Gestão de Energia Pedro Marques (baseado nos apontamentos do Engº. Paulo Gata Amaral)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão de Energia Pedro Marques (baseado nos apontamentos do Engº. Paulo Gata Amaral)"

Transcrição

1 Gestão de Energia Pedro Marques (baseado nos apontamentos do Engº. Paulo Gata Amaral) Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 1

2 Índice - O Mundo e a Energia; - Situação Energética Actual; - Situação Energética Futura; - Situação energética Portuguesa; - Energia e Ambiente. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 2

3 O Mundo e a Energia Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 3

4 O Mundo e a Energia Séc. XX Escassez + Preço + Ambiente Séc. XXI Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 4

5 Situação Energética Actual Mundial e Portuguesa: Insegura; Poluente; Economicamente desfavorável. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 5

6 Situação Energética Futura Alternativas: aumento da eficiência energética Utilização Racional de Energia (URE) e diversificação das fontes de energia primária mais descentralizadas e menos poluentes. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 6

7 Situação Energética Futura Pesquisa de fontes de abastecimento energético alternativas Utilização mais racional dos recursos existentes Diminuição dos impactos ambientais. Diminuição do ritmo de esgotamento das reservas. Retoma económica. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 7

8 Situação Energética Futura Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 8

9 Conversão de Energia Energia Primária Transformação Energia Final Ocean Thermal Energy Conversion (OTEC) Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 9

10 Situação Energética Actual Cenários de energia mundial reservas mundiais de petróleo Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 10

11 Situação Energética Actual Cenários de energia mundial evolução dos preços do petróleo e do gás Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 11

12 Situação Energética Actual Cenários de energia mundial evolução dos preços do petróleo Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 12

13 Situação Energética Actual Cenários de energia mundial projecção da produção vs custo do barril de petróleo Capacidade de Produção (milhões de barris/dia) Consumo (milhões de barris/dia) Custo do barril do petróleo $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ 376 Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 13

14 Situação Energética Actual Cenários de energia mundial projecção do preço de barril de petróleo Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 14

15 Situação Energética Actual Noticias.do preço do petróleo Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 15

16 Situação Energética Actual Cenários de energia mundial reservas mundiais de gás natural BP Statistical Review of World Energy June 2009 Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 16

17 Situação Energética Actual Evolução do consumo mundial de energia Taxas de crescimento: +2,5%.ano com China; +1,0%.ano sem China. +20%.ano na China. BP Statistical Reviewof World EnergyJune 2009 Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 17

18 Situação Energética Actual Distribuição do consumo de energia BP Statistical Reviewof World EnergyJune 2009 Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 18

19 Situação Energética Actual Projecção da evolução do consumo mundial de energia Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 19

20 Situação Energética Actual Intensidade energética - EU A intensidade energética é a medida da eficiência energética associada à economia de um determinado país. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 20

21 Situação Energética Actual Algumas Organizações OPEC (Organisation of Petroleum Exporting Countries): Venezuela, Nigéria, Indonésia, Argélia, Líbia, Arábia Sáudita, Emirados Árabes Unidos, Iraque, Irão, Kuwait, Qatar. CIS (Community of Independent States): Arménia, Azerbeijão, Bielorrússia, Geórgia, Cazaquistão, Quirguizistão, Moldávia, Rússia, Turquemenistão, Ucrânia, Uzbequistão. CEEC (Central and Eastern European Countries): Albânia, Bósnia- Herzegovina, Bulgária, Croácia, Rep. Checa, Estónia, Hungria, Lituânia, Macedónia, Polónia, Roménia, Sérvia e Montenegro, Eslovénia, Rep. Eslovaca, Letónia. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 21

22 Situação Energética Actual Algumas Organizações OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico): Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Rep. Checa, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Japão, Luxemburgo, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polónia, Portugal, Espanha, Rep. Eslovaca, Coreia do Sul, Suécia, Suiça, Turquia, Reino Unido, E.U.A.. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 22

23 Situação Energética Portuguesa Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 23

24 Situação Energética Portuguesa Forte dependência, a segunda maior da EU, externa (importação) mais de 85% da energia primária consumida é importada; Taxas de crescimento anuais de consumo positivas e, acentuadas (+4,5%.ano na década de 90) as maiores da Europa; Elevada intensidade energética baixa eficiência energética; Baixo consumo per capita. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 24

