PRINCIPIA CAMINHOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOL. 01/2008
|
|
- Amanda Sá Aleixo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DA ESPLENECTOMIA E DO AUTOTRANSPLANTE DE BAÇO NA PRODUÇÃO DE ANTICORPOS E CITOCINAS APÓS INFECÇÃO POR LEISHMANIA CHAGASI EFFECT OF SPLENECTOMY AND AUTOLOGOUS SPLENIC IMPLANTATION ON ANTIBODY AND CYTOKINE PRODUCTION AFTER LEISHMANIA CHAGASI INFECTION Izabelly Fávero Souza Lima1 1, Alice Belleigoli Rezende2 2, Caio César de Souza Alves1, Suelen Martins Perobelli1, Bruno Faria Fernandes1, Maria Aparecida de Souza3 3, Ana Paula Ferreira3, Henrique Couto Teixeira4 4 1 Mestrando (Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia, Instituto de Ciências Biológicas, UFJF) 2 Doutorando (Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia, Instituto de Ciências Biológicas, UFJF) 3 Doutora (Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia, Instituto de Ciências Biológicas, UFJF) 4 Pesquisador Responsável (Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia, Instituto de Ciências Biológicas, UFJF. Juiz de Fora, Minas Gerais. henrique.teixeira@ufjf.edu.br. endereço: Campus Universitário, Laboratório de Imunologia, Bairro Martelos, Juiz de Fora).
2 Resumo A leishmaniose visceral é uma doença infecciosa fatal se não tratada. Formas amastigotas sobrevivem no interior de macrófagos levando a hepatoesplenomegalia. Este trabalho avaliou a influência da esplenectomia e do autotransplante de baço em camundongos BALB/C infectados com L. chagasi. Fêmeas BALB/c foram divididas em três grupos (n=5): controle operação simulada ou sham (SH), esplenectomizado (SP) e autotransplantado em retroperitônio (RP). Trinta dias após a cirurgia os animais foram infectados intraperitonialmente com 1x106 promastigotas de L. chagasi. Após trinta dias de infecção, o sangue foi coletado para titulação de anticorpos e os animais foram sacrificados, baço e fígado foram retirados para avaliação da produção de TNF-alfa e IFN-gama. O grupo controle apresentou maior produção de IFN-gama pelo fígado quando comparado aos outros grupos. Por outro lado, as células esplênicas do grupo RP tiveram produção maior dessa citocina quando comparado ao controle. Os grupos SH e RP não mostraram diferença significativa na produção de TNF-alfa no fígado e baço. Os animais do grupo SP tiveram produção menor de IgG quando comparados aos demais grupos. Estes dados sugerem que a esplenectomia pode modificar a produção de anticorpos e citocinas do hospedeiro na infecção por L. chagasi, e o autotransplante de baço poderia reverter este cenário. Palavras-chave: Leishmania chagasi, baço, esplenectomia, implante esplênico autógeno. 67
3 Abstract Visceral Leishmaniosis is an infectious disease fatal if not treated. This work evaluated the influence of splenectomy and autologous splenic implants on L. chagasi infection in BALB/C mice. Female BALB/c mice were distributed into three groups (n=5): control group, splenectomized group and splenectomized and autotransplanted in the retroperitoneum group. Thirty days after surgery, animals were infected with 1 x 106 L. chagasi promastigote forms intraperitoneally. After thirty days of infection, the animals were bleeding and sacrificed. The spleen and liver were collected for evaluation of cytokine production. The control group presented the highest production of IFN-g in the liver when compared to the other groups. On the other hand, the IFN- g production by splenic cells was greater in the autotransplanted mice. There was no significant difference in TNF-alfa production in spleen or liver between the autotransplanted and the control groups. Lower IgG production was observed in the splenectomized group in comparison to the others groups. These data suggest that splenectomy modify the production of antibodies and cytokines in L. chagasi infected host, and autologous splenic implantation may reverts this scenario. Keywords: Leishmania chagasi, spleen, splenectomy, transplantation. 68
4 1. INTRODUÇÃO Desde a antiguidade, o baço vem despertando o interesse de muitos pesquisadores sobre as suas funções no corpo humano, muitas das quais ainda não estão bem esclarecidas (PETROIANU, 2003). Muitos trabalhos têm demonstrado que os indivíduos que não possuem baço (asplênicos), são mais susceptíveis a infecções por bactérias encapsuladas que são depuradas por opsonização e fagocitose, demonstrando que essa função é deficiente na ausência do baço (KING et al, 1952). Além disso, alguns autores têm atribuído ao baço, um importante papel na regulação do metabolismo lipídico. Acredita-se que o tecido esplênico age como um grande filtro biológico captando e destruindo o LDL-colesterol, através de receptores na membrana de macrófagos, controlando assim os seus