 meses. Em 31 de dezembro de 2007, a dívida bruta era composta por 23,4% em reais, 19,3% em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil e 57,3% em diferentes moedas contratadas pelas subsidiárias no exterior. O custo médio nominal ponderado da dívida bruta era de 10,2% do montante denominado em reais, de 6,0% mais variação

8 cambial no total denominado em dólares tomados a partir do Brasil e de 7,4% na parcela tomada pelas subsidiárias no exterior. Considerando-se a dívida bruta no final do exercício de 2008, 16,9% eram de curto prazo (R$ 3,9 bilhões) e 83,1% de longo prazo (R$ 19,3 bilhões). O prazo médio de pagamento desta dívida era de 7 anos e 6 meses. Em 31 de dezembro de 2008, a dívida bruta era composta por 15,1% em reais, 34,4% em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil e 50,5% em diferentes moedas contratadas pelas subsidiárias no exterior. O custo médio nominal ponderado da dívida bruta era de 9,1% para o montante denominado em reais, de 6,2% mais variação cambial para o total denominado em dólares tomados a partir do Brasil e de 6,0% para a parcela tomada pelas subsidiárias no exterior. Ao final do exercício de 2009, a dívida bruta totalizava R$ 14,5 bilhões, dos quais 9,3% eram de curto prazo (R$ 1,3 bilhão) e 90,7% de longo prazo (R$ 13,2 bilhões), com prazo médio de 7 anos para o pagamento. Cabe salientar que, desde o 1º trimestre de 2009, a dívida bruta vinha sendo constantemente reduzida, sendo que, no ano, a diminuição foi de R$ 8,7 bilhões. Essa redução ocorreu, principalmente, em virtude de amortizações realizadas no período, inclusive com antecipação de pagamentos e da variação cambial. Em 31 de dezembro de 2009, a dívida bruta era composta por 19,6% em reais, 37,6% em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil e 42,8% em diferentes moedas contratadas pelas subsidiárias no exterior. O custo médio nominal ponderado da dívida bruta era de 7,6% para o montante denominado em reais, de 7,3% mais variação cambial para o total denominado em dólares tomados a partir do Brasil e de 4,2% para a parcela tomada pelas subsidiárias no exterior. O indicador de dívida bruta, em relação à capitalização total da Companhia para os exercícios de 2007, 2008 e 2009, foi de 48,7%, 48,1% e 39,8%, respectivamente, o que demonstra a sólida estrutura de capital da empresa. i. Hipóteses de resgate Não há hipóteses de resgate de ações de emissão da Companhia além das previstas em lei. 8 ii. Fórmula de cálculo do valor de resgate Vide item acima. C. Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos: Em 2009, a geração de caixa operacional, representada pelo EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortizações e perdas pela não-recuperabilidade de ativos) somou R$ 3,8 bilhões enquanto que a despesa financeira no mesmo período somou R$ 1,4 bilhão e a dívida bruta total estava em R$ 14,5 bilhões. Dessa forma, o nível de cobertura da despesa financeira, que mede a capacidade de pagamento da despesa financeira em relação ao EBITDA, foi em 2,7 vezes e o nível de cobertura da dívida, que mede o nível de endividamento bruto em relação ao EBITDA, foi de 3,8 vezes. Considerando o perfil do endividamento e a posição de liquidez da Companhia, conclui-se que esta tem plena capacidade de honrar todos os compromissos financeiros assumidos para os próximos anos. Para maiores detalhes sobre o perfil dívida vide alínea (F) deste item D. Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes utilizadas: A Gerdau S.A., como forma de diversificar suas fontes de captação de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes, acessa diversos mercados. As captações são realizadas por meio de contratos financeiros junto a bancos comerciais, governamentais e junto a agências multilaterais, assim como são realizadas no mercado de capitais brasileiro e externo. Para informações mais detalhadas sobre as fontes de financiamento utilizadas pela Companhia, vide alínea (F) deste item 10.1.