25 Situação Energética Portuguesa Caracterização da oferta dependência externa Na década de 90, Portugal importou sempre mais de 85% da energia primária que consumiu e foi, a seguir ao Luxemburgo (100% dependente), o país da UE com maior procura energética externa. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 25

26 Situação Energética Portuguesa Depêndencia energética externa %) Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 26

27 Situação Energética Portuguesa Depêndencia energética externa %) Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 27

28 Situação Energética Portuguesa Evolução do consumo de energia primária (ktep) Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 28

29 Situação Energética Portuguesa Evolução do consumo de energia final (ktep) Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 29

30 Situação Energética Portuguesa Evolução do consumo de energia (ktep) Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 30

31 Situação Energética Portuguesa Consumo de energia primária e final Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 31

32 Situação Energética Portuguesa Consumo de energia final Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 32

33 Situação Energética Actual Evolução da factura energética (10 6 ) Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 33

34 Situação Energética Actual Evolução da factura energética (%) Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 34

35 Situação Energética Actual Evolução do consumo de energia final por setor (ktep) Crescimento (anos 90): Transportes: +69%; Serviços: +86%. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 35

36 Situação Energética Portuguesa Sector residencial e de serviços maiores taxas de crescimento Taxas de crescimento: Residencial: +3,7%.ano; Serviços: +7,1%.ano. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 36

37 Situação Energética Portuguesa Sector dos transportes maior consumidor Taxa de crescimento: 6%.ano. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 37

38 Situação Energética Portuguesa Indústria menor crescimento médio anual Taxa de crescimento: A menor: 3,5%.ano; Peso relativo baixou de 37% para 32%. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 38

39 Situação Energética Portuguesa Consumo de energia primária por habitante O mais baixo da EU; Cresceu +34% na década de 90. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 39

40 Situação Energética Portuguesa Consumo de energético por habitante (ano 2000=100) Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 40

41 Situação Energética Portuguesa Intensidade energética do PIB a 2ª maior da EU Crescimento (anos 90): Portugal: +1,7%.ano; EU: -0,7%.ano. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 41

42 Situação Energética Portuguesa Consumo energético / PIB (2000=100) Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 42

43 Situação Energética Portuguesa Intensidade energética do PIB Portugal vs EU toe/meuro Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 43

44 Situação Energética Portuguesa Como actuar no futuro - Portugal Utilização Racional da Energia (URE); Energia Solar Térmica; Reforço da Energia Eólica; depois, Solar Fotovoltaico; Energia dos Oceanos. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 44

45 Energia e Ambiente Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 45

46 Energia e Ambiente Consumo de Energia => => Emissão de Gases Poluentes Consequências imediatas: Efeito estufa: CO 2, N 2 O, CH 4, HFC, PFC e SF 6 ; Chuvas ácidas: SO 2 e N 2 O. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 46

47 Energia e Ambiente Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 47

48 Energia e Ambiente Gases com Efeito de Estufa (GEE) Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 48

49 kg por GJ Energia e Ambiente Emissões de CO Carvão Petróleo GPL Gás Natural Biomassa Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 49

50 Energia e Ambiente Protecção ambiental acordos internacionais Rio de Janeiro, 1992 (cimeira da terra): United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC). Objectivo: estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera em níveis que prevenissem interferências perigosas com o meio ambiente Não conseguiu definir prazos nem metas Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 50

51 Energia e Ambiente Protecção ambiental acordos internacionais Quioto, 1997: A UNFCCC adopta o protocolo de Quioto Proposta de cooperação entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento na efectivação de projectos de redução/captação das emissões de GEE; Cria leis e dita metas de redução e combate ao efeito estufa. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 51

52 Energia e Ambiente Protocolo de Quioto Objectivo: redução global, para o período de , de 5% em relação às emissões verificadas em Signatários: mais de 55 países (entre eles Portugal). Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 52

53 Energia e Ambiente Protocolo de Quioto Alguns dados de emissões de GEE Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 53

54 Energia e Ambiente Protocolo de Quioto metas estabelecidas pela EU Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 54

55 Energia e Ambiente Protocolo de Quioto compromisso português Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 55

56 Energia e Ambiente Compromissos assumidos por Portugal (I) Portugal subscreveu o Protocolo de Quioto: No primeiro período de cumprimento ( ) Portugal não deve ultrapassar, em relação a 1990, um tecto de mais 27% de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE) e, de mais 40% no caso do CO 2. Estes valores foram já atingidos em mais 13,5%. Não basta controlar o crescimento dos consumos. Há que reduzir e diversificar. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 56