níveis e os de colesterol total (FATOUROS et al, 1995). Apesar de várias funções do baço já serem conhecidas, sua retirada em casos de acidente com traumas abdominais vem ocorrendo de forma indiscriminada. A esplenectomia priva o organismo de um eficiente filtro fagocitário. Sepse e outras complicações infecciosas são conseqüências bem conhecidas da retirada do baço. Com o objetivo de diminuir esses efeitos adversos e preservar as múltiplas funções desse órgão, abordagens conservadoras do baço têm sido cada vez mais utilizadas quando não houver contra-indicação à conservação de tecido esplênico (LIKHITE, 1978.). Entretanto, quando a esplenectomia total é inevitável, o autotransplante de baço torna-se a única opção de preservação das funções esplênicas. 69
5 O baço desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da infecção por L. chagasi, estando relacionado às manifestações clínicas da doença, desde a hepatoesplenomegalia até a morte de pacientes quando não tratados (CAMARGO et al, 2006). Leishmania sp. são parasitas intracelulares obrigatórios, encontrados nas células do sistema mononuclear fagocítico, principalmente nas células de Kupffer do fígado, células reticulares e macrófagos do baço, resultando numa progressiva hipertrofia desses órgãos levando a hepatoesplenomegalia presente na infecção por este parasita. Estão adaptados a viver no interior de macrófagos, local onde as formas infectantes, amastigotas, são encontradas (NILDA, 2004; HERWALDT, B. L. 1999). A leishmaniose visceral é uma enfermidade infecciosa, que pode apresentar em indivíduos infectados desde uma forma assintomática até uma doença de evolução fatal se não tratada. O curso clínico da doença pode depender tanto de fatores relacionados à natureza da resposta imune do hospedeiro, quanto à virulência do parasito. (KIRAR, 2003). É uma doença endêmica em várias regiões do Brasil e de alta letalidade principalmente em indivíduos não tratados e em crianças desnutridas. A leishmaniose também é considerada emergente em indivíduos portadores da infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida (HIV), tornando-se uma das doenças mais importantes da atualidade (ANDRÉ et al, 2004). O objetivo deste trabalho foi analisar a função do baço no controle da infecção por Leishmania chagasi através da avaliação do impacto da esplenectomia e do implante esplênico autógeno em camundongos BALB/c. 70
6 2. MATERIAL E MÉTODOS Os animais foram obtidos do Centro de Biologia da Reprodução (CBRUFJF) e mantidos no setor de experimentação do Laboratório de Imunologia do ICBUFJF em microisoladores colocados em estantes ventiladas (Alesco). Os animais receberam ração comum e água ad libitum. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Experimentação Animal da UFJF (Protocolo nº 052/2007). Foram utilizados 18 camundongos isogênicos da linhagem BALB/c, machos, a partir de quatro semanas de idade. Os animais foram divididos em três grupos: Controle operação simulada ou Sham (SH), Esplenectomizado (SP) e Autotransplantado em retroperitônio (RP). Os animais foram anestesiados intraperitonealmente com solução de xilazina e quetamina (NaCl 0.9% + xilazina 2% + quetamina 5%) e sofreram uma laparotomia mediana, com esplenectomia total convencional. No grupo RP, parte do tecido esplênico ressecado (30%) foi fragmentado em duas partes e implantado (autotransplantado) no retroperitônio. Após trinta dias de cirurgia, os animais foram infectados intraperitonialmente com 106 formas promastigotas de Leishmania chagasi. Para análise da produção de anticorpos IgG total foram colhidos cerca de 2ml de sangue de cada animal através de punção do plexo retro-orbital trinta dias após infecção. Logo após a coleta, os animais foram sacrificados por deslocamento cervical e foi realizada a retirada do baço e do fígado. Estes órgãos foram macerados, centrifugados e o sobrenadante coletado para avaliação da produção de citocinas. A produção de anticorpos no soro e a avaliação dos níveis de citocinas (IFN-gama e TNF-alfa) no sobrenadante do macerado dos órgãos foram feitos 71
7 através do método de ELISA, seguindo a metodologia descrita pelo fabricante (Becton and Dickinson, São José CA-USA). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os animais do grupo controle tiveram produção maior de IFN-gama no fígado quando comparados aos outros grupos (Fig 1). Por outro lado, as células esplênicas do grupo submetido ao implante esplênico autógeno em retroperitônio tiveram produção maior dessa citocina quando comparado ao grupo que apresentava o órgão intacto (Fig 1). Essa inversão do perfil da produção de citocinas na infecção por L. chagasi, pode estar relacionado à captura por macrófagos e alteração na migração para o baço. Assim, este fato pode contribuir para a modificação da resposta imune no fígado. No entanto, Teixeira e cols (2008) demonstraram que na infecção por S. aureus animais controles e autotransplantados mantêm níveis semelhantes da produção de citocinas, por exemplo, o IFN-gama. Contudo, essas infecções comprometem preferencialmente órgãos distintos, por exemplo, Leishmania apresenta tropismo para baço e fígado, enquanto Staphylococcus é mais sistêmico. Além disso, a via de infecção utilizada no presente trabalho foi intraperitonial e a do S. aureus foi via endovenosa, refletindo nos resultados obtidos. 72