9 E. Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez: Em junho de 2009, o Grupo Gerdau (Gerdau Açominas S.A., Gerdau Aços Longos S.A., Gerdau Aços Especiais S.A. e Aços Villares SA.) obteve uma linha de crédito pré-aprovada junto ao BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social no montante total de R$ 1,5 bilhão para reformas e modernizações em diversas áreas, ampliações de capacidade de produção de determinadas linhas de produtos, investimentos em logística e geração de energia, além de projetos ambientais e de sustentabilidade. Esses recursos serão disponibilizados à medida que as controladas realizam seu plano próprio de investimentos e apresentem ao BNDES a respectiva comprovação de realização. A taxa de juros contratada foi TJLP + 2,21% a.a. Os contratos são garantidos pelo aval e por covenants financeiros da Metalúrgica Gerdau S.A.. tendo como base seu balanço consolidado. Essa linha de crédito não estava sendo utilizada em 31/12/2009. Em 27/05/2008, a Gerdau Aços Longos S.A. obteve uma aprovação junto ao BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, no montante total de R$ 543,4 milhões para financiamento da construção do Complexo Energético Caçú / Barra dos Coqueiros, com carência de 6 meses após início das atividades, previsto para outubro de Em 31/12/2009, R$ 402,1 milhões dessa linha haviam sido utilizados. A amortização ocorrerá no período de novembro de 2010 a outubro de 2024, a uma taxa de juros contratada de TJLP + 1,46% a.a. As controladas da América do Norte possuem linha de crédito no valor de US$ 650 milhões (R$ 1,1 bilhão em 31/12/2009), com vencimento em dezembro de Os estoques e contas a receber das controladas foram dados em garantia a essa linha. Essa linha de crédito não estava sendo utilizada em 31/12/2009. Em maio de 2008, a controlada Gerdau Macsteel Inc. obteve uma linha de crédito junto a um consórcio de bancos liderados pelo Citibank N.A., no valor total de US$ 100 milhões (R$ 174,1 milhões em 31/12/2009) por um prazo de 3 anos, a título de crédito rotativo. Em 31/12/2009, a linha não estava em utilização. A taxa de juros contratada foi Libor + 1,25% a.a. Empresas do Grupo Gerdau são as garantidoras desse empréstimo. F. Níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: A dívida bruta (empréstimos e financiamentos, mais debêntures) totalizava R$ 14,5 bilhões em 31 de dezembro de 2009, dos quais 9,3% eram de curto prazo (R$ 1,3 bilhão) e 90,7% de longo prazo (R$ 13,2 bilhões), com prazo médio de sete anos para o pagamento total da dívida. Cabe salientar que, desde o 1º trimestre de 2009, a dívida bruta tem sido constantemente reduzida, sendo que no ano a diminuição foi de R$ 8,7 bilhões. Essa redução ocorreu, principalmente, em virtude de amortizações realizadas no período, inclusive com antecipação de pagamentos e da variação cambial. Nota-se que o cronograma de amortização do passivo financeiro da Companhia apresenta-se muito confortável tanto no curto quanto no longo prazo. Em 31/12/2009, a dívida bruta era composta por 19,6% em reais, 37,6% em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil e 42,8% em diferentes moedas contratadas pelas subsidiárias no exterior. A dívida líquida (empréstimos e financiamentos, mais debêntures, menos caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras), em 31 de dezembro de 2009, totalizava R$ 9,7 bilhões, representando 2,5 vezes o EBITDA gerado nos últimos 12 meses. No segundo trimestre de 2009, a Administração da Companhia, tendo por base projeções que consideravam a crise econômica global e seu impacto no mercado siderúrgico, concluiu que havia a possibilidade de que a Companhia pudesse vir a descumprir temporariamente alguns dos covenants financeiros em determinados contratos de dívida, e que este descumprimento possivelmente, caso viesse a ocorrer, se daria no final do terceiro ou do quarto trimestres de Assim, numa atitude pro-ativa, a Companhia iniciou trabalhos sobre uma proposta de restabelecimento temporário dos covenants financeiros (covenant reset) e, durante o segundo trimestre de 2009, apresentou esta proposta aos credores envolvidos em contratos de dívidas sujeitos a covenants financeiros. Em 22/06/2009, a Companhia obteve aprovação por 100% dos credores 9