57 Energia e Ambiente Compromissos assumidos (II) Decorrente da Directiva Europeia de Produção de Electricidade de Origem Renovável : 39% da produção de Energia Eléctrica (EE) em Portugal terá, em 2010, que ser de origem renovável. 57

58 Energia e Ambiente Proteção ambiental acordos internacionais Bali, 2007 (Conferência de Bali) Objetivo: fornecer um mandato político para as negociações mais detalhadas e técnicas, tendo em vista um acordo internacional vinculativo para limitar as alterações climáticas. O acordo deveria ser celebrado em 2009 e substituiria o Protocolo de Quioto. 58

59 Energia e Ambiente Proteção ambiental acordos internacionais Copenhaga, 2009 (Conferência de Copenhaga) Objectivo: estabelecer um acordo, vinculativo, para o pós Envolveu um maior número de países e constituiu uma base para o estabelecimento de compromissos de redução de emissões de GEE, financiamento para um desenvolvimento sustentável e combate à desflorestação. 59

60 Energia e Ambiente Proteção ambiental acordos internacionais Cancún, 2010 (Conferência de Cancún) A conferência veio relançar o processo internacional de negociação com vista a um acordo global e abrangente. Principais objetivos: inscrição na Convenção dos elementos fundamentais do Acordo de Copenhaga; confirmação do objectivo de limitar a um máximo de 2ºC o aumento da temperatura global; 60

61 Energia e Ambiente Proteção ambiental acordos internacionais Cancún, 2010 (Conferência de Cancún) Principais objetivos: criação do fundo "Green Climate Fund", que terá um papel importante na mobilização de 100 mil milhões de dólares por ano, até 2020; estabelecimento de um mecanismo tecnológico para promover a cooperação em matéria de desenvolvimento e transferência de tecnologia e 61

62 Energia e Ambiente Proteção ambiental acordos internacionais Cancún, 2010 (Conferência de Cancún) Principais objetivos: definição das bases para a operacionalização de acções de redução das emissões de desflorestação nos países em desenvolvimento. 62

63 Energia e Ambiente Estratégias para o desenvolvimento sustentável 63

64 Energia e Ambiente Alguns programas de incentivo à Utilização Racional de Energia Europeus: Intelligent Energy - Europe SAVE; ALTENER; STEER; COOPENER. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 64

65 Energia e Ambiente Investimento em sistemas de produção de Energia Elétrica Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 65

66 Energia e Ambiente Programas de incentivo à Utilização Racional de Energia (I) Nacionais: Programa E4: Eficiência Energética e Energias Endógenas. Resolução do Conselho de Ministros nº 154/2001 de 19 de Outubro. P3E: Programa Nacional para a Eficiência Energética em Edifícios. MAPE: Medida de Apoio ao Aproveitamento do Potencial Energético e Racionalização de Consumos. Portaria 198/2001, de 13 de Março, alterada pela Portaria conjunta 1219-A/2001, de 23 de Outubro. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 66

67 Energia e Ambiente Programas de incentivo à Utilização Racional de Energia (II) Nacionais: Programa E4: Eficiência Energética e Energias Endógenas. Resolução do Conselho de Ministros nº 154/2001 de 19 de Outubro. AQSpP: Água Quente Solar para Portugal. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 67

68 Energia e Ambiente Paradigma ou Desafio futuro Agosto 2005, Vejer de la Frontera, Espanha. Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 68

69 Energia e Ambiente Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 69

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares   Site: FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia Energia no Mundo 215-216 Matrizes Energéticas Matrizes Elétricas Indicadores Edição de 13 de dezembro de 217 Ministério de Minas e Energia MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro FERNANDO COELHO FILHO Secretário

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente

Leia mais

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia

Leia mais

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013

Leia mais

FACT SHEET. BP Statistical Review of World Energy 2016

FACT SHEET. BP Statistical Review of World Energy 2016 FACT SHEET BP Statistical Review of World Energy 2016 Page 1 Destaques - Desenvolvimentos no setor energético O consumo global de energia primária aumentou apenas 1% em 2015, valor semelhante ao crescimento

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Junho/2008 Três Pontas/MG Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento DIMENSÃO DEMOGRÁFICO DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA DIMENSÃO SEGURANÇA