8 Figura 1: Produção de IFN-gama pelo baço e fígado em animais BALB/c infectados com L. chagasi, trinta dias após a infecção. As células esplênicas do grupo autotransplantado em retroperitônio (RP) produziram níveis de TNF-alfa semelhantes quando comparados ao grupo controle (Fig 2). No entanto, quando se avaliou a produção de TNF-alfa pelo fígado, detectou-se menor produção dessa citocina nos animais do grupo SP. Já os animais dos grupos controle e RP não mostraram diferença significativa na produção de TNF-alfa no fígado (Fig. 2). Esses dados sugerem que os animais autotransplantados apresentaram comportamento semelhante aos animais com baço íntegro em relação a produção desta citocina no baço e fígado, que é importante no controle da infecção por L. chagasi. Por outro lado, a ausência de tecido esplênico nos animais esplenectomizados levou a redução dos níveis de TNFalfa o que poderia comprometer a resposta imune protetora destes animais. 73
9 Figura 2: Produção de TNF-alfa pelo baço e fígado em animais BALB/c infectados com L. chagasi, trinta dias após a infecção. Quando se avaliou os níveis de IgG nos soros dos animais submetidos a esplenectomia total houve menor detecção desses anticorpos (Fig. 3) quando comparados aos demais grupos. Nos animais controle houve maior produção de IgG total que o grupo RP e SP, demonstrando a importância do baço para a produção de imunoglobulinas. Além disso, o grupo RP mantém valores próximos da nomalidade sugerindo que o implante esplênico autógeno preserva a capacidade de secreção de anticorpos semelhante ao órgão intacto (Rezende et al, 2007). No entanto, anticorpos anti-leishmania não são importantes primariamente para proteção, mas podem estar envolvidos na patogênese da lesão tecidual (Mathias et al, 2001). 74
10 Figura 3: Produção de IgG total no soro de camundongos BALB/c infectados com L. chagasi, trinta dias após a infecção. Estes dados sugerem que a esplenectomia pode modificar a produção de citocinas e a secreção de anticorpos do hospedeiro na infecção por L. chagasi, e o implante esplênico autógeno poderia reverter este processo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRÉ GUSTAVO TEMPONE, DANIEL PEREZ, SUSANNE RATH, ANDRE LUIS VILARINHO, Targeting Leishmania (L.) chagasi amastigotes through macrophage scavenger receptors: the use of drugs entrapped in liposomes containing phosphatidylserine. J. Antimicrob Chemother Jul; 54(1):60-8. CAMARGO, L. B AND LANGONI, H. Impact of leishmaniasis on public health. J. Venom. Anim. Toxins incl. Trop. Dis, 2006, vol.12, no.4, p
11 FATOUROS, M.; BOURANTAS, K.; BAIRAKTARI, E.; ELISAF, M.; TSOLAS, O.;CASSIOUMIS, D. Role of the spleen in lipid metabolism. Br J Surg, v. 82, n. 12, p , HERWALDT, B. L Leishmaniasis. Lancet 354: KING H, SCHUMACKER, H. Splenic studies: susceptibility to infection after splenectomy performed in infancy. Ann Surg. 1952; 136: KIRAR. GANTT, STACEY SCHULTZ-CHERRY, NILDA RODRIGUEZ, SELMA M. B. JERONIMO, ELIANA T. NASCIMENTO,TODD L. GOLDMAN, THOMAS J. RECKER, MELISSA A. MILLER, AND MARY E. WILSON, Activation of TGF- by Leishmania chagasi: Importance for Parasite Survival in Macrophages. The Journal of Immunology, 2003, 170: LIKHITE VV. Protetion against fulminant sepsis in esplenectomized mice by implantationof autocthonous splenic tissue. Exp Hemat 1978; 6 ; NILDA E. RODRIGUEZ, HAEOK K.CHANG, AND MARY E. WILSON, Novel Program of Macrophage Gene Expression Induced by Phagocytosis of Leishmania chagasi. Infection and Immunity, Apr. 2004, p PETROIANU, A. Aspectos históricos do baço e da cirurgia esplênica. In: O baço São Paulo: CRL Baleiro, 2003a. Cap. 1, p PETROIANU, A. Avaliação da função fagocitária em remanescentes de esplectomia subtotal e auto implante esplênico autógeno. Rev Bras Hematol Hemoter 2003;25(1); R MATHIAS, FAL COSTA, H GOTO. Detection of immunoglobulin G in the lung e liver of hamsters with visceral leishmaniasis. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, RENATO A. MORTARA AND HEITOR FRANCO DE ANDRADE, Targeting Leishmania (L.) chagasi amastigotes through macrophage scavenger receptors: the use of drugs 76