10 envolvidos, o que representou um universo de 43 instituições financeiras e um volume de US$ 3,7 bilhões do endividamento total da Companhia. O covenant reset entraria em vigor caso houvesse quebra de algum dos covenants financeiros originais, o que de fato ocorreu em 30/09/2009. Seguem abaixo breves descrições tanto dos covenants financeiros originalmente requeridos nos contratos de dívida como também dos covenants financeiros temporários oriundos do covenant reset. Todos os covenants financeiros descritos abaixo são calculados com base nas Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS da Gerdau S.A., exceto o item IV, que se refere à demonstração financeira consolidada da Metalúrgica Gerdau S.A. I) Consolidated Interest Coverage Ratio (nível de cobertura da despesa financeira) mede a capacidade de pagamento da despesa financeira em relação ao EBITDA (lucro líquido antes de juros, impostos, depreciação e amortização). O índice contratual indica que o EBITDA dos últimos 12 meses deve representar, no mínimo, 3 vezes a despesa financeira do mesmo período. Em 31/12/2009 este índice era de 2,7 vezes; II) Consolidated Leverage Ratio (nível de cobertura da dívida) mede o nível de endividamento bruto em relação ao EBITDA (lucro líquido antes de juros, impostos, depreciação e amortização). O índice contratual indica que o nível de endividamento bruto não pode ultrapassar 4 vezes o EBITDA dos últimos 12 meses. Em 31/12/2009 este índice era de 3,8 vezes; III) Required Minimum Net Worth (Patrimônio Líquido mínimo requerido) mede o Patrimônio Líquido mínimo requerido em contratos financeiros. O índice contratual indica que o Patrimônio Líquido deve ser superior a R$ 3,8 bilhões; e IV) Current Ratio (índice de liquidez corrente) mede a capacidade em atender as obrigações de curto prazo. O índice contratual indica que a razão entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante deve ser superior a 0,8 vezes. Em 31/12/2009 este índice era de 3 vezes. Devido ao não-cumprimento do covenant financeiro descrito no item I acima, entrou em vigor, a partir de 30/09/2009, a estrutura de covenant reset, válida até 30/09/2010, onde os covenants financeiros descritos nos itens I e II acima são temporariamente substituídos pelos covenants financeiros descritos abaixo: a) Consolidated Interest Coverage Ratio (nível de cobertura da despesa financeira) O índice contratual indica que o EBITDA dos últimos 12 meses deve representar, no mínimo, 2,5 vezes a despesa financeira líquida (Despesa Financeira menos Receita Financeira) do mesmo período. Em 31/12/2009 este índice era de 4,0 vezes; b) Consolidated Leverage Ratio (nível de cobertura da dívida) O índice contratual indica que o nível de endividamento líquido (endividamento bruto menos disponibilidades e aplicações financeiras) não pode ultrapassar 5 vezes o EBITDA dos últimos 12 meses. Em 31/12/2009 este índice era de 2,5 vezes; c) Limite máximo de Endividamento Bruto de US$ 11,0 bilhões. Em 31/12/2009, o endividamento era de US$ 8,3 bilhões. A penalidade prevista em contrato em caso do não cumprimento dos covenants financeiros é a possibilidade de declaração de inadimplência pelos credores e o vencimento antecipado dos contratos de dívida da Companhia. Empréstimos e Financiamentos: As obrigações por empréstimos e financiamentos são representadas como segue: 10