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982

Leia mais

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL TROCA DOS

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL TROCA DOS ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA da República n.º 22/06 23 Março n.º 579/2006 publicado em 05-05-2006 EM VIGOR DESDE 01-05-2006

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Alterações Climáticas. Ensino Secundário

Alterações Climáticas. Ensino Secundário Alterações Climáticas Ensino Secundário Alterações Climáticas Índice 1. O CIEJD 2. Os países da União Europeia (UE) e candidatos 3. Os símbolos da UE 4. Os principais Tratados Europeus 5. Alterações Climáticas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa

Leia mais

Energia. Ensino Secundário

Energia. Ensino Secundário Energia Ensino Secundário Energia Índice 1. O CIEJD 2. Os países da União Europeia (UE) e candidatos 3. Os símbolos da UE 4. Os principais Tratados Europeus 5. Fontes de Energia 6. Política Energética

Leia mais

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018 Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018 ENERGIA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Capítulo 6 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo:

Leia mais

EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA

EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA Painel 2: Recursos Energéticos e Discussões Climáticas Globais EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA David Tsai 14 de outubro de 2015 INSTITUTO

Leia mais

Legislação. Resumo: Estabelece as listas das jurisdições participantes, prevista no n.º 6 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 64/2016, de 11 de outubro.

Legislação. Resumo: Estabelece as listas das jurisdições participantes, prevista no n.º 6 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 64/2016, de 11 de outubro. MOD. 4.3 Classificação: 060.01.01 Segurança: Pública P r o c e s s o : Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma - Portaria n.º 302-D/2016, de 2 de dezembro Estado:

Leia mais

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas) País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)

Leia mais

God save the Brexit. Reinaldo Gonçalves. Prof. Titular Economia Internacional IE-UFRJ, 6 julho 2016

God save the Brexit. Reinaldo Gonçalves. Prof. Titular Economia Internacional IE-UFRJ, 6 julho 2016 God save the Brexit Reinaldo Gonçalves Prof. Titular Economia Internacional IE-UFRJ, 6 julho 2016 1 Sumário 1. Integração 1. Fundamentos 2. Determinantes 3. Modalidades 2. Dilema central: policy space

Leia mais

O quadro estanque de referência

O quadro estanque de referência PASSION FOR POWER. O quadro estanque de referência Quadros de distribuição eléctrica KV de 3 a 54 módulos Descrição Geral da Gama Quadros estanques KV Os quadros de distribuição eléctrica do tipo KV são

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017 Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017 ENERGIA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Capítulo 6 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo:

Leia mais

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2012 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Reino Unido Coreia Alemanha E.U.A Holanda Luxemburgo

Leia mais

Como tudo começou? O que enfraqueceu esse desejo? Crise de 29; Governo de Hitler (1933); 2ªGM

Como tudo começou? O que enfraqueceu esse desejo? Crise de 29; Governo de Hitler (1933); 2ªGM BLOCOS ECONÔMICOS A EUROPA DOS 28 Como tudo começou? 1926: 1º congresso da União Pan-Europeia em Viena (Áustria) 24 países aprovaram um manifesto para uma organização federativa na Europa O que enfraqueceu

Leia mais

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III

Leia mais

ARGENTINA Av. M. González y S.J.C. Marsengo (9103) Puerto Rawson

ARGENTINA Av. M. González y S.J.C. Marsengo (9103) Puerto Rawson Onde estamos? Estamos na Argentina, Espanha, Peru e México. Cabo Vírgenes Argentina Cabo Vírgenes Espanha Cabo Vírgenes Peru Cabo Vírgenes - Golca Port Rawson (Chubut), Argentina. Sede central em Palência.

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, : SÉRIES ESTATÍSTICAS. [Versão retificada em Maio 2013]

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, : SÉRIES ESTATÍSTICAS. [Versão retificada em Maio 2013] PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2010: SÉRIES ESTATÍSTICAS [Versão retificada em Maio 2013] FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2010: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

2.1 Descrição. Objetivos:

2.1 Descrição. Objetivos: Item a) Relações com a Europa. Comércio e investimentos. Extensão máxima. Quatro laudas. Introdução: A liderança econômica global da Europa é notável: são europeias cinco das 10 maiores economias do mundo;

Leia mais

Portugal está no 14º lugar dos países com melhor desempenho climático

Portugal está no 14º lugar dos países com melhor desempenho climático Portugal está no 14º lugar dos países com melhor desempenho climático 2018-12-10 20:02:37 O Índice de Desempenho das Alterações Climáticas (Climate Change Performance Index(CCPI)) é um instrumento destinado