12 entrapped in liposomes containing phosphatidylserine. Journal of Antimicrobial Chemotherapy (2004); 54, RESENDE V, PETROIANU A. Estudo funcional tardio do autotransplante esplênico após trauma complexo do baço humano. Rev Col Bras Cir. 2001;28(3): RESENDE V, PETROIANU A. Functions of the esplenic remnant after subtotal splenectomy for treatment of severe splenic injuries. Am J Surg 2003; 185(4); Rezende AB, Nunes SI, Farias RE, Vieira FR, Petroianu A,Teixeira. HC. Influência do baço, da asplenia e do implante esplênico autógeno no metabolismo lipídico de camundongos. Rev Col Bras Cir. 2007; v.34 n.3. TEIXEIRA, F. R.; FERNANDES, B. F.; REZENDE, A. B.; MACHADO, R. R. P.; ALVES, C. C. S.; PEROBELLI, S. M.; NUNES, S. I.; FARIAS, R. E.; RODRIGUES, M. F.; FERREIRA, A. P.; OLIVEIRA, S. C.; TEIXEIRA, H. C.; Staphylococcus aureus infection after splenectomy and autotransplatation in BAB/c mice Clin Exp Immunology (in press) 77
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL
RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da
Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain
67 4.2 Estudo II Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain Enquanto anticorpos anti-t. gondii são
INFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL
INFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL SIMULTANEOUS INFECTION BY Leishmania chagasi AND Ehrlichia canis IN NATURALLY
Avaliação Imunoistoquímica das Células Esplênicas e Pulmonares de Camundongos com Lagochilascariose Experimental
Avaliação Imunoistoquímica das Células Esplênicas e Pulmonares de Camundongos com Lagochilascariose Experimental Neusa Mariana Costa DIAS & Mara Silvia CARVALHAES Setor de Imunologia, Instituto de Patologia
Palavras- chave: Leishmaniose; qpcr; cães. Keywords: Leishmaniases; qpcr; dogs.
CONFIRMAÇÃO DO PRIMEIRO CASO DE INFECÇÃO CANINA POR Leishmania infantum NO MUNICÍPIO DE LAVRAS MG. Guilherme Campos de CASTRO¹; Carlos Alberto Silvestre SANTOS²; Thiago Pasqua NARCISO³, Ricardo Toshio
NOVO CONCEITO. Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO!
NOVO CONCEITO Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO! Repelente de uso tópico para cães Vacina recombinante contra Leishmaniose
Gênero Leishmania. século XIX a febre negra ou Kala-azar era temida na Índia. doença semelhante matava crianças no Mediterrâneo
Leishmaniose Leishmaniose é um espectro de doenças produzidas por Leishmania sp. cuja manifestação clínica varia de infecção assintomática tica à morte Gênero Leishmania Histórico século XIX a febre negra
INVESTIGAÇÃO DA ATIVIDADE ANTI-LEISHMANIA DO ÓLEO DA RAIZ DA PLANTA DO CERRADO BRASILEIRO Jatropha ribifolia.
INVESTIGAÇÃO DA ATIVIDADE ANTI-LEISHMANIA DO ÓLEO DA RAIZ DA PLANTA DO CERRADO BRASILEIRO Jatropha ribifolia. Thayara Lais Ferro, Célia Eliane de Lara da Silva, Maria Valdrinez Campana Lonardoni (orientador),
ALINE DIAS PAIVA PRODUÇÃO DE ANTICORPOS POLICLONAIS PARA DETECÇÃO DE BOVICINA HC5 POR ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS
ALINE DIAS PAIVA PRODUÇÃO DE ANTICORPOS POLICLONAIS PARA DETECÇÃO DE BOVICINA HC5 POR ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Dissertação de mestrado
Dissertação de mestrado Salvador (Bahia), 2017 Tratamento da leishmaniose cutânea com tamoxifeno e antimônio pentavalente: estudo piloto e análise in situ Camila Sampaio Ribeiro Professor-orientador: Paulo
Resposta imune inata (natural ou nativa)
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo
Artigo Científico/Scientific Article
ISSN 1809-4678 Alterações estruturais hepáticas e esplênicas em cães (Canis familiaris, Linnaeus, 1758) naturalmente infectados por Leishmania (Leishmania) chagasi (Cunha e Chagas, 1937) (1) [Structural
4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)
4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 06/03/2009 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE O PAPEL DO BLOQUEIO IN VITRO DOS RECEPTORES DO TIPO TOLL 2 E DOS RECEPTORES DO TIPO TOLL 4 NA
Prática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado
1 Disciplina IMUNOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica 02 Prática 00 Total 02 Pré-requisitos Unidade ICEB Código CBI126
Leishmanioses. Silvia Reni B. Uliana ICB - USP
Leishmanioses Silvia Reni B. Uliana ICB - USP Síndromes clínicas Localizada L. braziliensis L. amazonensis etc. Leishmaniose tegumentar Mucocutânea Disseminada L. braziliensis L. braziliensis Difusa L.
Efeito do medicamento Canova sobre a infecção experimental em camundongos pela cepa Y de Trypanosoma cruzi
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Centro de Ciências Biológicas Programa de Pós graduação em Ciências Biológicas AUREA REGINA TELLES PUPULIN Efeito do medicamento Canova sobre a infecção experimental em
Aula Prática II: Protozoários - Família Trypanosomatidae.