11 11 Encargos anuais (*) R$ milhões R$ milhões Financiamentos de curto prazo denominados em reais Capital de giro 6,86% Financiamento de investimento 8,72% Financiamentos de curto prazo denominados em moeda estrangeira - - Capital de giro (US$) 3,64% Capital de giro ( ) 3,13% Capital de giro (Clp$) 1,78% Capital de giro (Cop$) 9,56% Capital de giro (PA$) 13,94% 0 77 Capital de giro (Mxn$) 5,82% 7 - Financiamento de imobilizado e outros (US$) 2,70% Mais: parcela circulante dos financiamentos de longo prazo Financiamentos de curto prazo mais parcela circulante Financiamentos de longo prazo denominados em reais - - Capital de giro 2,77% Financiamento de imobilizado 8,05% Financiamento de investimento Financiamentos de longo prazo denominados em moeda estrangeira - - Capital de giro (US$) 7,97% Capital de giro ( ) 3,13% Capital de giro (Mxn$) 5,82% 12 - Capital de giro (Cop$) 9,56% Obrigações ao portador (Bond Perpétuo e Senior Notes ) (US$) 10,14% Ten Year Bonds (US$) 7,14% Term Loan Facility (US$) 2,80% Adiantamentos de exportações (US$) 4,90% Financiamento de investimento (US$) 3,64% Financiamento de imobilizado e outros (US$) 6,92% Menos: parcela circulante (622) (1.858) Financiamentos de longo prazo menos parcela circulante Total financiamentos (*) Custo médio ponderado efetivo de juros em 31/12/2009. Os empréstimos e financiamentos denominados em reais são indexados pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo - taxa de juros definida trimestralmente pelo Governo Federal, utilizada para correção de empréstimos de longo prazo concedidos pelo BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), ou pelo IGP-M (Índice Geral de Preços Mercado: índice de inflação brasileiro, apurado pela Fundação Getúlio Vargas). Quadro resumo dos empréstimos e financiamentos por moeda de origem: Moeda R$ milhões R$ milhões Real (R$) Dólar Norte-Americano (US$) Euro ( ) Peso Colombiano (Cop$) Peso Argentino (PA$) 1 77 Peso Chileno (Clp$) Peso Mexicano (Mxn$) 19 - Total O cronograma de pagamento da parcela de longo prazo dos empréstimos e financiamentos é o seguinte:

12 R$ milhões R$ milhões em diante Total Debêntures: Emissão Assembléia Quantidade em 31/12/2009 Geral Emitida Em carteira Vencimento Encargos anuais Valores R$ milhões ª - A e B 27/05/ /06/2011 CDI ª 14/07/ /07/2012 CDI ª 11/11/ /05/2013 CDI ª 10/06/ /09/2014 CDI ª - A e B 29/06/ /06/2020 CDI Aços Villares S.A. 01/09/ /09/ ,5% CDI Total Consolidado Parcela de curto prazo Parcela de longo prazo Os vencimentos das parcelas de longo prazo são os seguintes: R$ milhões R$ milhões Após Total i. Contratos de empréstimo e financiamento relevantes Novas operações financeiras efetivadas ao longo de 2009 Bond 2020 Em 18/11/2009, a subsidiária Gerdau Holdings Inc. concluiu operação financeira de emissão de bonds no valor total de US$ 1,25 bilhão e vencimento final em 20/01/2020. As seguintes empresas prestam garantia para esta operação: Gerdau S.A., Gerdau Açominas S.A., Gerdau Aços Longos S.A., Gerdau Aços Especiais S.A., Gerdau Comercial de Aços S.A.. Em 31/12/2009, o saldo devedor nesta operação era de US$ 1,25 bilhão (R$ 2,2 bilhões em 31/12/2009) Banco do Brasil Em 15/06/2009, a subsidiária Gerdau Açominas S.A. concluiu operação financeira para financiamento de capital de giro no valor total de US$ 200,0 milhões e vencimento final em 18/06/2012. Em 31/12/2009 o saldo devedor nesta operação era de US$ 200,0 milhões (R$ 348,2 milhões em 31/12/2009) Bradesco Em 20/04/2009, a subsidiária Gerdau Açominas S.A. concluiu operação financeira para financiamento de capital de giro no valor total de US$ 150,0 milhões e vencimento final em 26/05/2015. A Gerdau S.A presta garantia para esta operação. Em 31/12/2009, o saldo devedor nesta operação era de US$ 150,0 milhões (R$ 261,2 milhões em 31/12/2009).