Leia mais

BREVE RELATO DA METODOLOGIA DE CAPTAÇÃO E QUEIMA DO BIOGÁS EM UM ATERRO SANITÁRIO

BREVE RELATO DA METODOLOGIA DE CAPTAÇÃO E QUEIMA DO BIOGÁS EM UM ATERRO SANITÁRIO BREVE RELATO DA METODOLOGIA DE CAPTAÇÃO E QUEIMA DO BIOGÁS EM UM ATERRO SANITÁRIO O TRATADO DE QUIOTO: DEFINIÇÃO -O Protocolo de Kyoto é um tratado resultante de uma conferência sobre mudanças climáticas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

A8-0321/78. Texto da Comissão

A8-0321/78. Texto da Comissão 17.10.2018 A8-0321/78 Alteração 78 Keith Taylor em nome do Grupo Verts/ALE Relatório A8-0321/2018 Andrzej Grzyb Promoção de veículos de transporte rodoviário não poluentes e energeticamente eficientes

Leia mais

Informação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal

Informação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal Informação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal O Conselho de Ministros aprovou, no passado dia 26 de Janeiro de 2012 e no dia 2 de Fevereiro de 2012, dois Acordos com o Estado do Qatar e

Leia mais

ISSN Versão Eletrônica Outubro, Documentos. ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves

ISSN Versão Eletrônica Outubro, Documentos. ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves ISSN 0101-6245 Versão Eletrônica Outubro, 2011 Documentos 147 ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves ISSN 0101-6245 Versão Eletrônica Outubro, 2011 Empresa Brasileira

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2008 SÉRIES ESTATÍSTICAS FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2008: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços de Informação Estatística em

Leia mais

DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL

DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL SOCIEDA ADVOGADOS, RL ROGÉRIO FERNANS FERREIRA & ASSOCIADOS DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL CONFIANÇA EFICIÊNCIA COMPETÊNCIA Foram recentemente aprovados e ratificados, respectivamente, pela

Leia mais

O que é a União Europeia (UE)?

O que é a União Europeia (UE)? O que é a União Europeia (UE)? 28 Estados-Membros Mais de 500 milhões de habitantes Atuais candidatos à adesão à UE: Albânia, antiga República Iugoslava da Macedônia, Montenegro, Sérvia e Turquia Tratados

Leia mais

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 29.4.2014 C(2014) 2737 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 29.4.2014 que estabelece a lista de documentos comprovativos a apresentar pelos requerentes de visto na Bielorrússia,

Leia mais

Comissão Parlamentar de Inquérito ao Pagamento de Rendas Excessivas aos Produtores de Eletricidade. Mário Guedes 14 de Fevereiro de 2018

Comissão Parlamentar de Inquérito ao Pagamento de Rendas Excessivas aos Produtores de Eletricidade. Mário Guedes 14 de Fevereiro de 2018 Comissão Parlamentar de Inquérito ao Pagamento de Rendas Excessivas aos Produtores de Eletricidade Mário Guedes 14 de Fevereiro de 2018 Evolução de preços de eletricidade (consumidores domésticos) Portugal,

Leia mais

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA PAÍS/ACONDICIONAMENTO CARREGA DESCARREGA TOTAL ALEMANHA 40.621 46.091 86.712 Contentores 15.433 142 15.575 Granel líquido 0 5.135 5.135 Granel sólido 0 28.765 28.765 Roll on/off (c/propulsor) 25.187 12.050

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 74 final - ANEXO 3.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 74 final - ANEXO 3. Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6171/17 ADD 3 JAI 104 ASIM 10 CO EUR-PREP 8 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU,

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2013 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Coreia Alemanha Reino Unido E.U.A Holanda Irlanda

Leia mais

2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL

2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL 2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL O QUE É O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 2 POR QUE USAR O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 3 DEFINIÇÃO DE

Leia mais

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012 SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012 Dezembro 2011 1- Pontos obtidos por um clube na sequência de um jogo i (P i ) Em que: J i - pontos obtidos no jogo i, de acordo com o coeficiente

Leia mais

Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região

Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Prevência glob de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Nacion/Region Região europeia Albânia 2008-9 Nacion 10302 15-49 44.8 8.5 29.6 9.7 DHS Arménia 2005 Nacion 6016 15-49 26.9 15.5 DHS Áustria