UFF Universidade Federal Fluminense. PUNF - Polo Universitário de Nova Friburgo. Curso de Biomedicina. Disciplina: Parasitologia Professora: Aline Caseca Volotão. Monitora: Lorraine Herdy Heggendornn.
14/06/12. Esta palestra não poderá ser reproduzida sem a referência do autor
14/06/12 Esta palestra não poderá ser reproduzida sem a referência do autor ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFÊNCIA DO AUTOR. LEISHMANIOSE VISCERAL TRANSMISSÃO EM BANCO DE SANGUE Dra. Margarida
Imunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Doenças Tropicais da Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista UNESP, para a
. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Doenças Tropicais da Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista UNESP, para a obtenção do título de Doutor em Doenças Tropicais.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CLÍNICA ODONTOLÓGICA - PERIODONTIA Linha de pesquisa: Epidemiologia,
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO BIOMEDICINA UFF. Cecília Matheus Guimarães. Pesquisa Científica Microbiologia e Parasitologia
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO BIOMEDICINA UFF Cecília Matheus Guimarães Pesquisa Científica Microbiologia e Parasitologia Características fenotípicas e genotípicas de amostras de Escherichia coli produtoras
Avaliação do padrão e número de sítios de fosforilação (EPIYA) da proteína CagA de H. pylori e risco de carcinoma gástrico e úlcera duodenal
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROBIOLOGIA Avaliação do padrão e número de sítios de fosforilação (EPIYA) da proteína CagA de H. pylori
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Agente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS
PRINCIPIA CAMINHOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOL. 01/2008
AVALIAÇÃO DO PERFIL TH1XTH2 NA CO-INFECÇÃO COM STRONGYLOIDES VENEZUELENSIS E MYCOBACTERIUM BOVIS EM CAMUNDONGOS BALB/C EVALUATION OF TH1XTH2 PROFILE IN STRONGYLOIDES VENEZUELENSIS AND MYCOBACTERIUM BOVIS
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Complexo Leishmania donovani Forte tendência a visceralização (baço, fígado, medula óssea e órgãos linfóides).
ORDEM: KINETOPLASTIDA FAMÍLIA: TRYPANOSOMATIDAE GÊNERO: Leishmania Classificações: A) SUBGÊNEROS: Leishmania Viannia B) COMPLEXOS: Parasitologia (Nutrição) Aula 4 (26/03) Leishmania Profa. Adriana Pittella
Reservatório de tampão. Água. Bomba peristáltica
Reservatório de tampão Gravador 5% CO 2 95% N 2 Água Fluorímetro Bomba peristáltica Figura 1. Representação esquemática do sistema usado para observação da microcirculação na bochecha de hamsteres estimulados
Vacinas e Vacinação 24/02/2014. Prof. Jean Berg. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.
Prof. Jean Berg Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena
ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI
ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI Imunologia Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender
Eficiência da PCR convencional na detecção de Leishmania spp em sangue, pele e tecidos linfoides
Eficiência da PCR convencional na detecção de Leishmania spp em sangue, pele e tecidos linfoides Aluna: Carina de Mattos Soares Orientadora: Dra Cídia Vasconcellos Supervisora: Dra Vânia Lucia Ribeiro
IMUNOLOGIA CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
IMUNOLOGIA 2016.1 CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Professora Mayra Caires Pires IMUNOLOGIA 2016.1 CONCEITOS IMPORTANTES E BREVE HISTÓRICO Professora Mayra Caires Pires Conceituando Origem e signicado da palavra:
ASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL.
ASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL. WALESSON DE ARAUJO ABREU 1 ; HELCILEIA DIAS SANTOS
Vacinas e Vacinação. cüéya ]xtç UxÜz 18/5/2010. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.
cüéya ]xtç UxÜz Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II MICROBIOLOGIA: Mikros (= pequeno) + Bio (= vida) + logos (= ciência) A Microbiologia é definida, como a área da ciência que dedica - se ao estudo de microrganismos. Os
Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 Imunologia das Viroses Monitor: Daniel Valente 1.Introdução...