13 13 Operações financeiras efetivadas antes de 2009 e ainda vigentes BID Em 28/08/2008, a subsidiária Gerdau Açominas S.A. concluiu operação financeira para financiamento de investimentos no valor total de US$ 200,0 milhões e vencimento final em 15/08/2017. A Gerdau S.A. presta garantia para esta operação. As seguintes instituições são partes credoras nesta operação: Banco Interamericano de Desenvolvimento, Citi, HSBC, Santander, Standard Chartered, Sumitomo Mitsui, Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ. Em 31/12/2009, o saldo devedor nesta operação era de US$ 200,0 milhões (R$ 348,2 milhões em 31/12/2009). Bond 2017 Em 22/10/2007, a subsidiária GTL Trade Finance Inc. concluiu operação financeira de emissão de bonds, no valor total de US$ 1,0 bilhão, com posterior reabertura para adicionais US$ 500,0 milhões, totalizando dívida de US$ 1,5 billhão e vencimento final em 20/10/2017. As seguintes empresas prestam garantia para esta operação: Gerdau S.A., Gerdau Açominas S.A., Gerdau Aços Longos S.A., Gerdau Aços Especiais S.A., Gerdau Comercial de Aços S.A.. Em 31/12/2009, o saldo devedor nesta operação era de US$ 1,5 billhão (R$ 2,6 bilhões em 31/12/2009). GNA Term Loan Em 10/09/2007, as subsidiárias Gerdau Ameristeel US Inc. e GNA Partners, GP concluiram operação financeira para financiamento de aquisição no valor total de US$ 2,8 bilhões e vencimento final em 14/09/2013. As seguintes empresas prestam garantia para esta operação: Gerdau S.A., Gerdau Açominas S.A., Gerdau Aços Longos S.A., Gerdau Aços Especiais S.A., Gerdau Comercial de Aços S.A., Gerdau Ameristeel Corporation, Gerdau Açominas Overseas Limited. Um amplo grupo de instituições financeiras, lideradas pelos bancos JPMorgan, HSBC e ABN AMRO, foram partes credoras nesta operação. Em 31/12/2009, o saldo devedor nesta operação era de US$ 1,7 bilhão (R$ 2,9 billhões em 31/12/2009). Siderperu Em 23/05/2007, a subsidiária Siderúrgica Del Peru S.A.A. concluiu operação financeira para financiamento de capital de giro no valor total de US$ 150,0 milhões e vencimento final em 30/04/2014. A Gerdau S.A presta garantia para esta operação.. As seguintes instituições são partes credoras nesta operação: Banco de Crédito del Peru e Scotiabank. Em 31/12/2009, o saldo devedor nesta operação era de US$ 116,1 milhões (R$ 202,1 milhões em 31/12/2009). Sinosure Em 14/10/2005, a subsidiária Gerdau Açominas S.A. concluiu operação financeira para financiamento de investimentos no valor total de US$ 201,0 milhões e vencimento final em 12/06/2017. A seguinte empresa presta garantia para esta operação: Gerdau S.A. A seguinte instituição é parte credora nesta operação: Banco BNP Paribas. Esta operação conta ainda com seguro de crédito pela Sinosure, agência chinesa de incentivo à exportação. Em 31/12/2009, o saldo devedor nesta operação era de US$ 151,9 milhões (R$ 264,5 milhões em 31/12/2009). Bond Perpétuo Em 15/09/2005, a Gerdau S.A. concluiu operação financeira de emissão de bonds no valor total de US$ 600,0 milhões e sem vencimento final. A partir de 15/09/2010, a Gerdau S.A. passa a ter o direito de exercer recompra dos títulos. As seguintes empresas prestam garantia para esta operação: Gerdau Açominas S.A., Gerdau Aços Longos S.A., Gerdau Aços Especiais S.A., Gerdau Comercial de Aços S.A. Em 31/12/2009, o saldo devedor nesta operação era de US$ 600,0 milhões (R$ 1,0 bilhão em 31/12/2009). PPE Em 24/07/2005, a subsidiária Gerdau Açominas S.A. concluiu operação financeira de prépagamento de exportações no valor total de US$ 100,0 milhões e vencimento final em 15/07/2013. O