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

Modernização na Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas

Modernização na Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas Administração Pública e Saúde Modernização na Secretaria de Estado das Comunidades Ministério dos Negócios Estrangeiros Os casos de estudo Consulado Virtual e Sistema de Localização de Portugueses como

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional

Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional temas de economia aplicada 11 Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional Rogério Nagamine Costanzi (*) Trata-se de fato amplamente conhecido que existe

Leia mais

Dupla Tributação Internacional em Portugal

Dupla Tributação Internacional em Portugal Dupla Tributação Internacional em Portugal No passado mês de Abril, foram aprovados e ratificados, respectivamente, pela República Portuguesa e pelo Exmo. Senhor Presidente, um Acordo com o Estado do Qatar,

Leia mais

Álvaro Rodrigues. Mai11 AR

Álvaro Rodrigues. Mai11 AR A Valorização do Território e as Energias Renováveis Guarda Maio de 2011 Energia Eólica Álvaro Rodrigues Energia e desenvolvimento (clima, território, etc.) Cultura energética dominante o petróleo e os

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento Sustentável Política Energética Desenvolvimento Sustentável...development that meets the needs of the present generation without compromising the ability of future generations to meet their own needs. Brundtland Commission,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS

O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS CONFERÊNCIA COMEMORATIVA DOS 30 ANOS DO IVA EM PORTUGAL II Painel: O funcionamento do IVA: A experiência do funcionamento do imposto em Portugal O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS Jorge Oliveira*

Leia mais

A UNIÃO EUROPEIA.

A UNIÃO EUROPEIA. A UNIÃO EUROPEIA O Centro de Informação Europeia Jacques Delors O Centro foi criado para informar os cidadãos sobre qualquer assunto relacionado com a União Europeia. Jacques Lucien Jean Delors Nasceu

Leia mais

ANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho

ANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 COM(2017) 242 final ANNEX 1 ANEXO do Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a análise da aplicação prática do Documento Europeu Único de Contratação

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2014 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Alemanha Noruega Irlanda Luxemburgo Coreia E.U.A

Leia mais

Opções de utilização da biomassa florestal

Opções de utilização da biomassa florestal utilização da biomassa florestal no nergético de Luís Manuel de Aguiar Teixeira Orientador: Prof. Vítor Leal nergético de Paradigma energético actual assente essencialmente nas Fontes Fósseis Consumo mundial

Leia mais

Os institutos seculares do mundo

Os institutos seculares do mundo Os institutos seculares do mundo DADOS ESTATÍSTICOS - Maio de 2018 Pesquisa realizada no final de 2017 entre os membros da CMIS CMIS Conferenza Mondiale Istituti Secolari Observação de método: a base dos

Leia mais

60 anos de ADR e a evolução do transporte internacional de mercadorias perigosas. José Alberto Franco IMT, I.P.

60 anos de ADR e a evolução do transporte internacional de mercadorias perigosas. José Alberto Franco IMT, I.P. 60 anos de ADR e a evolução do transporte internacional de mercadorias perigosas José Alberto Franco IMT, I.P. A natureza do ADR Lugar geométrico dos interesses ligados às mercadorias perigosas e ao seu

Leia mais

Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia

Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cristina Fróes de Borja Reis 3º congresso Internacional do Centro Celso Furtado Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia: riqueza,

Leia mais

Pontos a debater (II)

Pontos a debater (II) Conselho da União Europeia Bruxelas, 1 de julho de 2019 (OR. en) 10824/19 OJ CRP2 25 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES Edifício Europa, Bruxelas 3 e 4 de julho de 2019 (10:00,

Leia mais

Renováveis- Grande e Pequena Hídrica. Carlos Matias Ramos

Renováveis- Grande e Pequena Hídrica. Carlos Matias Ramos Renováveis- Grande e Pequena Hídrica Carlos Matias Ramos Lisboa, 3 de Março de 2009 Ilusão da Abundância Existe o sentimento de que os bens essenciais - água e energia eléctrica -são recursos disponíveis

Leia mais

Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional. Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE. 16 de Maio, 2017

Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional. Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE. 16 de Maio, 2017 Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE 16 de Maio, 2017 PISA 2015 Leitura Matemática Ciências 2000 2003 2006 2009 2012 2015 72 países

Leia mais