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Manifestações clínicas e resposta imune em uma coorte de indivíduos infectados pelo HTLV-1 com alta carga proviral e sem evidência de mielopatia
1 Manifestações clínicas e resposta imune em uma coorte de indivíduos infectados pelo HTLV-1 com alta carga proviral e sem evidência de mielopatia I. RESUMO Introdução. A mielopatia associada ao vírus
Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Faculdade de Odontologia Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares Paulo César de Lacerda Dantas Belo Horizonte- MG
Universidade Estadual de Maringá UEM / Departamento de Ciências Básicas da Saúde Maringá/PR
EFEITO DE MEDICAMENTO ALTAMENTE DILUÍDO NA HISTOPATOLOGIA DE CAMUNDONGOS INFECTADOS POR Trypanosoma cruzi Willian do Nascimento de Souza Rodrigues (PIBIC/CNPq-UEM), Matheus Joacir Benvenuti, Patrícia Flora
Faculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino Disciplina: Imunologia Curso: Biomedicina Período Letivo: 2017 Série: 2 Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Obs: Objetivos: Saber diferenciar as respostas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO CARLA DO AMARAL PINTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO CARLA DO AMARAL PINTO CARACTERIZAÇÃO DOS ORTHOBUNYAVIRUS DO GRUPO C: INDUÇÃO
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Leishmaniose visceral canina no município de São Vicente Férrer, Estado de Pernambuco, Brasil
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Leishmaniose visceral canina no município de São Vicente Férrer, Estado de Pernambuco, Brasil Otamires Alves da Silva* e Geovania Maria da Silva
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
1 MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 2 RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS 1. Barreiras
ARTIGO ORIGINAL. Resumo INTRODUÇÃO. Waneska Alexandra Alves 1. anteriormente de caráter rural, se expandiu para zonas urbanas,
ARTIGO ORIGINAL Waneska Alexandra Alves 1 Resumo : INTRODUÇÃO A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença sistêmica que afeta tanto animais quanto o homem, sendo o cão o protozoários heteroxênicos e intracelulares
Marcos Roberto Andrade Costa Barros
Marcos Roberto Andrade Costa Barros Detecção de lipoproteínas de baixa densidade minimamente oxidadas (LDL eletronegativas) e de seus autoanticorpos IgG em crianças e adolescentes filhos de hipercolesterolêmicos
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA DOTTA, Silvia Cristina Nardy Discente do Curso de Medicina Veterinária da FAMED Garça LOT, Rômulo Francis Estangari ZAPPA, Vanessa Docentes da Associação
TRATAMENTO TÓPICO COM MEL, PRÓPOLIS EM GEL E CREME A BASE DE ALANTOÍNA EM FERIDAS EXPERIMENTALMENTE INFECTADAS DE COELHOS.
NAPOLEÃO MARTINS ARGÔLO NETO TRATAMENTO TÓPICO COM MEL, PRÓPOLIS EM GEL E CREME A BASE DE ALANTOÍNA EM FERIDAS EXPERIMENTALMENTE INFECTADAS DE COELHOS. Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa,
Programa Analítico de Disciplina BIO250 Imunologia
0 Programa Analítico de Disciplina BIO50 Imunologia Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária
MALÁRIA. Agentes etiológicos (Protozoários) Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Plasmodium malariae Plasmodium ovale
MALÁRIA Agentes etiológicos (Protozoários) Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Plasmodium malariae Plasmodium ovale Vetores (Insetos) Culicidae gênero Anopheles A. (Nyssorhincus) darlingi A. (N) aquasalis
Bases Moleculares e Cito- Fisiológicas das Respostas Imunes Adquiridas
PRINCIPAIS CÉLULAS IMUNOCOMPETENTES E EFETORAS DAS RESPOSTAS IMUNES Bases Moleculares e Cito- Fisiológicas das Respostas Imunes Adquiridas Prof. Helio José Montassier Subpopulações de Células T PRINCIPAIS
Profa. Carolina G. P. Beyrodt
Profa. Carolina G. P. Beyrodt Agente etiológico: Toxoplasma gondii (Protozoário coccídeo do Filo Apicomplexa) Histórico Isolado em 1908 de um roedor do deserto: Ctenodactylus gondii 1923 descrição do primeiro
Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES
Fisiopatologia de Doenças Negligenciadas Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas)
Leishmaniose. Família: Trypanosomatidae (da mesma família que o Trypanosoma cruzi, causador de Chagas).
Leishmaniose Parasito Reino: Protozoa Filo: Sarcomastigophora (porque possui flagelo) Ordem: Kinetoplastida (porque tem cinetoplasto) Família: Trypanosomatidae (da mesma família que o Trypanosoma cruzi,
Sinalização da variação de temperatura corporal interna para o relógio biológico via canais TRPV1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E BIOFÍSICA PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA Nayara Abreu Coelho Horta Sinalização da variação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA PARTICIPAÇÃO DOS RECEPTORES TLR2, TLR4, TLR9 E DA MOLÉCULA ADAPTADORA MYD88 NA INFECÇÃO POR Brucella ovis
Nomenclatura dos Microorganismos
Nomenclatura dos Microorganismos 1 São denominados por um binômio derivado do latim que representa o gênero e a espécie. O primeiro, em maiúscula, é o gênero, o segundo, em minúscula, é o epíteto específico.