14 Royal Bank of Scotland é parte credora nesta operação.. Em 31/12/2009, o saldo devedor nesta operação era de US$ 82,2 milhões (R$ 143,1 milhões em 31/12/2009). Debêntures emitidas pela Gerdau S.A. As debêntures são denominadas em reais, não são conversíveis em ações, com juros variáveis a um percentual da taxa CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro). A taxa nominal média anual de juros foi de 9,88% e 12,48%, em 31/12/2009 e 31/12/2008, respectivamente. Debêntures emitidas pela Aços Villares S.A. As debêntures da Aços Villares S.A. são na forma nominativa escritural, em série única, da espécie quirografária e não são conversíveis em ações. Foram emitidas e colocadas no mercado debêntures, no valor nominal unitário de R$ 10 mil, totalizando R$ 285,0 milhões, com prazo de 5 anos e vencimento em 01/09/2010. Em 01/12/2009, a subsidiária Aços Villares S.A. exerceu o direito de resgate antecipado da totalidade das debêntures em circulação. 14 ii. Outras relações de longo prazo com instituições financeiras A Companhia possui operações com derivativos que têm por objetivo a proteção contra variações cambiais nas captações realizadas em moeda estrangeira e contra variações de taxas de juros, sem fins especulativos. Essas operações estão contabilizadas pelo seu valor de mercado, de acordo com a metodologia de contabilidade de hedge (hedge accounting). Para maiores informações, vide nota explicativa nº 16 letra e das demonstrações financeiras de Além das operações acima descritas, a Companhia não possui outras relações de longo prazo relevantes com instituições financeiras. iii. Grau de subordinação entre as dívidas Os financiamentos contratadas pela Gerdau S.A. não são contratualmente ou legalmente subordinados. As garantias prestadas pela Companhia para determinadas obrigações financeiras de suas subsidiárias podem, em alguns casos, serem estruturalmente subordinadas às obrigações financeiras que possuem garantias reais. Este seria o caso, por exemplo, de obrigações financeiras de subsidiárias junto ao BNDES sob a modalidade de FINAME e o caso de contratos de Pré-Pagamentos de Exportação, o qual são segurados pelo fluxo de recebíveis de exportação. iv. Eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário A Gerdau S.A. e suas controladas possuem uma política definida para negociação de contratos de empréstimos e financiamento, na qual, cláusulas restritivas são tratadas com alta relevância. Como parte da negociação de flexibilização dos covenants financeiros, foi incluído o limite endividamento máximo de US$ 11,0 bilhões à Gerdau S.A. Este limite é valido até setembro de 2010 que é a data de validade desta negociação. Em grande parte dos contratos de empréstimo e financiamento da Gerdau S.A. e suas controladas é permitida a mudança de controle do tomador, no entanto, os credores tem o direito de, senão satisfeitos com o novo controlador, solicitar o pagamento antecipado da dívida. A Gerdau S.A. e suas controladas podem alienar ativos em garantia em contratos de financiamento desde que respeitem alguns critérios estipulados em contrato. G. Limites de utilização dos financiamentos já contratados: Os limites de utilização dos financiamentos já contratados estão descritos na letra E deste item

15 15 H. Alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras: Exercício findo em 31 de dezembro de 2009 comparado ao exercício findo em 31 de dezembro de Demonstração dos Resultados Consolidados DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS (Valores expressos em milhões de reais, exceto quando especificado) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS Custo das vendas (22.107) (31.019) LUCRO BRUTO Despesas com vendas (628) (689) Despesas gerais e administrativas (1.714) (2.285) Perdas pela não recuperabilidade de ativos (1.223) - Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais (102) (116) Resultado da equivalência patrimonial (109) 123 LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E DOS IMPOSTOS Receitas financeiras Despesas financeiras (1.286) (1.621) Variação cambial, líquida (1.036) Perdas com derivativos, líquido (26) (62) LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS Imposto de renda e contribuição social Corrente (303) (1.424) Diferido LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ATRIBUÍDO A: Participação dos acionistas controladores Participação dos acionistas não-controladores (117) Receita Líquida A receita líquida consolidada atingiu R$ 26,5 bilhões em 2009, 36,7% inferior à do exercício de Contribuíram para esse resultado a redução de 26,8% no volume de vendas e de 13,4% na receita líquida por tonelada vendida. Custo das Vendas e Lucro Bruto O custo das vendas, em 2009, foi de R$ 22,1 bilhões, R$ 8,9 bilhões abaixo do valor registrado em 2008, reflexo do menor volume de vendas no período, de menores preços de insumos e do esforço de redução de custos realizado pela Companhia ao longo de Esse esforço pode ser constatado na participação dos custos fixos em relação aos custos totais de produção, que passaram de 25,6%, no 1º trimestre de 2009, para 21,6%, no 4º trimestre do mesmo ano. O lucro bruto do exercício de 2009 foi de R$ 4,4 bilhões, apresentando uma redução de 59,3% em relação ao de Com a maior queda da receita líquida em comparação ao custo das vendas, a margem bruta consolidada reduziu-se de 26,0%, em 2008, para 16,7%, em Despesas Operacionais As despesas com vendas, gerais e administrativas apresentaram uma redução de 21,2% no ano de 2009 comparada com as de 2008, o equivalente a R$ 631,2 milhões. Tais despesas, que representavam 7,1% da receita líquida em 2008, passaram a representar 8,8% em Esse aumento

16 relativo deve-se, principalmente, à menor diluição das despesas fixas embutidas nessas contas, em função da forte redução da receita líquida em Outras Receitas/Despesas Operacionais As outras receitas e despesas operacionais líquidas não sofreram variações significativas de 2009 (positivas em R$ 88,3 milhões) em relação a 2008 (positivas em R$ 89,6 milhões). As outras receitas operacionais em 2009 são compostas substancialmente dos efeitos da adesão ao REFIS e as outras despesas operacionais em 2009 foram afetadas pela perda na baixa/venda de ativos imobilizados. Perdas pela não-recuperabilidade de ativos (Impairment) A Gerdau apresenta, desde o 3º trimestre de 2007, suas demonstrações financeiras em conformidade com o padrão contábil internacional estabelecido pelo IASB (conhecido como IFRS). Esse padrão determina que sejam realizados testes de Impairment sobre os ativos da Companhia, em função de revisão de perspectivas de geração de caixa e resultados futuros das operações de negócios da Companhia. Durante 2009, a Companhia monitorou os indicativos de deterioração de ativos e sempre que necessário realizou testes de impairment, os quais foram embasados nas perspectivas de um cenário econômico global, que demonstrou uma deterioração dos ativos das siderúrgicas em todo o mundo. Esses testes utilizam como metodologia o Fluxo de Caixa Descontado, no qual são assumidas premissas importantes como a taxa de desconto, taxa de crescimento, perpetuidade, capital de giro, plano de investimentos e expectativas de geração