TÍTULO: OCORRÊNCIA DE LEISHMANIA SP DETECTADA POR PCR EM LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA PARTICULAR DE SP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OCORRÊNCIA DE LEISHMANIA SP DETECTADA POR PCR EM LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA PARTICULAR
Éricka Lorenna de Sales e Souza. EFEITO PROBIÓTICO DA BACTÉRIA Escherichia MURINO DE COLITE ULCERATIVA INDUZIDA POR SULFATO DE SÓDIO DEXTRANO (DSS)
Éricka Lorenna de Sales e Souza EFEITO PROBIÓTICO DA BACTÉRIA Escherichia coli LINHAGEM NISSLE 1917 EM MODELO MURINO DE COLITE ULCERATIVA INDUZIDA POR SULFATO DE SÓDIO DEXTRANO (DSS) Belo Horizonte/MG
PRODUÇÃO DE INTERLEUCINA-1 E OUTRAS CITOCINAS DA IMUNIDADE NATURAL INDUZIDAS POR AMASTIGOTAS DE L. (V.)
PRODUÇÃO DE INTERLEUCINA-1 E OUTRAS CITOCINAS DA IMUNIDADE NATURAL INDUZIDAS POR AMASTIGOTAS DE L. (V.) braziliensis EM CULTURAS DE CÉLULAS MONONUCLEARES HUMANAS Clayson Moura GOMES, Milton Adriano Pelli
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - DF HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA M CALAZAR GERMANO DA SILVA DE SOUZA R 2
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - DF HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA M EM PEDIATRIA CALAZAR GERMANO DA SILVA DE SOUZA R 2 www.paulomargotto.com.br CALAZAR DEFINIÇÃO ÃO: Zoonose
Leishmaniose Visceral
Leishmaniose Visceral Introdução As Leishmanioses são protozooses de grande importância em nosso meio Causadas por protozoários do gênero Leishmania São zoonoses e que afetam o homem acidentalmente Trasmitidas
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Curso de Pós-Graduação em Microbiologia
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Curso de Pós-Graduação em Microbiologia Fernanda Diniz Prates Belo Horizonte 2012 Fernanda Diniz Prates Dissertação apresentada ao
Universidade Federal de Minas Gerais. Fernanda Souza de Oliveira
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Bioquímica e Imunologia Fernanda Souza de Oliveira Avaliação do papel da proteína Cinase Associada ao Receptor de Interleucina-1
MSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Resposta Imunológica celular. Alessandra Barone
Resposta Imunológica celular Alessandra Barone Resposta mediada pelos linfócitos T: TCD4 e TCD8 Resposta contra microrganismos que estão localizados no interior de fagócitos e de células não fagocíticas
PROCESSO SELETIVO - Mestrado acadêmico 2017 Horário da Entrevista Dia: 28/11/2016 (Segunda-feira) Linha de Pesquisa:
Nº Inscrição 105035-103480- 103561-104112- Alessandra Dantas do Nascimento Andrea Cardoso Arinelli Bruno Gonçalves Silva Daniela Palheiro Mendes de Almeida Fernando Augusto Bozza - Maria Clara Gutierrez
Leishmanioses. Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Leishmanioses Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Porque estudar a leishmaniose? Leishmaniose visceral Doença negligenciada associada
Aprimorando em Medicina Veterinária, Fundação Educacional de Ituverava Faculdade Dr. Francisco Maeda (FAFRAM),
LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA, NOS ANOS DE 2009 E 2010 EM MUNICÍPIO DE REGIÃO ENDÊMICA DO NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Karine Lopes PINTO 1 ; Aline Gomes de CAMPOS
Patogêneses virais II. Profa Dra Mônica Santos de Freitas
Patogêneses virais II Profa Dra Mônica Santos de Freitas 09.11.2011 1 Determinante da patogênese Interação com o tecido alvo; Acesso ao tecido alvo; Presença de receptores; Estabilidade das partículas
Universidade de São Paulo -USP. Leishmanioses. Luciana Benevides. Ribeirão Preto- 2013
Universidade de São Paulo -USP Leishmanioses Luciana Benevides Ribeirão Preto- 2013 Tópicos abordados Definição Leishmaniose Vetores Parasita Manifestações clínicas Epidemiologia Classificação das doenças
INFLUÊNCIA DAS OPERAÇÕES SOBRE O BAÇO NA DISTRIBUIÇÃO DA ESCHERICHIA COLI NO SISTEMA MONONUCLEAR FAGOCITÁRIO
Artigo Original Vol. 30, Nº 1, Jan / Fev 2003 Vol. 30, Nº 1: 65-71, Jan / Fev 2003 INFLUÊNCIA DAS OPERAÇÕES SOBRE O BAÇO NA DISTRIBUIÇÃO DA ESCHERICHIA COLI NO SISTEMA MONONUCLEAR FAGOCITÁRIO INFLUENCE
DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS. Sífilis
DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS Sífilis Sífilis Agente Etiológico Doença crônica sistêmica Família Spirochaetaceae Espiroqueta: Treponema pallidum, sub espécie pallidum Motilidade Característica:
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. O papel do Rhipicephalus sanguineus na transmissão da Leishmaniose Visceral Canina: aspectos epidemiológicos. Otamires Alves da Silva 1 e Geovania
O SISTEMA IMUNITÁRIO