de caixa, que podem influenciar de forma significativa os resultados da Companhia. No exercício de 2008, pelo padrão contábil internacional IFRS, não foi identificada nenhuma perda por testes de impairment para as diferentes Operações de Negócios da Companhia. No ano de 2009, as perdas identificadas somaram R$ 1,2 bilhão, resultante, sobretudo, da redução das expectativas dos resultados operacionais das ONs América do Norte e Aços Especiais. Equivalência Patrimonial O resultado da equivalência patrimonial sobre os investimentos em empresas não-consolidadas no período apresentou uma perda de R$ 109,0 milhões, reflexo da crise mundial, afetando os resultados dessas empresas. Em 2008, esses investimentos geraram um ganho de R$ 122,8 milhões, reflexo dos resultados operacionais positivos das companhias avaliadas por equivalência patrimonial. Lucro Operacional O lucro operacional totalizou R$ 846,9 milhões em 2009, inferior aos R$ 8,1 bilhões registrados em Essa redução ocorreu em função dos menores volumes vendidos em 2009 e do reconhecimento da perda pela não-recuperabilidade de ativos no valor de R$ 1,2 bilhão. Resultado Financeiro Em 2009, o resultado financeiro foi positivo em R$ 184,6 milhões contra um resultado negativo de R$ 2,2 bilhões em As despesas financeiras foram reduzidas em R$ 334,4 milhões de 2008 para 2009, em virtude das amortizações da dívida bruta realizadas no período, inclusive com antecipações de pagamento. As receitas financeiras apresentaram queda de R$ 47,8 milhões nesse mesmo período, tendo em vista a menor geração de caixa operacional e consequente menor aplicação financeira dos recursos, bem como menores taxas de juros praticadas no ano. O resultado financeiro de 2009 contempla um ganho de R$ 1,1 bilhão (R$ 700,2 milhões líquido dos efeitos tributários) pela valorização do real frente ao dólar norte-americano (+25,5%) na conversão de saldos de contas do ativo (contas a receber de exportações) e do passivo (principalmente dívidas em dólares contratadas pelas empresas no Brasil). Em 2008, esse efeito foi negativo em R$ 1,0 bilhão (R$ 683,5 milhões líquido dos efeitos tributários). 16

17 17 Provisão para Imposto de Renda A provisão para o imposto de renda ficou em R$ 27,0 milhões em 2009, comparada a R$ 948,2 milhões em Esta variação deve-se substancialmente ao menor resultado auferido neste período em comparação com o mesmo período do ano anterior. A alíquota efetiva de imposto foi de 16,1% em 2008, contra uma alíquota praticamente nula em Lucro Líquido No exercício de 2009, o lucro líquido consolidado foi de R$ 1,0 bilhão, 79,7% abaixo do valor obtido em A margem líquida foi de 3,8% no exercício. Excluindo-se o efeito do impairment mencionado anteriormente, o lucro líquido do exercício teria sido de R$ 1,9 bilhão. Balanço Patrimonial Consolidado BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS (Valores expressos em milhões de reais) ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Títulos para negociação Títulos disponíveis para venda Contas a receber de clientes Estoques Créditos tributários Pagamentos antecipados Ganhos não realizados com derivativos 6 10 Outras contas a receber ATIVO NÃO-CIRCULANTE Aplicações financeiras Créditos tributários Imposto de renda/contribuição social diferidos Ganhos não realizados com derivativos Pagamentos antecipados Depósitos judiciais Outras contas a receber Gastos antecipados com plano de pensão Investimentos avaliados por equivalência patrimonial Outros investimentos Ágios Outros intangíveis Imobilizado TOTAL DO ATIVO

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