O SISTEMA IMUNITÁRIO Orgãos do Sistema Immunitário Nódulos linfáticos Timo Baço Medula Óssea ORIGEM DOS DIFERENTES COMPONENTES CELULARES Medula Óssea Linfócitos T Osso Células NK Células progenitoras linfoides
TÍTULO: INTERAÇÃO ENTRE O SISTEMA IMUNOLÓGICO E O SISTEMA NERVOSO CENTRAL INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: INTERAÇÃO ENTRE O SISTEMA IMUNOLÓGICO E O SISTEMA NERVOSO CENTRAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE TRIPANOCIDA IN VIVO DA (-)-HINOQUININA, OBTIDA PELA OXIDAÇÃO CATALÍTICA DE (-)-CUBEBINA
TÍTUL: AVALIAÇÃ DA ATIVIDADE TRIPANCIDA IN VIV DA (-)-HINQUININA, BTIDA PELA XIDAÇÃ CATALÍTICA DE (-)-CUBEBINA CATEGRIA: EM ANDAMENT ÁREA: CIÊNCIAS BILÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃ: UNIVERSIDADE
LESÃO ESPLÊNICA NO TRAUMA ABDOMINAL FECHADO: ATENDIMENTO REALIZADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 LESÃO ESPLÊNICA NO TRAUMA ABDOMINAL FECHADO: ATENDIMENTO REALIZADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
MSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
A influência do LASSBio na linha do tempo do Laboratório de Farmaologia e Imunidade -LAFi
A influência do LASSBio na linha do tempo do Laboratório de Farmaologia e Imunidade -LAFi Magna Suzana Alexandre Moreira Laboratório de Farmacologia e Imunidade Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
Noções de Imunogenética. Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima
Noções de Imunogenética Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Imunogenética Trata dos aspectos genéticos dos antígenos, anticorpos e suas interações. Quatro áreas importantes. Os grupos sanguíneos. Os transplantes.
Patogenia das viroses. Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Departamento de Microbiologia e Parasitologia Disciplina: Virologia III Curso: Medicina Veterinária Patogenia das viroses Resposta do hospedeiro às infecções virais Profa.
Toxocara canis Toxocara cati
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA DISCIPLINA DE PARASITOLOGIA INTRODUÇÃO Toxocara canis Toxocara cati Toxocara canis - Parasito de cães
AULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255
AULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255 IMUNOGLOBULINAS - PROTEÍNAS SINTETIZADAS POR LINFÓCITOS B - COMPOSTAS POR DUAS CADEIAS PESADAS E DUAS CADEIAS LEVES - COMPOSTAS POR REGIÕES VARIÁVEIS
PREVALÊNCIA DE SÍFILIS ADQUIRIDA EM HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE XANXERÊ, SC
PREVALÊNCIA DE SÍFILIS ADQUIRIDA EM HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE XANXERÊ, SC Maria Carolina Servelin 1 - Celer Faculdades Vera l. L. O. Cavalli 2 Celer Faculdades Eixo Temático 3: Ciência, Saúde e
Juliano Leônidas Hoffmann
Juliano Leônidas Hoffmann Infecção experimental com Leishmania chagasi em camundongos Balb/c submetidos à imunossupressão. Resposta imune celular e carga parasitária Botucatu/SP 2008 Universidade Estadual
2ª Jornada Fluminense sobre Cognição Imune e Neural. Os sinais de perigo: distinção entre o próprio e o não próprio. ANM, Agosto de 2011
2ª Jornada Fluminense sobre Cognição Imune e Neural Os sinais de perigo: distinção entre o próprio e o não próprio pelo sistema imune inato ANM, Agosto de 2011 Marcello A. Barcinski Uma história dos modelos
BIOINDICADORES INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
BIOINDICADORES ENY MARIA VIEIRA INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INTRODUÇÃO A ORIGEM DO TERMO BIOMARCADORES ESTÁ EM ESTUDOS TOXICOLÓGICOS EM SERES HUMANOS. UM BIOINDICADOR SERIA
COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE - MHC. Profa Valeska Portela Lima
COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE - MHC Profa Valeska Portela Lima Introdução Todas as espécies possuem um conjunto de genes denominado MHC, cujos produtos são de importância para o reconhecimento
Toxoplasma gondii em Tamanduá Bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus 1758) da região Noroeste do Estado de São Paulo
Toxoplasma gondii em Tamanduá Bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus 758) da região Noroeste do Estado de São Paulo LUIZ PAULO NOGUEIRA AIRES, VINICIUS MATHEUS FERRARI 2, HERBERT SOUSA SOARES, CINARA
!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Biomedicina!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição:
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ANFOTERICINA B DESOXICOLATO E ANFORETICINA B LIPOSSOMAL NO TRATAMENTO DE LEISHMANIOSE VISCERAL: REVISÃO DE LITERATURA
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ANFOTERICINA B DESOXICOLATO E ANFORETICINA B LIPOSSOMAL NO TRATAMENTO DE LEISHMANIOSE VISCERAL: REVISÃO DE LITERATURA MARQUES, M. C. A. 1 ; CASTRO, I. O. 1 ; ALMEIDA, A. T. A.